120/A UTILIZAÇÃO DO PROCESSO TINTOMÉTRICO IN CAN COMO VETOR DE FLEXIBILIDADE PARA PRODUÇÃO DE TINTAS IMOBILIÁRIAS AUTOR: ARIEL ROCHA ROSSO

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1 120/A UTILIZAÇÃO DO PROCESSO TINTOMÉTRICO IN CAN COMO VETOR DE FLEXIBILIDADE PARA PRODUÇÃO DE TINTAS IMOBILIÁRIAS AUTOR: ARIEL ROCHA ROSSO CO-AUTORES: Fabrício Leandro, Graziela C. Pandolfo Hitalo Scremim, Ivo Ghisi, Rogério Scremim, Rosita Luciano 1. INTRODUÇÃO O setor produtivo durante muitos anos foi visto como um setor com atividades operacionais, sendo isolado ao processo decisório e estratégico da empresa. Neste contexto organizacional observa-se a logística interna com uma visão limitadora de comprar, controlar, e distribuir até o consumidor final. Nos dias atuais as empresas percebem a gestão de logística interna como um vetor de competitividade que deve estar próximo à estratégia da empresa. No seguimento de tintas a característica de cor pode restringir a velocidade do processo produtivo em função da demanda de setup, o que leva por vezes a produção de estoque de tintas coloridas que geralmente apresentam uma demanda menor. Esta complexidade aumenta no processo produtivo com a redução do tamanho de lote. Este projeto teve como objetivo principal a implantação de um sistema de produção de cores in can no processo de fabricação de tintas coloridas em pequenas quantidades. O estudo procura apresentar um caminho de produção de cores objetivando reprodutibilidade de cor lata a lata, redução sensível no estoque, bem como, redução do consumo de água proveniente de setup e otimização do lead-time do processo. Palavras-chave: sistema tintométrico, estoque, reprodutibilidade. 2. JUSTIFICATIVA DO PROJETO 2.1 Situação Problema No processo de fabricação atual de tintas a fabricação de lotes pequenos apresenta-se como um dos maiores gargalos, em função do tempo de setup, do alto custo operacional e/ou estoque, onde pode gerar prejuízo à empresa como pode ser verificado na Figura 1:

2 Figura 1 Cenário atual do processo de fabricação de tintas Fonte: Resicolor Tintas Com a implantação do sistema tintométrico in-can deseja-se obter o panorama observado na Figura 2: Figura 2 Cenário projetado do processo de fabricação de tintas com a implantação do sistema in-can

3 2.2 Vantagens Com a utilização do sistema in-can proposto, estima-se vantagens quando comparado ao sistema de produção convencional: - Economia financeira: são reduzidos os custos relacionados a produção de pequenos lotes, limpeza de tanques, setup de embalagens e produção excessiva (estoque); - Melhoria de flexibilidade: a uma otimização da eficiência do processo devido a fatores como a programação de produção fácil, com possibilidade de alterar o tamanho das latas, produto, ou cor a qualquer momento; produção just-in-time em latas vazias ou préenchidas; resposta imediata a pedidos urgentes com entrega no mesmo dia; menor pedido rentável, ou seja, produção de uma lata; - Melhoria da qualidade: processos produtivos totalmente automáticos, redução de mão-deobra; operações mais limpas e seguras; maior precisão e repetição de resultados; ausência de checagens de Controle de Qualidade intermediárias; normalmente livre de erros de operação e problemas de falha de cor. Na Figura 3 estão demonstrados os fluxogramas do processo convencional de fabricação de tintas e o fluxograma de como ficaria o processo de fabricação com a implantação do sistema tintométrico in-can. Figura 3 Processos de fabricação de tintas Fonte: Resicolor Tintas, 2012

4 3. MATERIAIS E METÓDOS Para se iniciar o projeto de implantação da Dosadora Automática, foi determinado: - As linhas de produto que seriam feitas no sistema in-can; - As cores que seriam feitas no sistema in-can; - Quantas bases seriam utilizadas para cada linha para que se pudesse fazer as cores necessárias; - Escolha dos pigmentos que seriam utilizados na dosadora. 3.1 Caracterização dos Pigmentos A caracterização dos pigmentos foi realizada com doze pigmentos diferentes, sendo três amarelos, três vermelhos, um verde, dois azuis, um magenta, além do preto e do branco. A caracterização consistia na mistura destes pigmentos em diferentes concentrações com uma base, sendo que todas estas misturas são formuladas através de um software, como pode ser visto na Figura 3. Figura 3 Misturas para caracterização de pigmentos. Fonte: Resicolor, Formulação das Cores

5 Foram desenvolvidas todas as cores que seriam produzidas no sistema in-can com auxílio do programa de um software de formulação como mostrado na Figura 4. Nesta fase do projeto foram desenvolvidas 125 cores no total. Nesta etapa são feitas análises quanto ao custo da cor, os pigmentos mais apropriados a serem utilizados em cada cor, sendo indicado se utilizar mais pigmentos inorgânicos que são aqueles que conferem a tinta melhores propriedades, e também avaliação da cor final atingida com os pigmentos utilizados e da cobertura final da tinta. Figura 4 Formulação de cores Fonte: Resicolor, Desenvolvimento do modelo Feito o desenvolvimento do modelo em laboratório, foi realizado piloto através da da linha de mini produção montada conforme ilustrado na Figura 5:

6 Figura 5 Processo de fabricação do Sistema In Can Fonte: Resicolor, O processo produtivo é constituído das seguintes partes: 1 Tanque de Abastecimento com Sistema de Controle de Nível; 2 Bico de Dosagem com Bandeja de Gotejamento; 3 Painel de Controle; 4 Indicador de Pesagem; 5 Dosadora Industrial; 6 Misturador Automático; 7 Batoqueira; 8 Célula de Carga; 9 Esteira com Sistema de Elevação Pneumático. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de obtenção de cor in can é um projeto viável do ponto de vista técnico e econômico, pois permite a flexibilidade do processo produtivo com garantia de reprodutibilidade da qualidade lata a lata. As análises dos resultados e o acompanhamento da fabricação demonstraram melhoria da logística interna (lead-time), redução da produção excessiva, redução de estoque para itens de menor demanda, redução de efluente e perdas no processo. No período em estudo, com uma máquina dosadora em operação com capacidade de 50 unidades/dia, obteve-se uma redução do custo de estoque na ordem de 31,78% para as linhas contempladas no escopo deste trabalho. Recomenda-se estudo de

7 melhorias no processo de mistura onde sinaliza o gargalo para a mini produção, facilmente resolvido com a aquisição de maior número de misturadores. REFERÊNCIAS ABRAFATI. O setor de tintas no Brasil. Associação Brasileira dos fabricantes de tintas. Disponível em: Acesso em: 23 de outubro de SHREVE, R. N.; BRINK Jr., J. A. Indústrias de tintas e correlatos. Indústria de processos químicos. 4. Ed. Rio de Janeiro, P YAMANAKA, H. T.; et al. Tintas e Vernizes. São Paulo, p. GENTIL, V. Revestimentos não-metálicos orgânicos Tintas e polímeros. Corrosão. 5. Ed. Rio de Janeiro, 2007, p PEDRO, Nádia C. da Silva. Indústria de Tintas e Vernizes. Disponível em: Acesso em 25 de outubro de 2012 MOINHO PIRÂMIDE. Processo de produção de tinta. Disponível em: Acesso em 25 de outubro de MARTINS, André C., Introdução a Colorimetria. 1 ed p. CPS COLOR. Corob TM HD Dosador Automático Manual do Usuário. Versão p.

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