FRONTEIRAS NEBULOSAS: SINTAXE E DISCURSO EDUARDO KENEDY AREAS (FFP-UERJ)

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1 FRONTEIRAS NEBULOSAS: SINTAXE E DISCURSO EDUARDO KENEDY AREAS (FFP-UERJ) Nas línguas naturais, a oração ou as orações que compõem o período (que também chamamos de sentença) são normalmente encontradas no discurso, da mesma forma que palavras são tipicamente encontradas em orações. Palavras, orações, sentenças e discurso são ordens de grandeza da análise lingüística, que, respectivamente, partem de uma análise microlinguística a uma macrolingüística. Exemplo 1: Falante A: Você pode me explicar por que você malha tanto? Falante B: Pra ficar forte. Falante A: Pra ficar forte, sim. Mas para que você quer ficar forte? Para analisarmos a sintaxe em seu ambiente natural (no contexto do discurso), há um grupo de problemas que deveríamos enfrentar na análise do exemplo acima, tais como (1) definir se em poder explicar temos algum tipo de locução verbal ou se temos duas orações concatenadas entre si, (2) devemos interpretar se há ou não subordinação na fala de B, com uma oração em elipse, e (3) precisamos discutir o estatuto do fragmento Mas para que você quer ficar forte?, se se trata de um sentença jusposta ou se há um caso de coordenação. Complexidades como essas (e certamente outras muito maiores) são abandonadas nos estudos tradicionais de sintaxe. Nesses, as orações do período são quase sempre retiradas de seu nicho natural no discurso, e sofrem grande simplificação de modo a facilitar a i-

2 dentificação de seu valor gramatical típico. Numa tradicional análise do período, as dificuldades impostas pela análise das sentenças no discurso desaparecem, em virtude do isolamento das sentenças e de sua maquiagem simplificadora. Exemplo 2 A) O amigo de Paulo perguntou-lhe por que ele malha tanto. B) A malhação que o Paulo faz não está dando resultado. D) Paulo malha para melhorar a forma física. E) Paulo malha muito, mas não consegue ficar forte. Nessas circunstâncias, é possível diferenciar de maneira mais ou menos clara casos de coordenação e de subordinação e casos típicos de diferentes níveis de subordinação. Quase todo nosso esforço como professores e estudantes de sintaxe se limita à identificação desses casos típicos, com sentenças extraídas do contexto discursivo. Neste pequeno texto, em que, quase literalmente, transcrevo minha apresentação oral realizada durante o III CLUERJ-SG, pretendo discutir alguns fenômenos lingüísticos que, apesar de superficiais, já indicam que, em ambiente natural, a delimitação entre orações nem sempre é muito clara, bem como muitas vezes é difícil determinar precisamente seu estatuto gramatical (coordenação, subordinação, justaposição etc.). Daí o meu título: Fronteiras nebulosas: sintaxe e discurso. Comecemos falando um pouco do discurso. O discurso pode ser organizado simplesmente por uma seqüencialização de sentenças, que se justapõem sem nenhum vínculo gramatical explícito, mantendo entre si, inclusive, autonomia de pauta acentual. Os efeitos de sen- 2

3 tido entre essas sentenças justapostas são quase completamente determinados pelo conhecimento de mundo e as expectativas do falante com relação ao discurso, naquilo que conhecemos como pragmática. Exemplo 3: Falante A: E o que aconteceu depois? Falante B: Aí a gente retirou do carro as coisas do acampamento. A cerveja estava quente. Na fala de B, podemos encontrar o que chamamos de duas sentenças, delimitadas entre si por marcadas acentuais, na fala, e pela pontuação, na escrita. Cada sentença é composta de somente uma oração, caracterizada pela flexão verbal, no que os sintaticista chamam de nódulo flexional, ou sintagma flexional. O interessante é que entre as duas sentenças do falante B não há nenhuma conexão explícita, seja do ponto de vista morfossintático, seja do ponto de vista semântico. Para que a segunda sentença não seja um absurdo em relação à primeira, devemos inferir pragmaticamente (1) que cerveja é um tipo de coisa presente em acampamentos, e (2) a cerveja deve ser servida gelada. Assumindo-se isso, é possível interpretar a segunda sentença como uma adversativa ou uma concessiva em relação à primeira, já que de fato ambas devem estar, de alguma maneira, concatenadas, para que o discurso faça sentido. Tipicamente, esses tipos de relação de interdependência entre sentenças são ignoradas pelos estudiosos, como se a elas faltasse algo que há somente entre orações. Implicitamente, nos estudos tradicionais, assume-se que parataxe é um fenômeno presente entre orações nas sentenças, e não entre sentenças no discurso. 3

4 Mas é claro que deve haver conexão entre sentenças do discurso, assim como há entre as orações da sentença. Isso pode ser visto pelo contraste abaixo. Exemplo 4: A) Aí a gente retirou do carro as coisas do acampamento. A cerveja estava quente. B) Aí a gente retirou do carro as coisas do acampamento. Os EUA não tratarão a Coréia como um Iraque. Se sentenças fossem unidades do discurso sintática e semanticamente independentes entre si, não teríamos como explicar ao possível non sense de B por contraste à normalidade de A. Essa rápida ilustração quer dizer que o estudo da articulação entre orações é apenas um tópico arbitrário da análise lingüística, que se reproduz nas gramáticas e nas aulas de português por força da tradição bimilenar das gramáticas normativas. Articulação entre u- nidades ocorre no interior das sentenças, no interior das orações e mesmo entre sentenças naquilo que podemos chamar interior do discurso. Não há nada de natural ou especial com a análise do chamado período composto que não exista também para além da sentença e aquém da oração. Alguns céticos podem pensar que as sentenças tipicamente não apresentam conectivos entre si, e por isso mantém maior independência sintático-semântica, fato que separaria o estudo das sentenças do das orações. Senão, vejamos. De fato, as sentenças geralmente se justapõem no discurso, mas não é incomum encontrarmos orações de uma mesma sentença que são articuladas meramente pela justaposi- 4

5 ção, com as chamadas coordenadas assindéticas. Veja-se o caso clássico Vim, vi, venci.. Exemplo 5: A) Vim, vi, venci. B) Vim. Vi. Venci. A articulação entre essas três unidades é exatamente a mesma de um ponto de vista pragmático, tanto em A como em B. Existe alguma razão para assumirmos a existência de uma única sentença em A e de três em B? Não seria essa distinção meramente ortográfica? Ademais, não é raro encontrarmos sentenças concatenadas entre si no discurso por meio de algum conectivo explícito. Veja-se que o conectivo aí na fala do Falante B retoma a sentença do Falante A, dando-lhe explícita seqüência temporal, tal como ocorre com as típicas orações adverbiais, que assumimos existir somente nos limites de uma única sentença. Exemplo 6: Falante A: E o que aconteceu depois? Falante B: Aí a gente retirou do carro as coisas do acampamento. A cerveja estava quente. Focalizando, a partir de agora, especialmente os limites da sentença, todos nós costumamos assumir tradicionalmente a diferença entre orações encaixadas e orações justapostas, com a nomenclatura tradicional subordinação versus coordenação. A diferença entre esses dois tipos de articulação entre orações é bastante clara se considerarmos os casos típicos das orações substantivas, num extremo, e as orações coordenadas, noutro. 5

6 Exemplo 7: A) O aluno disse que o livro era ruim. B) O aluno leu o livro, mas achou ruim. A segunda oração se articula com a primeira de maneira muito distinta em A e B. No primeiro caso, ela é um argumento da primeira, sintaticamente encaixada nela, fato que dita, inclusive, certa pauta acentual dependente na chamada subordinada. Já no segundo caso, a oração mas achou ruim não é argumento ou sequer adjunto da primeira, com a qual mantém relação semântica, pelo conteúdo, e anafórica, pela correferência entre os sujeitos. Há aqui o caso prototípico que opõe subordinação e coordenação, ou encaixamento e justaposição. Entre esses casos extremos, figuram as orações adverbiais. Essas, diferentemente dos demais tipos de subordinada e, mesmo, das coordenadas, possuem grande mobilidade posicional em relação à oração matriz, com qual se relacionam. Exemplo 8: A) O aluno leu o livro, embora não gostasse de leitura. B) O aluno, embora não gostasse de leitura, leu o livro. C) Embora não gostasse de leitura, o aluno leu o livro. Essa liberdade posicional inexiste nas coordenadas, nas quais a oração que contém a conjunção normalmente se posiciona rigidamente à direta. Exemplo 9: A) O aluno leu o livro, mas não gostava de leitura. B) * O aluno, mas não gostava de leitura, leu o livro. 6

7 C) * Mas não gostava de leitura, o aluno leu o livro. Ora, se as adverbiais concessivas são orações subordinadas e as adversativas são orações coordenadas, por que as subordinadas apresentam mais liberdade e independência sintática em relação à outra oração? Com efeito, as adverbiais apresentam muitas semelhanças com as coordenadas, muitas vezes diferenciando-se dessas apenas em função de sua mobilidade e/ou do modo verbal. Exemplo 10: A) O aluno leu o livro, mas não gostava de leitura. B) O aluno leu o livro, embora não gostasse de leitura. No caso a seguir, por exemplo, teríamos uma subordinada ou uma coordenada? Exemplo 11: A) Paulo malha porque quer ficar forte. Mesmo se recorrêssemos à semântica, não teríamos, fora do discurso, como saber se o fato de Paulo querer ficar forte é uma explicação ou uma causa em relação ao conteúdo da primeira oração. O desejo de ficar forte pode ser a causa do comportamento de Paulo, bem como pode ser a explicação desse comportamento a alguém que não o entenda. Em muitos casos, mesmo a presença de pausa, com sua respectiva representação na escrita pela vírgula, também é elemento desnecessário e insuficiente para distinguir subordinação e coordenação. Veja-se o exemplo. Ocorre subordinação ou coordenação? 7

8 Exemplo 12: A) Fulana, por favor faça o pagamento da empregada que eu esqueci. Essa frase foi proferida num comercial de TV, que procurava convencer um chefe de família a deixar responsabilidades financeiras com o seu banco, para não haver esquecimentos como esse. O interessante é que um grupo de estudiosos, amigos meus, estava discutindo a ambigüidade dessa frase. Para eles, a frase era uma oração relativa (subordinada) ambígua (com ambigüidade temporal), já que poderia ser o caso do chefe de família ter esquecido a empregada ou o pagamento. Na verdade, devemos, nessa construção, inferir pragmaticamente que a segunda oração é uma explicação em relação à primeira, com a elipse de uma construção como esqueci de pagar a emprega, esqueci de fazer o pagamento. Logo, não temos aqui nenhuma oração relativa, mas uma coordenada explicativa, sem pausa e com a aparência de subordinada. E por falar em explicativas, as próprias orações relativas são tradicionalmente classificadas em dois tipos: restritivas e explicativas. A distinção que é normalmente apresentada entre elas é semântica e gráfica, pela diferença no escopo do nome que sofre a relativização (se é restrito ou ampliado) e se há recursos gráficos, como a vírgula, separando uma oração da outra. Exemplo 13: A) Um homem não deve bater em mulher que não é sua. 8

9 B) O filme, que, aliás, todos devem ver, está em cartaz no CineArt UFF. Em A, ocorre um encaixamento da segunda oração na primeira, ao passo que em B, esse encaixamento não acontece. A conseqüência disso, e não a causa, note-se bem, é a delimitação do escopo do nome relativizado. Em A, a frase é politicamente incorreta pois revela a possibilidade de agressão a outro tipo de mulher, que não seja sua. Já em B, a chamada oração relativa explicativa é uma sentença paralela, justaposta à outra. Se trocássemos o conectivo, essa justaposição ou paralelismo entre sentenças ficaria evidente. Exemplo 14: A) O filme e, aliás, todos vocês devem ver está em cartaz no CineArt UFF. B) O filme aliás, todos vocês devem ver está em cartaz no Cine- Art UFF. Meu argumento é o seguinte: adverbiais e coordenadas são tipos de orações justapostas que compartilham muitas semelhanças, dentre as quais, principalmente, a independência sintática relativa à outra oração mas ambas são analisadas separadamente nas gramáticas e aulas mais tradicionais, como se se tratasse claramente de diferentes tipos de vinculação entre orações. Já as relativas restritivas e explicativas são dois tipos bem diferentes de articulação sintática, um por encaixamento e outro por justaposição, que, no entanto, são analisadas tradicionalmente juntas, como se se tratasse de um mesmo fenômeno sintático, a subordinação, com diferenças semânticas. 9

10 Para concluir ou na verdade para não concluir o que parece importante levar em consideração no estudo das articulações sintáticas supra-oracionais é, em primeiro lugar, o nicho natural das sentenças, o discurso. Pois ele revelará muito da informação pragmática que autoriza certos tipos de relação sintática de maior ou menor dependência, por meio de relações sintáticas mais explícitas ou elípticas. Em segundo lugar, encaixamento e justaposição, ou subordinação e coordenação, são casos típicos e extremos de relação entre orações. Exemplo 15. NEBULOSA encaixamento justaposição Entre esses extremos, temos uma nebulosa, repleta de fenômenos heterogêneos que precisam ser ainda analisados com mais precisão e profundidade. Coisa que, conforme vejo, só ocorrerá quando começarmos a analisar rigorosamente as relações entre sintaxe e discurso. Para finalizar meu texto, a minha parte nessa conversa, uma alegoria. Um anatomista, ao identificar os níveis de grandeza, ou os órgãos do corpo humano pode ter dificuldade em isolar um do outro, e saber quando um termina e o outro começa. O braço direito é um órgão? A mão é um órgão? Os dedos são um órgão? As unhas? 10

11 Essas questões terminológicas raramente ocupam a mente de um anatomista, qualquer pessoa do senso comum pode entender que a noção de órgão é estabelecida por identidade e oposição do conjunto do organismo humano. Da mesma forma, creio que a sintaxe, especialmente no tópico articulação entre orações e sentenças, é algo que será melhor compreendida com a sua devida articulação num organismo imediatamente superior, o discurso. 11

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