Introdução à Bíblia lição 7. VII. compilação

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1 Introdução à Bíblia lição 7 VII. compilação Esta é uma "Introdução à Bíblia," por favor, saibam que estamos apenas brevemente mencionando várias áreas de estudo que poderiam ser desenvolvidas e investigadas. Vos Encorajo a procurar fontes externas, livros e sites da internet se você quiser informações mais detalhadas sobre as coisas abordadas aqui. Nós tentamos demonstrar que a Bíblia é a revelação do próprio Deus ao homem, e que sua inspiração possa ser resolvida através da ressurreição de Jesus, o cumprimento das profecias a respeito de Cristo, o cumprimento da profecia a respeito de Israel e de outros eventos históricos, e testemunho de vidas transformadas, como foi testemunhado primeiramente através dos discípulos e continuamente em nosso tempo. A. O que é a Bíblia? A palavra em Inglês Bible (Bíblia) veio originalmente do nome do Papiro ou byblos amplamente utilizado nos tempos antigos para fazer pergaminhos e livros. O termo biblion, significa "livro" ou "Pergaminho". Pelos cristãos do segundo século DC Gregos chamaram sua sagrada escritura Ta Biblia ("os livros"). A tradução para o Inglês veio através de Latin e Francês antigo como "Bíblia". O termo "Bíblia" é frequentemente utilizado como sinônimo de "Escritura" e "Palavra de Deus." A Bíblia é um livro, mas está dividido em duas partes chamadas Testamentos. O termo, "Testamento" (berith em Hebraico e diatheke em Grego) significa "aliança". O Antigo Testamento foi escrito e preservado pela comunidade judaica antes da época de Cristo e do Novo Testamento foi composto pelos seguidores de Cristo durante o primeiro século DC. 1. A Bíblia é uma coleção de 66 livros: a. 39 no Antigo Testamento ou Antiga Aliança b. 27 no Novo Testamento ou Nova Aliança O Antigo Testamento contém a Lei de Moisés, os livros de história, livros de poesia, livros de sabedoria, e livros de profecia, muitos dos quais são cumpridas como já vimos em lições anteriores. O Novo Testamento contém a história da vida terrena e o Ministério de Jesus nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, a história da igreja primitiva no livro de Atos, cartas escritas a várias igrejas e líderes da igreja, e um livro de profecia, o Apocalipse. Todos os livros da Bíblia, escritos durante um período de cerca de 1500 anos, deram uma revelação progressiva de quem é Deus, quem somos, e como Deus se revelou ao homem e o homem redimido a Si mesmo. A Bíblia segue o plano de redenção através da escolha de Deus por Abraão e sua escolha dos filhos da promessa. De Abraão veio a nação de Israel, e Israel foi a escolha de Deus entre as nações através do qual trouxe à luz do Redentor, Jesus. E, finalmente, vemos como Deus escolheu para salvar todos os que o invocam em fé, mediante a redenção oferecida por Jesus.

2 A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores, incluindo Reis (David, Salomão), um pescador (Peter), um médico (Lucas), um fariseu (Paul), um líder militar (Josué), pastores (David, Amos), um servo (Neemias), um líder político (Daniel), e um coletor de impostos (Mateus), entre outros. Ela foi escrito em três diferentes continentes (Ásia, África, Europa) e em locais tão diversos como o deserto, as prisões, palácios, uma ilha e, durante viagens longas. É verdadeiramente um milagre de Deus que as Escrituras tenham sobrevivido e tenham chegado as nossas mãos como revelação de Deus e com uma mensagem para a humanidade. B. Classificação do Antigo Testamento A Bíblia Hebraica é composta de vinte e quatro livros. A primeira divisão da Bíblia Hebraica era dupla A Lei e os Profetas. Esta é a distinção mais comum no Novo Testamento e é confirmada pelo uso judaico e os Manuscritos do Mar Morto. Em tempos menos remotos, porém, a Bíblia judaica foi organizada em três seções: 1) A Lei, 2) Os profetas, e 3) Os Escritos. As Escrituras Hebraicas foram traduzidas para o grego em Alexandria, Egito ( DC). Esta tradução foi conhecida como a Septuagenta (LXX). A tradição Alexandrina organizou o Antigo Testamento de acordo com o assunto e se tornou a base para a nossa classificação moderna do Antigo Testamento: 1) Cinco (5) livros da Lei, 2) Doze(12) livros de História, 3) Cinco (5) livros de poesia e 4) Dezessete (17) livros de profecia. A classificação Hebraica do Antigo Testamento totaliza vinte e quatro livros, enquanto a ordem Grega totaliza 39. Por que isso? A resposta é que os judeus enumeraram os livros do Antigo Testamento de forma diferente. Os doze profetas menores foram considerados um só livro. 1 e 2 Samuel eram considerados um só livro. O mesmo vale para 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas e Esdras-Neemias. Embora as classificações são diferentes entre o Hebraico e Grego, os mesmos livros estão em ambas as formas. O agrupamento de livros na Bíblia Latina (A Vulgata) segue-se que a versão da Septuaginta (LXX), ou Grego. Jerônimo, que traduziu a Vulgata Latina ( AC), estava familiarizado com a divisão em Hebraico, mas a Igreja primitiva como um todo tinha vindo a favorecer a versão Grega de classificação. Seguindo a Vulgata Latina, que tinha sido a Bíblia padrão por mil anos, antes de Wycliffe primeira Biblia em Inglês seguiu a divisão quádrupla da Vulgata Latina. Todas as versões futuras inglesas seguem esta divisão (Direito, História, Poesia e Profecia). C. Classificação do Novo Testamento Os livros do Novo Testamento foram classificados em quatro grupos: 1) Evangelhos, 2) História, 3) Epístolas e 4) Profecia.

3 As primeiras Bíblias não tiveram nenhuma distinção de capítulo e versículo. Stephen Langton, professor da Universidade de Paris, dividiu a Bíblia em capítulos em Robert Stephanus, um tipógrafo de Paris, acrescentou versos em 1551 e D. O que são Apócrifos? O termo "Apócrifo" foi usado pela primeira vez pelo cientista bíblico do século V, Jerônimo e refere-se aos livros bíblicos incluídos como parte da Septuaginta (a versão Grega do Antigo Testamento), mas não incluídos na Bíblia Hebraica. Vários trabalhos que vão desde o século IV AC a época do Novo Testamento são considerados Apócrifos, incluindo Judith, Sabedoria de Salomão, Tobias, Sirach (ou Eclesiástico), Baruque, Macabeus Primeiro e Segundo, os dois livros de Esdras, vários acréscimos ao Livro de Ester (10:4-10 ), o Livro de Daniel (3:24-90, 13; 14), e a Oração de Manassés. Os livros Apócrifos foram incluídos e, por vezes, omitidos nas bíblias ao longo dos séculos. Igrejas protestantes geralmente excluem os Apócrifos. A Igreja Católica Romana e as igrejas ortodoxas incluiram todos os Apócrifos (exceto para os livros de Esdras e a Oração de Manassés), mas se referem a eles como "DeuteroCanônicos" livros. Neste contexto, o termo "Apócrifo" geralmente se refere aos escritos inteiramente fora do cânon bíblico e não é considerado inspirado por Deus. É significativo que nenhum dos livros dentro da "coleção Apócrifa" nunca são citados por Jesus ou por outros escritores do Novo Testamento. E. Datas geralmente aceitas dos livros da Bíblia Antigo Testamento ( AC) Gênesis (1445) Exodo (1445) Levítico (1445) Números (1405) Deuteronômio (1405) Josué ( ) Juízes (1043) Rute (1000) 1 e 2 Samuel ( ) 1 e 2 Reis ( ) 1 e 2 Crônicas ( ) Esdras ( ) Neemias (425) Ester (475) Jó (viveu em tempos patriarcais) Salmos ( ) Provérbios (950) Eclesiastes (931) Cantares de Salomão (960) Isaías (740) Jeremias (561) Lamentações (586) Ezequiel (570) Daniel (536) Oséias (750) Joel (830) Amós (760) Obadias (845) Jonas (780) Miqueias (735) Nahum ( ) Habacuque (609) Sofonias (635) Ageu (520) Zacarias ( ) Malaquias (430)

4 Novo Testamento (DC ) Mateus (50) Marcos (50) Lucas (60-61) João (80-90) Atos (63) Romanos (56) 1 Coríntios (54-55) 2 Coríntios (55-56) Gálatas (48) Efésios (61) Filipenses (62) Colossenses (61) 1 Tessalonicenses (51) 2 Tessalonicenses (51) 1 Timóteo (62) 2 Timóteo (64) Tito (63) Filemon (61) Hebreus (65) Tiago (45) 1 Pedro (65) 2 Pedro (67) 1 João (85) 2 João (90) 3 João (90) Judas (70) Apocalipse (95) F. Línguas da Bíblia A Bíblia foi escrita originalmente em três línguas, em Hebraico, Aramaico e Grego. A maioria do Antigo Testamento foi escrito em Hebraico. No entanto, existem alguns trechos escritos em Aramaico. Seções Aramaicas do Antigo Testamento incluem: 1) duas palavras como um nome de lugar em Gênesis 31:47, 2) um versículo em Jeremias 10:11, 3) seis capítulos de Daniel (2:4 b-7: 28) e 4) vários capítulos em Esdras (04:08-06:18; 7:12-26). Aramaico foi falado pelos judeus vários séculos antes de Cristo e era a principal língua da Palestina durante a época de Cristo. O Aramaico é um idioma aparentado com o Hebraico. Quem não está familiarizado com as línguas Hebraica e Aramaica não seria capaz de dizer a diferença entre as duas línguas porque elas se parecem semelhantes. Expressões em Aramaico encontradas no Novo Testamento Enquanto o Novo Testamento foi escrito em Grego, várias frases em Aramaico, revelam que esta era a língua provavelmente falada por Jesus e seus discípulos. a. Talitha cumi (menina, levante-se) em Marcos 5:41 b. Efatá (Abre-te) em Marcos 7:34 c. Eli, Eli lamá sabactâni (Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?) em Mateus 27:46 d. Jesus dirige-se a Deus como Abba (em Aramaico Pai) (veja também Romanos 8:15 e Gálatas 4:6) e. Maranata! ("Vem, Senhor!") em 1 Coríntios 16:22

5 Grego do Novo Testamento Embora o Aramaico era a língua comum de Cristo e os primeiros cristãos, o Grego era a língua do Novo Testamento. Grego Comum A linguagem do Novo Testamento é conhecida como helenístico ou koiné (comum) Grego. Novo Testamento em Grego era a língua do homem "comum". Por que Deus escolheu Grego? O idioma escolhido para o anúncio universal do Evangelho teria de ser aquele que foi mais conhecido por todas as nações. Esta língua era a Grega. Sendo que o evangelho seria proclamado a todos os homens em todas as nações, Deus inspirou os escritores do Novo Testamento para fazer uso de uma linguagem que era conhecida em toda parte. Grego no primeiro século era como o Inglês é hoje, a linguagem 'universal'. G. As Escrituras Cânonicas O significado original de "cânonica" pode ser rastreada até os Gregos antigos que usavam o termo em um sentido literal. Para eles, um kanon era um vara, régua, pessoal ou vara de medir. Assim, um kanon era um padrão para a medição. Este significado literal forneceu a base para uma posterior utilização do termo com referência aos livros da Bíblia e sua autenticidade. Significado de Cânonico: adj. Conforme às regras, especialmente as da Igreja Católica. Normativo; que estabelece regras. Quais livros são inspirados? Se as Escrituras são inspiradas por Deus, então, uma questão importante que surge é: quais livros são inspirados? Historicamente, era importante para o povo de Deus para determinar quais os livros que Deus havia inspirado e quais foram reconhecidos como autoridade. Inspiração indica como a Bíblia recebeu sua autoridade, enquanto canonização diz como a Bíblia recebeu sua aceitação em Israel e mais tarde na igreja do Novo Testamento. A coisa mais importante é perceber que ninguém inventou ou criou o cânonico das Escrituras. A Igreja só reconheceu os escritos que foram inspirados por Deus. H. Antigo Testamento Canônicos Canônicos do Antigo Testamento foram reconhecidas e aceitas por Israel muitos anos antes do nascimento de Jesus. É interessante notar que nem mesmo Jesus teve acesso aos manuscritos originais do Antigo Testamento e ainda citou o Velho Testamento com autoridade e foi, talvez, até mesmo familiarizado com a Septuaginta Grega. Jesus citou um total de 24 livros do Antigo Testamento. O Novo Testamento como um todo tem citações inteiras de 34 livros do Antigo Testamento. Cinco livros nunca são citados no Novo Testamento: Esdras, Neemias, Ester, Eclesiastes e Cânticos de Salomão. Porque eles eram parte de coleções de livros do Antigo Testamento e outros livros dentro da mesma coleção foram citados, isto mostra-nos que também foram inspirados. Como foram determinados os livros do Antigo Testamento? 1. Tradição A tradição bem estabelecida, que muitos dos livros vieram de Moisés ou um dos outros reconhecidos profetas.

6 2. Autoridade espiritual dos próprios livros Eles foram usados na leitura pública ou privada e em exposição em Israel ao longo dos séculos. 3. Reconhecimento no templo como sagrado 4. Convicção de líderes e pessoas As opiniões de líderes religiosos e convicções comuns das pessoas sobre os livros foram consideradas. As escrituras cânonicas, segundo Jesus, são compostas da Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Esta divisão tríplice é equivalente às três divisões das escrituras Hebraica: A Lei, os Profetas e os Escritos. (Lucas 24:24) Jesus uma vez falou do tempo "do sangue de Abel até ao sangue de Zacarias" (Lucas 11:51, Mateus 23:35) quando se refere aos mártires do Antigo Testamento. O primeiro mártir do Antigo Testamento era Abel e o mártir passado foi Zacarias (2 Crônicas 24:20-21). Sendo Crônicas o último livro da Bíblia Hebraica, Jesus demonstra sua aceitação da Bíblia Hebraica como havia sido definida antes do seu próprio Ministério (Gênesis- Crônicas). I. Novo Testamento Canônicos O conteúdo do Novo Testamento foi determinada pelo "uso" e não por "decreto". O que é inspirado é estabelecido por Deus e descoberto pelo homem. Existiam muitos escritos e cartas em circulação, mesmo na época de Paulo e Paulo estava preocupado com as decepções que já estavam atacando a igreja. 2 Tessalonicenses 2:2 que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto. Haviam 5 'testes' que os escritos do Novo Testamento tinham que ser submetidos no fim de aceitá-los como inspirados por Deus. 1. Autoridade É o documento uma mensagem óbvia que carrega a autoridade de Deus? 2. Origem Foi escrito por um homem reconhecido de Deus, que associa-se a Cristo ou a seus discípulos? 3. Autênticidade É certo que o documento foi escrito por quem afirma ser escrito e que foi aceito pelo seu público-alvo de acordo com o autor? 4. Dinâmismo O documento produz fé e tem o poder de transformar vidas? 5. Aceitação O documento foi aceito pela igreja primitiva e usado para questões de fé e vida? Os vinte e sete livros reconhecidos como " Canônicos ". 1. Evangelhos (4) Mateus, Marcos, Lucas e João. 2. História (1) Atos

7 3. Epístolas (21) a. Pauline (13) - Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 Tessalonicenses, 2 Tessalonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito, Filemom b. Geral (8) - Hebreus, Tiago, 1 Pedro, 2 Pedro, 1 João, 2 João, 3 João, Judas 4. Profecia (1) Apocalipse Diferentemente do Antigo Testamento que foi escrito durante um período de mil anos, todo o Novo Testamento foi escrito durante um período de cinqüenta anos. Embora o Novo Testamento foi escrito em um período muito curto de tempo do que o Antigo Testamento, o alcance geográfico do Novo Testamento é bem mais amplo. Esta maior distância pode explicar porque alguns livros do Novo Testamento levaram mais tempo para ser universalmente reconhecidos como Canônicos. Por que foi necessário estabelecer o Novo Testamento "Canônicos? Atos 20: Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. 30 E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. 2 Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. A igreja primitiva precisava saber exatamente quais eram os livros Canônicos porque certos hereges foram chegando com seus próprios Canônicos. Por volta de 140 DC, o herege Marcion, teve sua própria "cânonica" que excluía a maior parte dos escritos Canônicos do Novo Testamento que possuímos. Marcion foi o primeiro herege conhecido na história da igreja primitiva. Sua interpretação alternativa da vida e ministério de Jesus Cristo ajudou a impulsionar o movimento para estabelecer essas crenças que foram consideradas ortodoxas, ao contrário das heresias que estavam se infiltrando na igreja. Marcion foi o primeiro líder cristão para determinar um cânon (a lista de obras religiosas sancionadas oficialmente). Marcion crenças particulares e pessoais "cânonicas" da Escritura tornaram-se importantes e necessárias para a verdadeira igreja reconhecer oficialmente as escrituras que foram verdadeiramente inspiradas por Deus. A razão inicial para o projeto cristão de canonização fluiu da oposição à "Falsa canonização'de Marcion. A rapidez da aceitação do cânon do Novo Testamento. Na época da formação do cânon do Novo Testamento 20 fora dos 27 livros foram universalmente aceitos como verdadeiros. Estes 20 livros eram os 4 Evangelhos, Atos, as epístolas de Paulo (exceto aos Hebreus), e as Epístolas de João e Pedro. Os outros 7 livros - Hebreus, 2 e 3 João, 2 Pedro, Judas, Tiago, Apocalipse - foram disputadas por um tempo por igrejas particulares. A questão em debate no que diz respeito aos livros disputados não era tanto a da canonicidade dos escritos, mas se eles foram realmente escritos pelos homens que foram chamados de seus autores. O autor de Hebreus é incerto, e difere em estilo de outras epístolas de Paulo, 2 Pedro difere em grande estilo a partir de 1 Pedro, Tiago e Judas referiu-se "servos" e não "apóstolos", o escritor de 2 e 3 João chamou a si mesmo um "ancião" e não um "apóstolo", Judas gravou histórias apócrifas. Por estas razões, esses livros não foram imediatamente aceitos por todos os ramos da igreja. Depois de anos de debate e consideração eles foram gradualmente recebidos como verdadeiros, a própria demora para comprova-los é uma prova do exame minucioso de que foram submetidos. No início do século quarto foram recebidos pela maioria das igrejas, e no final do século foram recebidos por todos.