DESENVOLVIMENTO DE GOMA MEDICAMENTOSA DE GELATINA CONTENDO EXTRATO AQUOSO DAS CASCAS DOS FRUTOS DA JABUTICABEIRA
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- Luiz Henrique Mangueira Ventura
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1 DESENVOLVIMENTO DE GOMA MEDICAMENTOSA DE GELATINA CONTENDO EXTRATO AQUOSO DAS CASCAS DOS FRUTOS DA JABUTICABEIRA Carolynne Pazini Schaydegger, Stela Givisiez Melo Fernandes, Wesley Careri Müller, Juliana Aparecida Severi, Janaina Cecília Oliveira Villanova Universidade Federal do Espírito Santo UFES, CCENS - Departamento de Farmácia e Nutrição, Av. Alto Universitário, sem número Guararema - CEP: Alegre/ES carol_pazine@hotmail.com Resumo - O uso de fitoterápicos foi incorporado ao Sistema Único de Saúde, por meio do Decreto Nº 5.813, de 22 de junho de 2006 e, nas últimas décadas, o interesse da população pelo uso de produtos farmacêuticos preparados a partir de plantas medicinais tem aumentado significativamente. Inúmeros estudos relatam o sucesso do uso de extratos no preparo de medicamentos, cosméticos e produtos de higiene. Aos extratos das folhas, caules e frutos da Plinia cauliflora, conhecida como jabuticaba, são atribuídas atividades antibiótica e antifúngica. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo principal a obtenção de extrato aquoso das cascas dos frutos da jabuticabeira, visando posterior incorporação em gomas medicamentosas, com o intuito de obter preparações antissépticas. Após o preparo, o extrato foi submetido à triagem fitoquímica, que confirmou a presença de taninos e flavonóides. Após obtenção da base, o extrato foi incorporado e as gomas medicamentosas foram obtidas por moldagem. Os produtos finais apresentaram textura e sabor agradável e cumpriram com as especificações para o ensaio de médio. Palavras-chave: Plinia cauliflora, gomas medicamentosas, antisséptico bucal Área do Conhecimento: Ciências da Saúde/Farmácia. Introdução Indivíduos imunocomprometidos apresentam, com frequência, infeções secundárias oportunistas na mucosa oral, sendo a Candida albicans a espécie mais associada à tais casos (CORRÊA & ANDRADE, 2006). Medidas de controle químico e mecânico deverão ser tomadas quando da comprovação da infecção, na tentativa de alcançar o equilíbrio da biota. Neste contexto, o uso de antimicrobianos é uma das medidas de escolha (FERES, 2010; NAVAS et al., 2009; MENEZES et al., 2008). Agentes antimicrobianos têm sido utilizados desde o início do século 20 para tratar as infecções bucais e, nos últimos 20 nos, vem crescendo o interesse pelo uso de agentes obtidos a partir de fontes naturais, uma vez que as propriedades farmacológicas de muitas plantas têm sido comprovadas (BABY et al., 2005). Uma espécie vegetal já muito utilizada popularmente e que apresenta potencial fitoterapêutico é a Plinia cauliflora, árvore frutífera da família Myrtaceae. A planta, conhecida como jabuticabeira, é nativa da América do Sul, de ocorrência espontânea em diversas regiões do Brasil. Na medicina popular, as folhas e as cascas dos frutos e do caule possuem indicações para o tratamento de diarreias e de irritações na pele (LORENZI, 2000). Os estudos fitoquímicos encontrados na literatura acerca da jabuticaba ainda são escassos. Os principais componentes relatados são ácido ascórbico, taninos, antocianinas e outros compostos fenólicos (REYNERSTON et al., 2006). Relatos na literatura indicam que extratos da folha da jabuticabeira são ativos sobre inúmeras cepas de micro-organismos da cavidade oral, inclusive contra C. albicans (CARVALHO et al., 2009; MACEDO-COSTA et al., 2009; SOUZA-MOREIRA et al., 2010). Alternativas viáveis para administração bucal visando ação local são as gomas, pastilhas ou gomas medicamentosas. Tais preparações são formas farmacêuticas sólidas, edulcoradas, flavorizadas e com formatos variados. São obtidas por moldagem e são isentas de álcool. A principal vantagem do emprego das mesmas é o maior tempo de contato dos ativos com o local de administração e a possibilidade de veicular maiores quantidades de fármacos quando comparadas à outras formas farmacêuticas. Ainda, possuem sabor e textura agradáveis, fatores que podem contribuir para a eficácia do tratamento (ALLEN, 2002). Neste contexto, o objetivo do presente trabalho foi preparar um extrato a partir das cascas dos frutos da jabuticabeira que, após 1
2 caracterização fitoquímica, foi utilizado no desenvolvimento de um antisséptico bucal na forma de goma medicamentosa. Metodologia Coleta e preparo do material vegetal Os frutos da Plinia cauliflora utilizados, foram coletados no período da frutificação, no município de Divino, Minas Gerais (Latitude S e Longitude W), no período de outubro de A planta foi identificada pela Professora de Farmacognosia e Fitoquímica do curso de Farmácia do CCENS/UFES, Juliana Aparecida Severi. Uma exsicata foi depositada e está sendo catalogada no Herbário Central da UFES (VIES), localizado no município de Jerônimo Monteiro (ES). Os frutos frescos, logo depois de colhidos, foram lavados e despolpados, à temperatura ambiente. A polpa foi desprezada e as cascas foram lavadas novamente em água corrente e enxaguadas em água purificada, sendo reservadas para a obtenção do extrato aquoso. Obtenção do extrato Para obtenção do extrato aquoso bruto, g das cascas foram transferidas para liquidificador, contendo 2 litros de água purificada. Foi feita a extração por turbólise por, aproximadamente, 1 minuto. Em seguida, o extrato aquoso bruto foi submetido à filtração a vácuo. O filtrado foi congelado em nitrogênio líquido e liofilizado (liofilizador LIOTOP, modelo 101), até completa remoção da água. Estudo fitoquímico A triagem fitoquímica foi realizada no extrato liofilizado para pesquisa de flavonóides, taninos e saponinas (FALKENBERG et al., 2004). Os testes foram realizados de acordo com metodologia descrita por Matos (1989) e Wagner (1984). Para a triagem fitoquímica foram realizadas reações qualitativas simples para evidenciar a presença taninos e flavonóides. Para taninos, foram realizados métodos de precipitação com sais de cobre e chumbo. Para flavonóides, foram usadas as reações de cloreto de alumínio, as reações Pew, Taubock e Shinoda. As saponinas foram pesquisadas por agitação do extrato aquoso com formação de espuma persistente. Determinação da solubilidade do extrato A solubilidade do extrato liofilizado foi pesquisada empregando-se dez tubos de ensaio, contendo 100 mg do extrato em cada um. Foram adicionadas quantidades crescentes de água purificada nos tubos e foi observado a formação de solução. Preparação das formulações Foram propostas 3 formulações de goma base (A1, A2 e A3) contendo gelatina como espessante. As formulações foram preparadas em pequena escala, no Laboratório de Produção Farmacêutica do CCENS/UFES. Para o preparo das bases a gelatina foi dispersa em água purificada, em becker, em banho-maria (ETHIK TECHNOLOGY, modelo 208-1D), até a temperatura de 45 o C. A dispersão foi feita sob agitação lenta, até completa homogeneização e retirada dos grumos. Em outro becker foram solubilizados os demais componentes e, em seguida, a solução obtida foi misturada à anterior, sob agitação constante. Por último, foram adicionados o sorbitol e a glicerina. Após completa homogeneização, as bases foram deixadas em repouso para eliminação da espuma. Depois de prontas as bases foram armazenadas sob refrigeração. Para incorporação do extrato, a base foi fundida em banho-maria (ETHIK TECHNOLOGY, modelo 208-1D) a 40 ºC e transferida para o gral de vidro. O extrato aquoso foi pesado e incorporado diretamente sobre a base. A mistura foi homogeneizada e, em seguida, foi vertida nos moldes. O preenchimento foi feito por peso. Foram preparadas gomas medicamentosas de 4,0 g contendo 2,5% de extrato. As preparações foram armazenadas sob refrigeração. Determinação do peso médio Para avaliação do peso médio foi utilizado método para produtos de dose unitária descrito na Farmacopeia Brasileira 5ª edição (2011), Métodos Gerais. Foram pesadas, individualmente, 20 2
3 gomas. Foram calculados o peso médio, o desvio padrão e o coeficiente de variação. Pode-se tolerar não mais que duas unidades fora dos limites especificados que é de ± 7,5%. Resultados Os resultados obtidos na triagem fitoquímica podem ser vistos na Tabela 1. A solubilidade em água do extrato foi avaliada e o extrato mostrou ser solúvel em água em todas as concentrações testadas, como pode ser visto na Figura 1. Na Tabela 2 são dadas as composições qualitativas e quantitativas das formas farmacêuticas. Na Figura 2 são apresentadas imagens das gomas puras e das gomas medicamentosas preparadas com 2,5% p/p do extrato liofilizado das cascas dos frutos. Tabela 1. Metabólitos secundários presentes no extrato aquoso das cascas da jabuticaba Reação Compostos pesquisados Resultado Reação de Shinoda Flavononas, flavonóis, dihidroflavonóis Coloração avermelhada (+) e flavonas Reação com cloreto de alumínio Flavonóides Fluorescência com coloração verdeamarelada (+) Reação de Taubouk Flavonona (-) Reação de Pew Di-hidroflavonóis Coloração vermelha (+) Reação com Cu(AcO)2 Taninos Turvação e precipitação (+) Reação com Pb(AcO)2 Taninos Turvação e precipitação (+) Agitação Saponinas (-) Figura 1. Solubilização de 100 mg do extrato em volumes crescentes de água (1 a 10 ml). Tabela 2. Composição qualitativa e quantitativa das formulações. Componentes Goma A1 Goma A2 Goma A3 Gelatina 14,0 11,0 11,0 Colágeno 10,0 10,0 10,0 Ácido Tartárico 0,5 0,5 0,5 Ácido Cítrico 2,0 2,0 2,0 Sorbitol 24,0 24,0 24,0 Glicerina 5,0 5,0 5,0 Sacarina sódica - - 0,15 Benzoato de sódio 0,10 0,10 - Sorbato de Potássio - - 0,15 Água deionizada qsp 100,0 100,0 100,0 3
4 (a) (b) Figura 3. Gomas puras (a) e gomas medicamentosas (b) contendo 2,5%p/p de extrato. Discussão A solução extrativa foi de fácil obtenção. Após filtração à vácuo foi obtido, aproximadamente, 2L do extrato bruto, com coloração vermelho a róseo, translúcido, que foi congelado em nitrogênio líquido. O extrato foi liofilizado até a obtenção de uma massa porosa seca. Optou-se pela extração a partir do suco das cascas despolpadas, uma vez que os frutos são perecíveis e as antocianinas presentes nos mesmos degradam-se por ação do calor, o que limita os processos de preparação e as técnicas de extração. A água foi utilizada como líquido extrator já que a mesma é capaz de extrair os taninos e o emprego de álcool poderia levar à extração do material graxo presente nas cacas, o que comprometeria a solubilidade do extrato bem como sua incorporação na base. Classicamente, a caracterização dos principais grupos de substâncias vegetais tem sido conseguida pela realização de reações químicas que resultem no desenvolvimento de coloração e/ou precipitação característico. A coloração avermelhada observada na reação de Shinoda confirmou a presença de flavononas, flavonóis, di-hidroflavonóis e flavonas nas amostras. Na reação com cloreto de alumínio, observou-se intensificação de fluorescência e mudança de cor para o verde amarelado, o que sugere a presença de flavonóides. Já na reação de Pew, ocorreu mudança da coloração para vermelho-violeta, confirmando a presença de di-hidroflavonóis. Ambas as reações com metais pesados apresentaram formação de precipitado e turvação do meio, o que sugere a presença de taninos. Por outro lado, a reação para presença de saponinas foi negativa, uma vez que pouca espuma foi formada e a mesma não persistiu. Depois de confirmada a presença de taninos e flavonoides e a hidrossolubilidade do extrato liofilizado, foram propostas diferentes fórmulas farmacêuticas para as gomas medicamentosas. A composição química das mesmas é dada na Tabela 2. As formulações foram manipuladas, em escala laboratorial. Bases contendo 14% p/p de gelatina como agente espessante (A1) apresentaram consistência elevada, dificuldade de moldagem e de mastigação, características que foram melhoradas com a redução da gelatina de 14 para 11% p/p (A2). A adição de sacarina sódica na formulação (A3) melhorou a palatabilidade das bases, originando bases macias, facilmente moldáveis, com textura apropriada e de fácil mastigação. Após incorporação do extrato nas bases, na concentração de 2,5% p/p, foram obtidas gomas medicamentosas transparentes, com coloração vermelha à rósea, macias, brilhantes e com sabor agradável. Imagem das gomas puras e contendo extrato podem ser vistas na Figura 2. O extrato não comprometeu a palatabilidade da formulação. O sabor final foi doce, em função da presença do sorbitol e da sacarina e, com sabor residual cítrico, em função da presença dos ácidos cítrico e tartárico. Na avaliação do peso, foram encontrados os valores de 4,100 g para o peso médio, 0,14 para o desvio padrão e 3,55% para o coeficiente de variação, sugerindo a uniformidade do peso e a eficiência do método de preparo. Resultados obtidos por Souza-Moreira e colaboradores (2013), que avaliaram a atividade de extratos das folhas da jabuticabeira frente a cepas de Candida albicans, demonstraram que a presença de componentes isolados dos taninos foram os responsáveis pela atividade antifúngica. Uma vez que foi confirmada a presença de taninos no extrato obtido das cascas dos frutos, pode-se inferir que o mesmo bem como os produtos obtidos a partir dos mesmos, poderão ser ativos contra Candida albicans. 4
5 Conclusões De acordo com os resultados obtidos, pode-se observar que o extrato das cascas dos frutos da jabuticaba contém taninos e flavonóides, constituintes que possuem atividade relatada na literatura contra Candida albicans. O extrato apresentou solubilidade adequada, o que contribui para sua incorporação nas formulações apresentadas. O desenvolvimento de antissépticos bucais baseados em extratos aquosos incorporados em gomas medicamentosas mostrou ser viável. As gomas medicamentosas, preparadas por moldagem foram palatáveis e apresentaram textura adequada. Foram obtidas unidades posológicas com peso médio em conformidade com as especificações farmacopeicas para formas farmacêuticas sólidas de dose unitária. A avaliação da atividade do extrato e das balas frente a cepas de Candida albicans encontra-se em andamento. Agradecimentos: os autores agradecem à FAPES pela concessão de bolsas na modalidade PIBIC. Referências ALLEN, L.V. The art, science and technology of pharmaceutical compounding. 2nd ed. Washington: APhA p. BABY, A.R. et al. Uso de extratos de plantas em produtos cosméticos. Cosmet. Toilet. v.17, p.79-82, CARVALHO, C.M. et al. Efeito antimicrobiano in vitrodo extrato de jabuticaba [Myrciaria cauliflora (Mart.)O.Berg.] sobre Streptococcusda cavidade oral. Rev. Bras. Plantas Med. v.11, n.1, p.79-83, CORDEIRO, C.H.G. et al. Análise farmacognóstica e atividade antibacteriana de extratos vegetais empregados em formulação para a higiene bucal. Rev. Bras. Ciênc. Farm. v.42, n.3, p , CORRÊA E.M., ANDRADE, E.D. Tratamento odontológico em pacientes HIV/AIDS. Rev. Odonto. Cienc., v.20, n.49, p , DINIZ, D. N. et al. Efeito antifúngico in vitrodo extrato da folha e do caule de Myrciaria cauliflora berg. sobre microrganismos orais. Rev. Odontol. UNESP v.39, n.3, p , FALKENBERG, M.B., SANTOS, R.I., SIMÕES, C.M.O. Introdução à análise fitoquímica. In: SIMÕES, C.M.O., SCHENKEL, E.P., GOSMANN, G., MELLO, J.C.P., MENTZ, L.A., PETROVICK, P.R. Famacognosia: da planta ao medicamento. 5ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC, cap. 10, p , FARMACOPEIA BRASILEIRA 5ª edição. VI. ANVISA: Brasília FERES M. Controle diário do Biofilme com antissépticos Uma visão atual para a prática clínica. Enxaguatórios o dia a dia do dentista. Rev. ABO. v.18, p.3-8, MACEDO-COSTAL, M. R. et al. Eficácia do extrato de Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg. (jabuticabeira) sobre bactérias orais. Rev. Bras. Farmacogn. v.19, n.2, p , MATOS, J.M.D., MATOS, M.E.O. Farmacognosia: curso teórico-prático. Fortaleza: UFC, p. MENEZES, M.M. et al. Concentração fungicida mínima das soluções de clorexidina e hipoclorito de sódio sobre Candida albicans. Cienc. Odontol. Bras. v.11, n.2, p.23-28, NAVAS, E.A.F.A. et al. Avaliação da utilização de limpador de língua na redução dos níveis de leveduras na cavidade bucal. Rev. Odontol. UNESP v.38, n.2, p , REYNERTSON, K.A. et al. Bioactive depsides anal an anthocyanins from Jaboticaba (Myrciaria caulifora). J. Nat. Prod. v.69, p , SOUZA-MOREIRA, T. M. et al. Anti-Candida Targets and Cytotoxicity of Casuarinin Isolated from Plinia cauliflora Leaves in a Bioactivity-Guided Study. Molecules, v.18, n.7, p ,
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