Fomento e Incentivos Fiscais à Inovação. São Paulo, 12 de abril de 2011.

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2 Fomento e Incentivos Fiscais à Inovação São Paulo, 12 de abril de 2011.

3 MARCO LEGAL Lei de Inovação nº Incentivo à Inovação Tecnológica e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, organizada em três vertentes: Ambientes propício às parcerias estratégicas Estímulo à participação de ICT no processo de inovação Incentivo à inovação na empresa Lei do Bem nº Capítulo III Fortalecimento do novo Marco Legal para apoio ao desenvolvimento tecnológico e inovação nas empresas brasileiras. Lei do MEC nº Art. 19-A Inclui incentivos adicionais nas inovação tecnológicas realizadas por instituição pública. (em revisão)

4 LEGISLAÇÃO Lei /05 Capítulo III Decreto 5.798/06 Lei /07 Decreto 6.260/07 Lei /08 Decreto 6.909/09 Lei /10

5 Fomento e Incentivos Fiscais à Inovação no Cenário Nacional

6 MARCOS DA POLÍTICA DE CT&I expansão e a garantia de estabilidade dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)/Fundos Setoriais e o aperfeiçoamento de seu modelo de gestão; estabelecimento do marco legal e regulatório, com as Leis da Inovação e do Bem; criação de mecanismos e instrumentos de apoio às empresas; articulação com os demais entes federados e com empresas; descentralização das ações e variadas iniciativas para o desenvolvimento regional e social.

7 QUATRO PRIORIDADES ESTRATÉGICAS DA POLÍTICA NACIONAL DE CT&I Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação; Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas; Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas; Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social. QUATRO MACROMETAS PARA 2010, ELEITAS PELO PLANO CTI Aumentar os investimentos globais em P&D; O setor industrial investiu 0,54% do PIB em P&D, em Conforme estimativas do MCT, o valor em percentual dos gastos privados em P&D para 2010 devem alcançar 0,59% do PIB ou R$ 21 bilhões, percentual ainda inferior à meta estipulada. Ampliar a participação empresarial no total de investimentos em P&D; Elevar o número de bolsas concedidas, com ênfase nas áreas de engenharia e nas áreas relacionadas à PDP; Consolidar as ações de CT&I para o Desenvolvimento Social.

8 METAS 2022 CIÊNCIA E TECNOLOGIA elevar o dispêndio em Pesquisa e Desenvolvimento para 2,5% do PIB dobrar o número de bolsas concedidas pelo CNPq e pela Capes ter 450 mil pesquisadores alcançar 5% da produção científica mundial triplicar o número de engenheiros formados dominar as tecnologias de microeletrônica e de produção de fármacos decuplicar o número de empresas inovadoras decuplicar o número de patentes assegurar independência na produção do combustível nuclear dominar as tecnologias de fabricação de satélites e veículos lançadores Fonte: Secretaria de Assuntos estratégicos da Presidência (

9 PRIORIDADE À POLÍTICA DE INOVAÇÃO Até 2002 os únicos instrumentos para apoiar a inovação nas empresas eram: Crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%; Incentivos fiscais da Lei de Informática Principais instrumentos e programas atuais: Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES) Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES) Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES) Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem) Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME) Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos Compras governamentais (antiga MP 495, hoje Lei /10) Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia) Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária Para o Brasil, Encontro dos Associados da ANPEI, São Paulo, 9 de dezembro de Dr. LUIZ ANTONIO RODRIGUES ELIAS

10 PRINCIPAIS AVANÇOS RECENTES 2003: Tratado, entre Brasil e Ucrânia, sobre a Cooperação de Longo Prazo na Utilização do Veículo de Lançamentos Cyclone : Satélite sino-brasileiro CBERS : Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada Ceitec (RS). 2003: Programa de Apoio à Implantação e Modernização dos Centros Vocacionais Tecnológicos. 2004: Criação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que passa a ocorrer anualmente. 2004: Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). 2004: Programa de Pesquisa em Biodiversidade PPBio (Portaria MCT 268). 2004: Lei da Informática (Lei ). 2004: Lei de Inovação (Lei ). 2005: Regulamentação da Lei de Inovação (Lei ). Fonte: Secretaria de Assuntos estratégicos da Presidência (

11 PRINCIPAIS AVANÇOS RECENTES 2005: Programa de Inclusão Digital. 2005: Primeira expedição científica latino-americana para o centro da Antártida. 2005: Projeto Institutos do Milênio. 2006: Regulamentação da Lei do Bem (Lei ). 2006: Rede Universitária de Telemedicina (Rute). 2006: Programa Edital Universal. 2006: Empresa binacional (Brasil e Ucrânia) Alcântara Cyclone Space (ACS). 2006: Primeira cascata de ultracentrífugas para enriquecimento de urânio. 2007: Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional, : Satélite sino-brasileiro CBERS 2B. 2007: Regulamentação do FNDCT (Lei ). Fonte: Secretaria de Assuntos estratégicos da Presidência (

12 PRINCIPAIS AVANÇOS RECENTES 2007: Rede Brasileira de Pesquisas de Mudanças Climáticas (Rede-Clima). 2007: Criação do Sibratec (Decreto 6.259). 2007: Primeira participação do Brasil no Ano Polar Internacional. 2007: Política de Desenvolvimento da Biotecnologia e Comitê Nacional de Biotecnologia (Decreto 6.041). 2007: Comitê Executivo do Acordo de Cooperação firmado entre o MCT, o Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência e Tecnologia e o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Portaria MCT 731). 2008: Centro de Ciências do Sistema Terrestre no INPE. 2008: Política de Desenvolvimento Produtivo PDP. 2008: Primeiro Edital do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia como uma Nova Dimensão do Projeto Institutos do Milênio. 2009: Política de Pesquisas em Ciências Antárticas no âmbito do Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (Conapa). Fonte: Secretaria de Assuntos estratégicos da Presidência (

13 PRINCIPAIS AVANÇOS RECENTES 2009: Inventário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa 2009: Unidade de Produção de Radiofármacos (Upra) do Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste (CRCN-NE). 2009: Centro Regional da Amazônia na cidade de Belém (PA). 2009: Primeiro lote de chips desenvolvidos no Brasil. 2009: Centro de Pesquisas e Projetos no Ceitec, em Porto Alegre. 2010: Fábrica de Circuitos Integrados no Ceitec, em Porto Alegre. 2010: Centro Brasileiro de Tecnologia de Etanol (CTBE). Fonte: Secretaria de Assuntos estratégicos da Presidência (

14 DISPÊNDIO NACIONAL EM C,T&I, POR MODALIDADE DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS, EM R$ BILHÕES DE R$ bilhões de 2010 C&T P&D ACTC R$ 57,4 bilhões R$ 44,4 bilhões 20 R$ 13,0 bilhões * 2010* * estimativa para 2009 e 2010 Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária Para o Brasil, Encontro dos Associados da ANPEI, São Paulo, 9 de dezembro de Dr. LUIZ ANTONIO RODRIGUES ELIAS

15 PACTI e PDP: principais medidas implementadas PACTI e PDP: meta comum para investimento empresarial em P&D De 0,51% do PIB em 2005 para 0,65% do PIB em 2010 Cerca de R$ 16 bilhões mobilizados para Inovação nas empresas Subvenção e Incentivos Fiscais: R$ 5,4 bilhões Financiamento: R$ 9,6 bilhões Programas Estruturantes: R$ 0,7 bilhão Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária Para o Brasil, Encontro dos Associados da ANPEI, São Paulo, 9 de dezembro de Dr. LUIZ ANTONIO RODRIGUES ELIAS

16 PACTI e PDP: principais medidas implementadas Subvenção e Incentivos Fiscais Subvenção FINEP/MCT cerca de R$ 2 bilhões e 825 projetos (2006/9) R$ 500 milhões 2010 Lei do Bem R$ 2,6 bilhões (2006/ beneficiados) Depreciação instantânea para investimentos em P&D R$ 1,34 bilhão ( )

17

18 Resultados da Lei do Bem

19 EMPRESAS PARTICIPANTES DA LEI DO BEM POR REGIÃO (2006, 2007, 2008 e 2009) Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais (2009)

20 INVESTIMENTOS REALIZADOS PELAS EMPRESAS (2008) INVESTIMENTOS REALIZADOS PELAS EMPRESAS (2009) Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais (2009)

21 GANHO REAL PARA A EMPRESA 2007 R$ 0,88 bilhão 2008 R$ 1,58 bilhão 2009 R$ 1,38 bilhão Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais (2009)

22 RESULTADOS QUALITATIVOS DOS INVESTIMENTOS EM P&D Estimular que empresas de grande porte incorporem e disseminem a cultura inovadora, cuja importância tem despertado no universo dessas empresas a necessidade de melhorar a gestão tecnológica e investir cada vez mais em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, com vista a aumentar a competitividade em seus produtos e serviços. Essa nova atitude das empresas-âncoras tem induzido na mesma direção toda a cadeia produtiva em que estão inseridas; Induzir que expressivo número de empresas nacionais fortaleçam ou criem seus próprios laboratórios, plantas pilotos e/ou centros de P&D; Contribuir para a decisão das empresas multinacionais trazer Centros de P&D para o Brasil; Constatar o surgimento crescente de alianças estratégicas para a cooperação tecnológica entre ICT e os setores empresariais, bem como a inserção de pesquisadores qualificados nas atividades de PD&I das empresas. Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais (2009)

23 RELATÓRIO ANUAL DA UTILIZAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS (2008) Destarte, do total de 552 formulários recebidos das empresas declarantes como beneficiárias dos incentivos fiscais da Lei do Bem, cerca de 240 apresentaram informações imprecisas e/ou incompatíveis ao atendimento dos dispositivos da referida Lei, ou seja, cerca de 44% dos formulários. Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais (2009)

24 CONCEITO DE INOVAÇÃO

25 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA É a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. (Lei /2005)

26 INOVAÇÃO E A LEI DO BEM Decreto 5.798/2006 a) pesquisa básica dirigida: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores; b) pesquisa aplicada: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas; c) desenvolvimento experimental: os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos pré-existentes, visando a comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos;

27 CONCEITO DE INOVAÇÃO Se refere a produto e/ou processo novo (ou aprimorado) para a empresa, não sendo, necessariamente, novo para o mercado/setor de atuação, podendo ter sido desenvolvida pela empresa ou por outra empresa/instituição. Fonte: Port. 943 ( )

28 INOVAÇÃO MANUAL DE OSLO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA - Entende-se por inovação tecnológica aquelas centradas em Produtos e Processos. INOVAÇÃO NÃO TECNOLÓGICA - Na última revisão do Manual de Oslo (3ª. Edição) o conceito de inovação foi ampliado incluindo-se Inovações Não Tecnológicas. Sendo assim, foram acrescentadas dois tipos de inovações: Inovação de Marketing e Inovação Organizacional.

29 INOVAÇÃO

30 LEI DO BEM INCENTIVOS FISCAIS

31 SEM A LEI Receitas $ ,00 Desp. Outras $ ( ,00) Desp. Inovação $ ( ,00) COM A LEI $ ,00 $ ( ,00) $ ( ,00) Exclusão 60% $ 0,00 $ ,00 Art. 8º - Decreto 5.798/06 Exclusão automática de até 60% na determinação do Lucro Real e da base de cálculo da CSLL Base de Cálculo $ ,00 $ ,00 Tributação IRPJ = 15% Adic.IR = 10% CSLL = 9% Total = 34% $ ,00 $ ,00 GANHO FINANCEIRO $ ,00

32 SEM A LEI Receitas $ ,00 Desp. Outras $ ( ,00) Desp. Inovação $ ( ,00) COM A LEI $ ,00 $ ( ,00) $ ( ,00) Exclusão 60% $ 0,00 $ ,00 Contratação Pesq. $ 0,00 $ ,00 Art. 8º, 1o - Decreto 5.798/06 Contratação de Pesquisadores + 20% de exclusão - acima de 5% + 10% de exclusão - até 5% Base de Cálculo $ ,00 $ ,00 Tributação IRPJ = 15% Adic.IR = 10% CSLL = 9% Total = 34% $ ,00 $ ,00 GANHO FINANCEIRO $ ,00

33 SEM A LEI Receitas $ ,00 Desp. Outras $ ( ,00) Desp. Inovação $ ( ,00) COM A LEI $ ,00 $ ( ,00) $ ( ,00) Exclusão 60% $ 0,00 $ ,00 Contratação Pesq. $ 0,00 $ ,00 Patente / Cultivar $ 0,00 $ ,00 Art. 8º, 4o - Decreto 5.798/06 Patente Concedida / Cultivar Registrado + 20% de exclusão Base de Cálculo $ ,00 $ ,00 Tributação IRPJ = 15% Adic.IR = 10% $ ,00 $ ,00 CSLL = 9% GANHO FINANCEIRO Total = 34% $ ,00

34 DEMAIS INCENTIVOS Depreciação Acelerada Integral (IRPF e CSLL) Amortização Acelerada, somente IRPJ Redução 50% IPI para bens destinados à P&D Contração de Micro Empresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP) e Inventor Independente sem Tributação Contratação de Institutos de Pesquisa e Universidades

35 DEMAIS INCENTIVOS Crédito IRRF de 10% até 2013 para: Pgto. Royalties, Assistência Técnica ou Científica e Serviços Especializados, averbados no INPI Compromisso de realizar pesquisa no País Revogado, conforme Art. 32 da MP nº 497, de 27 de julho de 2010, convertida na Lei , de 20/12/10. Isenção de IRRF para registro ou manutenção de Marcas, Patentes e Cultivares no Exterior

36 ICT s PÚBLICAS Dec /07 Exclusão do Lucro Líquido 50% ou até; 250% do valor do dispêndio Participação da ICT na Titularidade da criação Projeto depende de aprovação do Comitê Permanente (MCT, MDIC e ME)

37 EMPRESAS BENEFICIÁRIAS LEI DE TI Lei /08 Exclusão adicional de até 60% ou 80% para apuração do IRPJ e CSLL das despesas relacionadas com Informática e Automação. Para as demais atividades poderá utilizar todos os incentivos do Capitulo III

38 O simulador matemático surgiu da necessidade de divulgar e desmistificar a legislação, apresentando o potencial de benefício fiscal do Capítulo III da Lei do Bem. O simulador tem por objetivo simplificar o entendimento da legislação através de um modelo matemático.

39 PRÓ INOVA - SIMULADOR

40 despesas com inovação despesas com royalties registro ou manutenção de patentes no exterior investimento em equipamentos e bens intangíveis novos utilizados nas atividades de inovação faturamento anual da empresa lucro anual da empresa taxa de desconto ao ano alíquotas de impostos (IPI, IRPJ, CSLL, ex.) contratação de novos pesquisadores concessões de patentes

41 CUIDADOS ESPECIAIS

42 CUIDADOS ESPECIAIS Relacionamento entre Departamentos da empresa Gestão por projeto Apontamento de Horas Escrituração Contábil Evidências Técnicas e Financeiras Contratação de Institutos de Pesquisa e Universidades Contratação de MPE Desde que mantida a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados pela empresa beneficiária.

43 CUIDADOS ESPECIAIS Patente / Cultivar registrar na Parte B do LALUR As exclusões estão limitadas ao valor do Lucro Real e da base da CSLL Despesas somente no Brasil Não alocar como dispêndios recursos não reembolsáveis Regularidade Fiscal da Pessoa Jurídica

44 RELATÓRIO MCT

45 DICAS Prazo de entrega: Descrição adequada das Linhas de Pesquisa Coerência das informações Montar memória das informações que foram utilizadas para elaborar o Relatório Memória de cálculo das informações financeiras Informação dos benefícios fiscais coerentes com a DIPJ

46 PROGRAMAS DE INCENTIVO A EMPRESAS INOVADORAS

47 Programas de incentivo a empresas inovadoras porte ideia nascente pequena média/grande agência Inovação Tecnológica financiamento com foco no projeto Capital Inovador financiamento com foco na empresa Cartão BNDES Criatec legenda Pro-Farma/Inovação, Prosoft/Empresa, Proengenharia, Pró-Aeronáutica, PROTVD/Fornecedor $ ñ-reembolsável $ capital risco $ empréstimo $ outros FUNTEC somente para instituições tecnológicas e instituições de apoio sem fins lucrativos, com interveniência de empresas

48 Programas de incentivo a empresas inovadoras porte ideia nascente pequena média/grande agência Programa PRIME PAPPE Subvenção Subvenção Nacional Inova Brasil Programa PNI Juro Zero Programa SIBRATEC legenda $ subvenção Fundos Seed Fundos VC Incentivos Fiscais $ capital risco $ empréstimo $ outros Fundos PE Bolsas

49 PROGRAMAS BNDES

50 Objetivo Forma de Apoio Vlr Mín/Máx Custo Prazos Garantias CAPITAL INOVADOR FOCO NA EMPRESA Apoio a empresas no desenvolvimento de capacidade para empreender atividades inovativas em caráter sistemático, por meio de investimentos tanto nos capitais intangíveis quanto nos tangíveis, incluindo a implementação de centros de pesquisa e desenvolvimento. direta Participação até 100% Mínimo R$ 1 milhão Máximo R$ 200 milhões (grupo econômico) Contratada até 31 de março de 2011: 4,5% a.a. Contratada a partir de 1º de abril de 2011: 5% a.a. 96 meses, incluindo os 24 meses de carência definidas na análise da operação. Pode ser dispensada para valores inferiores a R$ 10 milhões.

51 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FOCO NO PROJETO Objetivo Forma de Apoio Valor Mínimo Apoio a projetos de inovação de natureza tecnológica que busquem o desenvolvimento de produtos e/ou processos novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) e que envolvam risco tecnológico e oportunidades de mercado direta R$ 1 milhão Taxas Prazos (*) Garantias Participação até 100% Contratada até 31 de março de 2011: 3,5% a.a. Contratada a partir de 1º de abril de 2011: 4% a.a. 120 meses, incluindo os 36 meses de carência definidas na análise da operação. Podem ser dispensada para vlrs. inferiores a R$ 10 milhões.

52 INOVAÇÃO PRODUÇÃO Objetivo Forma de Apoio Valor Mínimo Taxas Prazos Garantias Participação implantação, expansão e modernização da capacidade produtiva, necessárias à absorção dos resultados do processo de pesquisa e desenvolvimento ou inovação P,D&I que apresentem oportunidade comprovada de mercado, inclusive o desenvolvimento de inovações incrementais de produtos e/ou processos. direta R$ 3 milhões Custo Financeiro (TJLP) + Remuneração Básica do BNDES (0,9% a.a.) + Taxa de Risco de Crédito( até 3,57% a.a) em função da capacidade de fcto da empresa definidas na análise da operação. de acordo com a despesas e a empresa

53 FUNDO TECNOLÓGICO FUNTEC Objetivos Destinação dos Recursos Público-alvo Custo Destina-se a apoiar financeiramente projetos que objetivam estimular o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o País 1- Energia: desenvolvimento de novas tecnologias para energia. 2- Transportes: desenvolvimento de dispositivos destinados ao armazenamento de energia para veículos elétricos. 3- Saúde: biofármacos, vacinas, terapias celulares e gênicas. 4- Eletrônica: desenvolvimento de equipamentos capazes de garantir a implementação do Plano Nacional de Banda Larga. 5- Petróleo e Gás: desenvolvimento de equipamentos e processos de fabricação nas cadeias produtivas. Instituições Tecnológicas IT, Instituições de Apoio IA, com interveniência de empresas participantes DIRETA CUSTO ZERO Participação até 90% Prazo 1ª Rodada ª Rodada ª Rodada

54 CARTÃO BNDES Objetivo Exemplos de serviços Público Alvo Valor Máximo Taxas Prazos Consiste em um Crédito rotativo, pré-aprovado, para financiar a contratação de serviços de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I), relacionados à pesquisa aplicada para o desenvolvimento de produtos e processos, contratados junto às Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) reconhecidas. aquisição e transferência de tecnologia, serviços de prototipagem, design, ergonomia, resposta técnica de alta complexidade e avaliação da qualidade de produto e processo de software. Micro, Pequenas e Médias Empresas R$ 1,0 milhão 1,01 % a.m. (ref. Abr/11) 1,02 % a.m. (ref. Mar/11) de 3 a 48 prestações mensais, fixas e iguais

55 PROGRAMAS FINEP

56 MISSÃO FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos para o desenvolvimento econômico e social do País.

57 CONCEITO DE INOVAÇÃO INOVAÇÃO - Significa a solução de um problema tecnológico, utilizada pela primeira vez, descrevendo o conjunto de fases que vão desde pesquisa básica até o uso prático, compreendendo a introdução de um novo produto no mercado em escala comercial, tendo, em geral, fortes repercussões socio-econômicas. (LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, v.1.) INOVAÇÃO - É a introdução no mercado de produtos, processos, métodos ou sistemas não existentes anteriormente ou com alguma característica nova e diferente da até então em vigor. (GUIMARÃES, Fábio Celso de Macedo Soares. FINEP. Rio de Janeiro, 2000.)

58 APOIO FINEP Pesquisa básica Pesquisa aplicada Infra-estrutura de institutos de C&T Implantação de parques tecnológicos Incubação de empresas Desenvolvimento de produtos, serviços e processos nas empresas Ações específicas de incentivo à inovação

59 SUBVENÇÃO ECONÔMICA INOVAÇÃO Objeto: apoiar o desenvolvimento de processos e produtos inovadores em empresas brasileiras através de subvenção econômica (recursos não-reembolsáveis). Benefícios: Recurso financeiro direto na empresa. Não há necessidade de parceiro tecnológico ICT. Recursos disponíveis: R$ 500 milhões em 2010.

60 PAPPE SUBVENÇÃO Objeto: apoio financeiro a atividade de pesquisa, desenvolvimento e inovação realizado por MPE, individualmente ou em consórcio com recursos nãoreembolsáveis. Benefícios: Recurso financeiro direto na empresa. Não há necessidade de parceiro tecnológico ICT. Há necessidade de contrapartida da empresa.

61 PRIME PROGRAMA PRIMEIRA EMPRESA INOVADORA Objeto: criar condições financeiras favoráveis para consolidar empresas inovadoras. Requisitos: mínimo de 24 meses de existência formal da empresa e capacitação dos empresários. Benefícios: aporte financeiro para RH, consultoria, serviço jurídico, financeiro, treinamento,... Recursos disponíveis: R$ 1,3 bilhões até 2012.

62 INOVA BRASIL Objeto: apoio aos planos de investimentos estratégicos em inovação das empresas brasileiras, em consonância com a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) do Governo Federal. Público-Alvo: média Empresa, média-grande e grande empresa. Execução: tempo necessário para a realização de todas as atividades do PIB. Com carência de 20 meses. Amortização: trimestral e é de até 80 meses contados a partir do término da carência. Encargos: PDP = de 4% a 5%a.a. Outros projetos inovadores = 8%a.a. Projetos de inovação em gestão = 6,5%a.a.

63 OBRIGADA!!! Lenice Iolanda de Oliveira Rocha Marques Assessoria Empresarial acesse:

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