AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E DE COMPORTAMENTOS ALIMENTARES COMO POSSÍVEIS DESENCADEADORES DE TRANSTORNOS ALIMENTARES EM BAILARINAS PRÉ-ADOLESCENTES

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1 AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E DE COMPORTAMENTOS ALIMENTARES COMO POSSÍVEIS DESENCADEADORES DE TRANSTORNOS ALIMENTARES EM BAILARINAS PRÉ-ADOLESCENTES ASSESSMENT OF BODY IMAGE AND FOOD BEHAVIOR AS POSSIBLE TRIGGERING EATING DISORDERS IN PRE-TEENAGERS DANCERS SIMONE GOMES NOGUEIRA Graduanda do Curso de Nutrição pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG. simonegomes84@hotmail.com VIVIANE SILVA MACEDO Graduanda do Curso de Nutrição pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG. vivimacedo17@yahoo.com.br PATRÍCIA MENDES GUEDES Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste- MG. patriciaguedes7@uol.com.br RESUMO Este estudo teve como objetivo verificar a autopercepção da imagem corporal em bailarinas pré-adolescentes, bem como a ocorrência de comportamentos alimentares que favoreçam o desenvolvimento de transtornos alimentares. A pesquisa foi realizada com 26 bailarinas préadolescentes, na faixa etária de 9 a 12 anos, que praticavam balé em academias localizadas nas cidades de Coronel Fabriciano e Ipatinga, MG. A avaliação antropométrica foi feita utilizando o Índice de Massa Corporal (IMC/Idade) e os pontos de corte da Organização Mundial de Saúde. O instrumento de avaliação utilizado na pesquisa foi o questionário Eating Behaviours and Body Image Test. A maioria das bailarinas tem uma preocupação com peso corporal e elevada insatisfação com a própria imagem. Também evidenciam o desejo da perda de peso, reforçando a preocupação das bailarinas com a aparência física, sem, contudo, demonstrar uma preocupação com os aspectos relacionados à saúde. Apesar de não apresentarem valores elevados, há presença de comportamentos alimentares que podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares, como a anorexia e a bulimia nervosas. Palavras-chave: imagem corporal, comportamento alimentar, transtornos alimentares. ABSTRACT This study has as objective to verify self-perception of the corporal image in ballerina preteenagers, us well as the occurrence of alimentary behaviors that favor the development of alimentary upset. The research was accplished with twenty-six (26) ballerinas. In one group 538

2 between nine (9) to twelve (12) years old. That feld work investigation was in Coronel Fabriciano and Ipatinga, MG. The evaluation anthropometric was made using The Index of Corporal Mass (IMC\age) and the cut points of the world health organization. The evaluation instrument use in the research, it was the questionnaire Eating Behaviors and Body Image Test. Most of the ballerinas has a concern with the corporal weight and high dissatisfaction with the own image. The also evidence the deceive of the weight loss, reinforcing the concern with the related health aspect. In spite of they present not light vawes, he present of alimentary behaviors that can contribute to the development upset as bulimia and nervous anorexia. Key words: corporal image, alimentary behavior alimentary upset. INTRODUÇÃO A imagem corporal consiste numa idealização multidimensional defendida pelas percepções e atitudes que o indivíduo tem em relação ao seu corpo. As primeiras preocupações com o corpo intensificam-se, e as experiências ajudam a moldar a imagem corporal e respectiva satisfação. Determinadas características psicológicas, aliadas à insatisfação com a imagem corporal são considerados fatores de risco para o desenvolvimento de psicopatologias alimentares (SAUR; PASIAN, 2008). Sabe-se que a imagem corporal é um processo que está em constante mutação, pois, integra várias dimensões possuindo uma maior vulnerabilidade aos processos dinâmicos da vida do indivíduo nas diferentes fases de sua vida, sejam eles de caráter externo ou interno. O desenvolvimento da imagem corporal se dá paralelamente ao do próprio corpo da criança, tendo uma relação com aspectos fisiológicos, afetivos e sociais, constituindo um processo que vai sendo construído ao longo de toda a vida do indivíduo. As primeiras experiências na infância são de grande importância para o desenvolvimento desta imagem, mas as experiências em conhecer o próprio corpo não cessam nesta fase, e sim, prolongam por toda a vida do sujeito (TAVARES, 2003). O estádio do espelho, expressão empregada por Lacan na teoria psicanalítica, descreve como a criança constrói a unidade funcional do corpo a partir da sua relação com o Outro, que é representado pela mãe ou o cuidador da criança. A criança vai conquistando progressivamente a imagem do seu corpo, em três fases distintas. Na primeira fase, a criança percebe a imagem do seu corpo à semelhança de um ser real, do qual ela busca se aproximar. Esta primeira fase nada mais é que a experiência de testemunhar entre si mesmo e o Outro, o que é confirmado pela relação da criança com seus semelhantes, pois é no Outro que ela 539

3 vivencia e se orienta no início. Já na segunda fase a criança descobre que o Outro refletido no espelho não é um Outro real, mas sim uma imagem. A criança não mais procura apoderar-se da imagem, ela passa a distinguir a imagem do Outro da realidade. A terceira fase dialoga as duas anteriores. Ela pode perceber que o reflexo do espelho é uma imagem e que esta é sua. O estádio do espelho é a experiência primordial que revela a instalação do primeiro esboço do eu. Constitui uma experiência de registro imaginário, mas este se relaciona com o simbólico. Apesar de não falar, a criança é falada, surgindo assim em um lugar marcado simbolicamente (KAUFMANN, 1996). Na adolescência a imagem corporal acaba ganhando uma importância bem diferente da infância, contribuindo para aumentar os níveis de insatisfação com o próprio peso. Fernandes (2007) relata que este período é caracterizado por mudanças psicológicas, emocionais, cognitivas e grande aumento da preocupação com a aparência física, podendo interferir em suas atividades sociais. A insatisfação e distorção da imagem que os adolescentes têm do próprio corpo estão relacionadas principalmente a dois fatores: as transformações corporais da adolescência e a exigência de um padrão estético feminino que valoriza a magreza. Esta insatisfação corporal focaliza claramente preocupações com o peso, forma do corpo e gordura corporal. Dependendo do grau, essa insatisfação pode afetar aspectos da vida do indivíduo no que diz respeito ao seu comportamento alimentar, auto-estima e desempenhos psicossocial, físico e cognitivo (CORSEUIL et al., 2009). A autoestima tem impacto no modo como cada indivíduo enxerga seu corpo e está relacionada com a maneira como uma pessoa valoriza as suas habilidades físicas, aptidões, capacidades interpessoais, papéis familiares e imagem corporal. Pode desenvolver-se uma baixa auto-estima se os padrões corporais ideais não forem alcançados o que poderá resultar em percepções erradas do tamanho, conceitos falsos da forma e sentimentos negativos sobre o próprio corpo. Problemas com a imagem corporal e uma vivência de insatisfação corporal colocam uma pessoa em risco de desenvolver transtornos alimentares (FREITAS et al., 2009). A anorexia e bulimia nervosas se caracterizam por controle excessivo do peso corporal, distúrbios de autopercepção da própria imagem e comportamentos alimentares alterados. Na anorexia nervosa, se faz presente o medo de ganhar peso, mesmo quando o indivíduo se encontra abaixo do peso, juntamente com a distorção da imagem corporal. Já na bulimia nervosa há um excesso de ingestão alimentar associado a comportamentos compensatórios, tais como uso inadequado de medicamentos (laxantes e diuréticos), vômitos 540

4 e exercícios físicos abusivos, além da presença de um medo obsessivo de engordar (CORDÁS, 2004). A própria rotina da dança contribui para essa preocupação com a imagem corporal devido à sustentabilidade e ao equilíbrio, necessários para se obter um bom desempenho. Sabe-se que um corpo magro é um requisito constante na vida de uma bailarina, porém, não há estudos científicos que comprovem que para dançar seja necessário estar magro (SIMAS; GUIMARÃES, 2002). A busca pela perfeição e a pressão exercida pelos professores e familiares, principalmente mães, podem levar ao desenvolvimento de distorções da autopercepção da imagem corporal e, consequentemente, desencadear alguns transtornos. Fazer parte de grupos como: atletas, bailarinas, modelos e nutricionistas reforçam a cobrança da sociedade por um corpo magro, o que também pode elevar os riscos de desenvolvimento de transtornos alimentares. Porém, não é esclarecido se o ambiente é que realmente influencia ou se, as pessoas que buscam tais atividades, já que possuem uma predisposição a desenvolver distúrbios de comportamento alimentar (MORGAN; VECCHIATTI; NEGRÃO, 2002). Tendo em vista a prevalência de distúrbios da imagem corporal e comportamentos alimentares em indivíduos envolvidos com a dança, o objetivo do presente estudo foi avaliar a autopercepção de imagem corporal e os comportamentos alimentares de bailarinas préadolescentes e a relação destes com o desenvolvimento de transtornos alimentares. MATERIAIS E MÉTODOS Para obter informações sobre a percepção das bailarinas acerca da autopercepção da imagem corporal e possíveis indicadores de comportamentos alimentares capazes de desencadear transtornos alimentares, foi realizada uma pesquisa quantitativa e descritiva. Trata-se de um estudo de caráter transversal, levando-se em consideração que os fatores avaliados para identificar a autopercepção da imagem corporal da amostra em questão foram estudados em um mesmo momento histórico (TRIOLA, 2005; BORDALO, 2006). Foi apresentada às academias de dança a proposta de pesquisa e requerida a autorização das mesmas para a realização da pesquisa com as bailarinas. Foram respeitados os cuidados éticos de acordo com a Resolução 196/98 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 1996). Após os pais e/ou responsáveis pelas pré-adolescentes serem contatados para que pudessem consentir sua participação na pesquisa e a assinatura do termo de 541

5 consentimento livre e esclarecido, participaram 26 pré-adolescentes da faixa etária de 9 a 12 anos que praticavam balé em academias de dança na região do Vale do Aço, nas cidades de Coronel Fabriciano e Ipatinga, MG. Estas foram escolhidas por questão de conveniência e interesse por parte da instituição e das próprias bailarinas em participar da pesquisa. Foram excluídos pré-adolescentes do gênero masculino, levando em consideração a maior prevalência de distorção de imagem corporal no gênero feminino (CONTI; FRUTUOSO; GAMBARDELLA, 2005). Também foram excluídos os indivíduos da amostra cujos pais e/ou responsáveis não autorizaram a participação dos mesmos na pesquisa. Foi aplicado o questionário Eating Behaviours and Body Image Test, (Teste de Imagem Corporal para Pré-adolescentes) traduzido, adaptado e validado por Galindo e Carvalho (2007). Tal instrumento contém 42 itens de autopreenchimento com quatro alternativas de resposta e pontuações de 0 a 3. A aplicação deste questionário foi realizada em dias pré-agendados com as academias, levando em consideração a disponibilidade das mesmas, bem como os horários das aulas para que tal procedimento não atrapalhasse sua rotina. Este foi dividido em três subescalas, através das quais se avaliou a insatisfação com imagem corporal, os hábitos de comer compulsivos e possíveis precursores de distúrbios alimentares (SILVA et al., 2007). Para a avaliação do perfil nutricional foram usadas medidas como peso atual (kg) e altura (m), tendo como instrumentos a balança digital Kratos-cas com capacidade de 1 a 200 Kg, estando os indivíduos com o mínimo de roupa possível, na posição ereta e com os pés unidos no centro da plataforma da balança. Na aferição da estatura, utilizou-se o estadiômetro Alturaexata, com graduação 1 cm, sendo que, os indivíduos ficaram na posição ereta, pés descalços, com os calcanhares juntos, costas retas e braços estendidos ao longo do corpo (KAMIMURA et al., 2005). De acordo com os dados da pesquisa, foi calculado o (IMC) pela fórmula, peso (kg) dividido pelo quadrado da altura (m), resultando na classificação do estado nutricional da amostra estudada. O diagnóstico dos diferentes estados nutricionais foi investigado pelo IMC para a idade, sendo que, os pontos de corte utilizados foram os da Organização Mundial da Saúde (WHO, 2007). A tabulação foi executada no Software Microsoft Excel versão 2003, onde foram armazenados e geraram os gráficos para a discussão. 542

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliadas 26 bailarinas pré-adolescentes, da faixa etária de 9 a 12 anos de academias de dança das cidades de Coronel Fabriciano e Ipatinga/MG, destas 69,22 % pertenciam à faixa etária de 9-10 anos e 30,76% de anos. Segundo Schafle (1996), a maioria dos participantes de ballet são iniciantes, frequentam as aulas uma ou duas vezes por semana, sendo que o nível de intensidade dos exercícios varia de acordo com o estágio em que a bailarina se encontra, ou seja, iniciante, intermediário ou avançado e com a academia onde é praticada a dança. Esta afirmação vai de encontro aos resultados obtidos na amostra estudada onde 69,22% das pré-adolescentes pertencem à faixa etária de 9-10 anos e todas (n=26) encontram-se no estágio iniciante do ballet. Levando em consideração a prática regular de atividade física da amostra, com resultados pouco expressivos, foram encontradas as classificações de sobrepeso e obesidade (Figura 1). FIGURA 1 - Estado Nutricional de bailarinas pré-adolescentes de academias de dança de Coronel Fabriciano e Ipatinga/MG, Desta forma, é necessário salientar que o valor elevado de índice de massa corporal (IMC) não representa necessariamente obesidade, pois pode refletir as alterações na composição corporal relacionada tanto ao aumento da massa magra quanto da massa gorda, características comuns na fase da puberdade. A composição corporal do adolescente é mais difícil de ser interpretada, uma vez que a idade cronológica, durante esta fase perde parte de sua importância. É frequente que dois adolescentes de uma mesma idade tenham corpos 543

7 diferentes, pois as alterações que levam o corpo de criança a se transformar no de adulto podem ocorrer mais cedo ou mais tarde (CONTI; FRUTUOSO; GAMBARDELLA, 2005). Para a análise dos dados do Teste de Comportamentos Alimentares e Imagem Corporal, as perguntas foram agrupadas de acordo com os aspectos que associavam a insatisfação com o peso corporal. As questões 1, 3, 4, 9, 13, 16, 18, 20, 22, 25, 26, 30, 31, 37, 38, 39, 40, 41 e 42 não foram incluídas nos agrupamentos, já que apresentaram um nível de significância menor para o objetivo da análise (Tabela 1). TABELA 1 - Questões do Teste de Comportamentos Alimentares e Imagem Corporal para Pré-adolescentes que foram utilizadas para análise dos resultados, A maior parte do tempo (todos os dias) 3 Frequentemente (uma vez por semana) 2 Raramente (uma vez por mês) 1 Nunca (nunca) 0 2- Meu peso atual me incomoda Eu gostaria de ser mais magro (a) Eu não como lanches ou comidas gordurosas porque eu quero perder peso Eu tento perder peso fazendo regimes Eu como quando estou com raiva Eu acho que sou gordo (a) Eu provoco vômito depois de comer muito Eu como até sentir desconforto na barriga/estômago Eu me preocupo a respeito de ganhar peso Eu tomo remédio para emagrecer Eu fico muito mal depois que como muito Eu deixo de comer alguma refeição para perder peso Eu gosto de sentir meu estômago vazio Eu tomo laxante (remédio para fazer cocô) para perder peso Eu me sinto gorda (o) Eu fico pensando se eu comer eu posso ganhar peso Eu leio os rótulos de coisas de comer para saber quantas calorias e gorduras elas têm Depois que como muito de uma vez, tento pular a próxima refeição ou as duas próximas Eu evito comer alimentos muito gordurosos Eu olho pra minha gordura e desejaria que ela nunca existisse Eu como quando estou triste Eu como quando estou aborrecido (a) Eu tomo diurético (remédio para fazer xixi) para perder peso

8 As questões 8, 14, 18, 34 e 35 ressaltam os comportamentos bulímicos. Dentre elas, as perguntas 14 e 18 referem-se às práticas de orgia alimentar, ou seja, exagero na ingestão de alimentos, enquanto que as perguntas 8, 34 e 35 estão relacionadas às atitudes que poderiam desencadear um transtorno de bulimia nervosa. Observou-se que 5,38% das pré-adolescentes relataram exercer tais práticas a maior parte do tempo ou frequentemente (Figura 2). FIGURA 2 - Comportamentos bulímicos de bailarinas pré-adolescentes de academias de dança das cidades de Coronel Fabriciano e Ipatinga/MG, Maio/2009. Em um estudo feito com uma população de universitárias, foi encontrado que 83,43% destas relataram nunca exercer práticas bulímicas, porém 16,57% relataram ter tido vontade de induzir vômito pelo menos uma vez, o que é um comportamento típico de indivíduos com bulimia nervosa. (STRACIERI; OLIVEIRA, 2008). As questões 11, 17, 23 e 36 estão relacionadas a fatores de risco precipitantes e mantenedores de transtornos alimentares. Na Figura 3, observa-se que 1,92% raramente apresentam esses fatores e 0,96% apresentam de forma frequente. Tais resultados indicam a presença de práticas relacionadas com os transtornos alimentares no meio estudado, porém, não se constitui na amostra pesquisada, um fator de relevância. Estudos comparativos demonstram que os transtornos alimentares têm grande incidência em atletas e mulheres jovens, relacionados principalmente com as modalidades onde o baixo peso do atleta pode influenciar mais diretamente o seu desempenho final ou 545

9 onde os padrões estéticos de magreza ou definição muscular são mais presentes (REINKING; ALEXANDER, 2005). FIGURA 3 - Fatores de risco precipitantes e mantenedores de transtornos alimentares em bailarinas préadolescentes de academias de dança das cidades de Coronel Fabriciano e Ipatinga/MG, Em um estudo realizado com alunos de escolas públicas de cinco localidades de Minas Gerais com a faixa etária de 7 a 19 anos, foi encontrado que 13,3% da amostra apresentavam risco para desenvolvimento de transtornos alimentares (VILELA et al., 2004). Salles et al. (2005) avaliando modelos na fase da adolescência, encontraram que 24,5% destas apresentaram comportamentos sugestivos para transtornos alimentares. Apesar da porcentagem encontrada no presente estudo não ser significante, Simas e Guimarães (2002) fazendo uma revisão relacionando ballet e transtornos alimentares, citam um estudo específico de Archinard et al. (1994) que aborda essa relação. Estes autores constataram a associação entre o treinamento da dança com distúrbios de comportamento alimentar. Ainda que muitas destas pré-adolescentes melhorem da sintomatologia ao longo do tempo, uma boa parte continua a ter problemas com a imagem corporal, transtornos alimentares e também dificuldades psiquiátricas. Desta forma se torna importante que os profissionais de saúde (psicólogos, médicos, nutricionistas, entre outros) que atuam com adolescentes estejam aptos a identificar o problema, realizar uma adequada avaliação nutricional e tratar as complicações clínicas mais frequentes, sempre atuando em conjunto 546

10 com a psiquiatria e com toda a equipe multiprofissional necessária para o correto acompanhamento dos pacientes. As questões 2, 5, 10, 24 e 33 abordaram a insatisfação das pré-adolescentes com o próprio corpo. Observou-se que 48,44% das pré-adolescentes encontram-se insatisfeitas com sua autoimagem, sendo que destas, 14,61% se sentiam insatisfeitas a maior parte do tempo, 11,53% frequentemente e 22,3% raramente (Figura 4). Pode-se observar que estes resultados são significativos em relação ao estado nutricional destas pré-adolescentes que por estarem insatisfeitas com a própria imagem, poderão diminuir a ingestão de alimentos se considerarem um risco para o ganho de peso corporal e, consequentemente, desenvolver um quadro de desnutrição. FIGURA 4 - Insatisfação da imagem corporal de bailarinas pré-adolescentes de academias de dança das cidades de Coronel Fabriciano e Ipatinga/MG, Um estudo com escolares de cinco localidades de Minas Gerais com a faixa etária de 7 a 19 anos, encontrou 59% de indivíduos insatisfeitos com sua própria imagem, sendo que, daqueles que tinham desejo de serem mais magros, 69% pertenciam ao sexo feminino (VILELA et al., 2004). Alves et al. (2008) em estudo realizado com adolescentes do sexo feminino na faixa etária de 10 a 19 anos do Município de Florianópolis, SC, com amostra representativa de adolescentes, encontraram uma insatisfação com a imagem corporal de 18,8%. Em outro estudo realizado com escolares de dois municípios da região sul do Brasil da faixa etária de 8 a 10 anos, encontrou-se uma prevalência de insatisfação corporal de 63,9% 547

11 da população estudada, na qual a maior parte pertencia ao sexo feminino (TRICHES; GIUGLIANI, 2007). As questões 6, 7, 15, 19, 27, 28 e 32 abordaram os comportamentos de risco relacionados à perda de peso e 46,15% relataram nunca apresentar comportamentos deste tipo (Figura 5). FIGURA 5 - Comportamentos de risco para perda de peso em bailarinas pré-adolescentes de academias de dança das cidades de Coronel Fabriciano e Ipatinga/MG, Em estudo semelhante com escolares foi encontrado que 14,04% demonstraram comportamentos deste tipo, 18,33% frequentemente e 28,09% raramente. Ainda enfoca que a redução na ingestão de alimentos gordurosos e calóricos em muitos casos pode ser encarada com uma atitude saudável, porém quando essa diminuição causa uma preocupação excessiva, se torna um fator de risco relevante de transtornos alimentares (SILVA et al., 2007). Para avaliar os comportamentos de risco e restrição alimentar autoimposta utilizou-se as questões 21 e 29. De acordo com a Figura 6, 3,84% das pesquisadas apresentaram comportamentos deste tipo a maior parte do tempo. A anorexia nervosa é caracterizada por grande restrição alimentar autoimposta a fim de obter perda exagerada de peso. A busca pela magreza é orientada por comportamentos que incluem a redução da ingestão de alimentos considerados "engordantes" e/ou a utilização de métodos de purgação autoinduzidos, ou, ainda, a prática compulsiva de atividades físicas. Apresenta alteração na percepção da imagem corporal, distúrbios menstruais, desmineralização óssea, perda de massa muscular e gordura corporal, irregularidades 548

12 digestivas, arritmias cardíacas, desidratação, intolerância ao frio, cabelos finos e fracos, entre outros (ABREU; FILHO, 2004). FIGURA 6 - Restrição alimentar autoimposta de bailarinas pré-adolescentes de academias de dança das cidades de Coronel Fabriciano e Ipatinga/MG, Estudo realizado com escolares na faixa etária de 7 a 19 anos demonstrou que 40% da amostra apresentavam o hábito de fazer algum tipo de dieta, com predomínio significativo do sexo feminino. Sendo que a dieta para emagrecer é o fator precipitante mais frequente nos transtornos alimentares (TAs), sendo um comportamento comum nas sociedades ocidentais ou ocidentalizadas, onde predomina o ideal da magreza. A dieta, isoladamente, não é suficiente para produzir os TAs. Ela precisa interagir com os fatores de risco como distorção da imagem corporal, baixa autoestima, dentre outros. Embora não seja possível especificar como os fatores de risco se combinam para gerar a anorexia nervosa (AN) em alguns indivíduos e a bulimia nervosa (BN) em outros, o desenvolvimento da BN parece estar associado também a uma propensão para a obesidade e para dificuldades no controle dos impulsos (VILELA et al., 2004). Verificou-se na amostra estudada que 3,84% das pré-adolescentes apresentavam insatisfação corporal e presença de fatores precipitantes de transtornos alimentares, o que confirma vários estudos com esta faixa etária e gênero. Porém, é necessário salientar a necessidade de realizar mais estudos com praticantes de atividades de expressão corporal como é o caso do ballet, pela carência de estudos na área e por todos os aspectos que este tipo de atividade pode envolver, não só em relação ao praticante, mas também à sua família. 549

13 CONCLUSÃO A partir dos resultados supracitados, verifica-se que as bailarinas apresentaram grande preocupação com o peso corporal e elevada insatisfação com a sua própria imagem. Os mesmos evidenciam o desejo da perda de peso, reforçando a preocupação com a aparência física sem, contudo, considerar os aspectos relacionados à saúde. Deste modo, os pais e as pessoas que lidam diretamente com estas pré-adolescentes devem ser informados e estarem preparados para ajudá-las a ultrapassar os sentimentos negativos acerca de si mesmas. Assim a intervenção dos profissionais da saúde nesse tipo de população é de extrema importância já que, estes poderão orientá-las em relação a alimentação e a preocupação em relação a imagem que têm do próprio corpo, agindo de maneira preventiva às patologias associadas à distorção da imagem corporal, buscando evitar os processos que podem acarretar no surgimento de transtornos alimentares. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Deus pela sua graça e proteção em nossas vidas, a Patrícia pela orientação, incentivo e apoio, as academias de dança que abriram suas portas para que este trabalho fosse realizado. E nossa família pela total compreensão nos momentos difíceis em que vivenciamos na trajetória deste trabalho. REFERÊNCIAS ABREU, N. C.; FILHO, C. R. Anorexia nervosa e bulimia nervosa abordagem cognitivoconstrutivista de psicoterapia. Revista Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 31, n. 4, p , nov ALVES, E.; VASCONCELOS, F. A. G.; CALVO, M. C. M.; NEVES, J. Prevalência de sintomas de anorexia nervosa e insatisfação com a imagem corporal em adolescentes do sexo feminino do Município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p , mar

14 BORDALO, A. A. Estudo transversal e/ou longitudinal. Revista Paraense de Medicina, Belém, v. 20, n. 04, p. 5, dez BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho nacional de Saúde. Resolução 196 de 10 outubro de Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, CONTI, M. A.; GAMBARDELLA, A. M. D.; FRUTUOSO, M. F. Insatisfação da imagem corporal em adolescentes em relação com a maturação sexual. Revista de Crescimento e Desenvolvimento Humano, São Paulo, v. 15, n. 2, p , maio CONTI, M. A.; FRUTUOSO, M. F. P.; GAMBARDELLA, A. M. D. Excesso de peso e insatisfação corporal em adolescentes. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 4, p , jul./ago CORDAS, T. A. Transtornos alimentares classificação e diagnóstico. Revista de psiquiatria clínica, São Paulo, v. 31, n. 4, p , out./dez CORSEUIL, M. W.; PELEGRINI, A.; BECK, C.; PETROSKI, E. L. Prevalência de insatisfação com a imagem corporal e sua associação com a inadequação nutricional em adolescentes. Revista da Educação Física, Maringá, n.1, v. 20, p , jan./mar FERNANDES, A. E. R. Avaliação da imagem corporal, hábitos de vida e alimentares em crianças e adolescentes de escolas públicas e particulares de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, FREITAS, A.; ROCHA, N. D.; GASTALDON, L.; TREVISAN, J. F. P. Insatisfação da imagem corporal, práticas alimentares e de emagrecimento em adolescentes do sexo feminino. Revista Brasileira de Nutrição Clinica, São Paulo, v. 24, n. 3, p , jan./mar GALINDO E. M. C.; CARVALHO A. M. P. Tradução, adaptação e avaliação da consistência interna do Eating Behaviours and Body Image Test para uso com crianças do sexo feminino. Revista de Nutrição, v. 20, n. 1, p , mar./abr KAUFMANN, P. Estádio do Espelho. In: Dicionário enciclopédico de psicanálise: o legado de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Zahar,

15 KAIMIMURA, M. A.; BAXMANN, A.; SAMPAIO, L. R.; CUPARI, L. Avaliação nutricional. In:. Nutrição Clínica no Adulto. São Paulo: Manole, Cap. 6, p MORGAN, C. M.; VECCHIATTI, I. R.; NEGRÃO, A. B. Etiologia dos transtornos alimentares: aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 24, n. 3, p , abr./jun REINKING, M. F.; ALEXANDER, L. E. Prevalence of Disordered-eating Behaviors in Undergraduate Female Collegiate Athletes and Nonathletes. Journal of Atlhetic Training, [S.l.], v. 40, n. 1, p , mar SALLES, C. A.; DURO, M.; RODRIGUES, A. M.; CINTRA, I. P.; FISBERG, M.; FARHUD, C. C. Sintomas de transtornos alimentares e sua relação com o consumo alimentar em modelos adolescentes. Nutrição em Pauta, São Paulo, v. 11, n. 3, p , nov./dez SAUR, A. M.; PASIAN, S. R. Satisfação com a imagem corporal em adultos de diferentes pesos corporais. Avaliação Psicológica, [S.I.], v. 7, n. 2, p , ago Disponível em: < Acesso em: 10 fev SILVA, C. G. C.; ANDRADE, C. A. A.; ARAÚJO, E. C.; CAVALCANTI, A. M. T. S. Riscos e fatores de risco para transtornos alimentares em adolescentes do gênero feminino. Revista de Enfermagem On line da UFPE, Recife, v. 7, n. 2, p , Disponível em:< php/enfermagem/search/results>. Acesso em: 15 set SIMAS, J. P.; GUIMARÃES, A. C. A. Ballet clásico e transtornos alimentares. Revista da Educação Física, Maringá, v.13, n. 2, p , ago./dez STRACIERI, A. P. M.; OLIVEIRA, T. C. Fatores de risco para desenvolvimento de transtornos alimentares em universitárias. Nutrir Gerais, Ipatinga, v. 2, n. 3, não paginado, ago./dez Disponível em: < risco.pdf>. Acesso em: 10 nov TAVARES, M. C. G. C. F. Imagem Corporal: conceito e desenvolvimento. Barueri, SP: Manole,

16 TRICHES, R. M.; GIUGLIANI, E. R. J. Insatisfação corporal em escolares de dois municípios da região Sul do Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v. 20, n. 2, p , mar./abr TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, p VILELA, J. E. M.; LAMOUNIER, J. A.; DELARETTI FILHO, M. A.; BARROS NETO, J. R.; HORTA, G. M. Transtornos alimentares em escolares. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 80, n. 1, p , mar./abr WHO (World Health Organization). Development of a WHO growth reference for schoolaged children and adolescents. Bulletin of the World Health Organization, Genebra, n. 85, p , set Disponível em: < Acesso em: 22 mar Recebido em: 22/06/2009 Revisado em: 19/11/2009 Aprovado em: 19/03/

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