Fundo Nacional sobre Mudança do Clima ACESSO A RECURSOS REEMBOLSÁVEIS

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1 Fundo Nacional sobre Mudança do Clima ACESSO A RECURSOS REEMBOLSÁVEIS

2 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Desenvolvimento Industrial Carlos Eduardo Abijaodi Diretor Diretoria de Comunicação Carlos Alberto Barreiros Diretor Diretoria de Educação e Tecnologia Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira Diretor Adjunto Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto Coelho Fernandes Diretor Diretoria de Relações Institucionais Mônica Messenberg Guimarães Diretora Diretoria de Serviços Corporativos Fernando Augusto Trivellato Diretor Diretoria Jurídica Hélio José Ferreira Rocha Diretor

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4 2014. CNI Confederação Nacional da Indústria. Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. CNI Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade GEMAS C748f FICHA CATALOGRÁFICA Confederação Nacional da Indústria. Fundo nacional sobre mudança do clima : acesso a recursos reembolsáveis. Brasília : CNI, p. 1.Fundo Clima. 2. Desmatamento. 3. Plano Indústria. I. Título. CDU: 504:338.1 CNI Serviço de Atendimento ao Cliente SAC Confederação Nacional da Indústria Tels.: (61) / Setor Bancário Norte sac@cni.org.br Quadra 1 Bloco C Edifício Roberto Simonsen Brasília DF Tel.: (61) Fax: (61)

5 SUMÁRIO 1. O que é o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima? Qual é o objetivo do Fundo Clima? Quem são os beneficiários financeiros potenciais do Fundo Clima? Como é o processo para apoio financeiro? Recurso reembolsável padrão BNDES Objetivos Áreas financiáveis e condições de apoio Passo a passo do processo de análise Formas de apoio do BNDES Exemplos de distribuição dos projetos nas áreas operacionais do BNDES...51

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7 1. O que é o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima? O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima ou Fundo Clima (FNMC) é o principal instrumento financeiro da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) 1. Trata-se de um fundo de natureza contábil, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado pela Lei nº , em nove de dezembro de , a qual dispõe sobre sua natureza, finalidade, fonte e aplicação de recursos. A regulamentação do Fundo deu-se pelo Decreto nº 7.343, de 26 de outubro de A mesma Política Nacional sobre Mudança do Clima estabeleceu para atingir a meta nacional de redução entre 36,1 e 38,9% das emissões projetadas para 2020 e, ainda, criou os seguintes instrumentos gerenciais: Plano Nacional sobre Mudança do Clima. Planos de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento. Nove Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação atividades produtivas, transportes e saúde; Estudos do Mercado Brasileiro de Redução de Emissões. Para efeito deste guia, dois planos setoriais são importantes para o setor industrial Plano Industria e Plano Setorial de Mitigação das Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e Adaptação às Mudanças Climáticas na Mineração. 1 Disponível em: < Acesso em: 20/10/ Disponível em: < Acesso em:20/10/ Disponível em: < Acesso em: 20/10/2014

8 O Plano Setorial de Mitigação da Mudança Climática para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Indústria (denominado Plano Indústria) define uma meta referencial para a redução das emissões de GEE do setor em 5% até OPlano Indústria conta com um Acordo de Cooperação Técnica MMA-MDIC-CNI 4 e dispõe de uma Comissão Técnica (CTPin). A íntegra do documento pode ser solicitada ao MMA, na Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental (SMCQ/MMA). O Plano da Mineração não tem meta quantificada e abrange as atividades de extração mineral. É coordenado pelo Grupo Executivo (GEx), vinculado à Casa Civil da Presidência da República, tendo como protagonistas o Ministério de Minas e Energia (MME) e o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM). O processo de construção dos planos setoriais contou com diferentes áreas de governo, colaboração das áreas acadêmica e da atividade econômica, além de amplo debate em consultas públicas por todas as regiões brasileiras. Figura 1 Operação do Fundo Clima Política Nacional Sobre Mudança do Clima (pnmc) Fundo Clima (fnmc) mma - Recursos não reembolsáveis bndes - Recursos reembolsáveis Economia de baixo carbono Fonte: MMA Fundo Nacional de Mudança do Clima 4 Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Confederação Nacional da Indústria. 8

9 2. Qual é o objetivo do Fundo Clima? Assegurar recursos para apoio a projetos, estudos e financiamento de empreendimentos, que visem a: mitigação das emissões de GEE; e adaptação aos efeitos da mudança do clima. Nesse objetivo, inclui-se o atendimento às metas referenciais do Plano Indústria e dos demais planos setoriais, caracterizados como instrumentos de gestão das emissões de GEE da PNMC. Embora a abrangência do Fundo Clima seja nacional, algumas regiões do Brasil merecem destaque e prioridade. São elas: as regiões vulneráveis (susceptíveis a desertificação, Semiárido, Caatinga, Cerrado, preferencialmente) e as regiões metropolitanas. Anualmente, o Comitê Gestor do Fundo Clima colegiado representativo do governo, das entidades da sociedade civil, da academia e das atividades produtivas promove debates com vistas ao ajuste do orçamento, das modalidades de apoio e dos temas relevantes com. O Plano Anual de Aplicação de Recursos (PAAR) é o documento público que presta contas dos investimentos e apresenta o resultado do debate interno com orçamento anual e áreas prioritárias para os Recursos não reembolsáveis (RNR).

10 3. Quem são os beneficiários financeiros potenciais do Fundo Clima? Instituições e empresas do setor público e privado, que exerçam atividades no Brasil, seguindo prioridades temáticas. Na constituição do Fundo Clima e nas suas diretrizes operacionais, as modalidades de apoio financeiro são divididas em recursos reembolsáveis (preferencialmente dirigido a mitigação no setor privado) e não reembolsável (aplicações dirigidas preferencialmente à adaptação, ao monitoramento e à verificação em programas ministeriais, instituições públicas de ensino e pesquisa, organizações da sociedade civil e outras sem fins lucrativos). O PAAR de 2013 cria diretrizes para o biênio e divide-as em duas áreas: Mitigação: abrange um conjunto de iniciativas em diferentes setores relacionadas ao cumprimento dos objetivos estabelecidos nos planos setoriais, a saber: Combate ao desmatamento dos biomas brasileiros; Geração e distribuição de energia elétrica; Agropecuária (Plano ABC); Produção de carvão vegetal e melhoria dos processos na siderurgia; Transporte público urbano e sistemas modais de transportes interestaduais de carga e de passageiros; Indústria de transformação e bens de consumo duráveis; Indústrias químicas, fina e de base; Indústria de papel e celulose;

11 Indústria da construção civil; Mineração; Economia florestal; Serviços de saúde; Cidades sustentáveis; Gestão de carbono. Adaptação: as ações estratégicas relacionadas às áreas identificadas como as mais vulneráveis são consideradas prioritárias para implantação de medidas de adaptação. Como forma de atuação, estão previstos: elaboração da estratégia nacional de adaptação às mudanças climáticas e aos seus efeitos; práticas adaptativas para desenvolvimento sustentável do semiárido; capacitação e treinamento; monitoramento e avaliação. Operacionalmente, o MMA, mediante uma chamada pública anual, estabelece as prioridades do PAAR para apresentação de projetos para recursos não reembolsáveis1. Os projetos privados são apoiados preferencialmente com recursos reembolsáveis. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é o agente financeiro2 definido em lei, mas este conta com parcerias com instituições financeiras públicas que podem repassar os recursos do Fundo Clima. 5 Disponível em: < Acesso em: 20/10/ Disponível em: < Acesso em: 20/10/

12 Comitê gestor Orçamento anual MMA Brasil Fundo Clima Este guia contempla exclusivamente recursos reembolsáveis 12

13 Desenvolvimento e Difusão Tecnológica Adaptação e mitigação à mudança do clima com benefício às populações vulneráveis Eficiência energética e fontes de energia de menor contribuição de GEE Práticas Adaptativas para Desenvolvimento Sustentável do Semiárido Manejo florestal de uso múltiplo integrado, restauração ecológica e tecnologias Conservação e uso sustentável dos recursos naturais e tenologias MMA Educação, Capacitação, Treinamento e Mobilização Campanha educacional e mobilização Capacitação e treinamento para a mudança do clima NÃO Adaptação da Sociedade e Ecossistemas Mapeamento de vulnerabilidades à perda de recursos naturais Manejo florestal de uso múltiplo integrado, restauração ecológica e difusão de tecnologias nos biomas brasileiros Proteção, recomposição e conexão de áreas naturais. Recursos reembolsáveis? Monitoramento e Avaliação Adaptação em zona costeira Sistemas de monitoramento de GEE Sistemas de monitoramento de emissões estaduais e municipais SIM Combate à desertificação Florestas nativas Gestão e serviços de carbono Máquinas e equipamentos eficientes bndes Energias renováveis Cidades sustentáveis Modais de transporte eficientes Resíduos sólidos Carvão vegetal Projetos inovadores associados às finalidades das áreas anteriores Fonte: MMA Fundo Nacional de Mudança do Clima 13

14 4. Como é o processo para apoio financeiro? O Plano Anual de Aplicação de Recursos (PAAR) do Fundo Clima deve ser elaborado anualmente pelo MMA e apresentado ao Comitê Gestor do Fundo para aprovação. Naturalmente, a aprovação final do orçamento do Fundo está sujeita às restrições e às disponibilidades do Orçamento da União. O rito oficial é apresentado, de forma esquemática, na figura a seguir, bem como as instâncias decisórias do FNMC e o fluxo básico de atividades. Cabe ressaltar que o Comitê Gestor estabelece diretrizes, prioridades e linhas de ação, para aplicação de recursos de duas naturezas: Reembolsáveis, em que o agente financeiro é o BNDES (os demais bancos públicos são os agentes financeiros do BNDES para operações de repasse com recursos do Fundo Clima). Não reembolsáveis sob gestão direta do MMA. Este guia contempla exclusivamente recursos reembolsáveis

15 4.1. Recurso reembolsável padrão BNDES Os procedimentos internos do BNDES com suas modalidades gerais de apoio (operações diretas, indiretas e automáticas) prevalecem, adicionando condições especiais do Programa Fundo Clima. O Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu, em 30 de setembro de 2013, as condições financeiras para as áreas elegíveis pelo Programa Fundo Clima a serem praticadas pelo BNDES e pelos agentes públicos de repasse dos recursos do BN- DES Resolução nº Operacionalmente, os temas prioritários definidos pelo Comitê Gestor do FNMC foram organizados em subprogramas com condições particulares, dentro do Programa Fundo Clima do BNDES. Cada um desses subprogramas será objeto de um capítulo específico. Algumas áreas (subprogramas) estão sendo detalhadas pelo BNDES Objetivos Apoiar: Implantação de empreendimentos. Aquisição de máquinas e equipamentos (Tabela de máquinas e equipamentos apoiáveis dentro do Programa Fundo Clima FINAME). Desenvolvimento tecnológico, relacionados à redução de emissões de GEE. Adaptação às mudanças do clima e aos seus efeitos. Os diferentes subprogramas podem ser acessados no link que está na nota de rodapé 1. 7 Disponível em: < Acesso em: 20/10/

16 4.1.2 Áreas financiáveis e condições de apoio As áreas apresentadas a seguir estão atualmente em estado operacional no BNDES, considerando a Resolução nº 4.267, de 30 de setembro de 2013, que dispõe sobre financiamentos ao amparo de recursos do FNMC. Para mais informação, acesse o link que está na nota de rodapé 8. O passo a passo do processo de concessão de crédito segue o padrão do BNDES, conforme descrito no item ÁREA 1 COMBATE À DESERTIFICAÇÃO De acordo com o PAAR , a área de combate à desertificação contempla o apoio financeiro a investimentos públicos e privados, em projetos de restauração e de atividades produtivas sustentáveis. Os projetos apoiáveis nessa área devem ser localizados em áreas susceptíveis à desertificação, conforme indicadas no atlas produzido pelo MMA e atualizado periodicamente. A área de combate à desertificação subdivide-se nos temas: Restauração de biomas: implantação, expansão e modernização de viveiros de mudas florestais, revegetação de áreas de preservação permanente, áreas de reserva legal, unidades de conservação, reservas particulares do patrimônio natural, assentamentos e terras indígenas. Atividades produtivas sustentáveis: produção de frutos, fibras e madeiras nativas. Objetivo: apoiar o combate à desertificação por meio de projetos de restauração de biomas e de atividades produtivas sustentáveis, localizados nos municípios susceptíveis à desertificação identificados no atlas do MMA. 8 Disponível em: < Acesso em:20/10/

17 Condições de financiamento: no Programa Fundo Clima do BNDES, aplicam-se as seguintes condições: Operações diretas com o BNDES: Operações diretas no valor de R$ 5 milhões têm a taxa total de juros variável de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 0,1% ao ano (a.a.). Remuneração do BNDES de até 4,5% a.a., incorporando a remuneração (0,9% a.a.) e a taxa de risco de crédito do proponente. Operações indiretas com instituição financeira pública operadora, credenciada pelo BNDES (agente financeiro) Operações indiretas contratadas com agentes financeiros têm a composição de sua taxa total de juros variável, de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 0,1% a.a. Operações com beneficiário com renda anual ou Receita Operacional Bruta (ROB) de até R$ ,00: 0,9% a.a.; ou operações com outros beneficiários: 1,4% a.a. Remuneração do agente financeiro nas operações indiretas: até 3,0% a.a., negociada entre o agente e o cliente. Os encargos financeiros podem ser capitalizados durante o período de carência. 17

18 Formas de Apoio Garantias Empreendimentos Apoiáveis Itens Financiáveis Clientes Encaminhamento Sistemática Operacional Prazo Direto: mínimo de 5 milhões. Indireto: só instituições públicas credenciadas. Direto: definidas na análise. Indireto: negociadas. Restauração de biomas. Atividades produtivas sustentáveis. Equipamentos novos, produzidos no país, constantes do Credenciamento de Fabricantes Informatizado (CFI). Aquisição, transporte, aplicação e incorporação de corretivos agrícolas. Implantação e recuperação de cercas e aceiros. Implantação, expansão e certificação de viveiros de mudas florestais. Coleta, beneficiamento, armazenamento e certificação de sementes. Aquisição e plantio de mudas. Construção e modernização de benfeitorias e de instalações na propriedade rural. Treinamentos e cursos de capacitação profissional associada aos projetos. Serviços de monitoramento, georreferenciamento e prevenção de incêndio. Certificação da produção, conforme as atividades produtivas sustentáveis. Estados, municípios e Distrito Federal. Entidades da Administração. Pública Indireta Empresas com sede e administração no país. Empresários individuais inscritos Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e no Registro Público de Empresas Mercantis (RPEM). Produtores rurais e suas cooperativas, inclusive para repasse a associados. Diretamente ao BNDES (valor igual ou superior a R$ 5 milhões). Por meio de instituição financeira credenciada pelo BNDES. Pedidos de financiamento deverão ser encaminhados na sistemática operacional convencional. O campo Outros Programas deverá ser preenchido e discriminado como Fundo Clima Desertificação Bioma ou Fundo Clima Desertificação Produção, quando se tratar de financiamentos previstos no 1º e 2 item de Empreendimentos Apoiáveis, respectivamente. Até 15 anos, incluído período de carência de até oito anos. Fonte:BNDES, 07/

19 ÁREA 2 FLORESTAS NATIVAS Na reformulação proposta pelo PAAR , são elegíveis projetos associados ao: manejo florestal sustentável; plantio florestal com espécies nativas e à recomposição de cobertura vegetal com espécies nativas; apoio à cadeia produtiva de produtos madeireiros e não madeireiros de espécies nativas; e consumo de produtos florestais de origem sustentável, bem como ao desenvolvimento tecnológico dessas atividades. A abrangência é nacional e a modalidade de seleção é apresentação de projetos ao BNDES. Objetivo: apoiar o manejo sustentável de florestas, a recomposição da cobertura vegetal com espécies nativas e o desenvolvimento tecnológico. Condições de financiamento: no Programa Fundo Clima do BNDES, aplicam-se as seguintes condições: Operações diretas com o BNDES: Operações diretas no valor de R$ 5 milhões têm a taxa total de juros variável de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 0,1% a.a. Remuneração do BNDES de até 4,5% a.a., incorporando a remuneração (0,9% a.a.) e a taxa de risco de crédito do proponente. Operações indiretas com instituição financeira pública operadora, credenciada pelo BNDES (agente financeiro): 19

20 Operações indiretas contratadas com agentes financeiros têm taxa total de juros variável, de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 1,0% a.a. Operações com beneficiário com renda anual ou ROB de até R$ ,00: 0,9% a.a.; ou operações com outros beneficiários: 1,4% a.a. Remuneração do agente financeiro e taxa de risco de crédito nas operações indiretas: até 3,0% a.a., negociada entre o agente e o cliente. Os encargos financeiros podem ser capitalizados durante o período de carência. 20

21 Formas de Apoio Garantias Empreendimentos Apoiáveis Itens Financiáveis Clientes Encaminhamento Sistemática Operacional Prazo Direto: mínimo de 5 milhões. Indireto: só instituições públicas credenciadas. Direto: definidas na análise. Indireto: negociadas. Manejo florestal sustentável. Plantio florestal com espécies nativas para fins de produção. Recomposição da cobertura vegetal com espécies nativas. Apoio à cadeia produtiva de espécies nativas. Desenvolvimento tecnológico em atividades associadas à cadeia produtiva. Apoio à aquisição de madeira ou produtos madeireiros de origem nativa com rastreabilidade ou certificação florestal. Máquinas e equipamentos novos, produzidos no país, constantes do CFI do BNDES Programa Finame. Aquisição, transporte, aplicação e incorporação de corretivos agrícolas (calcário e outros). Implantação e recuperação de cercas e aceiros. Implantação, expansão e certificação de viveiros de mudas florestais. Coleta, beneficiamento, armazenamento e certificação de sementes. Aquisição e plantio de mudas. Construção e modernização de benfeitorias e de instalações na propriedade rural. Treinamentos e cursos de capacitação profissional associada aos projetos. Serviços de monitoramento, georreferenciamento e prevenção de incêndio. Certificação da produção, conforme as atividades produtivas sustentáveis. Estados, municípios e Distrito Federal. Entidades da Administração Pública Indireta. Empresas com sede e administração no país. Empresários individuais inscritos no CNPJ e no RPEM. Produtores rurais e suas cooperativas, inclusive para repasse a associados. Diretamente ao BNDES (valor igual ou superior a R$ 5 milhões). Por meio de instituição financeira credenciada pelo BNDES. Pedidos de financiamento deverão ser encaminhados, na Sistemática Operacional Convencional. O campo Outros Programas deverá ser preenchido e discriminado como Fundo Clima Área 2 Floresta Nativa. Até 25 anos, incluído período de carência de até oito anos. Fonte:BNDES, 07/

22 ÁREA 3 GESTÃO E SERVIÇOS DE CARBONO Foi incluído, em 2013, o apoio a projetos que melhorem a gestão de emissões de carbono ou que efetivamente reduzam as emissões de gases do efeito estufa (GEEs). Esta área possui abrangência nacional e a seleção é feita por meio de apresentação de projetos ao BNDES. Objetivos: Investimento em elaboração de inventários de emissões de GEEs. Projetos para medição de emissões de GEEs e melhorias no fator de emissão corporativo, incluindo capacitação para coleta de dados. Projetos para redução de emissões de GEEs em setores considerados prioritárias nos planos setoriais, como aqueles do Plano Indústria. Investimentos associados a processos de acreditação de empresas junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para verificação de inventários. Condições de financiamento: no Programa Fundo Clima do BNDES, aplicam-se as seguintes condições: Operações diretas com o BNDES: Operações diretas no valor de R$ 3 milhões têm a taxa total de juros variável de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 0,1% a.a. Remuneração do BNDES de até 4,5% a.a., incorporando a remuneração (0,9% a.a.) e a taxa de risco de crédito do proponente. 22

23 Operações indiretas com instituição financeira pública credenciada pelo BN- DES (agente financeiro): Operações indiretas contratadas com agentes financeiros têm a composição de sua taxa total de juros variável, de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 0,1% a.a. Operações com beneficiário com renda anual ou ROB de até R$ ,00: 0,9% a.a.; ou operações com outros beneficiários: 1,4% a.a. Remuneração do agente financeiro nas operações indiretas: até 3,0% a.a., negociada entre o agente e o cliente. Os encargos financeiros podem ser capitalizados durante o período de carência. * Saiba mais sobre operações para micro, pequena e média empresa no site 9. 9 Disponível em: < conhecimento/cartilha/cartilha_mpme.pdf>. Acesso em:20/10/

24 Formas de Apoio Garantias Empreendimentos Apoiáveis Itens Financiáveis Clientes Encaminhamento Sistemática Operacional Direto: mínimo de 3 milhões. Indireto: só instituições públicas credenciadas. Direto: definidas na análise. Indireto: negociadas. Elaboração de inventários de emissões de GEE. Projetos para medição de emissões de GEE e melhorias no fator de emissão corporativo. Investimentos associados à acreditação de empresas junto ao Inmetro para verificação de inventários. Projetos que reduzam as emissões de GGE nos setores prioritários do Plano Setorial para Redução das Emissões da Indústria. Estados, municípios e Distrito Federal. Entidades da Administração Pública Indireta. Empresas com sede e administração no país. Empresários individuais inscritos no CNPJ e no RPEM. Produtores rurais e suas cooperativas, inclusive para repasse a associados. Diretamente ao BNDES (valor igual ou superior a R$ 3 milhões). Por meio de instituição financeira credenciada pelo BNDES. Os pedidos de financiamento deverão ser encaminhados, necessariamente, na Sistemática Operacional Convencional. O campo Outros Programas deverá ser preenchido e discriminado como Fundo Clima ou Fundo Clima Produção, quando se tratar de financiamentos previstos no 1º e 2 item de Empreendimentos Apoiáveis, respectivamente. Prazo Fonte:BNDES, 07/2014 ÁREA 4 PROJETOS INOVADORES ASSOCIADOS ÀS FINALIDADES DE TODAS AS OUTRAS ÁREAS Os pedidos de financiamento dirigidos a esse subprograma serão analisados inicialmente pela Área de Enquadramento, considerando a elegibilidade às condições gerais do Fundo Clima e, especialmente, a aplicabilidade da condição particular para inovação. 24

25 ÁREA 5 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS EFICIENTES (Finame) Investimentos em máquinas e equipamentos em todo território nacional que apresentem maiores índices de eficiência energética os recursos do Fundo Clima objetivam financiar a aquisição e a produção de máquinas e equipamentos com maiores índices de eficiência energética. * Tabela de máquinas e equipamentos apoiáveis dentro do Programa Fundo Clima Finame, em anexo. Condições de financiamento: nas condições específicas do Programa Fundo Clima, aplicam-se as seguintes condições: Operações indiretas com instituição financeira pública operadora, credenciada pelo BNDES (agente financeiro): Operações indiretas contratadas com agentes financeiros têm a composição de sua taxa total de juros variável, de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 0,1% a.a. Operações com beneficiário com renda anual ou ROB de até R$ ,00: 0,9% a.a.; ou operações com outros beneficiários: 1,4% a.a. Remuneração do agente financeiro nas operações indiretas: até 3,0% a.a., negociada entre o agente e o cliente. Os encargos financeiros podem ser capitalizados durante o período de carência. 25

26 Formas de Apoio Somente por instituições financeiras públicas credenciadas pelo BNDES. Garantias Empreendimentos Apoiáveis Itens Financiáveis Clientes Encaminhamento Negociadas entre a instituição financeira credenciada e o cliente. Pessoas jurídicas de direito privado com sede e administração no país. Empresários individuais inscritos no CNPJ e no RPEM. Estados, municípios e Distrito Federal. Entidades da Administração Pública Indireta Federal, Estadual e Municipal, inclusive consórcios públicos. Condomínios. e assemelhados. Produtores rurais, seja pessoa física, seja pessoa jurídica e suas cooperativas. Motores elétricos trifásicos com selos de eficiência tipo Procel da Eletrobrás. Bombas e motobombas centrífugas com selos tipo Procel da Eletrobrás. Transformadores de distribuição em líquido isolante com etiqueta do Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro. Coletores, aquecedores e sistemas de aquecimento solar com classificação A ou B no Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro. Módulos de células fotovoltaicas. Aerogeradores de pequeno porte até 100 kw. Motores a biogás e máquinas e equipamentos para sistemas de captação, transporte, distribuição e tratamento de biogás. Inversores e conversores de frequência. Pessoas jurídicas de direito privado com sede e administração no país. Empresários individuais inscritos no CNPJ e no RPEM. Estados, municípios e Distrito Federal. Entidades da Administração Pública Indireta Federal, Estadual e Municipal, inclusive consórcios públicos. Condomínios e assemelhados. Produtores rurais, seja pessoa física, seja pessoa jurídica e suas cooperativas. Dirija-se à instituição financeira credenciada, que deve ser pública, com a especificação técnica (orçamento ou proposta técnico-comercial) do bem a ser financiado. A instituição informará a documentação necessária, analisará a possibilidade de concessão do crédito e negociará as garantias. Após aprovada, a operação será encaminhada para homologação e posterior liberação dos recursos pelo BNDES. Continua 26

27 Sistemática Operacional Os pedidos de financiamento deverão ser enviados ao BNDES segundo os procedimentos usuais aplicáveis ao Produto BNDES Finame, observadas as seguintes peculiaridades: Somente serão financiados máquinas e equipamentos constantes do CFI com classificação sob os códigos 83 Ônibus Híbrido, 85 Ônibus Elétricos, 88 Eficiência Energética e 89 Ônibus Movidos a Etanol, conforme listagem em formato txt disponível na página do Credenciamento de Equipamentos do site do BNDES (disponível em: < Os pedidos de financiamento deverão ser encaminhados na Sistemática Operacional Convencional. Os pedidos de financiamento destinados à produção de máquinas e de equipamentos aplicam-se somente aos equipamentos classificados sob o código 88 Eficiência Energética e deverão respeitar, obrigatoriamente, a etapa de enquadramento mediante consulta prévia, conforme instruções da Circular do Produto BNDES Finame. No preenchimento da Proposta de Abertura de Crédito Fixo (PAC), deverá ser observado o que se segue: O campo Condição Operacional deverá ser preenchido com o código CLIMA2012/03. O campo Programa/Subprograma deverá ser preenchido com Finame / Máquinas e Equipamentos Eficientes Financiamento à Compradora. Finame / Máquinas e Equipamentos Eficientes Etanol Financiamento à Compradora. Finame / Máquinas e Equipamentos Eficientes Produção, conforme o caso. O campo Custo Financeiro deverá ser preenchido com Real. Prazo Até 12 anos, incluída carência de no máximo 2 anos. Fonte: BNDES, 07/2014 ÁREA 6 ENERGIAS RENOVÁVEIS Essa área 6 possui dois temas no PAAR : Desenvolvimento tecnológico (energias solar, eólica, biomassa, energia hidráulica e dos oceanos) e da cadeia produtiva para difusão do uso de energia solar e dos oceanos apoiar o desenvolvimento tecnológico das mencionadas formas de energia renovável e da cadeia produtiva dos setores de energia solar e dos oceanos. Sua abrangência territorial é nacional. Geração e distribuição local de energia renovável apoiar investimentos em geração de energia a partir do uso de biomassa, exceto cana-de-açúcar; da captura da radiação solar e dos oceanos; e geração de energias eólica e hidráulica somente com capacidade de até 1 MW, em sistemas isolados. 27

28 Cabe ressaltar que o BNDES considera os apoios financeiros dedicados à racionalização da limpeza urbana e a disposição de resíduos na Área 9 Resíduos Sólidos. Objetivos: apoiar investimentos em: Geração e distribuição local de energia renovável a partir do uso de biomassa, exceto cana-de-açúcar, da captura da radiação solar, dos oceanos e da energia eólica no caso de sistemas isolados. Investimentos em atividades voltadas ao desenvolvimento tecnológico dos setores da energia solar, dos oceanos, da energia eólica e da biomassa, bem como ao desenvolvimento da cadeia produtiva dos setores de energia solar e dos oceanos. Condições de financiamento: no Programa Fundo Clima do BNDES, aplicam-se as seguintes condições: Operações diretas com o BNDES: Operações diretas no valor de R$ 3 milhões têm a taxa total de juros variável de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 1,0% a.a. Remuneração do BNDES de até 4,5% a.a., incorporando a remuneração (0,9% a.a.) e a taxa de risco de crédito do proponente. Operações indiretas com instituição financeira pública operadora, credenciada pelo BNDES (agente financeiro): Operações indiretas contratadas com agentes financeiros têm a composição de sua taxa total de juros variável, de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 1,0% a.a. Operações com beneficiário com renda anual ou ROB de até R$ ,00: 0,9% a.a.; ou operações com outros beneficiários: 1,4% a.a. Remuneração do agente financeiro nas operações indiretas: até 3,0% a.a., negociada entre o agente e o cliente. Os encargos financeiros podem ser capitalizados durante o período de carência. 28

29 Formas de Apoio Garantias Empreendimentos Apoiáveis Itens Financiáveis Clientes Encaminhamento Sistemática Operacional Prazo Direto: mínimo de R$ 3 milhões. Indireto: a instituição financeira credenciada deve ser pública. Direto: definidas na análise. Indireto: negociadas. Implantação de projetos de geração de energia eólica em sistemas elétricos isolados que não estejam eletricamente conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Implantação de projetos de geração de energia solar, dos oceanos e da biomassa, exceto derivada da cana-de-açúcar. Implantação de projetos de desenvolvimento tecnológico dos setores de energia eólica, da biomassa, dos oceanos ou solar. Implantação de projetos da cadeia produtiva do setor de energia dos oceanos ou de energia solar, inclusive plantas de purificação de silício; Projetos de racionalização de limpeza urbana, associados a aproveitamento energético. Implantação, modernização e ampliação de empreendimentos de disposição de resíduos com aproveitamento energético, exceto por incineração. Estados, municípios e Distrito Federal. Entidades da Administração Pública Indireta. Empresas com sede e administração no país. Empresários individuais inscritos no CNPJ e no RPEM. Produtores rurais e suas cooperativas, inclusive para repasse a associados. Diretamente ao BNDES (valor igual ou superior a R$ 3 milhões). Por meio de instituição financeira credenciada pelo BNDES. Os pedidos de financiamento deverão ser encaminhados, necessariamente, na Sistemática Operacional Convencional; O campo Outros Programas deverá ser preenchido com a definição a ser determinada pelos seus agentes financeiros públicos. Até 16 anos, incluído período de carência de até oito anos. Fonte:BNDES, 07/

30 ÁREA 7 CIDADES SUSTENTÁVEIS De acordo com o PAAR , está contemplado, nessa área, o apoio a projetos que aumentem a sustentabilidade das cidades, melhorando sua eficiência global e reduzindo o consumo de energia e de recursos naturais. Apresenta abrangência nacional. Objetivos: os projetos apoiáveis no âmbito de Cidades Sustentáveis visa à: implantação de logística e manufatura reversa; eficiência energética em prédios públicos ou em iluminação pública (quando os beneficiários forem entes públicos) e à implantação da cadeia produtiva de lâmpadas de LED/OLED; implantação de centros de inteligência de informações que contemplem diferentes sistemas integrados e que permitam a tomada de decisões e realização de ações; e cadeia produtiva de equipamentos e sistema para Smart Grids. Condições de financiamento: no Programa Fundo Clima do BNDES, aplicam-se as seguintes condições: Operações diretas com o BNDES Operações diretas no valor de R$ 5 milhões têm a taxa total de juros variável de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 1,0% a.a. Remuneração do BNDES de até 4,5% a.a., incorporando a remuneração (0,9% a.a.) e a taxa de risco de crédito do proponente. 30

31 Operações indiretas com instituição financeira pública operadora, credenciada pelo BNDES (agente financeiro): Operações indiretas contratadas com agentes financeiros têm a composição de sua taxa total de juros variável, de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 1,0% a.a. Operações com beneficiário com renda anual ou ROB de até R$ ,00: 0,9% a.a.; ou operações com outros beneficiários: 1,4% a.a. Remuneração do agente financeiro nas operações indiretas: até 3,0% a.a., negociada entre o agente e o cliente. Os encargos financeiros podem ser capitalizados durante o período de carência. Formas de Apoio Garantias Empreendimentos Apoiáveis Itens Financiáveis Clientes Encaminhamento Sistemática Operacional Prazo Direto: mínimo de R$ 5 milhões. Indireto: a instituição financeira credenciada deve ser pública. Direto: definidas na análise. Indireto: negociadas Tratamento ou reciclagem de resíduos da construção civil. Implantação de logística reversa e manufatura reversa. Eficiência energética em prédios públicos ou em iluminação pública (quando os beneficiários forem entes públicos) e implantação da cadeia de lâmpadas de LED/OLED. Implantação de centros de inteligência de informações que contemplem diferentes sistemas integrados e que permitam a tomada de decisões e a realização de ações. Cadeia produtiva de equipamentos e sistemas para redes elétricas inteligentes (Smart Grid). Estados, municípios e Distrito Federal. Entidades da Administração Pública Indireta. Empresas com sede e administração no país. Empresários individuais inscritos no CNPJ e no RPEM. Produtores rurais e suas cooperativas, inclusive para repasse a associados. Diretamente ao BNDES (valor igual ou superior a R$ 5 milhões). Por meio de instituição financeira credenciada pelo BNDES. Os pedidos de financiamento deverão ser encaminhados, necessariamente, na Sistemática Operacional Convencional. O campo Outros Programas deverá ser preenchido com a definição a ser determinada pelos seus agentes financeiros públicos. Até 12 anos, incluído período de carência de até oito anos. Fonte:BNDES, 07/

32 ÁREA 8 MODAIS DE TRANSPORTE EFICIENTES Possui um único tema, denominado investimentos em modais de transporte e melhoria da mobilidade urbana. Sua abrangência territorial restringe-se às regiões metropolitanas. Objetivo: apoiar projetos que contribuam para redução da emissão de GEE e de poluentes locais no transporte coletivo urbano de passageiros e para melhoria da mobilidade urbana. Condições de financiamento: valor mínimo de apoio: R$ 10 milhões. Operações diretas com o BNDES Operações diretas no valor de R$ 10 milhões têm a taxa total de juros variável de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 3,0% a.a. Remuneração do BNDES de até 4,5% a.a., incorporando a remuneração (0,9% a.a.) e a taxa de risco de crédito do proponente. Operações indiretas com instituição financeira pública operadora, credenciada pelo BNDES (agente financeiro): Operações indiretas contratadas com agentes financeiros têm a composição de sua taxa total de juros variável, de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 3,0% a.a. Operações com beneficiário com renda anual ou ROB de até R$ ,00: 0,9% a.a.; ou operações com outros beneficiários: 1,4% a.a. Remuneração do agente financeiro nas operações indiretas: até 3,0% a.a., negociada entre o agente e o cliente. Os encargos financeiros podem ser capitalizados durante o período de carência. 32

33 Formas de Apoio Garantias Empreendimentos Apoiáveis Itens Financiáveis Clientes Encaminhamento Sistemática Operacional Prazo Direto: mínimo de R$ 10 milhões. Indireto: a instituição financeira credenciada deve ser pública. Direto: definidas na análise. Indireto: negociadas. Capacidade produtiva para a fabricação de ônibus elétricos, híbridos ou outros modelos com tração elétrica e material rodante para transporte urbano de passageiros sobre trilhos. Investimentos em transporte urbano de passageiros sobre trilhos, inclusive aquisição e modernização de material rodante. Projetos de Bus Rapid Transit (BRTs), limitados aos componentes que aumentem a eficiência do sistema como um todo. Implantação de infraestrutura cicloviária e de sistemas de aluguel de bicicleta. Em definição pelo Fundo Clima. Diretamente ao BNDES (valor igual ou superior a R$ 10 milhões) Por meio de instituição financeira credenciada pelo BNDES. Os pedidos de financiamento deverão ser encaminhados, necessariamente, na Sistemática Operacional Convencional. No caso das Operações indiretas, deve ser observado: No preenchimento da Ficha Resumo da Operação (FRO), o campo Outros Programas deverá ser preenchido discriminado como Fundo Clima Modais. Deverá ser encaminhada, juntamente com a FRO, a declaração da postulante atestando que o projeto de investimento objeto do financiamento destina-se, conforme o caso,: à implantação, à ampliação, à recuperação e/ou à modernização de fabricação de ônibus elétricos ou híbridos; à adaptação da linha existente de fabricação de ônibus para produção de ônibus elétricos ou híbridos; à implantação, à ampliação, à recuperação e/ou à modernização de linha de fabricação destinadas exclusivamente à produção de componentes de ônibus elétricos ou híbridos; ou à adaptação da linha existente de fabricação de componentes de ônibus exclusivamente para produção de componentes de ônibus elétricos ou híbridos. Até 25 anos, incluído período de até oito anos de carência. Fonte:BNDES, 07/

34 ÁREA 9 RESÍDUOS SÓLIDOS Disposição de resíduos preferencialmente com aproveitamento energético, exceto os que utilizam incineração. Racionalização da limpeza urbana e disposição de resíduos com aproveitamento para geração de energia apoiar projetos de racionalização da limpeza urbana e disposição final de resíduos sólidos com aproveitamento para geração de energia, excetuando-se a incineração de resíduos sólidos urbanos. Sua abrangência territorial corresponde a 153 municípios prioritários, identificados pela Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA, considerando cidades situadas em regiões metropolitanas que possuem aterro sanitário e sem coleta seletiva de lixo. Objetivos: apoiar projetos de racionalização da limpeza urbana e disposição de resíduos com aproveitamento para geração de energia, localizados em um dos municípios prioritários identificados pelo MMA. Condições de financiamento: no Programa Fundo Clima do BNDES, aplicam-se as seguintes condições: Operações diretas com o BNDES: Operações diretas no valor de R$ 10 milhões têm a taxa total de juros variável de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 3,0% a.a. Remuneração do BNDES de até 4,5% a.a., incorporando a remuneração (0,9% a.a.) e a taxa de risco de crédito do proponente. 34

35 Operações indiretas com instituição financeira pública operadora, credenciada pelo BNDES (agente financeiro): Operações indiretas contratadas com agentes financeiros têm a composição de sua taxa total de juros variável, de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 3,0% a.a. Operações com beneficiário com renda anual ou ROB de até R$ ,00: 0,9% a.a.; ou operações com outros beneficiários: 1,4% a.a. Remuneração do agente financeiro nas operações indiretas: até 3,0% a.a., negociada entre o agente e o cliente. Os encargos financeiros podem ser capitalizados durante o período de carência. Formas de Apoio Garantias Empreendimentos Apoiáveis Itens Financiáveis Clientes Encaminhamento Direto: mínimo de R$ 10 milhões. Indireto: a instituição financeira credenciada deve ser pública. Direto: definidas na análise. Indireto: negociadas. Projetos de racionalização de limpeza urbana associados à disposição adequada de resíduos sólidos, preferencialmente com aproveitamento energético. Implantação, modernização e ampliação de empreendimentos destinados à disposição adequada de resíduos sólidos, preferencialmente com aproveitamento energético, exceto os que utilizam incineração. Estados, municípios e distrito federal Entidades da Administração Pública Indireta Empresas com sede e administração no País Empresários individuais inscritos no CNPJ e no RPEM Produtores rurais e suas cooperativas, inclusive para repasse a associados. Diretamente ao BNDES (valor igual ou superior a R$ 3 milhões). Por meio de instituição financeira pública credenciada pelo BNDES. Continua 35

36 Sistemática Operacional Prazo ÁREA 10 CARVÃO VEGETAL Os pedidos de financiamento deverão ser encaminhados, necessariamente, na Sistemática Operacional Convencional. O campo Outros Programas deverá ser preenchido com a definição a ser determinada pelos seus agentes financeiros públicos. Até 16 anos, incluído período de carência de até oito anos. Fonte:BNDES, 07/2014 Objetivo: apoiar investimentos voltados à melhoria da eficiência e da sustentabilidade da produção de carvão vegetal. Condições de financiamento: valor mínimo de financiamento: R$ 10 milhões com as seguintes condições: Operações diretas com o BNDES: Operações diretas no valor de R$ 10 milhões têm a taxa total de juros variável de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 3,0% a.a. Remuneração do BNDES de até 4,5% a.a., incorporando a remuneração (0,9% a.a.) e a taxa de risco de crédito do proponente. Operações indiretas com instituição financeira pública operadora, credenciada pelo BNDES (agente financeiro): Operações indiretas contratadas com agentes financeiros têm a composição de sua taxa total de juros variável, de acordo com o somatório dos seguintes itens: Área do Programa Fundo Clima: taxa efetiva de juros de 3,0% a.a. Operações com beneficiário com renda anual ou ROB de até R$ ,00: 0,9% a.a.; ou operações com outros beneficiários: 1,4% a.a. Remuneração do agente financeiro nas operações indiretas: até 3,0% a.a., negociada entre o agente e o cliente. Os encargos financeiros podem ser capitalizados durante o período de carência. 36

37 Formas de Apoio Garantias Empreendimentos Apoiáveis Itens Financiáveis Clientes Encaminhamento Sistemática Operacional Prazo Direto: mínimo de R$ 10 milhões. Indireto: a instituição financeira credenciada deve ser pública. Direto: definidas na análise. Indireto: negociadas Sistemas de carvoejamento, abrangendo fornos com rendimento gravimétrico acima de 35%. Sistemas auxiliares de melhoria de eficiência energética. Sistemas de recuperação, tratamento e aproveitamento energético. Empresas com sede e administração no país. Diretamente ao BNDES (valor igual ou superior a R$ 10 milhões). Por meio de instituição financeira credenciada pelo BNDES. Os pedidos de financiamento deverão ser encaminhados, necessariamente, na Sistemática Operacional Convencional. O campo Outros Programas deverá ser preenchido com a definição a ser determinada pelos seus agentes financeiros públicos. Até 15 anos, incluídos até cinco anos de carência. Fonte:BNDES, 07/ Passo a passo do processo de análise O BNDES utiliza um roteiro padronizado, qualquer que seja o programa específico. O Programa Fundo Clima do BNDES agrupou os temas prioritários definidos pelo Comitê Gestor do FNMC em dez subprogramas com condições particulares. Ainda assim, o roteiro básico deve ser observado, conforme os itens a seguir. Classificação de porte da empresa A classificação de porte para empresas beneficiárias de recursos do BNDES é aplicável a todos os setores e está resumida no quadro a seguir: 37

38 Tabela 2: Classificação de porte da empresa Classificação Receita operacional bruta anual Microempresa Menor ou igual a R$ 2,4 milhões. Pequena empresa Maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões. Média empresa Maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões. Média grande empresa Maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões. Grande empresa Maior que R$ 300 milhões. Fonte: BNDES 07/2014. Taxa de juros A taxa de juros do BNDES pode ser resumida no seguinte quadro: Tabela 3: Taxa de juros APOIO DIRETO (operação feita diretamente com o BNDES) APOIO INDIRETO (operação feita por meio de instituição financeira credenciada) Custo financeiro + remuneração básica do BNDES + taxa de risco de crédito Custo financeiro + remuneração básica do BNDES + taxa de intermediação financeira + remuneração da instituição financeira credenciada Fonte: BNDES, 07/2014. Garantias exigidas As garantias das operações com recursos do BNDES são constituídas, cumulativamente ou alternativamente, por: a) hipoteca de imóveis, próprios ou de terceiros; b) penhor de bens; c) propriedade fiduciária de máquinas e equipamentos; d) fiança dos sócios/diretores; e e) aval dos sócios/diretores. 38

39 4.1.4 Formas de apoio do BNDES Em geral, para saber em qual modalidade de apoio financeiro se encaixa o projeto, o proponente deve observar a seguinte norma do BNDES: Figura 3 Modalidades de apoio financeiro do BNDES Projeto Valor da operação Até 10 milhões Operações indiretas Acima de 10 milhões Operações diretas (3) (10) Apoio indireto BNDES automático Apoio direto Apoio misto Apoio indireto não automático Tabela 4: Referências Área Fonte: BNDES, 07/2014 O Subprograma Combate à Desertificação tem um valor mínimo igual ou superior a R$ 5 milhões para operações diretas. O Subprograma Florestas Nativas tem um valor mínimo igual ou superior a R$ 5 milhões para operações diretas. O Subprograma Gestão de Serviços de Carbono tem um valor mínimo igual ou superior a R$ 3 milhões para operações diretas. Os pedidos de financiamento dirigidos ao subprograma Projetos Inovadores Associados às Finalidades de Todas as Outras Áreas serão analisados inicialmente pela Área 4 de Enquadramento, quanto à elegibilidade em condições gerais do Fundo Clima e/ou à aplicabilidade da condição particular para inovação.. 5 O Subprograma Máquinas e Equipamentos Eficientes é operado por meio do Finame. O Subprograma Energias Renováveis tem um valor mínimo igual ou superior a 6 R$ 3 milhões para operações diretas. O Subprograma Cidades Sustentáveis tem um valor mínimo igual ou superior a 7 R$ 5 milhões para operações diretas. O Subprograma Modais de Transportes Eficientes tem um valor mínimo igual ou 8 superior a R$ 10 milhões para operações diretas. Continua 39

40 9 10 O Subprograma Resíduos Sólidos tem um valor mínimo igual ou superior a R$ 10 milhões para operações diretas. O Subprograma Carvão Vegetal tem um valor mínimo igual ou superior a R$ 10 milhões para operações diretas. OPERAÇÕES DIRETAS Fonte:BNDES, 07/2014 O apoio financeiro por meio de operação direta é analisado, contratado e acompanhado diretamente pelo BNDES, considerando o modelo para Financiamento a Empreendimentos (Finem). A critério do próprio BNDES, a operação poderá também contar com a participação de outras instituições financeiras, configurando-se nas modalidades de apoio misto ou apoio indireto não automático. A aquisição de máquinas e equipamentos é apoiada por um produto específico do BNDES denominado Finame, para qualquer tipo de operação (direta ou indireta). BNDES Finem O processo completo, desde a apresentação da documentação do proponente até a amortização, divide-se nas seguintes fases: Enquadramento. Análise. Aprovação, contratação, liberação, acompanhamento e amortização. Uma explicação sobre o processo desse tipo de operação pode ser vista a seguir: Fase 1: Enquadramento CARTA CONSULTA PRIORIDADE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CARTA DE ENQUADRAMENTO FASE 2 Para esse caso, são necessárias três vias da documentação a seguir: Carta do proponente solicitando o financiamento. Consulta prévia (documento padronizado). Informações e documentos para elaboração da classificação de risco. Questionário de Informações Ambientais para Enquadramento. 40

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