ENFERMAGEM E HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: Uma Revisão Integrativa de Literatura. NURSING AND THE SURGICAL CENTER HUMANIZATION: An Integrative

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1 ENFERMAGEM E HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: Uma Revisão Integrativa de Literatura NURSING AND THE SURGICAL CENTER HUMANIZATION: An Integrative RIBEIRO, Ruscley Peixoto1 ANDRADE, Tálisson Vasconcelos2 PIEDADE, Luciene Carvalho3 BARROS, Marcela Milrea Araújo4 1 Graduado em Enfermagem da Faculdade Interamericana de Porto Velho UNIRON, RO. 2 Graduado em Enfermagem da Faculdade Interamericana de Porto Velho UNIRON, RO. 3 Mestre, do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Interamericana de Porto Velho UNIRON, linocaenf@hotmail.com 4 Mestre, do curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Interamericana de Porto Velho UNIRON, mmilrea@hotmail.com

2 RESUMO A intervenção cirúrgica representa uma ameaça na vida de qualquer pessoa, pois envolve uma carga emocional específica e diferenciada. O estudo tem como objetivo, pesquisar nas principais literaturas científicas datadas entre os anos 2002 a 2009 a abordagem do tema: humanização em centro cirúrgico, identificando sua importância nas atividades do enfermeiro e da equipe de enfermagem. Este estudo trata-se de uma pesquisa do tipo revisão integrativa da literatura. Para tanto, utilizou-se de um levantamento bibliográfico baseado na literatura técnico científica pertinente, nas bases de dados indexadas a Biblioteca Virtual de Saúde: Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), publicações consagradas entre os anos de 2002 a Totalizando-se 12 publicações categorizadas em: O papel do enfermeiro no aspecto da humanização; humanização no centro cirúrgico: considerações éticas e sistematização de enfermagem perioperatória (SAEP). Evidenciou-se a pouca produção cientifica que investigam a humanização do cuidado no centro cirúrgico. A maior produção concentra-se na área da Sistematização da assistência de Enfermagem, seguida pela avaliação das necessidades psicossociais do paciente cirúrgico. Observa-se, assim, a necessidade em desenvolver-se mais pesquisas voltadas para essa temática. Conclui-se que é muito importante um trabalho de resgate do cuidado de toda a equipe de enfermagem na atenção à saúde ao cliente hospitalizado, pois ainda se encontram vários profissionais que no meio hospitalar não tratam os clientes pelo nome, e sim por um número do leito e/ ou a sua patologia. PALAVRAS CHAVE: Humanização. Centro cirúrgico. Enfermagem. ABSTRACT Surgical intervention is a threat in any person's life, it involves a specific and differentiated emotional charge. The study aims, research on major scientific literature dating from 2002 to 2009 to approach the topic: humanizing surgical center, identifying its importance by nurses and nursing team. This study deals with a survey of the type integrative literature review. For this, we used a literature survey based on relevant scientific technical literature, indexed databases in the Virtual Health Library : Latin American Literature on Health Sciences ( LILACS ), Scientific Electronic Library Online ( SciELO ), publications devoted between the years Totalizing 12 posts categorized in : The role of nurses in the aspect of humanization, humanisation in the operating room : ethical considerations, systematization of perioperative nursing ( SAEP ). It was evident the little scientific production investigating the humanization of care in the operating room. Most production is concentrated in the area of systematization of nursing care, followed by assessment of the psychosocial needs of the surgical patient. Thus, we observe the need to develop more research for this topic. We conclude that it is very important work of redemption care of all the nursing staff in health care to the hospitalized client, they still are several professionals in hospitals do not treat customers by name but by a number of bed and / or its pathology. KEY - WORDS: Humanization. Surgical center. Nursing.

3 1 INTRODUÇÃO A experiência de submeter-se a um procedimento cirúrgico é estressante e geradora de sentimentos como medo, insegurança, dúvidas e anseios. O paciente cirúrgico apresenta ansiedade no período pré-operatório e perioperatório, independente do grau de complexidade da cirurgia, pela desinformação sobre os acontecimentos que antecedem, bem como pelas demais situações que a internação hospitalar proporciona (CRUZ, et al., 2002). Com o avanço tecnológico identifica-se que a equipe cirúrgica está habituada a atividades rotineiras e ações que muitas vezes tornam-se automáticas. Observa-se assim, que o enfermeiro na equipe do centro cirúrgico vem priorizando funções mais burocráticas e administrativas, o que o afasta do contato direto com o paciente, impedindo que haja um atendimento humanizado (KIKUTI, 2005, p.21). Para Bedin (2005, p.119): Humanizar caracteriza-se em colocar a cabeça e o coração na tarefa a ser desenvolvida, entregar-se de maneira sincera e leal ao outro e saber ouvir com ciência e paciência as palavras e os silêncios. O relacionamento e o contato direto fazem crescer, e é neste momento de troca, que humanizo, porque assim posso me reconhecer e me identificar como gente, como ser humano. O paciente cirúrgico ao dar entrada na unidade de centro cirúrgico (CC), traz consigo ansiedades e medo de diversas situações como: a anestesia, o ambiente desconhecido com pessoas estranhas, medo do resultado da cirurgia como a possível alteração de sua imagem corporal e até mesmo da morte (CRUZ et al., 2002, p.51). Os mesmos autores complementam ainda destacando a importância em se prestar um cuidado especial com atenção e apoio, além de oferecer informações relacionadas ao procedimento cirúrgico, uma vez que o paciente encontra-se muitas vezes temeroso e atento as ações realizadas pelos profissionais que podem aumentar os seus temores e, consequentemente, sua ansiedade e insegurança, frente à perspectiva imediata da cirurgia (SOUZA, 2005). O paciente cirúrgico está sujeito a apresentar um alto nível de estresse, o que interfere negativamente no seu tratamento, deixando-o vulnerável e dependente. E isso independe do grau de complicação da cirurgia, o fato de desinformação sobre o procedimento, tipo de anestesia e cuidados a serem realizados podem ser geradores de conflitos (CHRISTÓFORO et al., 2009).

4 Outras situações também contribuem para a desumanização do paciente. Conversas da equipe entre si sobre acontecimentos triviais ou pessoais, comentários estéticos sobre o paciente, desrespeito o seu pudor, invadindo sua privacidade e deixando-o exposto desnecessariamente, são algumas das situações frequentemente observadas no centro cirúrgico, que infringem a dignidade humana (KIKUTI, 2005, p.22). A escolha pelo tema deu-se devido à experiência profissional de um dos pesquisadores, que desenvolve suas atribuições técnicas dentro do Centro Cirúrgico, despertando o interesse em buscar fontes literárias que discutam o tema humanização no centro cirúrgico, a temática faz parte do cotidiano da equipe de enfermagem que convive com situações complexas envolvendo os aspectos da humanização do cuidado, desde o momento em que o paciente dá entrada no centro cirúrgico e se estende até os momentos iniciais do pós-operatório imediato na sala de recuperação pós anestésica. Neste contexto, o presente estudo visa pesquisar nas principais literaturas a abordagem do tema: humanização em centro cirúrgico, identificando sua necessidade e importância na atividade da enfermagem. Para tanto, utilizou-se de um levantamento bibliográfico do tipo Revisão Integrativa de Literatura (RIL). 2 MATERIAIS E MÉTODOS A revisão integrativa foi escolhida porque corresponde a um método de pesquisa que viabiliza análise de pesquisas científicas de modo sistemático e amplo, favorecendo a caracterização do conhecimento produzido sobre humanização e educação. Permitindo ainda revelar lacunas existentes do conhecimento sobre a temática estudada (MENDES et al., 2008). A pergunta norteadora da presente revisão integrativa da literatura é a seguinte: quais os aspectos mais comuns relacionados à humanização em enfermagem no cuidado ao paciente cirúrgico no período perioperatório relatados pelas publicações científicas? Para identificar os estudos publicados sobre a Humanização no Centro Cirúrgico, foi efetuada uma busca on-line nas bases de dados da Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) no sítio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), durante os anos 2002 a

5 2009. Utilizou como descritores: humanização; assistência; enfermagem; centro cirúrgico. Como critérios de inclusão utilizaram-se: artigos disponíveis em idioma português, com ano de publicação de 2002 a Como critério de exclusão optouse por não utilizar textos incompletos e artigos que não estivessem disponíveis na íntegra on-line, os artigos internacionais e aqueles que se repetiam nas bases de dados, e chegou-se ao bibliográfico potencial de 12 publicações. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados da presente revisão integrativa são apresentados em quadros, onde se evidenciam 12 publicações científicas, as quais atenderam aos critérios de inclusão previamente estabelecidos. A partir dos dados apresentados no quadro 1, tem-se 04 artigos (33%) encontrados somente na base de dados LILACS; 02 (16%) encontrado somente na base de dados SCIELO.Entretanto, 6 (50%) encontravam-se indexados na LILACS e SCIELO, simultaneamente. QUADRO 1 - Distribuição das publicações sobre Humanização em centro cirúrgico, segundo autores, título do artigo, bases de dados, periódicos e ano de publicação N AUTOR (ES) 01 Cruz, E. A.; Varela, Z. M. V 02 Antonio, P. S.; Munari, D. B.; Costa, H. K 03 Kikuti, E.S; Turrini, R.N.T 04 Souza, A. A; Souza, Z. C.; Fenili, R. M. TITULO DO ARTIGO Admissão em Centro Cirúrgico como espaço de cuidado Fatores geradores de sentimentos do paciente internado frente ao cancelamento de cirurgias. Humanização do cuidado em Centro Cirúrgico: Revisão de literatura latino americana Orientação pré-operatória ao cliente uma medida preventiva aos estressores do processo cirúrgico. 05 Bedin et al Humanização da assistência de enfermagem em centro cirúrgico 06 Fighera J; Vivências do paciente com relação ao Viero EV procedimento cirúrgico: Fantasias e 07 Bezerra J. T. M. sentimentos mais presentes Humanização da assistência do Enfermeiro em centro cirúrgico. BASE DE DADOS PERIODICOS ANO LILACS Rev Eletr Enfer 2002 SCIELO/ LILACS Rev Eletr Enfer 2002 LILACS Rev Baiana Enfer 2005 LILACS Rev Eletr Enfer 2005 SCIELO/ Rev Eletr Enfer 2005 LILACS SCIELO Rev. SBPH 2005 LILACS Rev. Acta Paul Enfermagem 2007

6 08 Grittem, L. Sistematização da assistência perioperatória: uma tecnologia de enfermagem. 09 Alexandre, I. L. S. 10 Fonseca, R.M.P, Peniche, A.C.G. 11 Saragiotto IRA, Tramontini C.C. 12 Christóforo, B. E. B; Carvalho, D. S. Humanização do atendimento de enfermagem na sala de recuperação pósanestésica Enfermagem em centro cirúrgico: trinta anos após criação do Sistema de Assistência de Enfermagem Perioperatória. Sistematização Da Assistência De Enfermagem Perioperatória - Estratégias Utilizadas Por Enfermeiros Para Sua Aplicação Cuidados de enfermagem realizados ao paciente cirúrgico no período préoperatório. SCIELO/ LILACS SCIELO/ LILACS SCIELO/ LILACS SCIELO/ LILACS Rev. Acta Paul Enfermagem Rev.Latino- Am.Enfermagem Rev. Acta Paul Enfermagem Revista Cuidado Ciências e saúde SCIELO Rev. esc. enferm. USP Na análise dos artigos por ano de publicação, verifica que se distribuíram entre os anos de 2002 a O maior número de publicações, 04 ocorreu em 2005 (33%), seguido por 03 publicações em 2009 (25%), 02 publicações em 2002 (17%) 02 publicação em 2007 (17%) e 01 em 2008 (8%). Observa-se que os resultados obtidos mostram que a humanização no centro cirúrgico é pouco publicada e possivelmente pouco investigada nas pesquisas. Os estudos foram publicados em 7 periódicos, com o quantitativo de artigos descritos a seguir: Revista eletrônica de Enfermagem 4 (33%); Revista Baiana de Enfermagem 1 (8%); Rev. SBPH 1 (8%); Acta Paulista de Enfermagem 03 (25%); Rev.Latino- Am.Enfermagem 1 (8%); Revista Cuidado Ciências e saúde 1 (8%) e Rev. esc. enferm. USP 1 (8%). Os periódicos são classificados em ordem decrescente de estrato de qualidade em A1 (o mais elevado), A2, B1, B2, B3, B4, B5 e C (peso zero). O Qualis afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de produção, a partir da análise da qualidade dos veículos de divulgação, ou seja, periódicos científicos. Evidenciou-se que dos 7 periódicos, 1 periódico apresentou qualis A1 (14,28%), 1 com qualis A2 (14,28%), 1 com qualis B1 (14,28%); 3 com qualis B2 (42,85%) e 1 com qualis B4(14,28%). Com estes dados percebe-se que a maioria das pesquisas que serviram para a construção desta síntese, foram publicadas em revistas bem pontuadas na classificação das bases bibliográficas nacionais, o que indica a qualidade dos periódicos analisados neste estudo.

7 Quanto ao tipo de delineamento de pesquisa dos estudos científicos avaliados, evidenciou-se, na amostra: 1 (11%) artigo de relato de experiência, 3 (34%) revisões de literatura, 1 (11%) sistema de Neuman, 1 (11%) artigo de investigação fenomenológica, 1 (11%) estudo descritivo transversal, 1 (11%) estudo de pesquisas qualitativas e 1 estudo quantitativo. GRÁFICO 1 Delineamento da Pesquisa de acordo com os estudos avaliados. Em relação ao objeto da presente revisão integrativa, ou seja, humanização em centro cirúrgico, identificando sua necessidade e importância na atividade da enfermagem no período de 2002 a 2009, observou-se nos artigos científicos compostos pela amostra a necessidade em identificar aspectos mais comuns da humanização dos cuidados ao paciente cirúrgico no período perioperatório e identificar as principais estratégias utilizadas pelos enfermeiros para desenvolver a Sistematização da Assistência Perioperatória (SAEP). Quanto às conclusões dos artigos estudados identificou-se o comum acordo em ter o cliente como foco central tendo respeitados suas necessidades e, acima de tudo, ter alívio de seu sofrimento seja durante sua admissão no centro cirúrgico seja no período perioperatório, através de uma assistência organizada e sistematizada. Tendo em vista os estudos dos artigos selecionados nesta revisão integrativa, obteve-se algumas informações para melhor sintetizar a temática, onde delimitou-se 03 categorias, são elas: O papel do enfermeiro no aspecto da humanização,

8 humanização no centro cirúrgico: considerações éticas, sistematização de enfermagem perioperatória (SAEP). 4.1 O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ASPECTO DA HUMANIZAÇÃO O tema humanização na área de enfermagem tem sido muito abordado, uma vez que o enfermeiro é o profissional que mais tem conhecimento do cuidado humanizado e holístico. Porém o trabalho do enfermeiro tem exigido mais dinamismo, agregado á burocracia da área hospitalar, visto a importância de obtenção de lucros para as instituições, seja pública ou privada. Sendo então o enfermeiro responsável direto por gerenciar parte desta tarefa o que exige uma postura impessoal para com o paciente, dificulta-se assim o processo de humanização na assistência ao paciente (ALEXANDRE, 2008). No inicio do curso de Enfermagem é aprendido que o enfermeiro é o líder de uma equipe, para tanto um bom enfermeiro tem que ser generalista. O aluno de enfermagem estuda para entender, analisar, organizar, executar e implementar, para cuidar por meio de uma Assistência Sistematizada, ou seja planejada, organizada, que atenda as necessidades humanas básicas do homem globalmente, com aporte cientifico e ético. Entende-se que o enfermeiro generalista é aquele que atende as necessidades assistenciais e administrativas. Para Fonseca (2009, p.94), o enfermeiro assistencial: "é aquele que está ao lado do paciente/cliente, dando cuidado integral, compartilhando com ele suas angústias, dores, anseios, terapêutica, conflitos". Comparando com o enfermeiro Administrativo: "está longe do paciente [...] É o líder que viabiliza, possibilita, divide e compactua com a equipe. Para Souza et. al (2005), o enfermeiro possibilita diminuir o medo, a angústia e a insegurança que o cliente apresenta, através de ações por uma assistência individualizada e diferenciada. E, nesta era de transformações, está enfrentando os desafios do aperfeiçoamento técnico-profissional numa dimensão mais ampla, que busca compreender a inter-relação do ser biológico, psíquico, sócio-cultural e espiritual A forma de atuar das enfermeiras no centro cirúrgico (CC) deve-se ao surgimento da especialidade em 1889, nos Estados Unidos da América (EUA). Teve sua origem na necessidade da equipe médico-cirúrgica ter um profissional para

9 preparar o ambiente cirúrgico, auxiliar a equipe médica e orientar estudantes de enfermagem (GRITTEN, 2007). Desde os primórdios, a enfermagem em centro cirúrgico (CC) era responsável pelo ambiente seguro, confortável e limpo para a realização da operação. Até a década de 1960, era dirigida predominantemente para a área instrumental, atendimento às solicitações da equipe médica e às ações de previsão e provisão para o desenvolvimento do ato anestésico-cirúrgico, resumindo-se assim a assistência ao paciente cirúrgico (FONSECA, 2009, p.429) Gritten (2007) descreveu que a prática da enfermeira nos CC, está voltada predominantemente para o gerenciamento, destacando as atividades de: provisão, preparação e organização dos materiais e equipamentos, assim como a supervisão das atividades executadas pela equipe de enfermagem. Já Saragiotto (2009, p. 56) afirma que: "na década de 1960, o papel do enfermeiro consistia em planejar, acompanhar e avaliar ações e serviços de saúde da equipe médica, e em ações administrativas relacionadas ao desenvolvimento do ato anestésico-cirúrgico". O cuidado do enfermeiro, na admissão do paciente em CC, deve ter como um dos objetivos o de diminuir estresse, que podem ocorrer nesse momento, oferecendo conforto, ajuda e o apoio exigidos para o bem-estar da pessoa necessitada de cirurgia (CRUZ, 2002). É neste momento que o enfermeiro deve estar mais presente, e oferecer o cuidado e conforto de o paciente necessita, com o objetivo de reduzir o nível de ansiedade e eliminar seus temores, readquirindo assim, a confiança abalada (BEDIN, 2006) O mesmo autor afirma ainda que a enfermeira deve, pois, receber a pessoa e mostrar sua presença, mostrando que sua existência ali significa O cuidado do enfermeiro, na admissão do paciente em CC, deve ter como um dos objetivos o de diminuir estresse, que podem ocorrer nesse momento, oferecendo conforto, ajuda e o apoio estabelecer laços pessoais de intersubjetividade, onde há espaço para a confiança e esperança. É nesse momento que o cuidado dos profissionais, junto à pessoa necessitada de cirurgia, torna-se indispensável ao bem-estar da mesma, pela interdependência que se cria entre ambiente interno e externo interferindo nas percepções dessa pessoa, tornando o ambiente ameaçador ou não (CRUZ, 2002). Cruz (2002), lembra que:

10 Os estímulos provenientes do ambiente, ou seja, as condições, circunstanciais e situações encontradas ou que circundam o mesmo, podem afetar o comportamento de pessoas ou grupos, dificultando sua adaptação. Essa dificuldade é decorrente dos estímulos negativos do ambiente, produzindo respostas também negativas de adaptação e de enfrentamento, pela interferência no subsistema regulador do organismo, de natureza química, neural ou endócrina. Levando-se em conta que a admissão é o momento em que o enfermeiro pode atuar diretamente com o paciente, ele deve então centralizar sua atenção no cuidado - admissão e no ambiente, a fim de proporcionar melhores condições de atendimento ao mesmo. O cuidado é um ato profissional do enfermeiro e se expressa na interação com a pessoa necessitada de assistência e de apoio para sua sobrevivência e seu bem estar e/ou de ajuda, compreensão e capacitação para enfrentar situações de risco. 4.2 HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: CONSIDERAÇÕES ÉTICAS. Para Bezerra (2007), ao enfermeiro não cabe apenas às funções técnicas e especializadas, mas a atenção às pessoas doentes da melhor maneira possível, respeitando sua individualidade. O Código de Ética dos profissionais de enfermagem, por meio da Resolução nº 240/2000, p.35, capítulo I (COFEN apud BEDIN, 2005), estabelece que: [...] o profissional da enfermagem respeita a vida a dignidade e os direitos da pessoa humana, em todo seu ciclo vital, a discriminação de qualquer natureza, assegura ao cliente uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência, cumpre e faz cumprir os preceitos éticos e legais da profissão, exercendo a enfermagem com justiça, competência, responsabilidade e honestidade. Ao descrevermos as atividades desenvolvidas pela enfermagem no centro cirúrgico, temos: recepção e identificação do paciente, encaminhamento à sala de cirurgia, preparação e montagem da sala, teste e verificação da segurança dos equipamentos, mobilização e transporte de pacientes, recepção e avaliação em sala de recuperação anestésica, assistência individualizada e humanizada, encaminhamento e alta com segurança e respeito (ALEXANDRE, 2008). Consideramos que a humanização deve permear cada uma destas atividades, mesmo que equipamentos estejam presentes no procedimento. No centro cirúrgico, há momentos em que o paciente é esquecido em detrimento de questões

11 burocráticas, ambientais, e até por falta de respeito. Durante a fase pré-anestésica, o paciente pode ficar exposto e até mesmo nu sobre a mesa cirúrgica aguardando o efeito dos anestésicos (BEZERRA, 2007). Como rotina de centro cirúrgico o enfermeiro é responsável pela recepção do paciente, e esta na maioria das vezes, é feita de forma mecânica constando apenas de uma identificação que passa de nome e sobrenome para número e patologia. Ao realizar um estudo sobre a humanização da assistência de enfermagem prestada no centro cirúrgico, Cruz (2002, p.18) traz fragmentos de entrevistas que demonstram o tratamento ético que é dado aos pacientes relatado pelo próprio paciente: [...] quando me chamaram pelo meu nome, tive a certeza que sabiam o que estavam fazendo, isso me deixou mais tranqüila; [...] fui recebida com bom dia, mas depois me deixaram sozinha em uma sala e eu só ouvia conversas no corredor, senti medo, foi muito ruim, eu estava angustiada e as moças ficaram discutindo preço de celular. Na maioria das vezes o paciente é levado até a sala de cirurgia de forma muito impessoal e esse é sem duvidas o momento mais tenso para o paciente, seria importante se durante esse trajeto houvesse espaço para se ter uma conversa ou mesmo o estabelecimento de uma relação de confiança entre o profissional-paciente; no entanto depois de colocado na mesa operatória o paciente é esquecido, e a enfermagem passa a assumir uma função tecnicista, dando atenção aos equipamentos e seu funcionamento adequado, sem maiores esclarecimentos ou respostas às suas angústias do assustado paciente cirúrgico. A atenção, muitas vezes, fica restrita a simples expressões como: está tudo bem, respira fundo ou calma. Baseados no Código de Ética dos profissionais de enfermagem (COFEN apud BEDIN, 2005, p.34), verifica-se no capítulo III, artigo 16º que é de responsabilidade do enfermeiro assegurar ao cliente uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Assim como o cancelamento de cirurgias outros problemas podem ser relatados no atendimento ao cliente durante a cirurgia, como a invasão de sua privacidade e o desrespeito dentro da sala operatória; não se pode ignorar que a enfermagem no cuidado diário, toca e expõe o paciente, muitas vezes, sem autorização, adotando posturas de poder sobre o mesmo. Sentimentos de constrangimento, vergonha e embaraço, são demonstrados, porém o paciente pouco

12 questiona acreditando ser imprescindível a invasão para sua recuperação (BEZERRA, 2007). O mesmo autor lembra novamente o Código de Ética da Enfermagem, citamos os artigos 27 e 28 do capítulo IV que tratam dos deveres do profissional enfermeiro, sendo, o Art Respeitar e reconhecer o direito do cliente de decidir sobre sua pessoa, seu tratamento e seu bem estar e o Art.28-Respeitar o natural pudor, a privacidade e a intimidade do cliente. Diante disto, é possível observar que, o atendimento dedicado ao paciente se distancia demasiadamente da teoria já que na prática em várias situações, a atenção individualizada é praticada de forma mecânica. Assim, a ética profissional que tanto deve ser conservada acaba sendo substituída por práticas adotadas devido à escassez de tempo ou mesmo por comodidade de certos profissionais, tornando o ambiente (des) humano. 4.3 SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) O termo enfermagem de centro cirúrgico tem sido substituído pela expressão enfermagem perioperatória, que inclui os períodos pré-operatório, transoperatório e pós-operatório da experiência cirúrgica. É mais abrangente, pois compreendem atividades desenvolvidas em salas de cirurgia, centros ambulatoriais de cirurgia, serviços de endoscopia, centros de lasers e consultórios médicos (GRITTEN, 2007). Segundo rist foro, (2009), a fase pré-operatória inicia quando é tomada a decisão da intervenção cirúrgica e termina com a entrada do paciente na sala de cirurgia. A fase transoperatória começa quando o indivíduo entra na sala de cirurgia e finda quando é transferido para a sala de recuperação pós-anestésica. A fase pósoperatória começa com a sua admissão na sala de recuperação anestésica e finaliza com a alta clínica ou domiciliar. A SAEP é um instrumento de trabalho imprescindível para a assistência de enfermagem e recomenda-se que seja pautada por um referencial teórico eleito pela compreender etapas articuladas entre si, a fim de atender o ser humano no período perioperatório de forma individualizada. A implantação da SAEP com enfoque na assistência individual ao cliente, melhora a programação cirúrgica da unidade de centro cirúrgico, fornece respaldo legal por meio dos registros completos de toda a assistência planejada e implementada na unidade.

13 Esses registros, de acordo com Souza (2005), facilitam e valorizam a assistência de enfermagem no cuidado ao paciente, subsidiam pesquisas, o que proporciona benefícios para a produção de conhecimento, e valoriza a profissional enfermeira no âmbito da decência e prática da assistência. A utilização do Processo de Enfermagem no perioperatório não é evidenciada com clareza, por se tratar de uma Unidade diferenciada e especializada, que requer alteração e adaptações dos métodos tradicionais utilizados em outras unidades hospitalares (GRITTEN, 2007). Porém, é por meio da sistematização da assistência de enfermagem perioperatória, que a enfermeira programa intervenções fundamentadas em princípios científicos, contanto que a participação do paciente e da família ocorra do princípio ao fim do processo terapêutico (SARAGIOTTO, 2009) CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste estudo foi pesquisar nas principais literaturas a abordagem do tema: humanização em centro cirúrgico, identificando sua necessidade e importância na atividade da enfermagem. O levantamento feito mostra que há pouca produção cientifica que investigam a humanização do cuidado no centro cirúrgico. Por outro lado, também pode significar uma limitação deste levantamento em definir os descritores adequados para a busca de artigos. A maior produção concentra-se na área da Sistematização da assistência de Enfermagem, seguida pela avaliação das necessidades psicossociais do paciente cirúrgico. Evidencia-se, no entanto a necessidade de desenvolver-se mais pesquisas voltadas para essa temática. Conclui-se que é muito importante um trabalho de resgate do cuidado de toda a equipe de enfermagem na atenção à saúde ao cliente hospitalizado, pois ainda se encontram vários profissionais que no meio hospitalar não tratam os clientes pelo nome, e sim por um número do leito e/ ou a sua patologia. Nos últimos anos fala-se muito no tema tecnologia e humanização, que apesar da grande velocidade com que a tecnologia aprimora-se, não podemos deixar de lado a base fundamental da assistência de enfermagem no tratamento do ser humano, lembrando que o enfermeiro, em sua formação, jura respeitar a dignidade e os direitos da pessoa humana. Entende-se que o cuidado integral ao cliente pré-operatório se faz através de uma abordagem adequada assumindo um comportamento humanizado na assistência

14 de enfermagem, considerando o cliente um ser humano que tem conhecimento, espiritualidade, cultura e sentimento, assim sendo contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, não só do cliente, mas de sua família. O profissional enfermeiro é o facilitador na promoção do bem-estar bio-psicosócioespiritual e emocional do cliente, conduzindo-o às melhores formas de enfrentamento do processo de hospitalização. Para a finalização deste trabalho, a enfermagem deve dar cada vez mais importância no papel de assistir o cliente hospitalar integralmente, caracterizado pela situação em que este, encontra - se em um ambiente hospitalar, muitas vezes sentindo-se debilitado, frágil, impotente frente às regras por vezes desconhecidas, onde não pretende apenas cuidado de saúde a eficácia técnicas e humanas dos serviços prestados, mas espera ser ouvido, sentir que lhe prestam devida atenção, e que existe ali outra pessoa que lhe compreende sua necessidades reais, portanto nessa situação procura o apoio de um enfermeiro e ou sua equipe. REFERÊNCIAS ALEXANDRE, Iria Lúcia Da Silva. Humanização do atendimento de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica. Criciúma, ANTONIO, P. S.; MUNARI, D. B.; COSTA, H. K. Fatores geradores de sentimentos do paciente internado frente ao cancelamento de cirurgias. Revista Eletrônica de Enfermagem (on-line), v.4, n.1, p , Disponível em BEDIN, Eliana; RIBEIRO, Luciana Barcelos Miranda; BARRETOS, Regiane Ap. Santos soares.humanização da assistência de enfermagem em centro cirúrgico. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.07, n.01, p , Disponível em BEZERRA, J. T. M. Humanização da assistência de enfermagem em centro cirúrgico. Brasília: UNICEUB, CHRISTÓFORO, B. E. B; CARVALHO, D. S. Cuidados de enfermagem realizados ao paciente cirúrgico no período pré-operatório. Rev. esc. enferm. USP vol.43 no.1 São Paulo Mar COFEN, Conselho Federal de Enfermagem. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. RJ: COFEN, 2010 CRUZ, E. A.; VARELA, Z. M. V. Admissão em Centro Cirúrgico como espaço de cuidado. Revista Eletrônica de Enfermagem (on-line), v. 4, n. 1, p , Disponível em

15 FIGHERA J; VIERO EV. Vivências do paciente com relação ao procedimento cirúrgico: fantasias e sentimentos mais presentes. Rev. SBPH v.8 n.2 Rio de Janeiro dez FONSECA, R.M.P, PENICHE, A.C.G. Enfermagem em centro cirúrgico: trinta anos após criação do Sistema de Assistência de Enfermagem Perioperatória. Rev. Acta Paul Enferm, 2009; 22(4): GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo:Atlas, GRITTEM, Luciana. Sistematização da assistência perioperatória: uma tecnologia de enfermagem. Curitiba, KIKUTI, E.S; TURRINI, R.N.T. Humanização do cuidado em centro cirúrgico: Revisão da literatura latino Americana Rev. Baiana de Enf., Salvador, v.19/v.20, n.1/2/3, p.21-29, MELO, M.B; BARBOSA, M.A, SOUZA, P.R. Satisfação no trabalho da equipe de enfermagem: revisão integrativa. Rev. Latino-Am. Enfermagem. jul.-ago Disponível em MENDES et al. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. v.17, n.4, p , MOURA, M. L. P. A. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação pós-anestésica. São Paulo: SENAC, SANTOS, C. C. A.; SUTER, T. M.C. A Importância da Humanização do Atendimento de Enfermagem a Pacientes em Fase Terminal. SARAGIOTTO, I.R.A; TRAMONTINI, C.C. Sistematização Da Assistência De Enfermagem Perioperatória - Estratégias Utilizadas Por Enfermeiros Para Sua Aplicação. Ciencia Cuidado Saúde 2009 Jul/Set; 8(3): Disponível em: < SOUZA, Aline Aparecida de; SOUZA, Zelita Chaves de; FENILI, Rosangela Maria - orientação pré-operatória ao cliente uma medida preventiva aos estressores do processo cirúrgico. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 07, n. 02, p , Disponível em VILA, V. da S. C.; ROSSI, L. A. O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva: muito falado e pouco vivido. Rev. Latino americana de Enfermagem. v. 10, n.º 02, p , 2002.

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