Câncer de Rim. Como é o câncer de rim?
|
|
- Dina Vilanova Ávila
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Câncer de Rim Como é o câncer de rim? Como os rins encontram-se numa região pouco aparente do abdômen (chamada de retroperitôneo), seus sintomas demoram a surgir na fase inicial e o desenvolvimento da doença é lento. Grande parte dos tumores renais (de 40% a 60%) são descobertos incidentalmente através de exames solicitados para analisar outros problemas - como dor nas costas e na região abdominal. Apenas 10% dos pacientes apresentam os sintomas comuns ao câncer de rim quando se tem um desenvolvimento tumoral aparente: dor nas costas, sangramento na urina e palpação do tumor no abdômen. Ao realizar o diagnóstico, cerca de 1/3 dos pacientes já apresentam metástases que afetam órgãos à distância como pulmões, ossos, fígado e outros. Em outros números, cerca de 54% dos tumores renais estão ligados ao rim, 20% apresentam um avanço localizado e 25% apresentam metástases da doença. No caso do câncer renal, o tamanho dos tumores é um fator de risco de gravidade da doença, logo, o quanto antes diagnosticado, maior a chance de cura do paciente. Os tumores com tamanhos menores que 3 ou 4 centímetros de diâmetro têm bom prognóstico, quando comparado com tumores de dimensões maiores. Indivíduos entre 50 e 70 anos de idade são considerados um grupo de risco para o desenvolvimento de um câncer de rim. O tumor renal representa de 2 a 3% de todas as neoplasias malignas no mundo e de acordo com o Instituto Nacional de Câncer, há uma estimativa que a incidência na população brasileira, seja de 7 a 10 casos por 100 mil habitantes/ano. TUMORES MALIGNOS O carcinoma de células renais (CCR), também chamado erroneamente de hipernefroma, corresponde a 85% de todas as neoplasias renais primárias, sendo sua maior incidência na sexta década de vida, mais comumente em homens (2:1). Dentre os fatores de risco relacionados, tem-se o tabagismo, obesidade, hemodiálise de longa duração, exposição ao cádmio, derivados do petróleo e asbesto. Este tumor também está relacionado com a doença renal policística adquirida, que aumenta em 20 vezes o risco de carcinoma, e com a síndrome de Von-Hippel-Lindau (VHL), patologia autossômica dominante
2 que predispõe a tumores no SNC, feocromocitomas e carcinomas de células renais. A tríade clássica deste tumor, em estágios avançados, consiste em: hematúria, dor em flanco e massa abdominal palpável. No entanto, ela ocorre apenas em 10-15% dos pacientes acometidos, sendo mais comum o achado de apenas um ou dois dos sintomas citados. A primeira manifestação isolada costuma ser a hematúria, contínua ou intermitente. A dor lombar costuma ser tardia e é causada pela distensão da cápsula renal, podendo causar cólica nefrética pela passagem de coágulos ou restos do tumor pelo ureter. Já a massa palpável, apesar de freqüente, é difícil de ser detectada pois depende do biótipo do paciente e da localização do tumor. Entre os achados paraneoplásicos, tem-se a hipertensão arterial em um terço dos pacientes, secundária a trombose ou compressão da artéria renal. Uma anemia normocítica normocrômica desproporcional ao esperado como resultante de hematúria pode ocorrer por deficiência de eritropoetina (perda de parênquima renal pela invasão tumoral) ou por efeitos tóxicos do tumor sobre a medula. Febre alta de origem obscura também pode ocorrer. O desenvolvimento súbito e inexplicável de varicocele escrotal, principalmente à esquerda, deve levantar a suspeita de tumor renal, pela obstrução da veia gonadal esquerda. A síndrome de Stauffer é caracterizada por níveis altos de fosfatase alcalina, alfa2-globulina, prolongamento do PTT e hipoalbuminemia, sem sinais de metástase hepática. Dentre os hormônios produzidos pelo tumor, tem-se a renina, levando a hipertensão, peptídeo PTH-like, levando a hipercalcemia, eritropoetina, levando a eritrocitose e até policitemia. Os sítios de metástase mais comum são: pulmão, osso, pele, fígado, mediastino, tireóide, SNC. Como a primeira manifestação clínica dos pacientes com tumor renal é, geralmente, hematúria, a investigação diagnóstica é inicada com uma urografia excretora. Uma vez detectada a lesão tumoral ocupando o
3 parênquima renal, deve-se diferenciar a consistência dessa lesão em líquida (cisto simples) ou sólida (massa) através de USG, que deve ser complementado com TC no caso de massa ou cisto de características atípicas. A TC é um método de alta acurácia para diagnóstico de carcinoma renal, capaz de detectar aumento de linfonodos regionais e/ou se há comprometimento hepático. Se o resultado da TC for inconclusivo, deve-se recorrer à uma arteriografia renal, que pode revelar neovascularização (neoplasia maligna), ou avascularidade. Neste último caso, a investigação deve ser finalizada com biópsia. Vale ressaltar que a RNM é considerada o procedimento de escolha pra avaliação do envolvimento da veia renal e da veia cava. O estadiamento de tumores renais pode ser feito através de TNM: T1: confinado à cápsula renal, menor que 7cm T2: confinado à cápsula renal, maior que 7cm T3: Confinado à fáscia de Gerota, mas invadindo adrenal ou gordura perinéfrica ou veia renal ou veia cava T4: órgãos adjacentes N0: sem envolvimento linfonodal N1: envolvimento de 1 linfonodo regional N2: envolvimento de mais de um linfonodo regional M0: ausência de metástase M1: pelo menos uma metástase à distância Ou, mais comumente, pelo sistema de Robson: I. Tumor confinado à cápsula renal (T1 N0 M0) II. Tumor invadindo além da cápsula renal, confinado à fáscia de Gerota (T2 N0 M0)
4 III. (T3 ou N1 M0) a. Tumor invadindo a veia renal b. Rumor invadindo linfonodos regionais c. Tumor invadindo a veia renal e os linfonodos regionais IV. (T4 ou N2 ou M1) a. Tumor invadindo órgãos ou estruturas adjacentes b. Metástase à distância O estadiamento é importante no planejamento terapêutico e prognóstico do paciente. Até hoje, a cirurgia permanece como a única terapia definitiva para o tratamento do carcinoma de células renais, uma vez que a neoplasia não apresenta resposta a quimio ou radioterapia. Somente a doença metastásica não é tratada cirurgicamente, ao menos que terapias experimentais ou ressecções paliativas sejam recomendadas. Os sarcomas mais freqüentes são fibrossarcomas, rabdossarcomas, lipossarcomas, leiomiossarcoma. Têm crescimento da cápsula ou pedículorenal, tendo crescimento rápido e com prognóstico sombrio. O tumor de Wilms é um tumor do rim em desenvolvimento e é a segunda neoplasia sólida mais comum em crianças, perdendo apenas para tumor de SNC. Acomete, principalmente, crianças de 2 a 3 anos, sendo raro antes de 6 anos e após 10 anos. Está relacionada a desordens genéticas, sendo as principais; síndrome WAGR, Síndrome de Denys-Drash e Síndrome de Beckwith-Wiedemann. Trata-se de um tumor que apresenta diversas apresentações histopatológicas, sendo o grau de diferenciação de suas células e a atipia nuclear estreitamente relacionados ao seu prognóstico. Pode localizar-se em qualquer parte do rim e seus focos metastáticos preferenciais são: pulmões, linfonodos regionais e fígado. Apresenta-se como uma massa abdominal
5 assintomática ou relacionada à dor, hematúria macroscópica e hipertensão. Hepatoesplenomegalia, sopros cardíacos, ascite, metástases gonadais e varicocele de hemibolsa escrotal esquerda são sinais de acometimento vascular. A USG, TC contrastada e RNM são exames utilizados na confirmação diagnóstica, para detecção de localização, extensão do tumor, acometimento vascular, etc. O estadiamento é feito da seguinte forma? I. Tumor limitado ao rim e completamente excisado, sem invasão através da cápsula renal, sem ruptura renal, sem disseminação à distância. II. Tumor se estende através da cápsula e para as partes moles perirenais e pode infiltrar vasos fora dos rins, mas completamente excisado. Pode haver extravasamento local do tumor no flanco. III. Disseminação não hematogenica residual do tumor confinada ao abdome. Pode envolver extravasamento tumoral para linfonodos e implante peritoneal. IV. Disseminação hematogênica para pulmões, fígado, ossos, cérebro ou linfonodos à distância. V. Envolvimento renal bilateral A cirurgia é o tratamento de escolha na maioria dos casos, sendo que tumores em estágio IV e tumores que envolvem veia renal ou veia cava devem ter incluídos no tratamento quimio e radioterapia. 80 a 85% das crianças com tumor de Wilms são curadas. O grande problema deste tumor é a recorrência.
6 Tipos de Tumores Renais Quais tipos de tumores renais existem? O câncer de rim pode se distribuir em cinco tipos principais de neoplasias: Carcinoma Renal de Células Claras (70 a 90% dos casos) Também conhecido como RCC (Renal Cell Carcinoma) é o tipo de câncer mais comum originado geralmente no tubo (tubo contorcido proximal) responsável por filtrar as impurezas do sangue. O Carcinoma de Células Claras raramente afeta os dois rins simultaneamente. Carcinoma Papilar (10 a 15% dos casos) O segundo tipo de tumor mais comum relacionado ao rim, é pequeno e pouco palpável. Tem a possibilidade de bloquear a urina, obstrução das vias urinárias e causar dor. Carcinoma Renal Cromófobo ( 4 a 5% dos casos) São células cancerígenas que levam esse nome por não aparecer nos exames sem cor alguma, apenas reagindo a corantes em azul escuro ou roxo. Ductos Coletores (1%) É tipo de câncer raro que se origina em uma das estruturas do rim, chamado Tubo de Bellini. Sarcomatóides (1%) Trata-se de um tumor também raro, mas agressivo, com características bem similares as do Carcinoma Renal de Células Claras. Tratamento de Câncer de Rim Como é o tratamento para o câncer de rim? O tratamento ideal do câncer de rim deve ser realizado com um planejamento preciso, adequado ao tipo de câncer e a condição de saúde do paciente. Veja abaixo alguns dos métodos: Nefrectomia Radical: A principal forma de tratamento definitivo para o câncer de rim era a nefrectomia radical: uma cirurgia responsável pela retirada do rim, a glândula adrenal, seus revestimentos e os linfonodos regionais. Gradualmente, essa técnica tem sido substituída pela retirada do tumor com preservação da restante do órgão (procedimento conhecido nefrectomia parcial). A técnica tem sido eficiente principalmente em tumores menores que 4 cm, mas não exclui a possibilidade de ser utilizada em tumores maiores desde que o procedimento seja compatível com o formato do tumor. Nefrectomia Radical Laparoscópica: Esse método é tão efetivo quanto as cirurgias
7 abertas e possui a vantagem se ser um procedimento menos invasivo, com menos danos estéticos ao corpo, menor tempo de interação e menor chance de infecção. No entanto, a cirurgia laparoscópica com nefrectomia parcial, é restrita a uma série de casos em que sua utilização pode gerar complicações ainda maiores que a cirurgia aberta. Outros métodos: Há também métodos novos de tratamento de rim, como a crioterapia (destruição tumoral através do congelamento) ou a radiofreqüência (que realiza o mesmo procedimento, mas através de ondas de calor). Ambos são métodos minimamente invasivos, realizados com a utilização de agulhas e indicados em situações especiais. Diferentemente de outros cânceres, o tumor renal caracteriza-se pela baixa resposta á quimioterapia e à radioterapia após a cirurgia. Como alternativa, utiliza-se a Imunoterapia com Interferom ou Interleucina: um método que apresenta resposta alta, mas também possui um alto índice de toxidade. Há também as drogas inibidoras da Angiogênese (crescimento dos vasos sanguíneos a partir de outros): um método adotado para pacientes com metástases à distância, fazendo com bloqueio de crescimento de novos vasos, realize o controle e a regressão da doença. Porque o câncer renal é mais freqüente em homens do que mulheres? Isso ocorre devido a presença de hormônios femininos (como o estrógeno) que resultam em proteção frente ao risco do câncer renal. Mulheres que utilizam anticoncepcionais orais apresentam proteção, mas somente para indivíduos fumantes. Outro fator que corrobora é a estimativa de que entre o número de obesos e tabagistas da população em geral, o número de homens é maior do que os das mulheres. Como ocorre o estadiamento do câncer de rim? Como foi mencionado anteriormente, o câncer de rim tem sua evolução de forma lenta e, muitas vezes, descobre-se seu desenvolvimento em um estágio avançado. Leia abaixo os estádios do câncer de rim. Estádio I - Tumor restrito ao rim, sem invasão da cápsula renal. Estádio II - Tumor que invade a cápsula e a gordura peri-renal. Estádio III Tumor nos estádios 1 e 2 e possibilidade deinvasão na cápsula e a gordura peri-renal Estádio IIIa - Invasão da veia renal ou cava Estádio IIIb - Metástases em glânglios linfáticos retroperitoneais Estádio IV - Tumor com metástases hermatogênicas
8 BIÓPSIA RENAL A biópsia renal é um procedimento onde um pequeno fragmento do rim, de aproximadamente 1 a 2 cm de comprimento com largura de um grão arroz, é obtido. Como este fragmento em mãos, pode-se avaliar microscopicamente o comprometimento das estruturas dos rins e estabelecer diagnósticos, prognósticos e indicações para iniciar ou não tratamentos. A biópsia renal está indicada quando o diagnóstico da massa pode alterar o tratamento da mesma, por exemplo, de não cirúrgico para cirúrgico ou tratamento neo-adjuvante. Lesões renais em pacientes com história prévia de dor lombar e febre são sugestivas de abscesso renal. As metástases renais são mais freqüentes por carcinoma de pulmão, sendo freqüentemente múltiplas e bilaterais. A Tabela 1 ilustra as indicações clássicas da biópsia renal. Estadiamento Fuhrman O estadiamento de Fuhrman é o obtido após uma biópsia ou durante a cirurgia. Os cânceres de células renais são geralmente classificados numa escala de 1 a 4. O grau 1 têm núcleos de células que diferem muito pouco dos núcleos das células normais. No outro extremo, o grau 4 tem núcleos de células cancerígenas renais bem diferentes dos núcleos das células renais normais.
9 O estágio da doença descreve o tamanho do câncer e sua disseminação.
10 PADRÓES HISTOLÓGICOS Bibliografia 1. Volpe A, Jewet MAS. The natural history of small renal masses. Nat Clin Prot Urol 2005, 2: Eshed SE, Sidi AA. Diagnostic value of CT-guided biopsy of indeterminate renal masses. Clinical Radiology 2004, 59: Chow WH, et al. Rising incidence of small renal cancer in United States. JAMA 1999, 281: Pantuck et al. The changing natural history of renal cell carcinoma. J Urol 2001, 166: Luciani LG et al. Incidental renal cell carcinoma - age and stage characterization and clinical implications: study of 1092 patients. Urology 200, 56: Sweeney JP, et al. Incidentally detected renal cell carcinoma: pathological features, survival trends and implications for treatment. Br J Urol 1996, 78: Frank I et al. Solid renal tumors: an analysis of pathological features related to tumor size. J Urol 2003, 170: Lee CT et al. Surgical management of renal tumors 4 cm or less in a contemporary cohort. J Urol 2000, 163: Bell ET. In renal disease. Philadelphia: Lea and Febiger. 10. Herts BR. Imaging guided biopsies of renal masses. Curr Opin Urol 2000, 10: Mitnick JS, Bosniak MA, Rothberg M. Metastatic neoplasm to the kidney studied by computer tomography ans sonography. J Comput Assist Tomogr 1985, 9: Wood BJ, et al. Imaging guided biopsy of renal masses: indications, accuracy and impact on clinical management. J Urol : Neuzillet Y, et al. Accuracy and clinical role of fine needle percutaneous biopsy with computer tomography guidande of small (less than 4.0 cm) renal masses. J Urol 2004, 171: Jaff A, et al. Evaluation of imaging-guided fine-needle percutaneous biopsy of renal masses. Eur Radiol 2005, 15: Wunderlich H, et al. The accuracy of 250 fine needle biopsies of renal tumors. J Urol 2005, 174: Barocas DA, et al. Diagnosis of renal tumors on needle biopsy specimens by
11 histological and molecular analysis. J Urol 2006, 176: Smith EH. Complications of percutaneous abdominal fine-needle biopsy. Radiology 1991, 178: Sanchez-Ortiz R. A renal mass in the setting of nonrenal malignancy. When is a tumor biopsy appropriate? Cancer 2004, 15: References: vimeo.com/
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisTUMORES RENAIS. Benignos. Malignos. Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal.
Benignos Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenoma papilar renal; Fibroma renal ou hamartoma; Malignos TUMORES RENAIS Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal. Prof. Fabricio
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisQualquer idade. Massa abdominal Assintomático. Benignos. Malignos
Prof. Thais Almeida Qualquer idade Massa abdominal Assintomático Benignos Malignos Adultos: incidência com idade (40%) Assintomáticos Origem no epitélio dos túbulos renais Potencial de malignidade indefinido:
Leia maisMetástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.
Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisO QUE É? O TUMOR DE WILMS
O QUE É? O TUMOR DE WILMS Rim O TUMOR DE WILMS O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O TUMOR DE WILMS? O tumor de Wilms é o tipo de tumor renal mais frequente na criança. Desenvolve-se quando células imaturas
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisCâncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:
Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana SISTEMA URINÁRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)
Anatomia e Fisiologia Humana SISTEMA URINÁRIO DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição janeiro/2007 SISTEMA URINÁRIO SUMÁRIO Sobre a Bio Aulas... 03 Rins... 04 Localização... 04 Anatomia macroscópica...
Leia maisOferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:
A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisAPESP 246 Caso Botucatu. Dra. Viviane Hellmeister Camolese Martins - R2
APESP 246 Caso Botucatu Dra. Viviane Hellmeister Camolese Martins - R2 História Clínica LP, 55 anos, homem, branco, pedreiro, hipertenso Massa palpável em flanco E TC = massa de 8 cm no pólo superior renal
Leia maisPorque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem
Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisATUALIZAÇÃO NEUROBLASTOMA E TUMOR DE WILMS
ATUALIZAÇÃO NEUROBLASTOMA E TUMOR DE WILMS Beatriz de Camargo Programa de Hematologia-Oncologia Pediatrica CPq ATUALIZAÇÃO NEUROBLASTOMA /TUMOR DE WILMS Incidência Clinica Fatores prognósticos Tratamento
Leia maisResidente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisO que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?
Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisDepartamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisCâncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Leia maisNeoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê
Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DAS CÉLULAS RENAIS
ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DAS CÉLULAS RENAIS (Texto actualizado em Março de 2009) B. Ljungberg (Presidente), D.C. Hanbury, M.A. Kuczyk, A.S. Merseburger, P.F.A. Mulders, J-J. Patard, I.C. Sinescu Introdução
Leia maisO que é o câncer de mama?
O que é o câncer de mama? As células do corpo normalmente se dividem de forma controlada. Novas células são formadas para substituir células velhas ou que sofreram danos. No entanto, às vezes, quando células
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA
HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisPor que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?
O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)
Leia maisAndré Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisComitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP
Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP GT Indicadores de SADT 3ª Reunião Subgrupo Oncologia 22 de abril de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Definição da Estratificação
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisAJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA
AJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA Luciene Resende Gonçalves 1, Verônica kataoka 2, Mário Javier Ferrua Vivanco 3, Thelma Sáfadi 4 INTRODUÇÃO O câncer de mama é o tipo de câncer que se manifesta
Leia maisCARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?
CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia mais0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br
ANS - Nº 34.388-9 0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br Março 2007 Programa de Atenção ao Diabetes O que é diabetes? AUnimed-BH preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos seus clientes, por isso investe em
Leia maisAnalisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.
Estudo de sobrevida de mulheres com câncer de mama não metastático tico submetidas à quimioterapia adjuvante Maximiliano Ribeiro Guerra Jane Rocha Duarte Cintra Maria Teresa Bustamante Teixeira Vírgilio
Leia maisModelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga
Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,
Leia maisNeoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Leia maisUNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.
UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas
Leia maisApresentador: Dr. Saul Oliveira e Costa Coordenador: Dr. Gustavo Caldas
Apresentador: Dr. Saul Oliveira e Costa Coordenador: Dr. Gustavo Caldas Câncer Anaplásico de Tireóide INTRODUÇÃO Prognóstico => 6 meses após diagnóstico 1,7% dos cânceres da tireóide Incidência caindo:
Leia maisTransplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum
Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia mais2ª FASE Prof.ª QUEILA PATRÍCIA POLTRONIERI
2ª FASE Prof.ª QUEILA PATRÍCIA POLTRONIERI 4º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências da Natureza. Aula 195 Revisão e avaliação de Ciências da Natureza. 2 Câncer de Próstata 3 Câncer de Próstata É o tipo
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame
Leia maisSISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisCÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
Leia maisO QUE É? O NEUROBLASTOMA. Coluna Vertebral. Glândula supra-renal
O QUE É? O NEUROBLASTOMA Coluna Vertebral Glândula supra-renal O NEUROBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O NEUROBLASTOMA? O neuroblastoma é um tumor sólido maligno, o mais frequente em Pediatria
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia mais03/05/2012. Radiografia simples do abdome
Radiografia simples do abdome 3 1 Contrastados: Urografia Excretora Injeção EV Contraste iodado Opacificação: 1. Parênquima renal 2. Sistema coletor 3. Bexiga e uretra 4 Litíase urinária Caso cr Rx simples:
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisServiço de Oncologia Médica; Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga
Serviço de Oncologia Médica Director: Prof. Dr. António Araújo CONTRIBUIÇÃO PARA A MELHORIA DOS CUIDADOS AOS DOENTES COM CANCRO DO RIM CASO CLÍNICO Vânia Peixoto 1, Sónia Rego 1, Ana Luísa Faria 1, Manuela
Leia maisCâncer de Tireóide. O segredo da cura é a eterna vigilância
Câncer de Tireóide Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O câncer de tireóide é um tumor maligno de crescimento localizado dentro da glândula
Leia maisCancro da Mama. Estrutura normal das mamas. O que é o Cancro da Mama
Cancro da Mama O Cancro da Mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. Um tumor maligno consiste num grupo de células alteradas (neoplásicas) que pode invadir os tecidos vizinhos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisCPMG- SGT NADER ALVES DOS SANTOS CÂNCER DE PRÓSTATA PROF.WEBER
CPMG- SGT NADER ALVES DOS SANTOS CÂNCER DE PRÓSTATA PROF.WEBER Próstata Sobre o Câncer Sintomas Diagnóstico e exame Tratamento Recomendações O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho
Leia maisCÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias. Rossano Araújo
CÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias Rossano Araújo Papiro do Edwin Smith (Egito, 3.000-2.500 A.C.) Papiro Edwin Smith (Egito, 3000 2500 A.C.) Tumores Protuberantes da Mama Se você
Leia mais5ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
5ª Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Caso 1 Paciente J.M., 81 anos, sexo masculino. TC sem contraste TC com contraste Diagnóstico Aneurisma roto da aorta abdominal, parcialmente trombosado,
Leia maispodem desenvolver-se até atingirem um tamanho considerável antes dos sintomas se manifestarem. Por outro lado, em outras partes do cérebro, mesmo um
Um tumor é uma massa anormal em qualquer parte do corpo. Ainda que tecnicamente ele possa ser um foco de infecção (um abcesso) ou de inflamação; o termo habitualmente significa um novo crescimento anormal
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS
DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.
Leia mais