Plano Nacional de Mudanças Climáticas

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1 Plano Nacional de Mudanças Climáticas Metas de Redução de Emissões e Avaliação de Impacto no Setor de Transporte e Logística Ricardo Vieira - ABRALOG

2 CENÁRIO ATUAL Política Nacional sobre a Mudança do Clima oficializa o compromisso voluntário do Brasil de redução de emissões de gases de efeito estufa entre 36,1% e 38,9% das emissões projetadas até Fonte: Relatório MMA

3 RESUMO DAS EMISSÕES ( ) Evolução de Volume Setores Variação Gg CO 2 eq Energia ,5% 21,4% Processos Industriais ,6% 5,3% Agropecuária ,8% 5,2% Florestas ,1% -76,1% Resíduos ,9% 16,4% TOTAL ,3% -38,7% Fonte: PNMC/MMA 3

4 PLANO NACIONAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS Plano Transportes - Cargas e Logística ESCOPO Transporte de cargas contemplados Plano Nacional de Logística e Transporte - PNLT PROGRAMAS Estruturar Sistema de Informações em Transportes (Ministérios dos Transportes) Programa de inventários do setor de transportes Logística de integração & transferência modal Coordenação de políticas setoriais Viabilidade projetos MDL para substituição modal CENÁRIO EMISSÕES (2020) Cenário referência transporte de cargas: 101 milhões tco2e Cenário PNLT: 98 milhões tco2e. Previsão de redução: 3 milhões tco 2 e 4

5 PLANO NACIONAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS Plano Transporte Mobilidade Urbana ESCOPO Transporte de passageiros: Copa do Mundo 2014 & PAC Mobilidade Grandes Cidades PROGRAMAS DE ABATIMENTO Planejamento urbano associado aos eixos de transporte público Adoção de instrumentos de gestão da mobilidade urbana Elaboração de estratégia para mudança de matriz energética do transporte público Elaboração e implantação dos Planos de mobilidade urbana (seguindo a Política Nacional de Mobilidade Urbana) CENÁRIO EMISSÕES (2020) Cenário de referência: 135,4 milhões tco2e Cenário investimentos transporte coletivo: 131,7 milhões tco2e Previsão de redução: 3,7 milhões tco2e (2,7%) 5

6 EMISSÕES DE CO2 DA MATRIZ ENERGÉTICA Em 2012, o total de emissões antrópicas associadas à matriz energética brasileira atingiu 429,0 MtCO 2 -eq. FONTE: EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE I MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME 6

7 TAMANHO DO NOSSO MERCADO SEGMENTOS UNIDADES Automóveis Comerciais Leves Caminhões Ônibus TOTAL Fonte: Anfavea Relatório 2013 OSCILAÇÃO DE PRODUÇÃO DEMANDA TOTAL VARIÁVEL VEÍCULOS FLEX: DEMANDA CRESCENTE SEGMENTOS Caminhões Ônibus Automóveis Gasolina Automóveis Flex Fonte: Anfavea Relatório

8 COMBUSTÍVEL DIESEL NO BRASIL O Brasil consome mais de 45 bilhões de litros de diesel por ano: 32 bilhões de litros de diesel são para uso rodoviário; 13 bilhões de litros de diesel são para outros fins (Ferroviário, Marítimo, Agrícola, Termoelétricas, etc.). Para uso rodoviário o Brasil tem 2 tipos de diesel: Óleo Diesel Interior Representa 70% do consumo de diesel rodoviário; É comercializado em todo o país, exceto em 14 regiões metropolitanas: Óleo Diesel Metropolitano É comercializado em 14 regiões metropolitanas: Baixada Santista, São Paulo, São José dos Campos, Campinas, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Vale do Aço, Recife, Belém, Fortaleza, Vitória e Salvador. 8

9 PROCONVE - PROGRAMA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES Resolução CONAMA nº 18, de 06 de junho de OBJETIVOS: Reduzir emissão de poluentes dos veículos automotores Promover o desenvolvimento tecnológico nacional Promover a melhoria das características dos combustíveis Criar programas de inspeção dos veículos em uso Promover a conscientização popular quanto à poluição veicular Estabelecer condições de avaliação dos resultados alcançados 9

10 CONTEXTUALIZAÇÃO: PROCONVE, RESOLUÇÃO 315/2002 E TAC 2008 METROPOLITANO 5000 INTERIOR ppm ppm ppm ppm 2000 ppm 3500 ppm 500 ppm 2000 ppm FASE I e II FASE III FASE IV FASE V > 2015 METROPOLITANO 500 ppm 50 ppm INTERIOR 2000 ppm Fonte: Relatório Petrobrás 2005 FASE IV FASE VI USO NÃO AUTOMOTIVO 10

11 EMISSÕES DO DIESEL: Vigência do EURO V no Brasil O S10 possui 10 partículas por milhão (ppm) de enxofre em sua fórmula, contra 50 ppm de seu antecessor, o que resulta em menores emissões de partículas nocivas na atmosfera Fonte: Anfavea Relatório

12 GANHOS EM EMISSÕES COM O PROCONVE P7 Fonte: Anfavea Relatório 2010 Não foi possível iniciar a comercialização dos veículos a diesel das fases L-5 / P-6 em janeiro de 2009 devido à indisponibilidade do diesel adequado, de tempo para o desenvolvimento e de logística de distribuição de combustível e ureia. 12

13 EVOLUÇÃO DO PROCONVE Para compensar esse atraso, o CONAMA entendeu que deveria adotar fases mais severas do que as anteriores e promulgou: Resolução nº 403/2008 P-7 (a partir de 1º de janeiro de 2012); Resolução nº 415/2009 L-6 (a partir de 1º de janeiro de 2013). Em 6 de novembro de 2008, a 19ª Vara Civil da Justiça Federal homologou um termo de ajustamento de conduta acordado entre o Ministério Público Federal, o IBAMA, a ANP, a Petrobrás, os fabricantes de veículos/motores e a CETESB, estabelecendo obrigações compensatórias para a mitigação dos impactos ambientais decorrentes do não atendimento da L-5 / P-6. 13

14 LIMITES DE POLUENTES (VERSUS EURO 0 ) Emissões do Diesel: Evolução da legislação brasileira de julho de 2012 Fonte: RELATÓRIO ANFAVEA

15 MERCADO NACIONAL E INTERNACIONAL FRENTES HÍBRIDO (GNL) DIESEL S-10 E S-50 EURO 5 ARLA 32 ENXOFRE CARACTERISTICAS Caminhão VOLVO movido a GNL e diesel (híbrido). Forte redução de enxofre, economia de até 3% no consumo de combustível, redução de emissões de CO2 O Euro 5, também conhecida como PROCONVE P7, é uma evolução do PROCONVE (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), cujo principal objetivo é reduzir o nível de emissão de gases poluentes na atmosfera. Regulamentado pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) desde 1986, quando o programa foi criado. Agente Redutor Líquido de óxidos de nitrogênio (NOx). Reagente usado juntamente com o sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCR) para reduzir quimicamente as emissões de óxidos de nitrogênio com nível de concentração da solução de ureia (32,5%) em água desmineralizada. Solução não inflamável, não tóxica, não perigosa e não explosiva e, portanto, muito segura. Em janeiro de 2014, a gasolina atual será substituída pela do tipo S50, que contém concentração de enxofre 93,5% menor do que a da gasolina existente. 15

16 FROTA BRASILEIRA DE MOTORES A DIESEL Frota brasileira de veículos a diesel (caminhões e ônibus) é de 2,6 milhões de unidades. Desse total, estima se que 28% operem com motores Euro Zero ; 12%, Euro I; 26%, Euro II; e 34%, Euro III, estes últimos predominantemente dotados de injeção eletrônica. 16 Fonte: RELATÓRIO ANFAVEA

17 EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE DIESEL DE PETRÓLEO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO Fonte: PSTM 17

18 EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES DIRETAS DE CO2 FÓSSIL NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Fonte: PSTM 18

19 PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTE Projeção dos momentos de transportes de carga, por modal, no Cenário PNLT entre 2010 e 2031 Fonte: Elaborado a partir do PNLT 2011 Evolução da divisão modal do transporte de cargas no Cenário de PNLT (% sobre tkm). Fonte: Elaborado a partir do PNLT

20 EMISSÕES DE CO E CO2 POR CATEGORIA DE VEÍCULOS EMISSÕES DE CO EMISSÕES DE CO2 Fonte: Inventário MMA Emissões Veiculares

21 EMISSÕES DE CO POR TIPO DE COMBUSTÍVEL EMISSÕES DE CO EMISSÕES DE CO2 Fonte: Inventário MMA Emissões Veiculares

22 EMISSÕES DE NOX POR TIPO DE COMBUSTÍVEL Fonte: Inventário MMA Emissões Veiculares

23 EMISSÕES DE MATERIAL PARTICULADO (MP) POR TIPO DE VEÍCULOS Fonte: Inventário MMA Emissões Veiculares

24 Avaliação de Impactos Análise Sumarizada

25 REDUÇÃO DAS EMISSÕES NA FONTE A indústria de veículos comerciais a diesel participa do PROCONVE desde a sua criação. São inequívocos os resultados de reduções de Monóxido de Carbono, Hidrocarbonetos, Óxidos de Nitrogênio e Material particulado obtidos ao longo das várias etapas da legislação. 25

26 EMISSÕES DO DIESEL: CENÁRIO A PARTIR DE 2012 Mesmo após a introdução do EURO V, veículos EURO 0 até EURO II ainda somarão mais de mais de 90% das emissões anuais de MP no Brasil! de julho de 2012 Fonte: SEMINARIO ANFAVEA

27 COMPLEXIDADE AUMENTOU Disponibilidade precisa ser garantida em todo território nacional Para a efetiva redução das emissões e a garantia da durabilidade dos veículos produzidos com as novas tecnologias para atender a nova norma é necessário que o diesel com as novas especificações, bem como a ureia (ARLA 32), estejam disponíveis em todo o território nacional. Fonte: SEMINÁRIO ANFAVEA 27

28 DIESEL S-10 Disponibilidade do Produto A cobertura do DIESEL S-10 e do ARLA 32 (Flua Petrobras) no território nacional ainda não é relevante tendo apenas postos com disponibilidade do produto. 28

29 RISCOS DE DIESEL VIDA ÚTIL DO VEÍCULO CONSEQUÊNCIAS 1. Aumento das emissões 2. Envenenamento dos catalisadores 3. Formação de depósitos 4. Aumento da emissão de material particulado 5. Sobrecarga para o filtro de material particulado 6. Carbonização dos motores 7. Aumento no consumo de combustível 8. Travamento da bomba de alta pressão 9. Redução da durabilidade do veículo DIESEL ADEQUADO 1. Aumento da eficiência 2. Aumento da vida útil 3. Aumento da garantia do serviço 4. Menor nível de ruído 5. Menor grau de emissões 6. Menor despesa de manutenção 7. Menor nível de parada 29

30 O que mais pode ser feito para acelerar e maximizar a redução de emissão de poluentes?

31 DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Mais de 200 mil caminhões precisam ser retirados de circulação no Brasil (idade média superior a 30 anos) Os caminhoneiros autônomos representam 89% da frota com mais de 30 anos. PROGRAMA NACIONAL DE RENOVAÇÃO DE FROTA: O caminhoneiro autônomo entrega o seu caminhão de mais de 30 anos a um centro de reciclagem e recebe um crédito tributário de R$ 30 mil e uma certificação de que o veículo foi destruído. Com esse documento, ele adquire um caminhão novo em alguma concessionária em condições especiais de financiamento, com juros baixos e prestações com valores mais atraentes. 31

32 CURVAS DE SUCATEAMENTO Veículos do Ciclo Diesel Frota de 15 anos: 60% Frota de 25 anos: 33% Frota de 30 anos: 20% FONTE: MMA - INVENTÁRIO NACIONAL DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES RODOVIÁRIOS 32

33 PLANO NACIONAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS Algumas Metas Relacionadas 1. Aumento de eficiência no desempenho dos setores de transporte na busca das melhores práticas. 2. Fomentar o aumento sustentável da participação de biocombustíveis na matriz de transportes nacional. 3. Contribuir com a eficiência energética na redução do consumo de combustíveis fósseis e renováveis. 33

34 DESAFIO DAS METAS CORPORATIVAS Metas Voluntárias das Companhias Grande avanço na redução de emissões de plantas industriais com implantação de unidades de biomassa e recuperação energética. Grandes grupos com metas agressivas de redução de emissões, desconsiderando benefícios do Protocolo de Kyoto (créditos de carbono). Busca de soluções integradas para certificação de frotas verdes com redução de impactos de suas operações e da frota de terceiros (gestão de fornecedores). Meta de 2% por unidade transportada (2014). Meta de 10% sobre volume total (2014). Redução de 32% em transporte de terceiros (2012) 34

35 INICIATIVAS PONTUAIS SOBRE CONTROLE DE EMISSÕES 35

36 FOCO NA MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL 47 empresas de transporte municipal do Rio de Janeiro fizeram a experiência de abastecer sua frota com diesel S50. Resultado: redução máxima de emissões de 17% O EXPERIMENTO Início de Abastecimento: 01 de janeiro de 2009 Total da Frota: 8000 ônibus Resultados Preliminares: 26 empresas 2665 ônibus 36

37 BIODIESEL B-20 NO RIO DE JANEIRO Resolução ANP 438 de 17 de setembro de ônibus urbanos da frota de três empresas 5 ônibus da Rodoviária A. Matias e cinco 5 ônibus da Empresa Viação Ideal 5 ônibus da Real Auto Ônibus Utilização de veículos sombra que cumpriam o mesmo trajeto para avaliação comparativa. Avaliação de principais itens: Autonomia do combustível (medida em km/l) Níveis de opacidade (emissão de fumaça preta) NBR 13037/ 2001: Opacidade inicial com B-20 Opacidade final com B-5 Variação de opacidade Consumo total do combustível Distância percorrida Resultado: redução média de emissões de 12% Projeto avalia eficiência e impacto nos motores do aumento na concentração de biodiesel de 5% para 20% no diesel 37

38 EMISSÕES COM B5, B20 E B100 EFEITO DO BIODIESEL SOBRE AS EMISSÕES ASSOCIADAS AO DIESEL Fonte: Cadernos NAE Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Fonte: Biodiesel BR,

39 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS VIAÇÃO IDEAL S.A. Média de opacidade dos veículos movidos a B20 e dos movidos a B5 Variação do Índice de Opacidade (VIO) mensurado com o uso do B20 e do B5 (mesmos veículos) Fonte: Relatório Biodiesel FETRANSPOR 2011 Fonte: Relatório Biodiesel FETRANSPOR

40 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS RODOVIÁRIA A. MATIAS S/A Média de opacidade dos veículos movidos a B20 e dos movidos a B5 Variação do Índice de Opacidade (VIO) mensurado com o uso do B20 e do B5 (mesmos veículos) Fonte: Relatório Biodiesel FETRANSPOR 2011 Fonte: Relatório Biodiesel FETRANSPOR

41 COMPARATIVO DE OPACIDADE Variação do Índice de opacidade com uso do B20 e do B5 (por empresa) Fonte: Relatório Biodiesel FETRANSPOR de julho de 2012

42 O ENGAJAMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA Atendimento da nova legislação de diesel e emissões Indústria automobilística nacional: Forte investimento em tecnologias e produtos Assegurar produção e disponibilidade Considera a redução de emissões prioritária Forte engajamento ao PROCONVE: Atendimento das exigências técnicas Garantia para redução das emissões Novos sistemas de pós-tratamento dos gases de escapamento Diesel com reduzido teor de enxofre. 42

43 CONVERGÊNCIAS DAS AÇÕES MAIOR DISPONIBILIDADE + COBERTURA + MELHOR CUSTO/BENEFÍCIO GARANTIA DE FORNECIMENTO + INCENTIVOS FISCAIS + MELHOR QUALIDADE PROGRAMA DE RENOVAÇÃO DE FROTA MAIOR CRÉDITO TRIBUTÁRIO + MELHORES LINHAS DE FINANCIAMENTO 43

44 SURGIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS Ionização de Combustíveis Redução acentuada de emissões de gases de efeito estufa (CO2, CO, HC, SOX, NOX, MP): Redução máxima de 80% (homologada e certificada) Redução do consumo de combustível em média, superior à 10%: Para veículos a diesel, a redução média atinge 8% Para veículos a gasolina, a redução média é de 10% Para motocicletas, a redução pode chegar a 12%. BENEFÍCIOS ADICIONAIS Geração dos créditos de carbono Compensação em projetos REDD Certificação de Redução de Emissões (CRE) 44

45 BENEFÍCIOS COMPROVADOS Indicadores de Avaliação ALÉM DA REDUÇÃO DAS EMISSÕES E DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL: Aumento da durabilidade do motor Redução do ruído no funcionamento do motor Redução da temperatura de trabalho do motor Ganho de potencia com menor emissões Redução da carbonização interino do motor Aumento da periodicidade da manutenção preventiva e corretiva Maior proteção do catalisador 45

46 VEÍCULO ECOLÓGICO AVANÇADO 46

47 CONTATOS Ricardo Vieira Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Logística Reversa ricardo@ibds.org.br (11) (11)

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