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1 CEMITERIOSP.COM.BR CHERNOBYL PRIPYAT Em 26 de abril de 1986, por volta de 01:23 (horário local) o reator número quatro da usina nuclear de Chernobyl, localizado próximo a cidade de Pripyat na Ucrânia, explodiu. Seguido de mais outras explosões e um incêndio, que formou uma grande nuvem de precipitação altamente radioativa para a atmosfera, espalhando um mau invisível além das fronteiras russas foi o pior acidente na história e o único de nível sete na Escala Internacional de Eventos Nucleares até o recente acidente em Fukushima- Japão. O acidente fez crescer preocupações sobre a segurança da indústria nuclear soviética, dimiuindo sua expansão por vários anos e forçando o governo soviético a ser menos secreto. Até hoje é difícil precisar o número de mortos causados pelos eventos de Chernobyl; o governo russo, tornou difícil rastrear as vítimas na época. Listas eram incompletas e as autoridades proibiram os médicos de citar radiação nas declarações de óbito. Apesar de a Zona de Exclusão de Chernobyl e algumas áreas que permaneceram dentro dos limites altamente tóxicos, a maioria das áreas afetadas são consideradas seguras para o estabelecimento e atividade econômica.

2 Pripyat é hoje uma cidade fantasma e atrai turistas do mundo inteiro que querem conferir com seus próprios olhos e cameras a tragédia de vinte cinco anos atrás. Confira matéria do Jornal Nacional, veiculada em Março/ Mórbida semelhança Depois do acidente da Ucrânia, as autoridades japonesas consideraram impensável que algo semelhante acontecesse no Japão. Entretanto, o acidente na central nuclear de Fukushima, após o terremoto e do tsunami recentes, mostrou que o medo de muitos japoneses, há mais de duas décadas, tinha fundamento. Segundo o jornal Asahi, de 30 de Abril de 1986, as autoridades japonesas afirmavam que o reator de Chernobyl é um tipo de reator soviético que não existe no arquipélago, onde os modelos projetados contam com dois ou três sistemas de segurança, avança a AFP. Naquela época, o Japão que tinha 32 reatores em atividade dispunha da quarta maior capacidade de produção do mundo, atrás dos Estados Unidos, França e União Soviética. Em comparação com outros países, o Japão tem muito cuidado em matéria de segurança, insistia o governo. Entretanto, 15 dias depois da explosão de Chernobyl,

3 diferentes organizações japonesas exigiam o encerramento de todas as centrais atómicas do país. Vinte e cinco anos depois, as autoridades japonesas acabam de aumentar para sete na classificação internacional INES de eventos nucleares o nível de gravidade do acidente da central de Fukushima, ou seja, o mesmo nível que o de Chernobyl, notaram imediatamente todos os jornais japoneses. A operadora de Fukushima estimou que será necessário esperar três meses para que a radioatividade comece a baixar, e entre seis e nove meses para que os reatores comecem a arrefecer. Embora as causas e consequências dos dois desastres tenham sido bem diferentes, a comparação com Chernobyl lembra a morte por irradiação, as regiões transformadas em desertos, a contaminação massiva, as milhares de pessoas irradiadas com níveis muito maiores que o admitido e o cancêr em massa. Novo sarcófago KIEV - Ucrânia começou em setembro de 2010 a construção de um novo sarcófago sobre o quarto reator da usina nuclear de Chernobil. "Já foram colocados dez dos 12 alicerces do novo sarcófago", disse à agência Efe em uma conversa telefônica um portavoz da central. Desde 1992, seis anos depois da catástrofe, as autoridades ucranianas têm como objetivo transformar a instalação que cobre o reator destruído em um sistema

4 ecologicamente seguro. Segundo o projeto, a construção, denominado "novo sarcófago seguro", será erguida no formato de arco, com altura de 108 metros e longitude de 150 metros, cobrindo toda a atual instalação. A estrutura incluirá áreas de desativação, fragmentação e empacotamento, eclusas de embarque sanitário e oficinas, entre outros setores, e o sarcófago, com um período de vida útil de cem anos, contará com sistemas de controle de segurança de última geração. Além disso, será instalado um guindaste para realizar o desmantelamento das construções instáveis. O atual sarcófago que cobre o quarto reator da planta apresenta fendas por onde ocorrem fugas radioativas. Ucrânia se propõe a desativar totalmente a planta e o território adjacente até o ano 2018, e enterrar para sempre com ajuda da companhia americana Holtec International as 200 toneladas de combustível nuclear existente na central. Enquanto isso... No mundo todo, seguem homenagens ás vitímas de Chernobyl, manifestações contra a energia nuclear e com essas tragédias, também lembramos do incidente ocorrido em Goiânia em 1987 com o Césio-137 considerado ainda hoje, passados cerca de vinte quatro anos, o pior acidente envolvendo radiação em área urbana até hoje. E tema para uma matéria futura, aqui no site.

5 No cemitério de Mitino em Moscou, estão enterradas muitas vítimas, entre elas, trabalhadores que ajudaram logo no início do acidente nuclear. O monumento que os homenageia é emblemático. Inaugurado em 27 de abril de 1993, mostra uma figura de braços abertos (uma cruz) protetora, procurando impedir a passagem da nuvem nuclear que se forma atrás de si. Infelizmente, contra a radiação, não há o que fazer. Uma vez solta, essa energia invisível, trás um mau que se manifesta visivelmente em nossos organismos e os mesmos diante, dela, mostram-se frágeis, muito frágeis. A pergunta que fica, cada vez que uma tragédia radioativa ocorre, é se de fato, precisamos mesmo de uma fonte tão tóxica de energia, para tocar mais confortavelmente nossas vidas.

6 Fontes: anos-apos-desastre-nuclear.html São Paulo Brasil Abril /2011

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