Regulamento Interno do Conselho Local de Ação Social de Viana do Castelo. Artigo Primeiro. Âmbito e Denominação. Artigo Segundo. Natureza e Objetivos

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1 Regulamento Interno do Conselho Local de Ação Social de Viana do Castelo Artigo Primeiro Âmbito e Denominação O conselho Local de Ação Social de Viana do Castelo, adiante designado por CLAS, rege-se pelo Decreto-Lei n.º 115/2006 de 14 de junho e demais legislação complementar. Artigo Segundo Natureza e Objetivos 1- O CLAS é um instrumento de base operativo de reflexão e discussão em prol da erradicação da pobreza e desenvolvimento social. 2- Deverá constituir-se como móbil integrador e dinamizador de várias medidas, programas e ações sociais, articulando e conjugando recursos e competências. Artigo Terceiro Local e Funcionamento O CLAS funciona na Câmara Municipal de Viana do Castelo. Artigo Quarto Órgãos A estrutura orgânica do CLAS compreende os seguintes órgãos: a) Plenário b) Núcleo Executivo

2 Artigo Quinto Plenário É constituído: Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo Diretor do Centro Distrital de Segurança Social de Viana do Castelo Diretor do Centro de Emprego de Viana do Castelo Presidente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental (APPACDM) Diretor Regional do Norte do Instituto Português da Juventude Presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho Diretor da Associação dos Cegos e Ambliopes de Portugal (ACAPO), Delegação de Viana do Castelo Diretor do Gabinete Social de Atendimento à Família (GAF) Diretor da Rede Europeia Anti-Pobreza (EAPN), Delegação de Viana do Castelo Presidente da Cáritas Diocesana de Viana do Castelo Diretor Regional de Educação do Norte (DREN) Coordenador da Equipa Minho Lima da Direção Geral de Reinserção Social Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Viana do Castelo Presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) Presidente do Lar de Santa Teresa Presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo Diretor da Casa dos Rapazes e Oficinas de S. José Presidente Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Viana do Castelo (CPCJ) Presidente da Cruz Vermelha Portuguesa Núcleo de Viana do Castelo Diretor da Congregação de N.ª Sr.ª da Caridade Diretor do Centro de Respostas Integradas (CRI) Presidente da Associação de Reformados e Pensionistas do Distrito de Viana do Castelo Presidente do Centro Social e Paroquial de N.ª Sr.ª de Fátima

3 Presidente da Associação de Amigos do Autismo (AMA) Presidente da Associação de Paralisia Cerebral de Viana do Castelo (APCVC) Presidente da Fundação de Caixa de Crédito Agrícola Coordenador do Núcleo Local de Inserção (NLI) Presidente do Banco Alimentar Contra a Fome Associação para a Partilha Alimentar de Viana do Castelo Presidente da Íris Inclusiva Associação de Cegos e Amblíopes Presidente da Coopetape Cooperativa de Ensino, CRL Todas as Juntas de Freguesia do Concelho de Viana do Castelo Artigo Sexto Atribuição e Competências do Plenário 1- As competências do CLAS são as constantes do nº 26 do Decreto-lei n.º 115/2006 de 14 de junho, nomeadamente: a) Dinamização e articulação das comissões sociais de freguesia, sobretudo nas zonas afetadas por problemas sociais de maior gravidade; b) Apreciação dos problemas e propostas que sejam apresentados pelas comissões sociais de freguesia, ou por outras entidades, e a procura das soluções necessárias mediante a participação de entidades representadas, ou não, no conselho, designadamente os serviços autárquicos de ação social; c) Encaminhamento para os Centros Regionais de Segurança Social dos problemas que precisem da respetiva intervenção, juntando as propostas que tiverem por adequadas; d) Aprovação de pareceres sobre a cobertura equitativa e adequada do concelho por serviços e equipamentos sociais; e) Análise e esforços tendentes à eliminação de sobreposições e lacunas de atuação; f) Conhecimento de protocolos e acordos celebrados entre o Estado, as Autarquias, Instituições de Solidariedade Social e outras entidade que atuam no domínio social;

4 g) Elaboração e difusão de estatísticas dos problemas que lhes sejam apresentados e do respetivo encaminhamento; h) Fomento da articulação entre os organismos públicos e entidades privadas que atuam no domínio social na área do concelho, visando em especial: - A atuação concertada na prevenção e solução de problemas sociais - A adoção de prioridades i) Coordenar e promover a execução das decisões do plenário j) Discussão e aprovação dos documentos e produtos elaborados; k) Planeamento estratégico de intervenção social, incluindo a sua avaliação 2 Será permitido às entidades proponentes, efetuar uma apresentação breve sobre a sua candidatura/programa/projeto aos membros do CLAS no decorrer da reunião plenária. 3 Em situações excecionais, em que, não exista tempo útil para se convocar o CLAS, será permitido o envio dos pareceres via , fax ou correio com aviso de receção e terão os parceiros 10 dias úteis para se pronunciarem sobre o conteúdo dos mesmos. Findo o prazo supra referenciado, caso não seja rececionada qualquer resposta, o parecer do Núcleo Executivo é considerado tacitamente aprovado. 4 - No exercício das competências previstas na alínea d do nº anterior, ficam os membros do CLAS inibidos de votar sempre que de alguma forma, sejam parte interessada no projeto/programa/candidatura em análise. 5 - No caso de deliberação sobre os pareceres, a modalidade de voto é secreta e realizada em impresso próprio, distribuído no início da reunião de plenário.

5 Artigo Sétimo Funcionamento do Plenário 1- O Plenário do CLAS reúne trimestralmente, podendo reunir, extraordinariamente, com a periodicidade inferior àquela por iniciativa do Presidente. 2- Sempre que a reunião seja solicitada por metade dos membros do Plenário do CLAS fica o Presidente obrigado a convocá-la. Artigo Oitavo Convocatória do Plenário 1- A convocatória do Plenário é sempre efetuada pelo Presidente e deve ser remetida com pelo menos quinze dias de antecedência, exceto no caso de reuniões extraordinárias em que aquele prazo poderá ser reduzido a cinco dias. 2- Das convocatórias das reuniões deve sempre constar, para além do dia, hora e local da sua realização, a respetiva ordem de trabalhos, a qual será acompanhada da documentação necessária. Artigo Nono Quórum 1 O Plenário reúne com a maioria dos seus membros. 2 Em situação de falta de quórum, o Plenário reúne validamente meia hora mais tarde, com as entidades presentes.

6 Artigo Décimo Representatividade 1 Os representantes legais das instituições parceiras dos CLAS podem fazer-se representar por outros membros devidamente mandatados para o efeito e previamente indicados. Artigo Décimo Primeiro Atas do Plenário De cada reunião é obrigatoriamente lavrada ata que será remetida a cada membro do Plenário, devendo a mesma ser formalmente apreciada e aprovada na reunião seguinte. Artigo Décimo Segundo Núcleo Executivo 1- O Núcleo Executivo é designado pelo CLAS. 2- O Presidente do CLAS é, por inerência de funções, o Presidente do Núcleo Executivo. 3- O Núcleo Executivo é constituído pelas seguintes entidades: a) Câmara Municipal de Viana do Castelo b) Centro Distrital de Segurança Social de Viana do Castelo c) Unidade Local de Saúde do Alto Minho d) Instituto de Emprego e Formação Profissional e) Duas Entidades sem fins lucrativos; APCVC e Associação Empresarial de Viana do Castelo

7 Artigo Décimo Terceiro Atribuições e competências do Núcleo Executivo 1- Compete ao Núcleo Executivo, nomeadamente: a) Aprofundar o diagnóstico concelhio b) Levantamento das parcerias c) Elaborar e acompanhar os planos de trabalho do CLAS d) Elaborar e implementar um projeto de desenvolvimento social e) Implementar um sistema de informação f) Elaborar Pareceres Técnicos g) Acompanhar as CSIF e as CSF 2- Aplica-se ao Núcleo Executivo, no que se refere à competência prevista na alínea f do nº anterior o disposto no nº2 do artigo sexto deste regulamento. Artigo Décimo Quarto Funcionamento do Núcleo Executivo O Núcleo Executivo, estabelece a periodicidade das reuniões, podendo reunir extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente. Artigo Décimo Quinto Disposições Finais 1- O presente regulamento interno pode ser alterado pelo Plenário, por iniciativa de pelo menos um terço dos seus membros. 2- Eventuais alterações ao presente regulamento têm de merecer a aprovação da maioria absoluta dos seus membros.

8 3- Compete ao Presidente, com recurso para o Plenário, interpretar o presente regulamento e integrar eventuais lacunas que não sejam supridas pela lei. Artigo Décimo Sexto Entrada em Vigor O presente regulamento entrará em vigor, imediatamente após a sua aprovação. Viana do Castelo, 29 de março de 2012.

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