CONSIDERANDO que este Conselho compete normatizar esse procedimento; R E S O L V E:
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- Marco Antônio Carrilho Costa
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1 RESOLUÇÃO N o 03/90, CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Aprova as Normas para elaboração de Projetos de Cursos de Especialização (Pós-Graduação lato sensu ). O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 28 de seu Estatuto, em reunião ordinária, realizada aos 9 dias do mês de julho do ano de 1990, tendo em vista a aprovação do Relatório de um de seus membros, e, CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o encaminhamento para elaboração de Projetos de Cursos de Especialização (Pós-Graduação lato sensu ), no âmbito da Universidade; e ainda, CONSIDERANDO que este Conselho compete normatizar esse procedimento; R E S O L V E: Art. 1 o. Aprovar as Normas para elaboração de Projetos de Cursos de Especialização (Pós-Graduação lato sensu ) constantes do seu anexo. contrário. Art. 2 o. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em ANTONINO MARTINS DA SILVA JÚNIOR Presidente
2 NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU ORIENTAÇÕES GERAIS Os cursos de pós-graduação Lato-sensu, que se destinam à Capacitação de docentes para o Magistério Superior, são regulamentados pela Resolução N o 12/83 do CFE - Conselho Federal de Educação. Os cursos de pós-graduação Lato-Sensu, que se destinam à formação de profissionais especializados em uma área do conhecimento, sem preocupação com a sua atuação na área do Ensino Superior, são regulamentados pelos artigos 17 e 25 da Lei N o 5540, pelos Pareceres N os 233/84 e 200/88 e por disposições especiais estabelecidas por Entidades de Classe específicas, que tratam de atribuições profissionais. Estes cursos podem ter caráter Regular, quando são oferecidos sistematicamente pela Universidade, sob a coordenação de um Colegiado de Curso e têm estatus de Curso Regular da Instituição. Os cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu têm as seguintes características principais: - Currículo com duração mínima de 360 horas-aula. - Duração máxima de 2 anos, incluindo todas as suas etapas. - Alunos com, no mínimo, título de Graduação. - A aprovação é condicionada a 85% de freqüência e 70% de aproveitamento nas disciplinas. - O corpo docente deve ter titulação mínima de Mestrado. Outras características constam da legislação anexa a estas normas. Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu não regulares são propostos, programados e executados pelos órgãos Acadêmicos da Universidade (Departamentos, Colegiados de Curso e Centros), mediante a aprovação prévia do projeto pelos Conselhos de Centro de Ensino Pesquisa e Extensão. Os Cursos regulares têm processo de criação semelhante ao de um Curso de Graduação, obedecida tramitação normal pelos Conselhos de Centro, Diretor, CONSEP, e CONSUN. CONTEÚDO DO PROJETO Os projetos dos cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu, na Universidade Federal de Uberlândia, serão organizados de acordo com os seguintes ítens: I - RESUMO DO CURSO: (formulário próprio) Este formulário apresenta a identificação do Curso, permitindo visualizar, numa única folha, as seguintes informações básicas, que serão detalhados posteriormente: Título do Curso Objetivos geral e específico Público alvo a que se destina Órgão Acadêmico proponente Coordenador do Curso Docentes envolvidos: - número de docentes da UFU por titulação - número de docentes visitantes por titulação
3 - número total de docentes por titulação Período de realização (de cada etapa): - início - término Carga horária total Número de vagas oferecido. (mínimo e máximo) Outros Órgãos ou instituições envolvidas Condições de inscrição: - período - local - documentos exigidos - requisitos mínimos dos candidatos - valor da taxa Condições de seleção e de inscrição dos candidatos: - local e data. - critérios de seleção. (provas, entrevistas, currículo) - data de matrícula - documentos necessários - valor das taxas de matrícula e mensalidades Número de vezes que o Curso foi oferecido. II - DETALHAMENTO DO PROJETO: Nesta parte do projeto, o proponente deve apresentar o detalhamento do Curso, com o objetivo de demonstrar sua viabilidade acadêmica, técnica e financeira. O formato de apresentação é livre, porém devem estar presentes os seguintes ítens com seus respectivos conteúdos: OBJETIVOS: indicar o perfil do especialista a ser formado pelo Curso e a sub-área do conhecimento que será explorada pelas disciplinas e pela monografia. Apresentar outros objetivos específicos, se for o caso JUSTIFICATIVAS: identificar a demanda de profissionais e/ou de docentes na sub-área de conhecimento de domínio do Curso em função de uma procura espontânea da comunidade ou através de levantamentos de informações junto à mesma comunidade. Deve ser apresentada a justificativa para o número de vagas oferecido CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO E MATRÍCULA: detalhar as informações sobre o período das inscrições, os documentos necessários, os critérios de seleção (forma, prérequisitos, local, pagamento de taxas, etc...), e as condições para a matrícula dos candidatos selecionados IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE E DO EXECUTORES: identificar o Coordenador, o Centro e o Departamento, ou Colegiado de Curso, se for o caso, responsável pela realização do evento. Incluir informações sobre a participação de outras Instituições envolvidas, descrevendo a forma de participação. Nese item deve ficar claro o nível de envolvimento de cada órgão que participa do Curso (aulas, cessão de laboratórios, orientação de monografia, palestras, seminários, etc...), com indicação da sua experiência anterior e competência existente na área de conhecimento do Curso ESTRUTURA CURRICULAR: apresentar a carga horária total do curso, a relação das disciplinas com suas cargas horárias específicas (teóricas e práticas) e professor responsável, com sua titulação e órgão de lotação. Deve ser informado se as disciplinas da
4 grade curricular são todas obrigatórias ou se existem optativas (neste caso especificar as condições de opção). obs.: as fichas das disciplinas (modelo PROEPE em anexo) devem ser incluídas no anexo A CALENDÁRIO DO CURSO: informar as datas de início e término do curso ou de suas etapas (quando for o caso), com previsão de feriados e recessos acadêmicos, preferenciamente de acordo com os calendários da Universidade. Deve ser feita a previsão dos dias letivos com a programação das disciplinas que serão ministradas nestes dias CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E APROVEITAMENTO: apresentar a forma de avalição que será utilizada no curso (tipo, quantidade, nota mínima, etc...), como será feita a orientação e a avaliação da monografia, se for o caso, (conteúdo mínimo exigido, forma de apresentação, prazos para conclusão, etc...), e como será o controle de freqüência. Devem ser respeitados os limites freqüências e de notas mínimas para a aprovação estipuladas pela Resolução n o 12/83 do CFE. Informar as condições e os títulos que serão conferidos aos alunos aprovados (no curso ou somente nas disciplinas, e os certificados para aqueles que apenas frequentaram o curso). obs: - o controle de freqüência das disciplinas deve ser feito através de diário de classe fornecido pela PROEPE VIABILIDADE DA PROPOSTA: demonstrar a viabilidade técnica e financeira do projeto do curso, quanto aos seguintes aspectos: 1 - RECURSOS HUMANOS: apresentar a relação dos docentes do curso, especificando a sua atuação (carga horária efetiva, número de orientados, atividades administrativas no curso, etc...), a sua lotação na UFU ou em outra Instituição e a sua maior titulação. obs.: a) devem ser incluídas no anexo B os documentos que comprovam a cessão dos docentes para atuarem no curso, (memorando da chefia do Departamento ou da Chefia Superior, para pessoal da UFU, e compromisso de participação, no caso de professor visitante). b) devem ser incluídos, no anexo C, os resumos dos Currículos dos professores envolvidos no curso. (Utilizar o formulário do CNPq ou CAPES, ou formato livre que indique a titulação, vinculação profissional, e a produção científica recente do docente). 2 - RECURSOS MATERIAIS E DE INFRAESTRUTURA: apresentar a programação de uso dos recursos de infraestrutura já existentes no curso (salas de aula), laboratórios e equipamentos, audio-visual, etc...). Especificar os materiais que são gastos com o curso (material didático distribuído aos alunos, material a ser consumido em atividades de laboratório, utilização de veículo para visitas técnicas, material permanente e equipamentos que serão adquiridos, etc...). obs.: incluir no anexo B, os documentos que atestam a reserva da infraestrutura acadêmica (salas de aula e audio-visual - PROEPE, laboratórios - Departamentos, etc...). 3 - DEMONSTRAÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS: apresentar o detalhamento das receitas identificando a sua fonte (arrecadação de taxas pagas pelos alunos, recursos do orçamento do proponente, financiadores externos, etc...) e das despesas identificando o objetivo da aplicação (pagamento de pró-labore, passagens, estadias, bolsas de estudo oferecidas, materiais de consumo e materiais permanentes e equipamentos adquiridos, taxas de administração, pagamento de despesas de custo indireto, etc...). obs.: a) no detalhamento das despesas devem ser claramente demonstrada a sua vinculação com as atividades previstas para o curso e indicada a época do desembolso. b) a compatibilização das receitas e das despesas deve ser demonstrada em função arrecadação efetuada ou da disponibilidade orçamentária.
5 c) caso o curso seja administrado por uma das Fundações de Apoio, fazer constar do anexo B o documento de de acordo, discriminando a taxa de administração a ser cobrada. Neste caso, computar também como base de referência para os custos indiretos uma taxa de 15% da arrecadação que será colocada à disposição da Universidade. Esta indicação deverá ser objeto de apreciação do CONDIR CONSIDERAÇÕES GERAIS: incluir, caso seja necessário, informações complementares sobre o projeto do curso. III - ANEXOS AO PROJETO: Nesta parte do projeto são incluídos os documentos comprobatórios das informações prestadas no ítem II, conforme seguem: ANEXO A - FICHAS DAS DISCIPLINAS DO CURRÍCULO (modelo PROEPE em anexo) - nome - carga horária teórica/prática - pré-requisito. (se for o caso) - ementa do programa - bibliografia - programa obs.: o programa das disciplinas não será avaliado pelo CONSEP. ANEXO B - DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS: - aceite dos Departamentos para a cessão de professores - termo de cessão de laboratórios, se for o caso - documento de reserva de espaço físico e de recursos audio-visuais - concordância dos professores visitantes, se for o caso - termo de acordo da Fundação de Apoio, se for o caso - cópia de convênio ou de proposta de projeto encaminhado a Órgãos externos de financiamento. ANEXO C - CURRÍCULOS DOS DOCENTES DO CURSO: (formulário CNPq ou CAPES (em anexo), ou formato livre que indique a titulação, vinculação profissional, e a produção científica recente do docente). Os resumos dos currículos que forem apresentados em formato livre, devem conter: - identificação - endereço, descrição dos documentos básicos de identificação - maior titulação, ano de obtenção e instituição - órgão de lotação profissional - produção científica recente. (últimos 5 anos) IV - TRAMITAÇÃO DO PROCESSO: Após a elaboração do Projeto do Curso, este deve ser encaminhado para aprovação dos Conselhos de Departamento ou Colegiado de Curso e de Centro. O Centro encaminha o Projeto para a Secretaria Geral da Universidade que instrui o processo, com pareceres técnicos das Pró-Reitorias, para ser analisado pelo Conselho de Ensino e de Pesquisa. Somente após a APROVAÇÃO pelo CONSEP, o curso pode iniciar as inscrições e providenciar a assinatura dos convênios com agências externas de financiamento.
6 O Coordenador do curso será nomeado por ato do Reitor. V - ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO: Considerando que os Cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu são realizados pela Universidade, o acompanhamento da sua execução deve seguir os mesmos procedimentos adotados com os cursos regulares de graduação e de pós-graduação. O Coordenador do curso é o responsável direto pelo Curso, devendo tomar as providências acadêmicas e administrativas necessárias para que os objetivos propostos sejam atingidos. Os pedidos de execução das despesas previstas no Projeto, expedidos pelo Coordenador, devem ser encaminhados à PROEPE, para posterior efetivação. Este procedimento deve ser obedecido, mesmo quando o Curso tem sua administração financeira realizada por uma das Fundações de Apoio. Qualquer alteração no Projeto do Curso (por exemplo: substituição de professores, mudanças no sistema de avaliação, período de inscrições ou de matrícula, etc) devem receber aprovação do CONSEP, antes de serem efetivadas pela Coordenação. VI - RELATÓRIO FINAL: Concluído o Curso, o Coordenador deverá elaborar e apresentar relatório final à PROEPE, que o encaminhará ao CONSEP para apreciação. O relatório deve destacar o seguinte: - Relação dos alunos aprovados com suas notas finais e título da monografia, se for o caso. - Avaliação do curso apresentada pelos alunos. - Cópia dos relatórios financeiros apresentados (Fundações e Agentes Financiadores Externos, etc...). - Parecer do Coordenador apontando os aspectos positivos e negativos observados durante a realização do projeto. - Parecer do órgão promotor sobre os resultados alcançados com o Curso. Obs.: Alterados o itens Letra b e o item III - Anexo C, conforme Parecer n o 169/90 de 07/06/91, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em sua 129 a reunião, realizada no dia 02/01/91.
7 LEI N o de Fixa normas de organização de funcionamento do 28/11/1968 no superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art Nas Universidades e nos estabelecimentos isolados de ensino superior poderão ser ministradas as seguintes modalidades de cursos: a) de graduação, abertos à matrícula de candidatos que hajam concluído o ciclo colegial ou equivalente e tenham sido classificados em concurso vestibular. Art Os cursos de especialização, aperfeiçoamento, extensão e outros serão ministrados de acordo com os planos traçados e aprovados pelas Universidades e pelos estabelecimentos isolados.
8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU 1. TÍTULO: 2. OBJETIVOS: GERAIS: ESPECÍFICOS 3. CARGA HORÁRIA TOTAL: 4. PÚBLICO ALVO: 5. ÓRGÃO ACADÊMICO PROPONENTE: 6. OUTROS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS 7. COORDENADOR: Nome: Titulação: Dept o : 8. CORPO DOCENTE: VINCULAÇÃO: da UFU de outras Instituições TITULAÇÃO: doutores mestes outros (*) 9. NÚMERO DE VAGAS: MÁXIMO: MÍNIMO: 10. NÚMERO DE VEZES QUE O CURSO FOI OFERECIDO: 11. PERÍODO DE REALIZAÇÃO: ETAPA INÍCIO / / TÉRMINO / / ETAPA INÍCIO / / TÉRMINO / / ETAPA INÍCIO / / TÉRMINO / / ETAPA INÍCIO / / TÉRMINO / / 12. LOCAL DE REALIZAÇÃO: sala horário:
9 13. CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO: PERÍODO: DE / / à / / LOCAL: REQUISITOS MÍNIMOS: TIPO DE SELEÇÃO: 14. RECEITAS: ( ) 15. DESPESAS: ( ) taxas - mat. de consumo mensalidades - serv. de 3 os recuros próprios - passagens outras fontes (*) - pró-labore - outros (*) TOTAL TOTAL 16. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: (*) UBERLÂNDIA / / COORDENADOR APROVAÇÃO PELOS CONSELHOS: - de Dept o /Colegiado de Curso: / / - de CENTRO / / - CONSEP / / - OUTRO / /
10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA PERÍODO CURSO DEPARTAMENTO CÓDIGO CARGA HORÁRIA CRÉDITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA REQUISITOS (Disciplinas pré ou có-requisitos, n o de créditos, outros): OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA (Ao final do curso o aluno será capaz de): EMENTA DO PROGRAMA: BIBLIOGRAFIA (O asterisco (*) indica livro-texto): DATA / / DATA / / COORDENADOR DE CURSO DIRETOR DE CENTRO
11 PROAC 408 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
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Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização
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