PREFEITURA MUNICIPAL DE SOORETAMA PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ÊNFASE NA POLITICA E GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU)

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE SOORETAMA PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM ÊNFASE NA POLITICA E GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) SOORETAMA, ES 2013

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS PÚBLICO ALVO PARCERIAS METODOLOGIAS CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FICHA TÉCNICA REFERÊNCIAS

3 1 - INTRODUÇÂO A problemática ambiental tornou-se um tema importante na atualidade. O aumento da população humana, a concentração dessa população em centros urbanos e a forma de consumo cada vez mais rápido de bens trouxe o agravamento dos problemas ambientais. O equilíbrio estabelecido entre a sociedade e natureza deixou de existir quando o homem passou a fabricar, por meios técnicos, um numero cada vez maior e mais diversificado de produtos. Podemos afirmar que a produção de resíduo faz parte do cotidiano do ser humano. Não se pode imaginar um modo de vida que não gere resíduos sólidos. A Lei ordena a prioridade para a gestão desses resíduos, em que deixa de ser voluntária e passa a ser obrigatória a não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Entre os instrumentos definidos estão: a coleta seletiva; os sistemas de logística reversa e o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou associação dos catadores de materiais recicláveis. A coleta seletiva deverá ser implementada mediante a separação prévia dos resíduos sólidos (nos locais onde são gerados), conforme sua constituição ou composição (úmidos, secos, industriais, da saúde, da construção civil, etc.). A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e o Decreto n de dezembro de 2010, apontam entre seus objetivos a não-geração, redução, reutilização e tratamento de resíduos sólidos; e a destinação final dos resíduos. Para a execução dos referidos objetivos reconhece a Educação Ambiental (E.A.) como um de seus instrumentos, conforme o Art. 8º, inciso VIII. A Educação Ambiental é considerada como um processo transformador e conscientizador, que visa interferir de forma direta nos hábitos e atitudes dos cidadãos. Partindo do princípio que a Educação Ambiental abrange todas as áreas de conhecimento, ela se torna um fator fundamental para a conscientização desta temática, contribuindo para a conservação do meio ambiente, para a autorealização individual e comunitária e para a auto-gestão política e econômica, mediante processos educativos que promovem a melhoria da qualidade de vida das pessoas. 3

4 Neste contexto, o Programa municipal de Educação Ambiental (PEA) com ênfase no gerenciamento dos resíduos sólidos é parte de um processo que objetiva provocar uma gradual mudança de atitudes e hábitos na sociedade sooretamense, cujo foco vai desde a não geração até a destinação final adequada dos resíduos, correspondendo a um processo que parte da elaboração, implementação e execução das atividades, garantindo assim, que o referido termo de compromisso venha efetivamente ser aplicado na base. 4

5 2 - CONTEXTUALIZAÇÃO A busca incessante por suprimentos de energia move a humanidade desde remotos tempos - seja para a subsistência orgânica, ou para a manutenção das atividades e processos adquiridos. A sedentarização da sociedade constituiu-se num marco da apropriação da natureza, cujas transformações avançaram para o controle dos bens ambientais, como o desenvolvimento da agricultura (uso e ocupação do solo e da água) e a utilização de ferramentas mais resistentes e eficientes. É o aperfeiçoamento da técnica e o surgimento das inovações que possibilitaram às sociedades humanas modificarem e alterarem o meio ambiente, gerando a crise ambiental. A dessacralização da natureza e a concepção de que a sua existência serviria a propósitos materiais, constituem-se na gênese das sociedades modernas. Essa noção possibilitou o avanço das ciências nos contextos históricos e sociais, apoiada na ideia antropocêntrica, em que o ser humano era o modelo do mundo um ser apartado da natureza. Nesse ambiente de avanço do conhecimento científico, compreendido como um processo contínuo de transformações e inovações surgiu a Revolução Industrial no final do século XVIII, na Inglaterra, originando o modo de produção capitalista. A partir de então, a subordinação da natureza aos processos produtivos inovadores foi impulsionada com o uso intensivo dos recursos naturais, visando à produção de bens e energia, o que gerou uma nova utilidade, o que na visão de Boff (1993) trouxe como resultado a estruturação das sociedades modernas ao redor do eixo da economia. Surgia, desse modo, o entendimento de que conhecendo a natureza, esta seria melhor explorada e controlada. Porém, toda essa transformação, influenciada pela mudança de paradigma (relação homem-natureza), fez surgir uma subordinação que não ficaria sem uma resposta dos processos ambientais considerando que a apropriação da natureza pelo indivíduo está sempre inserida numa determinada forma com a sociedade, conforme observam Bernardes e Ferreira (2003). O alto consumo de bens materiais pela sociedade moderna e seus desperdícios fomenta um dos gargalos da administração publica em relação a gestão de 5

6 resíduos sólidos, neste sentido, a proposta da EA como instrumento estratégico é oferecer diretrizes para sistematizar os procedimentos de melhoria da qualidade do meio ambiente no município, que visa conscientizar e educar os munícipes, conduzindo uma mudança de comportamento da sociedade, na busca de soluções concretas para as alterações nos padrões insustentáveis da vida moderna e assim, diminuir a produção de resíduos sólidos comuns, como papel, plástico, vidro e metal, através da implantação da coleta seletiva e a separação desses materiais do lixo comum que diariamente vão para o aterro sanitário, como forma de diminuir os impactos ambientais, os altos custos gerados para o município com a destinação final do lixo, alem de uma forma legal de geração de emprego e renda para as famílias que encontram em vulnerabilidade social. O uso sustentável dos recursos ambientais é uma necessidade cada vez maior da humanidade, visando garantir uma qualidade de vida adequada para as presentes e futuras gerações. O desenvolvimento de uma consciência ecológica é de fundamental importância para que a sociedade possa agir em defesa do meio ambiente. A educação ambiental é mais que uma ferramenta, trata-se de um processo de desenvolvimento para disseminação de conhecimentos e saberes sobre o meio ambiente, incorporando propostas para a construção de uma sociedade sustentável. Dessa forma, visando a redução do consumo de materiais e a gestão de resíduos sólidos no âmbito municipal, através de procedimentos educacionais com a proposta da construção de habilidades e atitudes em relação à melhoria da qualidade de vida no município. Conforme a Lei /10 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, objetivando estabelecer ações e procedimentos necessários à implantação de seus princípios, objetivos e instrumentos, no seu art. 8º: VIII - que trata a Educação Ambiental como um importante instrumento sobre as diretrizes gerais aplicáveis aos resíduos sólidos. De acordo com os termos do art. 77 do Decreto 7404/10 que trata a educação ambiental na gestão dos resíduos sólidos como parte integrante da Política Nacional de Resíduos Sólidos e tem como objetivo o aprimoramento do conhecimento, dos valores, dos comportamentos e do estilo de vida relacionados com a gestão e o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos, 6

7 no seu 2º, onde fica a cargo do Poder Público adotar medidas, que visem o cumprimento dos objetivos: I - incentivar atividades de caráter educativo e pedagógico, em colaboração com entidades do setor empresarial e da sociedade civil organizada; II - promover a articulação da educação ambiental na gestão dos resíduos sólidos com a Política Nacional de Educação Ambiental; III - realizar ações educativas voltadas aos fabricantes, importadores, comerciantes e distribuidores, com enfoque diferenciado para os agentes envolvidos direta e indiretamente com os sistemas de coleta seletiva e logística reversa; IV - desenvolver ações educativas voltadas à conscientização dos consumidores com relação ao consumo sustentável e às suas responsabilidades no âmbito da responsabilidade compartilhada de que trata a Lei no , de 2010; V - apoiar as pesquisas realizadas por órgãos oficiais, pelas universidades, por organizações não governamentais e por setores empresariais, bem como a elaboração de estudos, a coleta de dados e de informações sobre o comportamento do consumidor brasileiro; VI - elaborar e implementar planos de produção e consumo sustentável; VII - promover a capacitação dos gestores públicos para que atuem como multiplicadores nos diversos aspectos da gestão integrada dos resíduos sólidos; e VIII - divulgar os conceitos relacionados com a coleta seletiva, com a logística reversa, com o consumo consciente e com a minimização da geração de resíduos sólidos. De acordo com a Lei Municipal 658/2012 que dispõe sobre o desenvolvimento municipal de Sooretama e institui o Plano Diretor Municipal, sobre a Educação ambiental: Art Educação ambiental é um processo de construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a conservação do meio ambiente, desenvolvidos pelo Poder Público, pelo indivíduo, por entidade privada e pela coletividade, em conjunto ou separadamente. Art A Educação Ambiental tem como objetivo a criação de condições para o desenvolvimento da consciência crítica dos educadores e educandos da rede pública municipal de ensino e da população em geral em relação às questões sócio-ambientais, buscando uma efetiva participação nas ações para a manutenção do equilíbrio ambiental e da sadia qualidade de vida, e ainda: I - a conscientização da coletividade de que o direito ao meio ambiente ecologicamente saudável e equilibrado é inseparável do exercício da cidadania; II - o fortalecimento da integração da vida com ciência e tecnologia; III - o estímulo à cooperação entre instituições que desenvolvem ações de educação ambiental. Art O órgão municipal de meio ambiente e a Secretaria Municipal de Educação deverão: 7

8 I - Promover em todos os níveis de ensino da rede municipal e na sociedade, a capacitação, a reciclagem e a atualização de recursos humanos; II - Fomentar e apoiar ações voltadas para a Educação Ambiental em todos os níveis de educação, formal e não formal; III - Fornecer suporte técnico e conceitual nas políticas educacionais, projetos e estudos interdisciplinares das escolas da rede municipal de Ensino; IV - Montar um banco de dados e imagens para apoio às ações desenvolvidas nas escolas e na comunidade. Parágrafo Único - A educação ambiental na rede municipal de ensino deverá ser desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, em cooperação com a estadual e federal. Conforme Lei nº 721/13 onde fica instituída a obrigatoriedade da separação e destinação final dos resíduos sólidos domiciliares na sua origem, em que cabe ao município dar destinação final correta dos resíduos recicláveis, orgânicos e rejeitos, iniciando o processo através da coleta seletiva priorizando a contratação de associação ou cooperativa de catadores de materiais recicláveis e com a realização de campanhas permanentes de Educação Ambiental destinada a toda população. Para Leal (2004), a Educação Ambiental é uma atividade educativa que integra conhecimentos, valores e participação política relacionados à questão ambiental. A Educação Ambiental tem por objetivo a promoção da conscientização das pessoas a respeito da crise ambiental e do papel que cada cidadão desempenha enquanto responsável pelos problemas ambientais gerados. Ela deve ser vista como um processo de aprendizagem permanente, que busca a valorização das diversas formas de conhecimento que contribui para a formação de consciência globalizada que assume cada vez mais uma função transformadora despertando nos indivíduos a responsabilidade que vai influenciar diretamente nos hábitos e costumes dos cidadãos (JACOB, 2003). 8

9 3 - JUSTIFICATIVA Em atendimento ao item 3.4 do Termo de Compromisso Ambiental (TCA 01) firmado em 11 de junho de 2013 entre Ministério Público do Estado do Espírito Santo, Instituto Estadual de Meio ambiente e Recursos Hídricos - IEMA, Ministério Público do Trabalho e o Município de SOORETAMA, onde fica estabelecido a responsabilidade do município em elaborar, nos termos do art. 77 do Decreto 7404/10, o Programa de Educação Ambiental (PEA), cujo objetivo é promover a consciência dos munícipes para necessidade de mudanças de hábitos com propósito de reduzir o montante de resíduos produzidos com destino nos aterros sanitários. A educação ambiental é um tema de ampla relevância que atua de forma continuada e como instrumento de transformação da realidade, de mudança de valores e uma nova visão de mundo, buscando a otimização do uso dos recursos materiais. Dessa forma, a coleta seletiva, o manejo e a disposição final dos resíduos gerados integrados com procedimentos de incorporação à cultura e de princípios de responsabilidade socioambiental trarão melhorias visando diminuir a geração de resíduos sólidos comuns. Neste sentido, justifica-se a importância do desenvolvimento de um programa de educação ambiental de forma continuada que possa integrar conhecimentos, valores e participação política relacionados à questão ambiental, como ênfase na gestão de resíduos sólidos, promovendo assim, a conscientização das pessoas a respeito da importância da participação de cada cidadão na coleta seletiva, proporcionando a cada indivíduo vivenciar uma experiência participativa e harmoniosa com o ambiente em que vivem, permitindo que perceba e reflita sobre seus hábitos com uma visão critica, trazendo a necessidade de mudar seus valores, atitudes e condutas em consequência de uma melhor qualidade de vida. 9

10 4 - OBJETIVOS O objetivo geral do PEA é desenvolver práticas educativas para incorporação dos princípios de responsabilidade socioambiental à cultura da organização, em um programa de educação voltado para o consumo consciente dos materiais usados no dia-a-dia e a separação desses materiais conforme sua natureza de origem para serem utilizados dentro do programa de coleta seletiva. Especificamente, sugeremse as seguintes ações específicas: Sensibilizar o servidores públicos internos, através de palestras e seminários, sobre importância de começar o programa de coleta seletiva dentro das instituições publicas (prédio da prefeitura, secretarias e suas respectivas extensões, escolas, postos de saúde, bancos, correios, entre outros) como forma de exemplo e comprometimento com a política municipal de gestão de resíduos sólidos e a qualidade de vida das pessoas; Capacitar servidores de múltiplas secretarias (Educação, Saúde, Ação Social, Serviços urbanos, entre outras) para serem multiplicadores do PEA na comunidade e que possam atuar na implantação de ações que visem à redução do consumo e a destinação correta dos resíduos, promovendo assim a continuidade a educação dentro do projeto de coleta seletiva; Conscientizar a comunidade para a importância do Reaproveitamento e da Reciclagem; Promover o descarte dos materiais reciclados, separando-os de forma a estarem aptos a serem usados no processo de triagem, livre de contaminação do lixo úmido; Implantar a coleta seletiva nos departamentos e repartições publicas ; Incentivar o reuso para reduzir o desperdício; Manter a comunidade limpa e conscientizada de que o lixo deverá ser separado conforme natureza de origem e encaminhado para a Unidade de Triagem; Possibilitar a formação de cidadãos conscientes do seu papel na sociedade; Contribuir para melhoria na qualidade de vida dos munícipes Sooretamenses; 10

11 Organizar e capacitar os Agentes Ambientais da Coleta Seletiva (Catadores) para a nova metodologia de trabalho, no galpão de triagem e não mais na rua, como forma de garantir uma melhor gestão no processo final da cadeia; 11

12 5 - PUBLICO ALVO 1 - Servidores e funcionários de entidades públicas e privadas; 2 - Comunidade Escolar; 3 - Comerciantes. 4 - População em Geral; 5 - Agentes de Ambientais de Coleta Seletiva (Catadores) Gestores da Educação: Diretores, Pedagogos, Coordenadores de turnos, Professores e demais funcionários da rede publica de ensino Gestores da Saúde: Gerentes de áreas, Enfermeiros (as), Técnicos, Agentes de Saúde da Família, Agentes da vigilância Sanitária e Ambiental. 6 - PARCERIAS 1 - Secretaria de Municipal de Educação; 2 - Secretaria de Municipal de Saúde; 3 - Secretaria de Municipal de Assistência Social; 4 - Secretaria de Municipal de Serviços Urbanos 5 - Associação de bairros; 6 - Empresas Privadas; 7 - Agentes de Ambientais de Coleta Seletiva (Catadores). 12

13 7 - METODOLOGIAS O programa de EA voltado para a implantação da coleta seletiva no município será aplicado começando pela capacitação, através de palestras e planejamento participativo para as principais vertentes: Gestores Públicos de Educação na rede Municipal e Estadual, Departamentos de Saúde como PA, NAPs, NESF, PSFs que deverão sensibilizar e mobilizar a equipe técnica e pedagógica de suas respectivas pastas para traça linhas de ação de Educação Ambiental a serem realizados a partir da identificação dos problemas e das potencialidades do público alvo e demais órgãos públicos como Bancos, INCAPER, IDAF, INSS entre outros, empresas privadas dentre as quais comércio local (CDL), industrias de pequeno, médio e grande porte e os Agentes de Ambientais de Coleta Seletiva (Catadores). Um Programa de Capacitação dos Gestores da Educação e da Saúde se faz necessário para que possa garantir que a continuidade do PEA não só nos estabelecimentos públicos como escolas e unidades de saúde, mas que através destes sejam disseminados para toda comunidade. Essas palestras deverão contar com a apresentação do projeto, passo a passo da implementação da coleta seletiva, bem como a apresentação e conhecimentos dos materiais e métodos utilizados na campanha com abordagem de como os resíduos deverão ser separado para sua destinação final adequada. Além das palestras, se faz necessário o uso de outros veículos de comunicação, tais como radio local, veículo móvel com sonorização passando nas ruas priorizando a sequência da ordem de abrangência e disseminação do programa; bem como a elaboração e a reprodução de material didático e informativo destinado a coleta seletiva (cartilhas, folders, panfletos, etc.,) sistematizado de forma clara e objetiva que reúna informações relevantes sobre quais resíduos e como esses resíduos deverão ser separados para uma destinação correta e livre de contaminação do lixo úmido; outro ponto relevante é o lançamento oficial do programa de Coleta Seletiva em praça pública e nas instituições do bairro (Escolas, PSF entre outros); 13

14 8 - CRONOGRAMA EXECUTIVO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS INÍCIO TÉRMINO Elaboração do Programa de Educação Ambiental. Outubro/1013 Dezembro/2013 Mobilização e sensibilização da equipe técnica pedagógica do município. Fevereiro/2014 Abril de 2014 Elaboração de material de divulgação. Fevereiro/2014 Fevereiro/2014 Formalização da Associação de Catadores. Janeiro/2014 Fevereiro/2014 Implantação do PEA nas escolas e na comunidade. Março/ 2014 Indeterminado Ação de conscientização com os comerciantes do município. Março/ 2014 Indeterminado Lançamento Oficial do Programa Coleta Seletiva Final de Março/

15 9 - FICHA TÉCNICA Dolores Colle - Bióloga - SEMUMA (Secretaria Municipal de Meio Ambiente). Joel Calmon Gusmão - Engenheiro Agrônomo - SEMUMA (Secretaria Municipal de Meio Ambiente). Clarindo Manthaya - Secretário Municipal de meio Ambiente. Heliomar Sacht de Souza - Gerente de Meio Ambiente 15

16 10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ICLEI - Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Planos de gestão de resíduos sólidos: manual de orientação. ISBN: Brasília, 2012 BERNARDES, J. A.; FERREIRA, F. P. de M. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (Org.). A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Cap. 1, p BOFF, L. Ecologia: um novo paradigma. In.. Ecologia, mundialização e espiritualidade. São Paulo : Ática, p BRASIL. Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 Dezembro de BRASIL. Lei n.º , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 ago GONÇALVES, C. W. P. O conceito de natureza não é natural. In:. Os 10 (dez) caminhos do meio ambiente. São Paulo : Contexto, p JACOBI, P. Educação Ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa. N 118. São Paulo, LEAL, A. C. et al., Resíduos sólidos no Pontal de Paranapanema. Presidente Prudente: Editor Antônio Thomas Junior, p. SOORETAMA. Lei nº 721 de 11 de setembro de Institui a obrigatoriedade da separação e destinação final dos resíduos sólidos domiciliares no município de Sooretama, e dá outras providências. SOORETAMA. Lei 568 de 19 de Janeiro de Dispõe sobre o desenvolvimento municipal de Sooretama e institui o Plano Diretor Municipal e dá outras providências. 16

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