Potencial, Trabalho e Energia Potencial Eletrostática
|
|
- Marco Antônio Tuschinski Molinari
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cpítulo 4 Potencil, Trblho e Energi Potencil Eletrostátic Existe um conexão entre o potencil elétrico e energi potencil, como veremos, ms não devemos esquecer que são dus quntiddes essencilmente distints. 4.1 O que é o potencil eletrostático? O potencil elétrico é um grndez esclr, prtir d qul podemos determinr o cmpo elétrico. Isto signific que é freqüentemente mis simples, do ponto de vist lgébrico, determinr o potencil eletrostático e prtir dele, então, obter o cmpo elétrico. A rzão pel qul é possível estbelecer um conexão diret entre um grndez esclr e outr vetoril é um propriedde importnte dos cmpos eletrostáticos, completmente nálog à que têm s forçs conservtivs n Mecânic de Newton. Neste cso, lembremos que, se um forç F for conservtiv, isso se express mtemticmente d seguinte form V M F= b F dl=v M(b) V M () E est integrl não depende do cminho, ms pens dos pontos inicil e finl. é o potencil mecânico, um esclr, função pens dos pontos e b. Então podemos, sempre que forç for conservtiv, definir um grndez esclr, o po- 83
2 tencil, como n equção cim. E é fácil verificr que vle tmbém equção F = V M, pois se F = F = V M, um vez que ( V M )=, V. E n eletrostátic, qul o nálogo dess situção? Vmos estudr o rotcionl do cmpo produzido por um crg puntiforme q, n origem de um sistem de coordends E = q 4πɛ r r 3 Lembrndo que r = xî + yĵ + zˆk, e que o operdor = î x +ĵ y + ˆk z, temos que componente x do rotcionl de E é ddo por [ ĵ ˆk z y (x + y + z ) ] y = 3/ z (x + y + z ) 3/ [ = ĵ ˆk 3 yz (x + y + z ) + 3 ] zy = 5/ (x + y + z ) 5/ E nlogmente pr s outrs dus componentes. Então podemos sempre escrever, em nlogi com Mecânic r E= V E (r)= E dl, origem ou E = V E Dqui pr frente, vmos denominr o potencil eletrostático pens por V (r). Vmos então estudr e comentr expressão integrl pr V (r) r V (r) = E dl origem A origem é em gerl escolhid como um ponto de referênci conveniente. Por isso, V só depende de r. Ess quntidde, ssim definid, é o potencil eletrostático. 84
3 Observções importntes: 1) Vntgem d descrição trvés do potencil eletrostático: - Como vimos, um vez conhecido V (r)é muito simples obter E(r), por um operção de derivção. Um questão se coloc, então, imeditmente: o potencil é um quntidde esclr enqunto que o cmpo elétrico éumvetor. Como éentão possível, prtir de um únic função, obter informção sobre três componentes do cmpo? A respost ess pergunt é que s três componentes do cmpo não são relmente independentes pois E=,(E=E x î+e y ĵ+e zˆk) o que implic E x y = E y x ; E z y = E y z ; E x z = E z x Então, o cmpo eletrostático não é um cmpo qulquer, é um cmpo com um propriedde importnte, que permite reduzir um problem vetoril um problem esclr. ) O ponto de referênci O: - Clrmente existe um mbigüidde essencil n definição do potencil, um vez que origem O é rbitrári. Mudr origem, é equivlente lterr o potencil por um constnte. r O r V (r) = E dl= E dl E dl=c+v (r) O O O Onde C = O E dl. É clro, tmbém, que lterr o potencil por um O constnte, em nd mud diferenç de potencil. V (b) V () =V(b) V() Independente d origem escolhid. Tmbém, dicionr um constnte o potencil não vi lterr o vlor do cmpo elétrico, um vez que derivd de um constnte é zero e V = V 3) Evidentemente, o potencil, em si, não tem nenhum significdo físico, pois, o vlor do potencil em qulquer ponto pode sempre ser justdo trvés de um nov escolh conveniente de origem. Neste sentido é precido com grndez ltitude. 85
4 Por exemplo, à pergunt qul ltitude de São Pulo, respost mis provável seri: está cim do nível do mr. Ms poderímos igulmente tomr outro ponto como referênci, Cmpos do Jordão, por exemplo. Esss escolhs lterrim o vlor d ltitude, ms em nd lterrim situção rel d cidde. Aúnic quntidde com interesse intrínseco édiferenç de ltidudes, que será mesm independentemente d referênci escolhid. N eletrostátic, d mesm form que o nível do mr é, pr ltitudes, um referênci nturl, referênci nturl é um ponto infinitmente fstdo d crg que ger o potencil. Normlmente o que se fz é escolher o zero no infinito. Devemos pens ter especil tenção com o cso de um distribuição infinit de crgs. Nesse cso, se escolhermos o infinito como origem, teremos um potencil infinito z σ V (z) = dz = σ (z )! ɛ ɛ Então, um possibilidde conveniente nesse cso, seri escolher origem do sistem de referênci como o nosso ponto O. Neste cso V (z) = σ (z ) = σ z ɛ ɛ Um quntidde perfeitmente bem definid. Existem dus mneirs de se clculr o potencil V (r). Um dels é usndo o cmpo elétrico, se ele for conhecido; outr é usr lei de Coulomb novmente. O potencil devido um crg puntiforme é ddo por V (r) = 1 q 4πɛ r Aqui tmbém, é clro, vle o princípio d superposição. distribuição de crgs puntiformes podemos escrever Então, pr um V (r) = 1 4πɛ E se distribuição for contínu, fzemos como ntes, definimos um elemento diferencil de potencil, devido um elemento diferencil de crg i q i r i 86
5 dv (r) = 1 dq 4πɛ r E procedemos à integrção, pós ter especificdo s quliddes relevntes, tis como referencil, o ponto de observção, origem etc. Vmos ver isto em exemplos. Exercícios sobre cálculo do potencil eletrostático P1) Encontre o potencil devido um csc esféric de rio R, que possui um densidde superficil de crg uniforme. Use o infinito como ponto de referênci R r^ P Cminho Figur 4.1: Potencil d csc esféric Método 1: Vmos usr o cmpo elétrico no ponto P, que já sbemos clculr pel lei de Guss. Su expressão é, pr pontos for d esfer E(r) = 1 4πɛ q r ˆr r V (r) = E dl Como ess integrl independe do cminho, escolhemos linh ret que vem do infinito té P. O elemento dl nesse cminho é Então dl = drˆr r q V (r) =+ 4πɛ r dr = 1 q 4πɛ r 87
6 Pr pontos dentro d esfer devemos seprr integrl em dus prtes, um vez que o cmpo dentro d esfer é diferente do cmpo for d esfer e em prticulr, neste cso é zero. V (r) = 1 [ R q r ] 4πɛ r dr dr = 1 q R 4πɛ R Note que o cmpo elétrico dentro d csc esféric é nulo, ms o potencil NÃO É NULO. Ele é um vez constnte. Isto não trz problem lgum, um vez que relção entre V e E é um grdiente, que é zero se V for constnte. Em problems deste tipo não se esqueç de fzer o cálculo SEMPRE PARTINDO DO PONTO DE REFERÊNCIA. É sempre tentdor pensr que podemos obter o potencil dentro d esfer usndo pens o cmpo dentro d efer. NÃO É AS- SIM. Se colocrmos um outr csc esféric de rio R, R >R, concêntric com primeir, o potencil dentro de R MUDA, mesmo que E continue ser nulo. A lei de Guss nos grnte que s crgs for d superfície de Guss considerd não lterm o cmpo em pontos sobre ess superfície, MAS NÃO HÁ O EQUIVALENTE À LEI DE GAUSS PARA O POTENCIAL! Método : Usmos definição de potencil, proveniente d lei de Coulomb. P P n θ r θ' R φ' Figur 4.: Procedimento d integrção 88
7 dv (r) = 1 dq 4πɛ r dq = σr sin θ dθ dφ, σ = q 4πR Integrndo, vem dv (r) = σ 4πɛ R sin θ dθ dφ R + z Rz cos θ V (z) = σ 4πɛ π dθ π dφ R sin θ R + z Rz cos θ A integrl em φ pode ser efetud imeditmente, um vez que o integrndo independe de φ. x =Rz cos θ dx = Rz sin θ dθ V (z) = σ +Rz R π 4πɛ Rz dx/rz R + z x = σ R [ ] Rz 4ɛ z R + z x +Rz = σr [ R + z ɛ z +Rz R + z Rz] = σr [ (R + z) ] (R z) ɛ z Neste ponto devemos ter cuiddo o extrir riz qudrd: pr pontos FORA d esfer, z>reportnto (R z) = z R; pr pontos DENTRO d esfer (R z) = R z. Assim V (z) = Rσ ɛ z [(R + z) (z R)] = R σ ɛ z (r >R) V(z)= Rσ Rσ [(R + z) (R z)] = (r R) ɛ z ɛ Note que o resultdo obtido pelos dois métodos é o mesmo, como deveri ser. 89
8 r R + R θ' r' λ λ ' θ' λr θ' Figur 4.3: Espir de crgs P) Considere um espir de rio R uniformemente crregd com densidde liner de crgs constnte λ. Qul o potencil elétrico um distânci z do centro? dv (z) = 1 dq 4πɛ R + z = λdθ 4πɛ R + z Portnto V (z) = π 1 λrdθ 4πɛ R + z = 1 λr 4πɛ R + z π V (z) = λr ɛ R + z = Q R πr ɛ R + z = Q 4πɛ R + z Note que pr pontos z >> R, esse potencil se reduz o de um crg puntiforme. Note que foi muito mis fácil fzer este exercício do que o seu equivlente pr o cmpo elétrico, qundo precismos notr, componente x do cmpo elétrico é nul por simetri e clculr E y = E cos α = E z/ R + z.então, como comentmos, pr obter o cmpo elétrico do nel é mis fácil clculr o potencil e depois obter expressão trvés d relção E = V = [ ] Q z 4πɛ R + z ẑ 9 =+ Q 4πɛ z R + z ẑ
9 O cmpo em z =é nulo (tmbém por simetri!) P3) Clcule o potencil sobre o eixo de simetri de um disco uniformemente crregdo com densidde superficil de crgs σ, e rio R. Obtenh, prtir do potencil, expressão pr o cmpo elétrico. dv (z) = dq 1 4πɛ r dq = σr dθ dr V (z) = π R dθ dr σ r 4πɛ r + z p r= + ' R θ' r' Figur 4.4: Disco crregdo Aqui novmente, integrl em dθ pode ser feit imeditmente. A integrl em r é, como ntes, feit prtir d substituição Obtemos pr V (z) expressão u = z + r du =r dr V (z) = Q πɛ R [ z + R z] 91
10 Outr vez, como er de se esperr, pr z>>r, obtemos o potencil de um crg puntiforme. O cmpo elétrico será ddo por Como ntes. E = ẑ z V (z) = Q [ z 1 ]ẑ ɛ R z +R P4) Clcule o potencil elétrico gerdo por um plno infinito de crgs de densidde superficil σ. O cmpo elétrico de um plno infinito de crgs é ddo, como já discutimos, pel expressão (ˆn norml à superfície) E = σ ɛ ˆn O potencil ssocido será r V (r) = E dl origem Sej ẑ direção perpendiculr o plno. Escolhemos, então, por conveniênci dl = dzẑ. A origem será tomd, neste cso, pelos motivos que já discutimos, como z = z V(z)= E dz = σ z z > ɛ Se estivermos n região onde z =, V(z)=+ σ z ɛ Podemos juntr os dois resultdos e escrever V (z) = σ z z ɛ P5) Qul é diferenç de potencil entre os dois plnos de crgs de densiddes +σ e σ d figur 4.5? 9
11 σ σ Figur 4.5: Plnos de crg O cmpo elétrico entre os plnos é ddo por E = σ ˆn σ ( ˆn) = σ ɛ ɛ ɛ ˆn A diferenç de potencil é dv = E dl plno +σ plno +σ plno +σ dv = E dl = σ plno +σ ɛ ˆk [dxî + dyĵ + dzˆk] = σ L dz = σ L ɛ ɛ dz = σl ɛ P6) Potencil de um dipolo elétrico. Considere figur 4.6: Clcule o cmpo desse dipolo no ponto P. Depois fç proximção de que ( r >> d). Ms r + = r + d então V (r) = 1 4πɛ V (r) = Q r r + 1 4πɛ Q r r Q [ ] 1 4πɛ r r d 1 r r 93
12 r + r r r P r Figur 4.6: Potencil elétrico de um dipolo Ess é expressão ext pr o potencil de um dipolo. E teremos, em gerl E dipolo (r) = V (r) Vmos considerr gor o cso em que r>>d, que é o cso usul. Isto nos permite fzer expnsões no prâmetro d/ r r, por exemplo 1 r r d =[ r r (r r ) d + d ] 1/ [ = r r 1 1 (r r ] 1/ ) d + d r r r r Expndimos em série de Tylor, e teremos [ 1 (r r ] 1/ ) d + d = (r r ) d 1+ r r r r r r [ 1 r r d = r r 1 1+ (r r ] ) d r r 94
13 Voltndo gor à equção que define V do dipolo, teremos = Q 4πɛ V (r) = Q [ ] 1 4πɛ r r d 1 r r [ [ r r 1 1 (r r ] ] 1/ ) d 1 r r r r = Q (r r ) d = p (r r ) 4πɛ r r 3 4πɛ r r 3 Onde p = Qd. Você deve ser cpz de fzer sozinho s seguintes questões: Clcule o potencil devido às seguintes distribuições de crg, no ponto P. P P +q +q λ P Figur 4.7: Distribuições de crg P7) O cmpo elétrico dentro de um esfer de rio R contendo um densidde de crg uniforme, está rdilmente direciond e seu módulo é E(r) = qr 4πɛ R 3 onde q é crg totl d esfer e r distânci o centro d esfer. ) Determine V (r) supondo que V = n origem. r r V (r) = E dl= 95 qr 4πɛ R 3dr = qr 8πɛ R 3
14 b) Determine diferenç de potencil entre o centro d esfer e superfície. Sendo q positivo, qul é o ponto que tem mior potencil? V = V () V (R) = qr 8πɛ R 3 = q 8πɛ R > pr q > Então o ponto que tem mior potencil é superfície. P8) Em um trblho que foi escrito em 1911, Ernst Rutherford disse: Pr se ter lgum idéi ds forçs necessáris pr desvir um prtícul α trvés de um grnde ângulo, considere um átomo contendo um crg pontul positiv Ze no seu centro e envolvid por um distribuição de crgs negtiv Ze, uniformemente distribuíd dentro de um esfer de rio R. O cmpo elétrico E, num ponto dentro do átomo é ddo por E = Ze ( 1 4πɛ r r ) R 3 ) Verifique ess equção. Antes de mis nd, podemos notr que temos dus distribuições de crg, um positiv, no centro e outr negtiv, uniformemente distribuíd num volume esférico com rio igul o rio tômico. Usmos então o princípio d superposição. E = E + + E, E + = Ze 1 4πɛ r ˆr Pr clculr o cmpo devido à crg negtiv, usmos lei de Guss: 4πr E = Ze r 3 E = Ze r ɛ R 3 4πɛ R 3 E o cmpo totl será E = Ze [ 1 4πɛ r r ] ˆr R 3 b) A expressão pr o potencil obtid por Rutherford foi V (r) = Ze ( 1 4πɛ r 3 ) R + r R 3 96
15 Mostre que o cmpo do item ) pode ser obtido prtir dest expressão. E = V [ Ze 1 ˆr = r 4πɛ r r ] ˆr R 3 c) Por que est expressão pr V (r) não tende pr zero qundo r? Vmos descobrir em que ponto r Rutherford definiu V (r )=. = Ze ( 1 3 ) 4πɛ r R + r R 3 (r ) 1 3 r R + r3 R = 3 Então temos que r /R = 1 stisfz equção. Portnto, origem escolhid por Rutherford foi n superfície do átomo. 4. Trblho relizdo pr mover um crg Suponh que tenhmos um configurção estcionári de crgs que são fonte de um cmpo eletrostático. Suponhmos gor que queremos mover um crg de prov Q do ponto o ponto b. q 1 q q 3 Figur 4.8: Trblho pr mover um crg Qunto trblho teremos que relizr pr operr ess mudnç n posição de Q? 97
16 Sbemos que em qulquer ponto d trjetóri d crg de prov, forç que ge sobre el é dd por F = QE; então, forç mínim que deve ser exercid pr mntê-l sobre o cminho é F = QE. O trblho relizdo então, é ddo por W = b F dl = Q b E dl = Q[V (b) V ()] Note tmbém que o trblho relizdo é independente d trjetóri específic utilizd. Ele depende pens dos pontos e b. A rzão disto, já discutimos, é que forç em questão tem propriedde de que F=Q E=. Vemos então que o trblho relizdo pr mover um crg de té b, dividid por Q é extmente diferenç de potencil entre os pontos e b (você sberi trçr um nlogi com um processo mecânico?) Isso nos fornece um outr mneir de encrr diferenç de potencil, que é quntidde que relmente tem sentido físico: diferenç de potencil é o trblho por unidde de crg necessário pr mover um crg de té b. Em prticulr, se quisermos trzer crg do infinito, teremos W = Q[V (r) V ( )] E se tomrmos noss origem no infinito, W = QV (r) É NESTE SENTIDO que o potencil eletrostático pode ser indentificdo com energi potencil (que é o trblho necessário pr crir distribuição de crgs) por unidde de crg (ssim como o cmpo é forç por unidde de crg). 4.3 A energi de um distribuição de crgs puntiformes Qundo estmos no contexto de Mecânic Clássic, sbemos que não tem sentido flr de energi grvitcionl de um prtícul. Por exemplo, quntidde mgh (com m sendo mss de um prtícul, g constnte grvitcionl sobre terr e h ltur em que ele se encontr reltivmente à superfície d Terr) é 98
17 energi DO SISTEMA m-terr. De form inteirmente nálog, não podemos flr em energi potencil de um crg (ms podemos flr em potencil eletrostático de um únic crg. Pense bem ness diferenç. El é fundmentl). Vmos então responder à seguinte pergunt: qunto trblho seri necessário pr juntr um coleção de crgs puntiformes? Pr trzer primeir crg, não precismos relizr trblho lgum, um vez que não há cmpo ind. Pr trzer próxim crg, q, isso requer um trblho de q V 1 (r ) Como já discutimos. N expressão cim, V 1 (r )é o potencil devido q 1 no ponto r, onde estmos colocndo crg q. W = 1 ( ) q1 q 4πɛ r 1 13 r 3 q 3 3 q q r 1 1 r 1 Figur 4.9: Energi potencil de 3 crgs r 1 é distânci entre q 1 e q, um vez colocds em r 1 e r, respectivmente. Agor vmos trzer um terceir crg q 3 ; isso vi requerer um trblho q 3 V 1 (r 3 ), onde V 1 é o potencil devido às crgs q 1 e q no ponto r 3, i.e. W 3 = 1 ( q1 q 3 + q ) 4πɛ r 13 r 3 99
18 Generlizndo, teremos que o trblho necessário pr reunir n crgs puntiformes num distribuição desejd será W = 1 4πɛ n n i=1 j=1,j>i q i q j r ij A restrição j>iserve pr evitr dupl contgem. É possível reescrever ess expressão d seguinte form W = 1 1 4πɛ n i=1 q i n j=1,j i q j r ij = 1 n q i V (r i ) Onde o ftor 1/ tom cont ds contgens dupls. (Convenç-se dest expressão!) Notemos gor que expressão cim não depende d ordem que usmos pr juntr s crgs, um vez que todos os pres precem n som. Então, vmos isolr q i W = 1 8πɛ ( n q i i=1 n i=1 q j r ij j=1,j i Observe que o termo entre prênteses é o potencil no ponto r i ( posição de q i ) devido tods s outrs crgs. Então temos W = 1 n q i V (r i ) i=1 Este, então, é o trblho necessário pr juntr tods s crgs. É energi contid ness configurção (podemos pensr em energi potencil, embor, como já discutimos, ess terminologi não sej idel). Exercícios: Energi Potencil de distribuição discrets EPD1) Determine um expressão pr o trblho necessário pr colocr s qutro crgs reunids como está n figur bixo. A expressão pr trblho totl é ) 1
19 +q q q +q Figur 4.1: Reunião de crgs W T = 1 1 4πɛ = 1 1 [ ( q)(+q) 4πɛ + (+q)( q) + ( q)(+q) + (+q)( q) 4 4 q j q i r i=1 ij j=1,j i + ( q)(+q) + (+q)(+q) + ( q)(+q) + (+q)( q) [ = 4 ] 1 q + 4πɛ + ( q)( q) + (+q)( q) + (+q)(+q) + ( q)( q) ]= ( = 1 q πɛ ) EPD) Clcule gor o trblho necessário pr trzer do infinito crg fltnte no sistem. O trblho necessário pr trzer um crg q do infinito e colocá-l no vértice vzio é W q = q 4πɛ [V +q ()+V q ( ) + V +q ()] = q [ q 4πɛ q + q ] = q [ 1 ] =W T 4πɛ 11
20 +q q q +q Figur 4.11: Trzendo um crg do infinito 3. A energi de um distribuição contínu de crgs Retomemos expressão que nos fornece energi totl de um sistem discreto de crgs W = 1 n q i V (r i ) i=1 Se distribuição de crgs for contínu, teremos W = 1 ρv dv dv sendo o volume infinitesiml e V o potencil. As integris pr distribuições lineres e superficiis serim λv dl ou σv ds, respectivmente. Podemos reexpressr est equção de form que tnto ρ como V despreçm! Vmos usr Lei de Guss. E ds = q ρ = dv ɛ ɛ Ms, usndo o teorem d divergênci E ds = Edv Substituindo n equção cim ficmos com ρ Edv = dv ɛ 1
21 Como o volume é rbitrário, vle form diferencil d Lei de Guss, i.e., E= ρ ɛ Com isso W = 1 ɛ ( E)Vdv Integrndo por prtes, teremos W = ɛ [ E ( V )dv + V E ds] Como V = E W = ɛ ( E dv + V E d) V Vmos rciocinr gor sobre quem é o volume sobre o qul estmos integrndo: voltemos à expressão d prtid W = 1 ρv dv A prtir d dedução que fizemos del, fic clro que devemos integrr sobre região onde existe crg. Ms, n relidde, qulquer volume mior dri o mesmo resultdo, um vez que for do volume onde há crgs ρ = e portnto esse volume extr não modific integrl. O que contece n expressão * se umentrmos rbitrrimente o volume? A integrl sobre E só pode crescer, um vez que o integrndo é positivo. Ms integrl sobre superfície, por su vez, deve decrescer de form que som dos dois termos não se ltere. N verdde, qundo estmos em pontos muito distntes d crg E 1/r e V 1/r, enqunto que áre d superfície vi com r. Por isso, grosseirmente flndo, integrl de superfície deci com 1/r. Por isso podemos considerr integrção em todo espço e obter um expressão simples pr energi totl de distribuições contínus W = ɛ todo espco E dv 13
22 EDC1) Encontre energi de um csc esféric uniformemente crregd com crg totl q e rio R. Primeir solução: Vmos usr definição W = 1 σv ds Como sbemos, o potencil n superfície d esfer é constnte e ddo por V = 1 q 4πɛ R Então W = 1 1 q σds = 1 q 4πɛ R 8πɛ R Segund solução: Vmos usr equção W = ɛ E dv todo espco Dentro d esfer E = ; for E = 1 q ˆr 4πɛ r Portnto W = ɛ for 1 ( ) q dr sin θdθdφ = 1 4πɛ r 4r q 4π 3π ɛ R dr r = 1 q 8πɛ R 4.4 Comentários conceituis importntes sobre energi eletrostátic Um prente inconsistênci: A equção W = ɛ todo espco E dv (1) 14
23 Implic que tod energi de um distribuição de crgs estcionáris é sempre positiv. Por outro ldo, equção W = 1 n q i V (r i ) () i=1 Pode ser positiv ou negtiv. O que está errdo? A respost é que mbs s equções estão correts, els pens representm situções ligeirmente diferentes. A equção (1) não lev em cont o trblho necessário pr fzer s prtículs: el prte do princípio de que s crgs já estão pronts. Note que se tomrmos equção (), energi de um crg puntiforme é infinit ɛ q W = dr sin θdθdφ = q dr (4πɛ ) r 4r 8πɛ r A equção () é mis complet no sentido de que nos diz qul é energi TOTAL contid num configurção de crgs, ms equção (1) é mis proprid qundo estmos trtndo de crgs puntiformes porque preferimos deixr de contr energi (infinit!) necessári pr fbricr s crgs. Ms, mtemticmente, onde entrou ess inconsistênci? A inconsistênci está n trnsformção que fizemos pr ir d descrição discret pr contínu. N discret, o termo V (r i ) represent o potencil devido tods s crgs EXCETO q i. Pr um distribuição contínu não hverá ess distinção e el contém tmbém o que chmmos de uto-energi, que é energi necessári pr formr cd crg Onde fic gurdd energi? As equções W = 1 W = ɛ ρv dv (1) E dv () 15
24 Representm dus mneirs diferentes de clculr mesm cois. A primeir é um integrl sobre distribuição de crgs; segund é um integrl sobre o cmpo elétrico. Então, esss dus integris envolvem dus regiões completmente distints. Então finl, onde fic rmzend energi? A primeir equção prece sugerir que el está gurdd n crg e segund, no cmpo. No presente nível, não é possível decidir ess questão. No contexto d teori d rdição éútil (e em Reltividde Gerl é fundmentl) pensr que energi está nocmpo, ms no contexto d eletrostátic, não podemos decidir isso O princípio d superposição Note que, como energi eletrostátic é qudrátic, el não obedece o princípio d superposição. A energi de um sistem composto por dois cmpos não será pens som ds energis de cd um, ms vi conter tmbém termos cruzdos. W T otl = ɛ E dv = ɛ (E 1 + E ) dv = ɛ (E 1 + E +E 1 E )dv = W 1 + W + ɛ E 1 E dv Os dois primeiros termos são s uto-energis dos cmpos E 1 e E e o outro termo represent energi proveniente d interção entre esses cmpos. 16
Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,
Leia maisFundamentos da Eletrostática Aula 08. O Potencial Elétrico. O Potencial Elétrico
O Potencil Elétrico Fundmentos d Eletrostátic Aul 8 O Potencil Elétrico Prof Alex G Dis Prof Alysson F Ferrri Imgine ue desejmos mover um crg teste de um ponto té um ponto b em um região do espço onde
Leia maisFormulário Equações de Maxwell:
3 Prov Eletromgnetismo I Diurno Formulário Equções de Mxwell: D ρ, E B B 0, H J + D Condições de contorno: D σ l, E 0 B 0, H K l ˆn Equção d continuidde: ρ + J 0 Meios lineres e meios condutores: D ɛ E,
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019
Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014
Físic III - 430301 Escol Politécnic - 014 GABARITO DA P1 de bril de 014 Questão 1 Um brr semi-infinit, mostrd n figur o longo do ldo positivo do eixo horizontl x, possui crg positiv homogenemente distribuíd
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde
Leia maisFísica III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016
Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisLei de Coulomb 1 = 4πε 0
Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P1 20 de abril de 2017
Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARITO DA P1 20 de ril de 2017 Questão 1 O cmpo elétrico sore o eixo de simetri (eixo z) de um nel de rio r e crg totl Q > 0 é ddo por z E nel = 1 Qz k. (r
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017
Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é
Leia maisFísica III Escola Politécnica de maio de 2010
P2 Questão 1 Físic - 4320203 Escol Politécnic - 2010 GABATO DA P2 13 de mio de 2010 Considere um cpcitor esférico formdo por um condutor interno de rio e um condutor externo de rio b, conforme figur. O
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015
Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde
Leia maisEscola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008
P Físic Escol Politécnic - 008 FGE 03 - GABARTO DA P 5 de mio de 008 Questão Um cpcitor com plcs prlels de áre A, é preenchido com dielétricos com constntes dielétrics κ e κ, conforme mostr figur. σ σ
Leia maisequação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).
1 Lembrete: curvs Definição Chmmos Curv em R n : um função contínu : I R n onde I R é intervlo. (link desenho curvs) Definimos: Trço d curv: imgem equção prmêtric/vetoril d curv: lei (t) =... Dizemos que
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisObjetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam
Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. Tópicos Especiais de Matemática Aplicada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Tópicos Especiis de Mtemátic Aplicd Márleson Rôndiner dos Sntos Ferreir mrleson p@yhoo.com.br Unifp-AP 23/junho/2010 Universidde Federl do Ampá 1 INTEGRAIS DE LINHA E SUPERFÍIE
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície
Leia maisCÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisIntegrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B
Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl
Leia maisI = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao
Cpítulo 6 Integrl Nosso objetivo qui é clculr integrl definid I = f(x)dx. (6.1) O vlor de I será ssocido um áre, e usremos est idéi pr desenvolver um lgoritmo numérico. Ao contrário d diferencição numéric,
Leia maisComprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2
Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia mais2.4 Integração de funções complexas e espaço
2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010
P3 Questão 1 Físic - 4320301 Escol Politécnic - 2010 GABARTO DA P3 24 de junho de 2010 onsidere um fio infinito percorrido por um corrente estcionári. oplnr com o fio está um espir retngulr de ldos e b
Leia maisO binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:
Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2014
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2014 GABARITO DA P2 14 de mio de 2014 Questão 1 A região entre dus cscs esférics condutors concêntrics de rios e b com b > é preenchid com um mteril de resistividde
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisEscola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009
P2 Físic III Escol Politécnic - 2009 FGE 2203 - GABARITO DA P2 14 de mio de 2009 Questão 1 Considere um cpcitor cilíndrico de rio interno, rio externo e comprimento L >>, conforme figur. L Sejm +Q e Q
Leia mais1 a Lista de Exercícios Carga Elétrica-Lei de Gauss
1 1 ist de Eercícios Crg Elétric-ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis 1 = 26, 0µC
Leia maisb a f(x) dx a f(x)dx = 0 f(x)dx a f(x)dx = - b f(x)dx b f(x)dx = c f(x)dx + b f(x)dx ou - f(x)dx ou - f(x)dx f (x) y f (x) 1 DEFINIÇÃO DE INTEGRAL
DEFINIÇÃO DE INTEGRAL Dentro do conceito do cálculo, temos que integrl foi crid pr delimitr áre A loclizd sob um curv f() em um plno crtesino. A f () b A notção mtemátic d integrl cim é: A = b f() d 2
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 1
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como
Leia maisMinistério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Instituto de Física Curso de Licenciatura em Física.
Ministério d Educção Fundção Universidde Feder de Mto Grosso do Su Instituto de Físic Curso de Licencitur em Físic O fio infinito Um exempo de obtenção do cmpo eetrostático por dois métodos: integrção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um
Leia maisObjetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas;
Funções vetoriis Integris MÓDULO 3 - AULA 35 Aul 35 Funções vetoriis Integris Objetivo Conhecer integrl de funções vetoriis; Aprender clculr comprimentos de curvs prmetrizds; Aprender clculr áres de regiões
Leia maisCÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.
CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre
Leia maisMTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido
MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude
Leia mais1 a Lista de Exercícios Força Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss
1 1 ist de Eercícios Forç Elétric Cmpo Elétrico ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds
Leia maisElementos de Análise - Lista 6 - Solução
Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto
Leia maisAprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos;
Aul 5 Objetivos dest Aul Aprender o conceito de vetor e sus proprieddes como instrumento proprido pr estudr movimentos não-retilíneos; Entender operção de dição de vetores e multiplicção de um vetor por
Leia maisResoluções de Física III 1ª Lista POLI-USP (Lista provisória) Erros na lista e sugestões:
Resoluções de Físic III 1ª List POLI-USP (List provisóri) Erros n list e sugestões: estudospoli@gmil.com Crg e Cmpo Elétrico 1. (1) Neste exercício, fluxo é pens vzão de crgs (não fluxo de cmpo vetoril).
Leia maisNotação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão
Seção 20: Equção de Lplce Notção. Se u = u(x, y) é um função de dus vriáveis, representmos por u, ou ind, por 2 u expressão u = 2 u = u xx + u yy, chmd de lplcino de u. No cso de função de três vriáveis,
Leia maisx u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )
Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisFísica II Aula A08. Prof. Marim
Físic II Aul A8 Prof. Mrim FÍSICA 2 A8 POTENCIAL ELÉTRICO Trlho relizdo por um forç: W = F.d L = F.c o s.d L Trlho relizdo por um forç conservtiv: W = U - U = - U - U = - ΔU Prof. Mrim Energi Potencil
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisRelembremos que o processo utilizado na definição das três integrais já vistas consistiu em:
Universidde Slvdor UNIFAS ursos de Engenhri álculo IV Prof: Il Reouçs Freire álculo Vetoril Texto 4: Integris de Linh Até gor considermos três tipos de integris em coordends retngulres: s integris simples,
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14
Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos
Leia maisRESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração
RESUMO DE INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A rte de encontrr ntiderivds é chmd de integrção. Desse modo, o plicr integrl dos dois ldos d equção, encontrmos tl d ntiderivd: f (x) = d dx [F (x)] f (x)dx = F
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisFÓRMULA DE TAYLOR USP MAT
FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia maisAplicações da integral Volumes
Aplicções d integrl Volumes Sumário. Método ds seções trnsversis........... 5. Método ds cscs cilíndrics............. 6.3 Exercícios........................ 9.4 Mis plicções d integrl Áres e comprimentos.5
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisA Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.
A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg
Leia maisProf. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004
Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd
Leia maisoutras apostilas de Matemática, Acesse:
Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um
Leia maisIFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.
IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PS 27 de junho de 2013
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA PS 27 de junho de 2013 Questão 1 Um crg pontul Q > 0 se encontr no centro de um esfer dielétric mciç de rio R e constnte dielétric κ. Não há crgs
Leia maisraio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.
Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral
Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisCÁLCULO I. 1 Volume. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Volume por Casca Cilíndrica e Volume por Discos
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o 25: Volume por Csc Cilíndric e Volume por Discos Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo técnic do volume por csc
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Cpítulo 1 Crg Elétric e Cmpo Elétrico Ainterçãoeletromgnéticentreprtículscrregdseletricmenteéumdsinterções fundmentis d nturez. Nesse cpítulo iremos estudr lgums proprieddes básics d forç eletromgnétic,
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisÂngulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?
N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),
Leia maisAula 29 Aplicações de integrais Áreas e comprimentos
Aplicções de integris Áres e comprimentos MÓDULO - AULA 9 Aul 9 Aplicções de integris Áres e comprimentos Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo d áre de um superfície de revolução e do comprimento
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia mais