PROGRAMA DE ACTIVIDADES DO CEA PARA 1995/97

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1 ' - PROGRAMA DE ACTIVIDADES DO CEA PARA 1995/97 ACTIVIDADES LECTIVAS O Centro de Estudos Africanos continuará a apoiar a organização do Mestrado em Estudos Africanos. Face à procura constante e mesmo crescente, procurará manter-se o principio do lançamento de um curso por ano, desde que se consigam mobilizar os apoios financeiros indispensáveis. Procurar-se-A reforçar a vertente 'População e desenvolvimento', através de um convénio com o FNUAP. O CEA procurará assegurar a troca de informação e a coordenação de programas entre as várias disciplinas referidas à África. em diferentes Licenciaturas do ISCfE: Antropologia Social, História Contemporânea, Organização e Gestão de Empresas, Sociologia. O lançamento de outros cursos/seminários, ocasionais ou permanentes: p. ex. em demografia africana (Mário Bandeira, Carlos Costa carvalho) e em planeamento e gestão de projectos de desenvolvimento (Ulrich Schicfer, António Fazendeiro) de viabilidade financeira provavelmente assegurada, será sistematicamente ensaiado. No quadro da rede AEGIS, promover-se-á a organização, a prazo, de um Mestrado Europeu em Estudos Africanos, com a colaboração dos outros centros. INVESTIGAÇÃO O lançamento de projectos próprios de investigação depende claramente da identificação de temas que possam reunir interesses pessoais e institucionais diferenciados e da viabilidade do seu fmanciarnento. Haverá uma prospecção sistemática das potencialidades e interesses da parte dos sócios, e dos financiamentos existentes dentro e fora do país. CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS LS.c.T E. Avenodl du For~ Arm1du 1600 US80A PORTUGAL Tel. m SOOO Fu 19S Sl 61 Telex 6l Si2

2 Neste contexto, haverá um empenho particular em promover tentativas de mobilização de fmanciamentos da parte da UE, no quadro da rede AEGIS c para projectos de grande envergadura onde poderão, inclusive, enquadrar-se dissertações elaboradas para o Mestrado em estudos Africanos. Procurar-se-á apresentar o CEA como o quadro institucional apropriado para a colocação de projectos que os nossos associados possam e queiram desenvolver, procurando criar uma estrutura de apoio à investigação. Importa ainda desenvolver a segunda geração dos projectos (Empresários e Transição) que tem vindo a ser executados e que um dos casos já obtiveram um reconhecimento público assinalável. RELAÇÕES INTERNACIONAIS Continuará a ser dada uma grande prioridade à presença activa no AEGIS, com empenho na promoção de actividades lectivas (Escolas de Verão, Mestrado Europeu), de projectos de investigação e de conferências de vária ordem. Mantem-se o interesse do CEA em colaborar na Escola Europeia de Cooperação, projecto que vem a ser coordenado, no quadro do programa ERASMUS, pela Universidade de Pisa, muito embora a dinâmica do projecto não tenha sido aparente nos últimos meses. Reafirma-se o interesse do CEA cm aproveitar os dois PIC ERASMUS (futuramente SOCRA TES) em que se tem vindo a participar (coordenação das Universidades de Pisa c de Barcelona, respectivamente), para o intercâmbio de estudantes e, futuramente, também/novamente de docentes. Procurar-se-á, fmalmente, miciar a elaboração do Directório dos espectalistas da Afnca lusófona em Ciências sociais. COOPERAÇÃO Serão continuadas as iniciativas do CEA relativas à cooperação com entidades nos PALOP (UEM, UAN, INEP etc.), apesar da cnse geral que afecta muitas das instituições universitárias africanas bem como se procurarão desenvolver iniciativas conjuntas com Umversidades Sul Africanas de acordo com os contactos já estabelecidos em 1993 c

3 COOPERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES AFRICANISTAS EM PORTUGAL Será aprofundada e sistematizada a cooperação com o CESNISEG, no dominio da investigação, das actividades lectivas, da organização de conferências e noutros domínios, através de iniciativas concretas que possam dar corpo aos acordos e protocolos celebrados. Simultaneamente, haverá um re-exame das possibilidades de cooperação com outros centros, p. ex. diferentes centros do IICf, IEAIUNL, IEA/FLUL, CEAIU Internacional, U. Lusófona PUBLICAÇÕES Por enquanto, não se procurará viabilizar o projecto 'Trajectos'. Será examinada a hipótese de uma cooperação mais constante com a 'Revista Internacional de Estudos Africanos'. Com prioridade, haverá o relançamento da série de 'occasional papers'. Com prioridade, examinar-se-ão as possibilidades de se lançar uma Newletter semestral. Será importante estudar as hipóteses de publicação independente, ou associada a uma editora, das melhores teses do Mestrado em estudos Africanos, sob a forma de uma série. DOCUMENTAÇÃO Proceder-se-á a uma organização minima do património acumulado no CEA que não poderá ir para a biblioteca, das 'Newletters' aos catálogos, 'occasional papers', prospectos etc. etc., desde que sejam disponibilizadas instalações mínimas no ISCfE que possam acolher este minicentro de documentação, muito embora não seja intenção duplicar capacidades e competências existentes na área de Lisboa. 3

4 CONFERÊNCIAS Procurar-se-á desenvolver um pequeno programa de conferências a serem proferidas no ISCfE, inclusive de Mesas Redondas, procurando transformar o Centro num forum que possa ser utilizado pelo africamstas ou colegas africanos que passem por LISboa de fonna a aumentar o intercâmbio científico c factual nesta área científica. Haverá uma partjcipaçao activa do CEA na organiz.açao de conferências nacionais/internacionais (com, eventualmente, uma iniciativa própria cm 1996). CONSULTADORIAS INSTITUCIONAIS Examinar-se-á as possibilidades de o CEA lançar esta linha adicional de actividades. SÓCIOS Será retomada a iniciativa de preparar um ficheiro actualizado dos sócios, inclusive como base para uma brochura de apresentação do CEA. Intensificar-se-á a mobilização, caso a caso, dos sóctos para actividades concretas do CEA. Haverá a preocupaçao de integrar novos sóctos, a parttr de actividades concretas. 4

5 FINANÇAS Face à necessidade de consolidar a base financeira do CEA, haverá uma campanha sistemática neste dominio, incluindo uma insistência na clarificação (positiva) dos apoios da parte da SENEC, CD, UNICS, UNIDE, uma retomada da mobilização de apoios tipo mecenato, uma prospecção de outras fontes, nacionais e internacionais (JNICT', UE etc. etc.), que todavia estão claramente associadas a projectos e iniciativas. INFRAESTRUTURAS Procurar-se-á obter uma estabilização do apoio secretarial. Far-se-á empenho em obter do ISCfE uma ou duas salas adicionais (para além das actualmente ocupadas), para documentação, reuniões de trabalho, gestão do mestrado. Desde que possível, adquirir-se-á um computador adicional, mais actualizado, com ligação ao INTERNET. 5

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