UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO CERÂMICAS CARACTERÍSTICAS E RECEPÇÃO DOCENTE: Engº Elson Almeida

2 OBJECTIVOS A presente Norma destina-se a definir as características e a fixar os preceitos a observar na colheita de amostras e as condições de recepção das telhas de barro cozido. A norma aplica-se a telhas planas de encaixe (telha marselha e telha urbana), a telhas de aba e canudo e a telhas romanas. 2

3 TIPOS DE TELHA Telha Lusa (aba e canudo) 3

4 TIPOS DE TELHA Telha Marselha 4

5 TIPOS DE TELHA Telha Canudo 5

6 TIPOS DE TELHA Telha Romana 6

7 TIPOS DE TELHA Telha Plana 7

8 CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. MARCAÇÃO As telhas devem apresentar a marca do fabricante gravada em relevo ou em depressão e de modo facilmente identificável. 2. TIPO As telhas incluídas no fornecimento devem ser do tipo ou tipos fixados no respectivo contrato. 3. APARÊNCIA As telhas devem apresentar-se bem moldadas e sem defeitos de fabrico, tais como fissuras ou esfoliações. Quando partidas, as telhas devem apresentar a superfície de fractura bem cozida mas não vitrificada, compacta e isenta de grãos de cal de dimensões apreciáveis. 4. TOQUE As telhas, quando levemente percutidas com uma peça metálica, devem acusar boa sonoridade. 8

9 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE FORMA 1. PERMEABILIDADE (NP 495) Não deve verificar-se gotejamento ao fim da 1ª fase do ensaio nem ao fim das 4 primeiras horas da 2ª fase do ensaio. 2. RESISTÊNCIA AO FRIO (NP 496) As telhas devem ter comportamento satisfatório. 3. RESISTÊNCIA A FLEXÃO (NP 497) As telhas devem resistir a uma força de rotura igual ou superior a 100 kgf. 4. RESISTÊNCIA DA ORELHA DE ARAMAR (NP 498) As telhas devem resistir a uma força de rotura igual ou superior a 10 kgf. 9

10 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE FORMA 5. MASSA, FORMA E DIMENSÕES Telha Lusa (aba e canudo): Telha Marselha: Telha Canudo: Telha Romana: Telha Plana: 10

11 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE FORMA 5. MASSA, FORMA E DIMENSÕES Telha Lusa (aba e canudo) 11

12 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE FORMA 5. MASSA, FORMA E DIMENSÕES Telha Marselha 12

13 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE FORMA 5. MASSA, FORMA E DIMENSÕES Telha Canudo 13

14 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE FORMA 5. MASSA, FORMA E DIMENSÕES Telha Romana 14

15 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE FORMA 5. MASSA, FORMA E DIMENSÕES Telha Plana 15

16 RECEPÇÃO 1. INSPECÇÃO DE CARÁCTER GERAL Comprador ou fiscalização da obra verificar se as telhas satisfazem as condições exigidas no que respeita as características gerais (marcação, tipo, aparência e toque); Apresentar uniformidade ou com a variedade de coloração estabelecida quando da encomenda, Telhas que não satisfaçam as condições poderão ser rejeitadas, devendo o fornecedor substituí-las; 16

17 RECEPÇÃO 2. ENSAIOS DE RECEPÇÃO Características das telhas a verificar por ensaios em Laboratório Oficial são: Permeabilidade e a Resistência á Flexão; Quando nos contratos de fornecimento indiquem ou em condições climáticas excepcionais de uma certa região, poderão ser realizados alguns ou todos os ensaios indicados: resistência ao frio, resistência da orelha de aramar, dimensões e deformação; 17

18 RECEPÇÃO 3. DIVISÃO EM LOTES Os fornecimentos de telha consideram-se repartidos por LOTES de 6000 unidades. A fracção que restante é considerada como LOTE se contiver 1500 unidades ou mais. Os fornecimentos de menos de 6000 unidades e mais de 1500 unidades consideram-se como constituindo um LOTE. 18

19 RECEPÇÃO 4. COLHEITA DAS AMOSTRAS De cada LOTE colhe-se ao acaso, uma amostra contendo 6 telhas inteiras. Se os ensaios de recepção incluírem a verificação da resistência ao frio ou da resistência da orelha de aramar, são necessários mais 3 telhas por cada um destes ensaios. 19

20 RECEPÇÃO 5. PROVETES Por cada LOTE, serão submetidos a cada um dos ensaios de recepção 3 provetes. 6. REGRAS DE DECISÃO Em relação a cada característica a ensaiar: Aceita-se o lote se não houver provetes defeituosos na amostra. Rejeita-se o lote se o nº de provetes defeituosos da amostra for 2 ou 3. Se o nºde provetes defeituosos for 1, repete-se o ensaio com 3 novos provetes que devem verificar o especificado. 20

21 FIM 21

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO CERÂMICAS CARACTERÍSTICAS E RECEPÇÃO DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente Norma

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS MECÂNICAS DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS MECÂNICAS DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO PARA ALVENARIA CARACTERÍSTICAS E ENSAIOS DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO PARA ALVENARIA CARACTERÍSTICAS E ENSAIOS DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente

Leia mais

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo

Leia mais

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE ANEXO VIII - PROJETO DE TELHA COLONIAL

MANUAL DA QUALIDADE ANEXO VIII - PROJETO DE TELHA COLONIAL Página: 01/09 1. OBJETIVO Este documento visa estabelecer diretrizes para a sistemática dos requisitos dimensionais, físicos e mecânicos exigidos para as telhas cerâmicas da Lemos de Neves Ltda. (Cerâmica

Leia mais

A GAMA LÓGICA É UMA GAMA DE TELHAS CERÂMICAS FABRICADAS COM ALTA TECNOLOGIA E DE DESIGN INOVADOR.

A GAMA LÓGICA É UMA GAMA DE TELHAS CERÂMICAS FABRICADAS COM ALTA TECNOLOGIA E DE DESIGN INOVADOR. 02 A GAMA LÓGICA É UMA GAMA DE TELHAS CERÂMICAS FABRICADAS COM ALTA TECNOLOGIA E DE DESIGN INOVADOR. A gama Lógica vem cimentar a estratégia de melhoria contínua da Cobert. Os produtos que a compõem são

Leia mais

Matrizes para alicates de compressão hidráulica

Matrizes para alicates de compressão hidráulica 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as matrizes para alicates de compressão hidráulica utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição.

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas: 1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

NBR 10834/1994. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural

NBR 10834/1994. Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural NBR 10834/1994 Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural OBJETIVO: Fixar as condições exigíveis para o recebimento de blocos vazados de solo-cimento comuns, destinados à execução de alvenaria

Leia mais

Procedimentos de Aprovação e Recepção

Procedimentos de Aprovação e Recepção Page no. 1 of 10 1 Norma de referência As normas de referências são GB 13476-99, JIS A5337-95, BS1881: Part 120-1983, JC/T947-2005. 2 Procedimento de aprovação 2.1 Definições Elemento de estaca PHC Tipo

Leia mais

PROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL

PROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL Pág. 1 de 6 1 OBJETÍVO Este projeto fixa as condições exigíveis para a aceitação de telhas planas de encaixes, modelo Telhas Francesas, destinadas à execução de telhados de edificações. 2 APLICAÇÃO DE

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Cerâmicos Produção. Classificação segundo: Porosidade Aplicação Estrutura. Barro Vermelho. Porosos. Faianças. Ref.

Cerâmicos Produção. Classificação segundo: Porosidade Aplicação Estrutura. Barro Vermelho. Porosos. Faianças. Ref. Cerâmicos Classificação segundo: Porosidade Aplicação Estrutura Barro Vermelho Porosos Faianças Cerâmicos Argilosos Ref. Argilosos Grês Não Porosos Sanitarios Porcelana Produção Fluxograma Preparação da

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP EN ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP EN ANÁLISE GRANULOMÉTRICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO ANÁLISE GRANULOMÉTRICA MÉTODO DA PENEIRAÇÃO Versão 2 DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente) 1.1. ÂMBITO Esta especificação refere-se ao Aço Perfilado para Estruturas Metálicas, e pretende descrever o material, fornecendo informações relativas às dimensões, características físicas e químicas e

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 INTRODUÇÃO 2 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 INTRODUÇÃO 2 1 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO ENSAIOS DO BETÃO NAS ESTRUTURAS DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO (Ensaio não destrutivo) DOCENTE:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO ENSAIOS DO BETÃO NAS ESTRUTURAS DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO (Ensaio não destrutivo) DOCENTE:

Leia mais

PIEMONTESA. telhasol. telhasol. 10 SUPER telhasol. telhasol MARSELHA MG. telhasol

PIEMONTESA. telhasol. telhasol. 10 SUPER telhasol. telhasol MARSELHA MG. telhasol 02 Uma vasta gama de produtos com elevado reconhecimento no mercado. A escolha dos profissionais da construção, conhecedores experientes das suas características técnicas, economia e rentabilidade. telhasol

Leia mais

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas 1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 007

Especificação Técnica de Projeto N.º 007 SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 007 Especificação Técnica de Projeto N.º 007 ETP007 conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais DN 125 até DN 270 INDICE 1. Objetivo...1

Leia mais

Esporas para escalada de postes de concreto tipo duplo T

Esporas para escalada de postes de concreto tipo duplo T 1. OBJETIVO NTC 890210 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para esporas para poste de concreto utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS

Leia mais

DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA LINHA DE VIDA - GANCHO

DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA LINHA DE VIDA - GANCHO 1. Objetivo Esta especificação tem por objetivo estabelecer a padronização e as características mínimas do dispositivo para fixação da linha de vida - tipo gancho - nos trabalhos de redes e linhas de distribuição.

Leia mais

II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil

II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil UM COMPARATIVO ENTRE OS BLOCOS CERÂMICOS UTILIZADOS NAS EDIFICAÇÕES DE CARUARU: ESTUDOS

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Nº UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Nº UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo fixar as características mínimas exigíveis na fabricação e no recebimento de ESCADAS DE FIBRA DE VIDRO destinadas a trabalhos com eletricidade. 2. DEFINIÇÕES

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE

Leia mais

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente) 1.1. OBJECTO Os blocos de Betão deverão obedecer às prescrições seguintes e as condições que resultam deste caderno de encargos para trabalhos em que são aplicados. 1.2. REFERÊNCIAS Como em Portugal as

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 30/01/2018 1 de 15 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para haste de aterramento e acessórios, para utilização nas Redes de Distribuição das

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação

Leia mais

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

ALTERAÇÕES: Portaria n.º 99/96, de 1 de Abril, a itálico a texto. Quadros não disponíveis no texto. Solicitar se necessários.

ALTERAÇÕES: Portaria n.º 99/96, de 1 de Abril, a itálico a texto. Quadros não disponíveis no texto. Solicitar se necessários. DATA: Sexta-feira, 7 de Agosto de 1992 NÚMERO: 181/92 SÉRIE I-B EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º 770/92 SUMÁRIO: Regulamenta as exigências essenciais de segurança e

Leia mais

Inerte aos processos fermentativos, não teme os agentes microbianos vegetais e animais.

Inerte aos processos fermentativos, não teme os agentes microbianos vegetais e animais. Impermeável, não fissurável pelo gelo, insensível aos novos testes de desempenho climático (EN494), desafia com sucesso o granizo (Acta EMPA Nr. 144,410). A notável propriedade de enfraquecimento acústico

Leia mais

LUVAS PROTETORAS DAS LUVAS DE BORRACHA. DIMENSÕES DAS PARTES DA LUVA DE PROTEÇÃO DA LUVA DE BORRACHA FIGURA 1 1. Medidas em milímetros.

LUVAS PROTETORAS DAS LUVAS DE BORRACHA. DIMENSÕES DAS PARTES DA LUVA DE PROTEÇÃO DA LUVA DE BORRACHA FIGURA 1 1. Medidas em milímetros. OBS.: DIMENSÕES DAS PARTES DA LUVA DE PROTEÇÃO DA LUVA DE BORRACHA FIGURA 1 1. Medidas em milímetros. T A B E L A 1 (*) LUVAS PROTETORAS PARA CLASSE 0 NTC CÓDIGO COPEL TAMANHO MÃO/PALMA (A) PUNHO (B) 7172

Leia mais

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto

Leia mais

Suporte de Suspensão de Cabo Óptico

Suporte de Suspensão de Cabo Óptico Suporte de Suspensão de Cabo Óptico 1 - APLICAÇÃO: 1.1 - Produto desenvolvido de forma a proporcionar aplicação e sustentação de até 2 cabos ópticos aéreos CFOA, em vãos máximos de 200,0 metros, para diâmetros

Leia mais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais ** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas

Leia mais

Arame farpado de aço zincado

Arame farpado de aço zincado MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.

Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação. 05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da

Leia mais

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada)

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Figura 1 desenho ilustrativo Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Maio/2018 SRD/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Chaves ajustáveis Cod. Abertura ajustável (S) em mm Tabela 1 dimensões e

Leia mais

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES Tubos corrugados para redes subterrâneas Características e ensaios Elaboração: Gaspar Gavinhos (GBNT-PI) Homologação: conforme despacho do CA em 2002-04-16 Edição:

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9 01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia

Leia mais

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada

Leia mais

VARA TELESCÓPICA. Quantidade de amostras necessária para avaliação do atendimento a Especificação Técnica: Uma (01) vara telescópica.

VARA TELESCÓPICA. Quantidade de amostras necessária para avaliação do atendimento a Especificação Técnica: Uma (01) vara telescópica. 1. OBJETIVO Estabelecer as características técnicas mínimas do equipamento tipo vara telescópica utilizada na execução de trabalhos de manobra, manuseio de detector de tensão, fixação e retirada de dispositivos

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada

Leia mais

LINGAS DE CABO DE AÇO NTC /95. Figura 1 - Linga Simples

LINGAS DE CABO DE AÇO NTC /95. Figura 1 - Linga Simples Figura 1 - Linga Simples Gancho Corrediço Figura 3 Gancho Corrediço Sapatilha Figura 2 - Linga com Gancho Figura 4 - Sapatilha - medidas em milímetros - tolerância de 5% AGOSTO/2003 DIS/DEND Volume Especial

Leia mais

O que vestem os edifícios nas coberturas?

O que vestem os edifícios nas coberturas? O que vestem os edifícios nas coberturas? PROJETO FEUP História e evolução das coberturas Desde o início, a história do Homem está interligada aos materiais. Um dos primeiros materiais utilizados na construção

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 1. OBJETIVO Estabelecer as características técnicas mínimas do equipamento tipo vara telescópica utilizada na execução de trabalhos de manobra, manuseio de detector de tensão, fixação e retirada de dispositivos

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de

Leia mais

3 - OBJECTIVOS GERAIS:

3 - OBJECTIVOS GERAIS: UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DO BETÃO 1º CICLO - 1º SEMESTRE - 2º ANO - 2006/2007 1 - DOCENTES: Miguel José Santos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Topo Para Isolador Pilar para utilização nas Redes de Distribuição

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 13/02/2011 TÍTULO: Isolador Pino Polimérico VERSÃO NORMA: 2.1 SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material... 2 3.2 Acabamento... 2 3.3 Resistência Mecânica... 2 3.4 Características Elétricas...

Leia mais

LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem

LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 18 / 02 / 2014 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,

Leia mais

ARRUELA DE PRESSÃO NTD

ARRUELA DE PRESSÃO NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis a arruela de pressão, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, a arruela de pressão corretamente instalada, deve adequar-se

Leia mais

Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014.

Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 341, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

NBR Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos

NBR Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos NOV 2002 NBR 14513 Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal

Leia mais

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo.

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cordas utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Propriedades Mecânicas Módulo de Weibull

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Propriedades Mecânicas Módulo de Weibull MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 8. Propriedades Mecânicas Módulo de Weibull F. Jorge Lino Alves 1 MÓDULO DE WEIBULL 1. Natureza Estatística da Fractura: Análise de Weibull

Leia mais

SUMÁRIO: Aprova as normas técnicas respeitantes à resistência e TEXTO INTEGRAL

SUMÁRIO: Aprova as normas técnicas respeitantes à resistência e TEXTO INTEGRAL DATA: Segunda-feira, 10 de Agosto de 1992 NÚMERO: 183/92 SÉRIE I-B EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º 778/92 SUMÁRIO: Aprova as normas técnicas respeitantes à resistência

Leia mais

LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia

LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia Este documento corresponde a um documento interno que complementa o Anexo Técnico de Acreditação nº L151-1

Leia mais

Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira.

Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis da serra manual e adaptável à vara de manobra sem a necessidade de afiação (ou permanente) utilizada nos

Leia mais

Despacho nº /99 de 30 de Dezembro. Homologação de Separadores de Táxis

Despacho nº /99 de 30 de Dezembro. Homologação de Separadores de Táxis Despacho nº. 25759/99 de 30 de Dezembro Homologação de Separadores de Táxis O Decreto-Lei n.º 230/99, de 23 de Junho, veio desenvolver o regime jurídico aplicável ao separador de segurança para táxis,

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Setembro/2018 SPI/DGNT/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional

Leia mais

Depois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares

Depois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Inspeção visual de recipientes com tinta para demarcação viária

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Inspeção visual de recipientes com tinta para demarcação viária Norma Rodoviária DNER-PRO /9 Procedimento Página de RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na inspeção visual de recipientes fechado, com tinta para demarcação

Leia mais

LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia

LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia LS 315.6 LEP Laboratório de Ensaios de Produtos Lista de ensaios acreditados Âmbito flexível Intermédia Este documento corresponde a um documento interno que complementa o Anexo Técnico de Acreditação

Leia mais

SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO PARA CABOS ÓPTICOS AÉREOS TIPO FDS PRL - ACS Nº 0020 ILUSTRAÇÃO VISTA SUPERIOR SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS'

SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO PARA CABOS ÓPTICOS AÉREOS TIPO FDS PRL - ACS Nº 0020 ILUSTRAÇÃO VISTA SUPERIOR SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS' SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO PARA CABOS ÓPTICOS AÉREOS TIPO FDS PRL - ACS Nº 0020 ILUSTRAÇÃO VISTA SUPERIOR SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS' ILUSTRAÇÃO VISTA LATERAL SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS' ILUSTRAÇÃO ILUSTRAÇÃO

Leia mais

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO

CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO SUBESTAÇOES - DESE 1/27 CABOS DE CONTROLE, POTÊNCIA E INSTRUMENTAÇÃO Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: SOT/DESE/VPEL Julio Cezar do Nascimento Mário José de Mello Soares SUBESTAÇOES - DESE 2/27

Leia mais

D.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade;

D.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade; A.) OBJETIVO Orientar de forma clara, objetiva e de fácil entendimento os elementos fundamentais para aferição da qualidade dos paletes PBR certificados; B.) FORMA Essas orientações se aplicam tanto para

Leia mais

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros OLIVETEL S.A. A Olivetel S.A, fabricante certificado, no âmbito do desenvolvimento da sua actividade industrial para fabrico de armários técnicos para os sectores das Telecomunicações, Sistemas de Informação

Leia mais

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 02/12/2009 TÍTULO: Condutor Bimetálico Aço-Cobre VERSÃO NORMA: 1.0

SUMÁRIO. CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 02/12/2009 TÍTULO: Condutor Bimetálico Aço-Cobre VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO ETD 001.001.012 CONDUTOR BIMETÁLICO AÇO-COBRE... 2 1. Objetivo... 2 2. Normas e documentos complementares... 2 3. Características Específicas... 2 3.1 Material...2 3.2 Revestimento...2 3.3 Identificação...2

Leia mais

NTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta

NTC e Ferramentas de Redes de Distribuição Facas Isoladas. Figura 1 Faca isolada lâmina reta Figura 1 Faca isolada lâmina reta DEZEMBRO/2017 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Figura 2 Faca isolada lâmina curva NOTA: Desenho ilustrativo. Obs.: Dimensões em milímetros Tabela 1 Facas isoladas.

Leia mais

Relação das Cooperativas Filiadas a Fecoergs:

Relação das Cooperativas Filiadas a Fecoergs: 1/5 Relação das Cooperativas Filiadas a Fecoergs: CELETRO Cachoeira do Sul - CERFOX Fontoura Xavier - CERILUZ Ijuí - CERMISSÕES - Caibaté - CERTAJA - Taquari - CERTEL - Teutônia - CERTHIL Três de Maio

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Estribo para Braço Tipo L, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N.º UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N.º UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO 1. OBJETIVO Fixar as características mínimas para fornecimento de coturnos fabricados em couro, para empregados que desempenham suas atividades como eletricistas. 2. DEFINIÇÕES EPI destinado a proteção

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo fixar as características técnicas mínimas exigíveis na fabricação e no recebimento de conjunto composto de LANCE EM FIBRA DE VIDRO PARA ESCADA GIRATÓRIA

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-761/2006 R-01 ABRAÇADEIRAS DE NYLON ET-76/2006 R-0 DOCUMENTO NORMATIVO ET-76 I Í N D I C E OBJETIVO... 2 NORMAS COMPLEMENTARES... 3 CONDIÇÕES GERAIS... 3. IDENTIFICAÇÃO... 3.2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 CARATERÍSTICAS DO MATERIAL EMPREGADO...

Leia mais

AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD

AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA NTD Página: 1 de 7 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para afastador de armação secundária, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na fixação de armação secundária

Leia mais

Definição dos requisitos de produto

Definição dos requisitos de produto Definição dos requisitos de produto www.hotelar.net 2/8 Introdução Este documento serve de base para enumerar as especificações genéricas dos produtos / artigos / peças a serem fornecidos à Hotelar Têxteis

Leia mais

ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS

ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas Cerâmicas, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 15310. 1.1 Escopo de Aplicação 1.1.1

Leia mais