SABUGAL +, EMPRESA MUNICIPAL DE GESTÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS, DESPORTIVOS TURÍSTICOS E DE LAZER, EM CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES FUNDAMENTAIS

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1 SABUGAL +, EMPRESA MUNICIPAL DE GESTÃO DE ESPAÇOS CULTURAIS, DESPORTIVOS TURÍSTICOS E DE LAZER, EM CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES FUNDAMENTAIS SECÇÃO I DENOMINAÇÃO, PERSONALIDADE E CAPACIDADE JURÍDICA, REGIME JURÍDICO E SEDE Artigo 1º Denominação, personalidade e capacidade jurídica 1. SABUGAL +, Empresa Municipal de Gestão de Espaços Culturais, Desportivos Turísticos e de Lazer, EM, adiante designada Empresa, é uma Empresa Local de Gestão de Serviços de Interesse Geral, com personalidade jurídica e dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. 2. A capacidade jurídica da Empresa abrange todos os direitos e obrigações necessários a persecução do seu objeto, nos termos dos presentes estatutos. Artigo 2º Regime jurídico A Empresa rege-se pelo disposto nos presentes Estatutos, pelo regime das empresas locais constante da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, pela lei comercial e, subsidiariamente, pelo regime do setor empresarial do Estado. Artigo 3º Sede, formas de representação social e duração 1. A Empresa tem a sua sede no Museu e Auditório Municipal, Largo de S. Tiago, concelho de Sabugal. 2. A Empresa pode, por deliberação do seu Conselho de Administração, estabelecer qualquer tipo de representação ou instalações onde e quando for necessário à persecução dos seus fins.

2 3. A Empresa é constituída por tempo indeterminado. SECÇÃO II OBJETO E ATRIBUIÇÕES Artigo 4º Objeto 1. A empresa tem como objeto promover e gerir equipamentos coletivos e prestar serviços na área de educação, ação social, cultura, saúde e desporto. Artigo 5º Atribuições Constituem atribuições da Empresa: a) Desenvolver todas as ações que visem assegurar, de forma regular, contínua e eficiente o seu objeto social; b) Administrar, assegurando a manutenção, reparação, renovação e aquisição de equipamentos e infraestruturas culturais, sociais e desportivas que lhe estejam afetos; c) Adquirir, alienar, arrendar, tomar de arrendamento, onerar e administrar bens móveis e imóveis com vista à prossecução do seu objeto e, bem assim, ceder o gozo desses bens através de locação ou cessão de exploração; d) Celebrar contratos de empreitada, de fornecimento e de prestação de serviços; e) Promover a realização de expropriações por utilidade pública dos imóveis e direitos a eles relativos, necessários à prossecução das suas atribuições, nos termos legalmente previstos; f) Realizar estudos e projetos e captar financiamentos privados ou públicos, bem como subsídios ou fundos nacionais e comunitários; g) Desenvolver quaisquer ações e atividades destinadas à dinamização dos equipamentos e infraestruturas a ela afetos; h) Assegurar a mais ampla participação das populações na utilização dos equipamentos e infraestruturas que administra;

3 i)organizar eventos, divulgar e dinamizar o património, a cultura, o artesanato, o turismo, as atividades desportivas e de tempos livres; j) Exercer quaisquer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelo município no âmbito do seu objeto social, bem como praticar todos os atos necessários, úteis ou convenientes à integral prossecução das suas atribuições. CAPÍTULO II ÓRGÃOS DA EMPRESA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 6º Órgãos da Empresa São órgãos sociais da Empresa: a) A Assembleia Geral; b) O Conselho de Administração; c) O Fiscal Único. SECÇÃO II ASSEMBLEIA GERAL Artigo 7 Composição 1. A Assembleia Geral é constituída pelos representantes das entidades participantes no capital social da Empresa. 2. Além dos detentores de participações sociais, as pessoas que exerçam cargos nos órgãos sociais podem participar na Assembleia Geral, embora sem direito de voto. 3. Compete à Câmara Municipal designar o seu representante na Assembleia Geral. 4. Os membros da Assembleia Geral não são remunerados. Artigo 8

4 Competências Compete à Assembleia Geral: a) Definir, nos termos legais, o número de membros do Conselho de Administração; b) Apreciar e deliberar, até 15 de outubro de cada ano, sobre os instrumentos de gestão previsional relativos ao ano seguinte; c) Apreciar e deliberar, até 31 de março de cada ano, sobre os instrumentos de prestação de contas com referência a 31 de dezembro, os quais são constituídos pelos seguintes elementos: ca) Balanço; cb) Demonstração de resultados; cc) Anexo ao balanço e demonstração de resultados; cd) Demonstração dos fluxos de caixa; ce) Relação das participações no capital social da Empresa e dos financiamentos concedidos a médio e longo prazo; cf) Relatório sobre a execução anual do plano plurianual de investimentos; cg) Relatório do Conselho de Administração e proposta de aplicação de resultados; ch) Parecer do Fiscal Único. d) Proceder à apreciação geral da Administração e Fiscalização da Empresa; e) Eleger os membros dos órgãos Sociais e da Mesa da Assembleia Geral, desde que essa eleição não esteja conferida por lei a entidades terceiras; f) Autorizar a aquisição e alienação de imóveis ou a realização de investimentos de valor superior a XXX; g) Deliberar sobre quaisquer alterações aos presentes Estatutos e aumentos de capital; h) Deliberar sobre os critérios de fixação das remunerações dos membros dos corpos sociais, em obediência às disposições legalmente estabelecidas; i)pronunciar-se sobre quaisquer assuntos de interesse para a empresa, podendo emitir os pareceres ou recomendações que considerar pertinentes; j)definir e aprovar, anualmente, as orientações da Empresa, fixando os objetivos a prosseguir de acordo com o seu objeto social, em obediência às orientações estratégicas definidas pelas entidades públicas participantes;

5 k) Exercer qualquer competência que lhe seja conferida por lei. Artigo 9º Composição da Mesa da Assembleia Geral A mesa da Assembleia Geral é composta por um máximo de três membros, sendo estes eleitos pela Assembleia Geral. SECÇÃO III CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Artigo 10º Composição 1. O Conselho de Administração é o órgão de gestão da Empresa e é composto por um máximo de três membros, um dos quais é o presidente, nomeados e exonerados pela Assembleia Geral. 2. O Conselho de Administração poderá delegar em qualquer dos seus membros algumas das suas competências, definindo para tanto os limites e as condições do seu exercício. Artigo 11º Mandato O mandato dos titulares do Conselho de Administração coincidirá com o dos titulares dos órgãos Autárquicos, sem prejuízo dos atos de exoneração e da continuidade de funções até à efetiva substituição. Artigo 12 Estatuto Remuneratório Os Membros do Conselho de Administração serão remunerados de acordo com o disposto no n.º 3 e n.º 4 do artigo 25º e artigo 30º, ambos da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. Artigo 13 Competência do Conselho de Administração Compete ao Conselho de Administração: a) Gerir a empresa, praticando todos os atos e operações relativos ao objeto social;

6 b) Administrar o seu património; c) Adquirir, alienar e onerar direitos ou bens móveis e imóveis; d) Estabelecer a organização técnico-administrativa da empresa e as normas do seu funcionamento interno, designadamente em matéria de pessoal e da sua remuneração; e) Constituir mandatários, com os poderes que julgue convenientes, incluindo os de substabelecer; f) Aprovar o relatório anual respeitante à gestão da Empresa, de modo a permitir, não só uma clara compreensão da situação económica e financeira do exercício, como também analisar a evolução da gestão nos setores de atividade da Empresa; g) Aprovar o relatório anual de acordo com a análise comparativa das projeções decorrentes dos estudos técnicos prévios à criação da Empresa, assim como proceder ao respetivo envio à Inspeção Geral de Finanças; h) Aprovar o orçamento anual, bem como os instrumentos de gestão previsional, de prestação de contas e de aplicação de resultados; i)solicitar a convocação da Assembleia Geral; j)promover a abertura ou encerramento de estabelecimentos ou representações; k) Decidir sobre a ampliação ou redução da atividade da Empresa, respeitando sempre o seu objeto social; l)deliberar sobre qualquer outro assunto suscitado por um qualquer membro do Conselho de Administração, desde que o mesmo tenha interesse para a Empresa e desde que seja permitido pelos presentes Estatutos e pela lei. Artigo 14 Competência do Presidente do Conselho de Administração 1. Compete ao presidente do conselho de administração: a) Coordenar a atividade do órgão; b) Convocar e presidir às reuniões; c) Representar a empresa em juízo e fora dele, ativa e passivamente, bem como confessar ou transigir em quaisquer ações ou comprometer-se em arbitragem; d) Providenciar a correta execução das deliberações; e) Assegurar as relações da Empresa com a Câmara Municipal.

7 2. Nas suas faltas e impedimentos, o presidente será substituído pelo membro do Conselho de Administração por si designado. Artigo 15 Reuniões, deliberações e atas 1. O Conselho de Administração fixará as datas e a periodicidade das suas reuniões ordinárias e reunirá extraordinariamente sempre que seja convocado pelo presidente, por sua iniciativa ou por requerimento da maioria dos seus membros. 2. O Conselho de Administração não poderá funcionar sem a presença da maioria dos seus membros. 3. O presidente ou quem o substituir tem voto de qualidade nas deliberações a tomar. 4. Devem ser lavradas atas de todas as reuniões em livro próprio, e assinadas por todos os membros do Conselho de Administração. Artigo 16 Vinculação da Empresa A Empresa vincula -se: a) Pela assinatura do presidente do Conselho de Administração ou de quem o substituir no exercício dessa função, desde que em execução de deliberação daquele Conselho; b) Pela assinatura de um dos seus membros, desde que o Conselho nele delegue poderes para o efeito; c) Pela assinatura de mandatário ou mandatários no âmbito dos poderes que lhe tenham sido conferidos, ou de procuradores especialmente constituídos, dentro dos limites da respetiva procuração. SECÇÃO IV FISCAL ÚNICO Artigo 17 Competência

8 1. A fiscalização da empresa compete a um Fiscal Único, o qual é designado pela Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal. 2. O Fiscal Único será obrigatoriamente um revisor oficial de contas ou uma sociedade de revisores oficiais de contas, a quem compete, designadamente: a) Emitir parecer sobre todas as questões inerentes à assunção de responsabilidades financeiras pela Empresa; b) Emitir parecer sobre a necessidade de avaliação plurianual do equilíbrio de exploração da Empresa e, quando aplicável, proceder ao exame do plano previsional previsto no n.º 5, do artigo 40º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto; c) Emitir parecer prévio relativamente à celebração de contratos-programa; d) Fiscalizar a ação do Conselho de Administração relativamente a questões financeiras e contabilísticas; e) Verificar a regularidade dos livros, registos contabilísticos e documentos que lhe servem de suporte; f) Participar aos órgãos competentes as irregularidades, bem como os factos que considere reveladores de graves dificuldades na prossecução do objeto social da Empresa; g) Proceder à verificação dos valores patrimoniais da Empresa ou por ela recebidos em garantia, depósito ou outro título; h) Remeter semestralmente à Câmara Municipal de Sabugal informação sobre a situação económica e financeira da Empresa; i)pronunciar-se sobre qualquer assunto de interesse para a Empresa, a solicitação do Conselho de Administração; j)emitir parecer sobre os instrumentos de gestão previsional, bem como sobre o relatório do Conselho de Administração e contas do exercício; k) Emitir parecer sobre o valor das indemnizações compensatórias a receber pela Empresa; l)proceder à certificação legal das contas. 3. Nos termos da lei, todos os pareceres emitidos pelo Fiscal Único serão, obrigatoriamente, comunicados à Inspeção Geral de Finanças. CAPÍTULO III

9 GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL SECÇÃO I PRINCÍPIO GERAL Artigo 18 Princípios de gestão 1. A gestão da empresa deve articular-se com os objetivos prosseguidos pelo Município do Sabugal, visando a promoção do desenvolvimento local e assegurando a sua viabilidade económica e equilíbrio financeiro. 2. Na gestão da empresa ter-se-ão em conta, nomeadamente os seguintes condicionalismos e objetivos: a) Adaptação da oferta à procura economicamente rentável, salvo quando sejam acordadas com a Câmara Municipal de Sabugal especiais obrigações decorrentes de contratos-programa a celebrar; b) Prática de tarifas e preços que permitam o equilíbrio da exploração a médio prazo; c) Fixação de objetivos económico-financeiros de médio prazo, designadamente no que respeita à remuneração do trabalho e do capital investido ou à obtenção de um adequado autofinanciamento; d) Minimização dos custos de exploração, mediante o melhor aproveitamento dos recursos postos à disposição da empresa; e) Subordinação de novos investimentos a critérios de decisão empresarial, período de recuperação do capital e grau de risco, exceto quando sejam acordados com a Câmara Municipal de Sabugal outros critérios a aplicar, nomeadamente sociais e promocionais; f) Adequação dos recursos financeiros à natureza dos ativos a financiar; g) Compatibilidade de estrutura financeira com a rendibilidade da exploração e o grau de risco da atividade; h) Adoção de uma gestão previsional por objetivos, assente na descentralização e delegação de responsabilidades e adaptação à dimensão da empresa; i)recrutamento do pessoal deve ser orientado por métodos de seleção adequados à comprovação da competência e idoneidade dos candidatos.

10 SECÇÃO II GESTÃO FINANCEIRA Artigo 19 Capital e modo de realização 1. O capital da Empresa, realizado integralmente em dinheiro, é de ,00 (cinquenta mil euros). 2. O capital da Empresa pode ser alterado mediante incorporação de reservas. 3. As alterações do capital dependem de autorização da Câmara Municipal de Sabugal. 4. Quando a alteração do capital da Empresa for realizada através de entradas em espécie é obrigatória a elaboração, por um revisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas, de um relatório do qual conste: a) A descrição dos bens; b) A identidade dos seus titulares; c) Avaliação dos bens; d) Os critérios utilizados na avaliação; e) A indicação do grau de correspondência do valor dos bens ao valor das entradas. Artigo 20 Receitas Constituem receitas da Empresa: a) As provenientes da sua atividade e as resultantes de serviços prestados no seu âmbito; b) O rendimento dos bens próprios; c) As comparticipações, dotações e subsídios que lhe sejam destinados; d) O produto da alienação de bens próprios ou da sua oneração; e) As doações, heranças e legados; f) O produto da contração de empréstimos a curto, médio e longo prazo, bem como da emissão de obrigações; g) Quaisquer outras que a lei ou contrato venham a perceber. Artigo 21

11 Aplicação dos resultados Os resultados positivos de cada exercício bem como os transitados de exercícios anteriores, terão o seguinte destino: a) Compensação de prejuízos que hajam transitado de exercícios anteriores; b) Constituição ou reforço de reservas e fundos obrigatórios; c) Constituição ou reforço de reservas facultativas. Artigo 22 Reservas 1. A Empresa deverá constituir as reservas julgadas necessárias, sendo, porém, obrigatória a constituição de reserva legal. 2. Constitui reserva legal a dotação anual correspondente a 10% do resultado líquido do exercício deduzido da quantia necessária à cobertura de prejuízos transitados, reserva essa que somente poderá ser utilizada para incorporação no capital ou para cobertura de prejuízos transitados. Artigo 23 Instrumentos de gestão previsional 1. A gestão económica e financeira da empresa é disciplinada, no mínimo pelos seguintes instrumentos de gestão previsional: a) Planos plurianuais e anuais de atividades, de investimento e financeiros; b) Orçamento anual de receitas e despesas com autonomização do capítulo de Investimentos; c) Orçamento anual de exploração, desdobrado em orçamento de proveitos e de custos; d) Orçamento anual de tesouraria; e) Balanço previsional; f) Contratos-programa quando os houver. 2. Os instrumentos de gestão previsional deverão ser remetidos à Câmara Municipal de Sabugal, até 30 de outubro do ano anterior aquele que respeitem. Artigo 24

12 Planos de atividades, de investimento e financeiros 1. Os planos plurianuais e anuais de atividades, de investimento e financeiros, devem estabelecer a estratégia a seguir pela Empresa, sendo reformulados sempre que as circunstâncias o justifiquem. 2. Nos termos estabelecidos na Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, a Empresa remeterá à Inspeção Geral de Finanças, para a respetiva apreciação, um plano previsional de mapas de demonstração de fluxos de caixa líquidos atualizados na ótica do equilíbrio plurianual dos resultados. 3. Os planos de atividades, de investimento e financeiros deverão ser completados com os desdobramentos necessários para permitir a descentralização de responsabilidades e o adequado controlo de gestão. 4. Os instrumentos previsionais deverão explicitar a forma como procuram concretizar os planos plurianuais, referindo nomeadamente, os investimentos projetados e as respetivas fontes de financiamento. Artigo 25 Contratos-programa 1. A Empresa celebrará com o Município de Sabugal contratos-programa sempre que este pretenda que aquela prossiga objetivos sectoriais, realize investimentos de rendibilidade não demonstrada ou adote preços sociais. Nos mencionados contratos serão acordadas as condições a que as partes se obrigam para realização dos objetivos programados. 2. Os contratos-programa integrarão o plano de atividades da empresa para o período a que respeitam. 3. Dos contratos-programa constará, obrigatoriamente, o montante dos subsídios e das indemnizações compensatórias que a empresa terá direito a receber como contrapartida das obrigações assumidas. Artigo 26 Contabilidade A contabilidade da Empresa respeitará o Plano Oficial de Contabilidade, respondendo às necessidades de gestão empresarial e deverá permitir um controlo orçamental permanente. Artigo 27º

13 Documentos de prestação de contas 1. Os instrumentos de prestação de contas da Empresa a elaborar anualmente com referência a 31 de dezembro, sem prejuízo de quaisquer outros exigidos por lei, são os seguintes: a) Balanço; b) Demonstração dos resultados; c) Mapa de endividamento; d) Anexo ao balanço e à demonstração de resultados; e) Demonstração dos fluxos de caixa; f) Relação das participações no capital de sociedades e dos financiamentos concedidos a médio e longo prazo; g) Relatório sobre a execução anual do plano plurianual de investimentos; h) Relatório do Conselho de Administração e proposta de aplicação dos resultados; i)parecer do Fiscal Único. 2. O relatório do Conselho de Administração deve permitir uma compreensão clara da situação económica e financeira relativa ao exercício, analisar a evolução da gestão nos setores de atividade da Empresa, designadamente no que respeita a investimentos, custos e condições de mercado e apreciar o seu desenvolvimento. 3. O parecer do fiscal único deve conter a apreciação da gestão, bem como do relatório do Conselho de Administração e a apreciação da exatidão das contas e da observância das leis e dos estatutos. 4. O relatório anual do Conselho de Administração, o balanço, a demonstração de resultados e o parecer do fiscal único serão publicados no «Diário da República» e num dos jornais mais lidos na área do Município de Sabugal. Artigo 28 Tribunal de Contas A gestão da empresa está sujeita ao controlo financeiro do Tribunal de Contas, nos termos da lei. Artigo 29 Regime fiscal

14 A empresa está sujeita a tributação direta e indireta, nos termos gerais. SECÇÃO III GESTÃO PATRIMONIAL Artigo 30 Património 1. O património da Empresa é considerado pelos bens e direitos recebidos do Município de Sabugal e por todos aqueles que venha a adquirir para ou no exercício da sua atividade. 2. A Empresa deve manter atualizado o cadastro dos bens que integram o seu património e ainda os bens do Município que estejam afetos à sua atividade. CAPÍTULO IV PESSOAL Artigo 31 Estatuto do pessoal 1. O regime jurídico do pessoal da Empresa é definido: a) Pelas leis gerais que regem o contrato individual de trabalho; b) Pelos instrumentos de regulamentação de trabalho aplicáveis; c) Pelas demais normas aplicáveis. 2. Os funcionários da administração central, regional e local e de outras entidades públicas podem exercer funções na Empresa de acordo com os regimes previstos na legislação aplicável a esta situação em apreço. Artigo 32º Regime da Segurança Social 1. O pessoal da Empresa está sujeito ao regime geral da Segurança Social. 2. O pessoal da Empresa que exerça funções nos regimes previstos no n.º 2 do artigo anterior, terá o direito à Segurança Social nos termos legalmente aplicáveis. CAPÍTULO V

15 DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 33 Obras promovidas pela Empresa 1. As obras promovidas pela empresa na prossecução do respetivo objeto, executadas no regime de administração direta ou de empreitada, não carecem de licenciamento municipal. 2. Os projetos das obras mencionadas devem ser sujeitos a prévia aprovação da Câmara Municipal, nos termos da legislação aplicável. Artigo 34 Responsabilidade da Empresa Pelos atos e factos imputados à Empresa responderá exclusivamente o seu património. Artigo 35 Responsabilidade dos administradores 1. A Empresa responde civilmente perante terceiros pelos atos ou omissões. 2. Os titulares dos órgãos da empresa respondem civilmente perante esta pelos prejuízos causados pelo incumprimento dos seus deveres legais e estatutários. 3. O disposto nos números anteriores não prejudica a responsabilidade penal ou disciplinar em que eventualmente incorram os titulares dos órgãos da empresa. Artigo 36 Extinção e liquidação 1. Compete à Assembleia Municipal de Sabugal, sob proposta da Câmara Municipal, deliberar sobre a extinção da Empresa. 2. A extinção pode visar a organização das atividades da Empresa, mediante a sua cisão ou fusão com outras, ou destinar-se a pôr termo a essa atividade, sendo neste caso seguida de liquidação do respetivo património, em termos a definir pelos órgãos da entidade pública participante competentes para a sua constituição. Artigo 37

16 Interpretação As dúvidas e os esclarecimentos de quaisquer questões relativas à interpretação dos presentes estatutos, é da competência da Câmara Municipal de Sabugal.

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