Modal Aeroviário. Prof. Denilton Macário

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1 Modal Aeroviário Prof. Denilton Macário

2 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1927 O governo libera, à iniciativa privada, a exploração dos serviços de transporte aéreo. CONDOR SYNDIKAT E AÉROPOSTALE VARIG e a SINDICATO CONDOR

3 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1940/50 Essa fase estendeu-se pelas décadas de 40 e 50, e até o início da década de 60, e ao longo dela, mais de 20 empresas foram criadas, as quais concentraram as suas linhas principalmente nas rotas do litoral.

4 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL O excesso de oferta que se estabeleceu, em relação à demanda então existente, culminou por tornar anti-econômicos os vôos por elas realizados. A conseqüência foi uma redução nos níveis de segurança e de regularidade no serviço de transporte aéreo.

5 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO 1960 NO BRASIL Na década de 60, a aviação comercial brasileira alcançava uma crise econômica de graves proporções, causada por diversos fatores, como: 1 - a baixa rentabilidade do transporte aéreo provocada pela concorrência excessiva;

6 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 2 - a necessidade de novos investimentos para a renovação da frota, visando à substituição das aeronaves do pósguerra, cuja manutenção tornava-se difícil e cuja baixa disponibilidade prejudicava a regularidade do serviço;

7 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 3 - as alterações na política econômica do país, que retirou das empresas aéreas o benefício do uso do dólar preferencial para as importações, etc.

8 Conferências Nacionais de Aviação Comercial (CONAC) foram realizadas na década de 60. 1ª em 1961, 2ª em 1963, 3ª em Política de estímulo à fusão e associação de empresas (duas na exploração do transporte internacional e três no transporte doméstico)

9 Novas Aeronaves Iniciou-se assim a segunda fase da evolução da política governamental para o setor da aviação civil, que se estendeu até a década de 80, foram adquiridos os primeiros aviões turbo-hélice e jatos da aviação civil brasileira.

10 Hélice Hélice é um conjunto de pás com um mesmo centro, que ao ser girado segundo o seu eixo causa propulsão.

11 O Turbo-Hélice é um tipo de turbina a gás. O turboélice é um motor de reação mista, pois é, basicamente, um motor a jato acionando uma hélice. Turbo - Hélice

12 Um motor a jato é um motor que expele um jato rápido de algum fluido para gerar uma força de impulso, de acordo com 3ª Lei de Newton. Motor a Jato

13 Inovações na Política 1975 Com a introdução de aeronaves mais modernas, e de maior porte, as empresas viram-se forçadas a modificar a sua rede de linhas, optando por servir apenas as cidades de maior expressão econômica, cujo mercado viabilizasse a prestação do serviço com o uso de aeronaves desse tipo.

14 Cont... Assim é que, de um total de 335 cidades servidas por linhas aéreas em 1958, somente 92 continuavam a dispor do serviço em Assim, para operarem nas cinco regiões em que se dividiu o território nacional, foram criadas, em 1976, as empresas: 1 - NORDESTE (Estados do NE, parte do MA, ES e grande parte de MG);

15 Cont RIO-SUL (Estados do Sul e RJ, parte do ES, faixa litorânea de São Paulo); 3 - TABA (Estados da Amazônia e partes Oeste do Pará e Norte do MT); 4 - TAM (MS, partes do MT e SP) e VOTEC (estados de Tocantins, Goiás e DF e parte do PA e MG e MT).

16 Cont... O novo sistema de transporte regional teve também, como objetivo, viabilizar a utilização, em maior escala, do avião BANDEIRANTE. O Embraer EMB-110 Bandeirante é um avião turbo-hélice com capacidade de 15 a 21 passageiros, para uso civil ou militar, desenvolvido pela fabricante brasileira Embraer.

17 EMB 110 (Bandeirante)

18 FATORES QUE INFLUEM NA FORMAÇÃO E NA ESTRUTURA DO TRANSPORTE AÉREO. a) o tráfego aéreo mundial tem experimentado um processo contínuo de desenvolvimento e progresso no transporte de cargas e de passageiros; b) a demanda desse tipo de transporte sem fronteiras traduz a preferência moderna pela eficiência, velocidade e economia;

19 FATORES QUE INFLUEM NA FORMAÇÃO E NA ESTRUTURA DO TRANSPORTE AÉREO. c) o princípio de soberania que, no passado, constituía-se num elemento de entrave para o progresso da aviação, hoje sofre mudanças no sentido de modificar-se o ultrapassado conceito de nacionalismo, para, em seu lugar, acontecer maior abertura de fronteiras no contexto econômico e político da internacionalização dos transportes aéreos;

20 A IATA (Internacional Air Transport Association) tem por objetivos principais: a) encorajar as empresas no sentido de manter o transporte seguro, regular e econômico com vistas ao bem-estar de todos os povos do mundo; b) encorajar o comércio aéreo e estudar os seus problemas afim de fornecer os meios de colaboração entre as empresas que estão direta ou indiretamente engajadas nos serviços internacionais, cooperando com outras organizações internacionais.

21 NATUREZA OPERACIONAL O disposto no art. 196 do Código Brasileiro de Aeronáutica, determina: Toda pessoa, natural ou jurídica, que explorar serviços aéreos, deverá dispor de adequadas estruturas técnicas de manutenção e de operação, próprias ou contratadas, devidamente homologadas pela autoridade aeronáutica.

22 Cont... Portanto, à natureza operacional do transporte aéreo pode ser examinado sob dois ângulos: Elementos (máquinas e homens) Condições (eficiência e produtividade)

23 Cont... É bom lembrar que a exploração comercial do transporte aéreo, mesmo por iniciativa privada, é subordinada aos poderes públicos que exercem sua competência de vigilância e de controle.

24 Cont... Compete ao poder público: 1 mediante concessão, permitir às empresas criar e explorar os serviços de transporte de passageiros, carga, mala postal ou misto; transporte doméstico nacional e regional; e o internacional de longo curso ou de médio curso regional ou radial;

25 Cont... 2 o controle de serviços aéreos de transporte regular que impliquem em consórcios, pool, conexão, consolidação ou fusão de serviços ou interesses; 3 estabelecer tarifas (tarifa é o registro ou limite do preço fixado para o transporte aéreo de passageiro, carga ou mala postal; 4 estabelecer os horários e freqüências dos vôos.

26 CLASSIFICAÇÃO DOS AEROPORTOS Sob o ponto de vista Técnico: A infra-estrutura aeroportuária compreende todo o conjunto de instalações. Neste sentido é um órgão técnico indispensável para as atividades da aeronave, sendo considerado um fator essencial de desenvolvimento da aviação em geral.

27 CLASSIFICAÇÃO DOS AEROPORTOS Sob o ponto de vista Técnico: 1 De primeira categoria: abrange os campos de pouso, que servem para as atividades aerodesportivas, pequeno táxis aéreos, etc. O cumprimento da pista é de 500 metros e tem seus pisos de grama, terra, areia, argila, saibro, cascalho, piçarra etc.

28 CLASSIFICAÇÃO DOS AEROPORTOS Sob o ponto de vista Técnico: 2 De segunda categoria: engloba os pequenos aeroportos para escalas regulares (scheduled) ou não-regulares (nos-scheduled) de empresas de transporte aéreo, ou mesmo empresas de táxis aéreos. O cumprimento da pista é de 900 metros.

29 CLASSIFICAÇÃO DOS AEROPORTOS Sob o ponto de vista Técnico: 3 De terceira categoria: abrange os aeroportos médios, com pistas de metros de cumprimento (pavimentadas ou não). 4 De quarta categoria: alcança os grandes aeroportos, com pistas de metros, pavimentada.

30 CLASSIFICAÇÃO DOS AEROPORTOS Sob o ponto de vista Técnico: 5 De quinta categoria: atende às exigências dos denominados especiais e são pavimentadas, com extensão mínima de metros.

31 CLASSIFICAÇÃO DOS AEROPORTOS Sob o aspecto Econômico: É um centro de investimentos consideráveis e motivo de permanente modernização em suas organizações e instalações

32 CLASSIFICAÇÃO DOS AEROPORTOS Sob o ângulo Jurídico: é um complexo de normas internacionais e nacionais, que determinam as competências e atribuições do Estado no que dizem respeito à implantação do sistema aeroportuário.

33 Santos Dumont - RJ

34 Kobe - Japão

35 Natal

36 Galeão - RJ

37 Hong Kong

38 ???

39 ???

40 TIPOS DE AERONAVES São vários os modelos de aviões utilizados na navegação aérea e diversos os seus fabricantes. As aeronaves, no entanto, podem ser classificadas em três tipos quanto a sua configuração e utilização. A definição quanto ao tipo de aeronave é dada pelo deck superior, não entrando o deck inferior nesta classificação.

41 TIPOS DE AERONAVES All Cargo ou Full Cargo - cargueiro: são aeronaves específicas, configuradas apenas para o transporte de carga, não transportando passageiros. O transporte da carga se dá nos decks superior e inferior.

42 TIPOS DE AERONAVES Combi - misto: são aeronaves utilizadas para o transporte conjunto de passageiros e cargas, nas quais as cargas são transportadas tanto no lower deck (andar inferior) quanto no upper deck (andar superior) Neste caso a carga é colocada no fundo da aeronave, cujo espaço é destinado para este fim, e devidamente separado da ala de passageiros, que fica na parte da frente.

43 TIPOS DE AERONAVES Full Pax - avião de passageiros: são aeronaves de uso exclusivo de passageiros no deck superior, sendo o deck inferior destinado ao transporte de bagagem. Na eventual sobra de espaço este é preenchido com carga.

44 Exemplos de Capacidades de Carga de Aeronaves Toneladas/m 3 Tipos quanto à utilização/configuração ALL CARGO t/m 3 Antonov 124/ /770 Boeing /600 MD 11 60/400 DC 8 45/270 Boeing /220 Boeing /160 Boeing /90 COMBI Boeing /180 MD 11 25/150 FULL PAX Boeing /90 DC 10 14/90 Airbus A3 11/70 Boeing 767 9/60 Boeing 757 5/30 Fokker 100 1,2/7

45 Antonov

46 Antonov

47 Antonov

48 Antonov

49 Air Bus - Beluga

50 Air Bus - Beluga

51 Air Bus - Beluga

52 Boeing Dream Lifter

53 Boeing Dream Lifter

54 Boeing 787

55 Lan Chile Cargo

56 TNT Cargo

57 DHL Cargo

58 Centurion Cargo

59 FedEx Cargo

60 UPS Cargo

61 Ocean Air

62 Azul

63 Gol

64 Varig

65 Tam

66 Trip

67 Webjet

68 Vasp

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