Projeto de Alteração ao Regulamento do Programa de Apoio ao Investimento Nota Justificativa
|
|
- Glória Belo Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto de Alteração ao Regulamento do Programa de Apoio ao Investimento Nota Justificativa O Regulamento do Programa de Apoio ao Investimento entrou em vigor a 15/01/2015, após aprovação pela Câmara Municipal de 26/11/2014 e Assembleia Municipal de 29/11/2014 e teve por objetivo, entre outros, concretizar um conjunto de medidas e definir normas de gestão e de funcionamento que permitissem ao Município de Figueiró dos Vinhos concretizar a sua estratégia, ao nível do empreendedorismo, concessão de benefícios e apoio ao investimento, dinamização da atividade económica (indústria, comércio e serviços), entre outros. Estão a decorrer os estudos para a Revisão do Regulamento Geral de Taxas e do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, bem como a Fundamentação Económico-Financeira legalmente exigida. A revisão do quadro regulamentar do Município nesta matéria assenta sobretudo na desadequação das taxas à realidade atual, seja por razão de valor, de tipologia ou outra, seja por razão da superveniência de alterações legislativas. Entre estudos internos, levantamento da generalidade das situações factuais e legais que os estudos internos exigem, a elaboração das propostas e a elaboração da Fundamentação Económico-Financeira, tal procedimento levará o tempo necessário para a sua finalização. A intenção do legislador municipal aquando da elaboração do Regulamento do Programa de Apoio ao Investimento era, desde logo, beneficiar os promotores de intenções concretas de investimento isenções urbanísticas e administrativas - ao abrigo do regime do Programa de Apoio ao Investimento 1
2 Tendo em consideração o exposto acima e a necessidade de concretizar o propósito de atribuição efetiva das isenções urbanísticas e administrativas no âmbito das candidaturas ao abrigo do Regulamento do Programa de Apoio ao Investimento, torna-se imperioso proceder à alteração do mesmo no sentido de verter desde logo o quadro de isenção preconizado no artigo 5.º do referido diploma, designadamente no que respeita ao tipo, modo do seu cálculo, aplicação e monitorização. São atribuições dos Municípios os domínios dos equipamentos urbanos, promoção do desenvolvimento e o ordenamento e urbanismo, nos termos das alíneas a), m) e n) do artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, diploma que aprova o Regime Jurídico das Autarquias Locais. É competência dos Municípios aprovar o regime de taxas municipais (urbanísticas e administrativas), nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as devidas alterações, que estabelece o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, diploma que aprova o Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais, designadamente o disposto nos seus artigos 3.º e 6.º. Assim, seguem abaixo o Projeto de Alteração ao Regulamento do Programa de Apoio ao Investimento do «artigo 5.º - Concessão de Apoios», do «artigo 29.º Finalidade», do «artigo 30.º - Aplicabilidade», do «artigo 31.º Formalização da Adjudicação», do «artigo 51.º - Outros Apoios» e do «Artigo 60.º - Medidas de Apoio». Ainda, no Anexo I seguem alterações pontuais ao Formulário de Candidatura à Concessão de Apoios ajustando-o às alterações propostas. E, por último, no Anexo II, a análise dos custos e benefícios das medidas projetadas isenção parcial das taxas urbanísticas e administrativas a recaírem sob os lotes municipais - a propósito da Alteração do Regulamento do Programa de Apoio ao Investimento, em cumprimento do disposto no artigo 99.º do Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro. 2
3 1. ( ) «Artigo 5.º Concessão de Apoios f) Isenção de taxas urbanísticas e administrativas, nos termos do artigo 51.º; 2. ( )» Artigo 5.º Concessão de Apoios 1. Os apoios a conceder poderão revestir várias modalidades, nomeadamente: a) Cedência de espaços/edifícios e equipamentos por tempo determinado; b) Cedência de lotes e bonificação do preço; c) Aconselhamento na escolha da localização; d) Aconselhamento técnico na conceção e execução dos projetos; e) Prioridade na apreciação dos projetos de licenciamento; f) Isenção de taxas urbanísticas e administrativas nos termos da regulamentação em vigor; g) Aconselhamento técnico na organização e tratamento do espaço objeto do investimento; h) Realização de obras de infraestruturas públicas da competência da Câmara. 2. As normas procedimentais para a disponibilização de um espaço físico na incubadora, para a alienação de lotes localizados em zonas industriais ou parques empresariais e para apoio ao comércio e serviços são objeto de regulamentação própria, respetivamente no Capitulo II Incubadora, Capítulo III - Concessão de lotes e espaços e Capitulo IV Apoio ao comércio e serviços. «Artigo 29.º Finalidade 1. O presente capítulo concretiza as modalidades de apoio em matéria de atribuição de lotes ou espaços, nos termos do disposto nas alíneas a), b), c), f) e h) do artigo 5.º, e que são: a) Cedência de espaços/edifícios e equipamentos por tempo determinado; b) (anterior alínea a)) c) (anterior alínea b)) d) Isenção de taxas urbanísticas e administrativas; e) (anterior alínea d)) 2. A isenção de taxas a que se refere a alínea d) do número anterior será objeto de atribuição no termos propostos no artigo 51º do presente Regulamento.» Artigo 29.º Finalidade O presente capítulo concretiza as modalidades de apoio em matéria de atribuição de lotes ou espaços, nos termos do disposto nas alíneas b), c), f) e h) do artigo 5.º, e que são: a) Cedência de lotes e bonificação do preço; «Artigo 31.º b) Aconselhamento na escolha da localização; c) Isenção de taxas urbanísticas e administrativas nos termos da regulamentação em vigor; 3 d) Realização de obras de infraestruturas públicas da competência da Câmara.
4 1. ( ) a) ( ) b) ( ) «Artigo 30.º Aplicabilidade 2. As disposições constantes no presente Capítulo aplicam-se ainda, com as devidas adaptações, à transmissão dos direitos de posse e ou usufruto sobre espaços/ edifícios e equipamentos propriedade do Município de Figueiró dos Vinhos, ou que estejam legalmente na sua posse, regulados pelas normas do direito civil.» Artigo 30.º Aplicabilidade 1. As disposições constantes no presente Capítulo aplicam-se à transmissão dos direitos de propriedade e posse sobre os lotes de terreno propriedade do Município de Figueiró dos Vinhos nas áreas vocacionadas para a localização empresarial, conforme previsão em sede de planos municipais de ordenamento do território, designadamente: a) No Parque Empresarial de Figueiró dos Vinhos e zona envolvente; e b) Na Zona Industrial da Ladeira da Calça. «Artigo 31.º Formalização da Adjudicação 1 - A deliberação de autorização de alienação é comunicada ao interessado dentro dos 10 dias subsequentes, de acordo com o Código de Procedimento Administrativo, notificandose simultaneamente o mesmo para a obrigatoriedade de informar os serviços, num dos 5 dias seguintes à notificação, se pretende formalizar a escritura de compra e venda ou previamente um contrato promessa de compra e venda. 2 - Na ausência de resposta por parte do interessado, desencadeia-se o processo para a assinatura de escritura de compra e venda.» Artigo 31.º Formalização da Adjudicação 1. A deliberação de autorização de alienação é comunicada ao interessado dentro dos 10 dias subsequentes, por meio de carta registada com aviso de receção, notificando-se simultaneamente o mesmo para a obrigatoriedade de comparecer na Câmara Municipal num dos 10 dias seguintes, a fim de outorgar o contrato-promessa, salvo o disposto no número seguinte 2. A notificação referida no número anterior será acompanhada de minuta de contrato a celebrar, a qual se considerará aprovada se nenhum reparo ou sugestão for apresentado no prazo de 5 dias. 4
5 «Artigo 51.º Outros Apoios 1. O reconhecimento do preenchimento das condições para a atribuição da isenção de taxas urbanísticas e administrativas a que se refere a alínea f) do n.º 1 do artigo 5.º do presente Regulamento compete à Câmara Municipal. 2. O reconhecimento do preenchimento das condições para a atribuição da isenção de taxas urbanísticas e administrativas constante no presente artigo será avaliada de acordo com os elementos existentes na candidatura prevista no artigo 7.º do presente Regulamento. 3. Podem ser requerentes do regime de isenção de taxas previstos no número anterior: a) Os candidatos à adjudicação de lote municipal nas áreas de localização empresarial identificadas no artigo 30.º do presente Regulamento; b) Outros candidatos que se enquadrem no disposto no Capítulo I do presente Regulamento, designadamente o disposto no número 2 do artigo 4.º e artigo 6.º; 4. O reconhecimento do regime de isenção das taxas urbanísticas e administrativas será atribuído aos requerentes mencionados no número anterior segundo os seguintes critérios objetivos: a) Caso o número de postos de trabalhos previstos para o último ano descrito na candidatura aprovada seja o mínimo exigido no artigo 53.º do presente Regulamento, será concedida uma isenção parcial de 50% no valor das taxas urbanísticas e administrativas inerentes à atividade empresarial; b) Caso o número de postos de trabalhos previstos para o último ano descrito na candidatura aprovada seja superior ao mínimo exigido no artigo 53.º do presente Regulamento, será concedida uma isenção parcial de 75% no valor das taxas urbanísticas e administrativas inerentes à atividade empresarial; 5. Em caso de incumprimento dos critérios previstos no número anterior, aplica-se o disposto no artigo 54.º do presente Regulamento para efeito de restituição dos incentivos concedidos. 6 (antigo corpo do artigo 51.º) «Artigo 51.º Outros Apoios Poderão ser concedidos outros apoios, a título excecional e numa perspetiva de análise casuística, a realizar pela Comissão de Acompanhamento, e sujeitos a aprovação por deliberação da Câmara Municipal.» 1. ( ) a) ( ) b) ( ) «Artigo 60.º Medidas de Apoio c) Isenção de taxas urbanísticas e administrativas; d) ( ) e) ( ) 5
6 2. A isenção de taxas a que se refere a alínea c) do número anterior será objeto de atribuição no termos propostos no artigo 51º do presente Regulamento.» Artigo 60.º Medidas de Apoio 1 - As medidas previstas no âmbito do presente regulamento são: a) Realização de atividades de dinamização, promovidas pelo Município de modo próprio ou em articulação com estruturas associativas; b) Elaboração de campanhas de marketing autónomas ou integradas em programas globais no sentido do reforço do potencial de atratividade comercial; c) Isenção de taxas previstas nos regulamentos municipais; d) Realização de obras de recuperação, requalificação e conservação do espaço público; e) Conservação e limpeza do espaço público. 6
7 Entrada nº Data de receção «ANEXO I Formulário de Candidatura à Concessão de Apoio NOME DO RESPONSÁVEL PELA CANDIDATURA: Nome NIF Função Morada Código Postal Contacto telefónico 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR * / PROMOTOR Nome NIF Morada Contacto telefónico * Anexar Curriculum Vitae detalhado Nome NIF Morada Contacto telefónico * Anexar Curriculum Vitae detalhado Designação Social da Empresa NIPC Forma Jurídica Sede Social Telefone Fax Atividade Principal: Principal CAE Secundária CAE Ano de início de atividade Capital Social (atual) Acionistas / Sócios: Nome do Responsável pela Entidade Cargo 7
8 2. BREVE DESCRIÇÃO DO PROJETO / NEGÓCIO 3. CARACTERIZAÇÃO 3.1.Instalações Atuais: Próprias Arrendadas Área total m Recursos Humanos Atuais Recursos Humanos Atuais afetos a: Dirigentes Quadros Superiores Funcionários Outros Total de Recursos Humanos Atuais 3.3 Clientes Principais: 3.4 Fornecedores Principais: 3.5 Parceiros Principais: 3.6 Dimensão da Empresa (micro, pequena e média empresa, ou outro) * Entende-se por Micro, Pequenas e Médias Empresas (PME), segundo a Recomendação da Comissão de 6 de Maio de 2003, a entrar em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2005: A categoria das micro, pequenas e médias empresas (PME) é definida em função dos efetivos de que dispõem e do seu volume de negócios ou do seu balanço total anual. Uma média empresa é definida como uma empresa que emprega menos de 250 pessoas e cujo volume de negócios não excede 50 milhões de euros ou cujo balanço total anual não excede 43 milhões de euros. Uma pequena empresa é definida como uma empresa que emprega menos de 50 pessoas e cujo volume de negócios ou balanço total anual não excede 10 milhões de euros. Uma microempresa é definida como uma empresa que emprega menos de 10 pessoas e cujo volume de negócios ou balanço total anual não excede 2 milhões de euros. 4. CONCESSÃO DE APOIO PRETENDIDO Pretendo a concessão do (s) seguinte (s) apoio (s): 4.1. Cedência de espaço na incubadora 4.2. Cedência de espaços/edifícios e equipamentos por tempo determinado 4.3. Cedência de Lotes e bonificação do preço 4.4. Aconselhamento na escolha da localização 4.5. Aconselhamento técnico na conceção e execução dos projetos Prioridade na apreciação dos projetos de licenciamento 8
9 4.7. Isenção de taxas urbanísticas e administrativas nos termos da regulamentação em vigor 4.8. Aconselhamento técnico na organização e tratamento do espaço objeto do investimento 4.9. Realização de obras de infraestruturas públicas da competência da Câmara 5. MOTIVAÇÕES Indique as três principais razões que motivam a candidatura a apoios ao investimento 6. INSTALAÇÃO NA INCUBADORA Se preencheu o quadro 4.1, pretende espaço físico na incubadora: 6.1. Área pretendida 7. INSTALAÇÃO EM ZONAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL Se preencheu o quadro 4.3., pretende adquirir Lote(s) para: 7.1. Criar Empresa 7.2. Ampliar Empresa 7.3. Relocalizar Empresa Existente 7.4. Local pretendido: Parque Empresarial de Figueiró dos Vinhos Zona Industrial da Ladeira da Calça Outro 7.5. Modalidades de Instalação Pretende instalar: A totalidade das operações da entidade Parte das operações da entidade Ocupação espacial: Área de construção pretendida m2 Área total (do lote) pretendida m Atividades de caracter empresarial a desenvolver Classificação industrial: Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 (SIR - Anexo ao Dec.-Lei nº 169/2012, de 1 agosto) 7.7 Produtos e Serviços que irá realizar e/ou prestar 7.8. Dimensão do Investimento Económico Indique o valor estimado do investimento económico (anexar plano de negócio) 7.9. Recursos Humanos a Afetar (previsão a 5 anos) 9
10 Recursos Humanos Dirigentes Quadros Superiores Quadros Médios Funcionários Outros - Total Ano de Instalação (ano n) Ano n + 1 Ano n + 2 Ano n + 3 Ano n + 4 Ano n CEDÊNCIA DE OUTROS ESPAÇOS / EDIFICIOS / EQUIPAMENTOS Breve descrição do pretendido: 9. DOCUMENTOS A ANEXAR 9.1. Documentos do empreendedor 9.2. Declaração da situação regularizada relativamente a dívidas por contribuições para a segurança social 9.3. Declaração da sua situação regularizada relativamente a dívidas por impostos ao Estado 9.4. Declaração de que não se encontra em estado de falência, de liquidação ou de cessação de atividade, nem tenham o respetivo processo pendente 9.5. Declaração de que cumpre as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade, nomeadamente em matéria de licenciamento, (no caso de empresa já existente) 9.6. Balanço e Demonstração de Resultados relativo aos últimos três anos (no caso de empresa já existente) 9.7. Plano de Negócios (no caso de empresa a criar) 9.8. Caraterização económico financeira e do financiamento do projeto (no caso de empresa existente) 9.9. Estudo de Impacto Ambiental ou declaração de compromisso quanto à sua realização, nos termos da lei (quando aplicável) Informação complementar que considere pertinente.** ** Para valorização da candidatura (ex. Contactos/pareceres/recomendações de clientes, fornecedores, instituições bancárias e de investimento, entidades públicas, associações empresariais, ações sociais ou de mecenato desenvolvidas, certificação/acreditação de sistemas de gestão da qualidade, ambiente e/ou segurança nas instalações atuais, projetos de ID&IT realizados) Figueiró dos Vinhos, O Promotor: 10
11 ANEXO II PONDERAÇÃO DOS CUSTOS E BENEFÍCIOS DAS MEDIDAS PROJETADAS Para efeitos do cumprimento do disposto no artigo 99.º do Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, segue abaixo a ponderação dos custos e benefícios das medidas projetadas a propósito da Alteração do Regulamento do Programa de Apoio ao Investimento Mapa Resumo - Análise Custo/Benefício da Atribuição de Isenção Parcial das Taxas Urbanísticas e Administrativas referentes aos lotes municipais das áreas empresariais do concelho de Figueiró dos Vinhos Designação Custo Valor da isenção parcial (50% do total das taxas urbanísticas e administrativas dos lotes passíveis de recebimento) Valor ,57 Benefício Valor total das taxas urbanísticas e administrativas dos lotes passíveis de recebimento considerando isenção parcial de 50% ,57 Valor total da venda dos lotes considerando as taxas passíveis de recebimento ,25 Pressupostos e Metodologia: 1 - No cálculo do valor total de venda dos lotes municipais foram considerados apenas os que, nesta data, são suscetíveis de gerar receita incluindo os que ainda são propriedade do Município. 2 - Foi considerado como valor de venda o montante correspondente ao valor do lote, pelo preço base ou pelo preço efetivo, se alienado. 3 - No cálculo do valor total das taxas, em custo e em benefício, foram apenas considerados os lotes sem projeto apresentado. 4 - No valor total das taxas, em benefício, foram considerados os 50% remanescentes da atribuição da isenção parcial. 5 - No cálculo valor das taxas, foi observada a respetiva Tabela em vigor (valor, uso, etc.) e considerada a área máxima de construção. 6 - No cálculo do "custo", associado à isenção foi considerado o valor de 50% de benefício, observado o Regulamento e o histórico dos procedimentos na mesma natureza. 7 - Para o efeito do descrito nos números anteriores foi considerado o Parque Empresarial de Figueiró dos Vinhos e Zona Industrial da Ladeira da Calça. 8- O Mapa Resumo tem subjacente uma matriz completa do universo de lotes municipais contendo os parâmetros de análise essenciais: área de implantação, área de construção, valor m2 do lote, taxas previsionais a liquidar. 9 - Não são considerados outros benefícios, existentes em termos de recebimentos de taxas ou impostos inerentes à realização do investimento que de forma inegável constituem mais-valias para o Município. 11
Programa de Apoio ao Investimento Formulário de candidatura à concessão de apoios
Entrada nº Data de receção NOME DO RESPONSÁVEL PELA CANDIDATURA: Nome Função Morada Código Postal Contacto telefónico 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR * / PROMOTOR Nome Morada Contacto telefónico * Anexar
Leia maisNome Função Morada Código Postal Contacto telefónico Email. Nome Morada Contacto telefónico Email. Nome Morada Contacto telefónico Email
ANEXO I Entrada nº Data de receção NOME DO RESPONSÁVEL PELA CANDIDATURA: Função Código Postal 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR * / PROMOTOR * Anexar Curriculum Vitae detalhado * Anexar Curriculum Vitae
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Preâmbulo
PROJETO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Preâmbulo A elaboração do presente Regulamento tem como objetivo criar um conjunto de regras e princípios que permitam dotar o Município
Leia maisREGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO. Nota Justificativa
Regulamento de Concessão de Incentivos ao Investimento REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Nota Justificativa A elaboração do presente Regulamento tem como objetivo criar um conjunto
Leia maisREGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO ESTRATÉGICO
REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO ESTRATÉGICO Nota Justificativa A elaboração do presente regulamento tem como objectivo criar um conjunto de princípios e normas gerais e abstractas que
Leia maisRegulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa
Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas
Leia maisAVISO (20/GAOA/2015)
AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo
Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão
Leia maisREGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO
REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Considerando que os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento, de acordo com o disposto na alínea n) do n.º 1 do
Leia maisREGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT. Nota Justificativa
REGULAMENTO DE INCENTIVO AO COMÉRCIO TRADICIONAL RICT Nota Justificativa A Cidade de Mirandela reúne condições de atratividade comercial extremamente favoráveis, designadamente as acessibilidades, o parqueamento
Leia maisRegulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas
Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do
Leia maisMUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza
Leia maisLinha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1
1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA INCENTIVO À CONSOLIDAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGIONAL E LOCAL (ICDE)
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INCENTIVO À CONSOLIDAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGIONAL E LOCAL (ICDE) N.º 2 DO ART.º 30.º DO DECRETO-LEI N.º 7/2005, DE 6 DE JANEIRO ALTERADO
Leia maisLinha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1
1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO DO CONCELHO DE TRANCOSO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO DO CONCELHO DE TRANCOSO ÍNDICE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO DO CONCELHO DE TRANCOSO... 1 Artigo 1.º... 1 (Condições de acesso)... 1
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa
PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE"
Parametrização = 2.ª Fase = SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE" Projeto Individual de Modernização Comercial Ano de Referência 2015 Referência da Candidatura Candidatura enviada em: Referência do
Leia maisRegulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003
Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Na prossecução das suas atribuições cabe ao Instituto Português
Leia maisLegislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..
Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto
DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo
Leia maisMunicípio de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS
PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização
Leia maisApresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE
Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Salão Nobre da Câmara Municipal de Arouca 28/10/2013 Agenda 1 - Projeto individual Condições de elegibilidade do promotor e do projeto Despesas elegíveis Incentivos
Leia maisJORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014
I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 89/2014: Cria um prémio destinado à integração de ativos no setor primário, designado por AGRICULTURA +.
Leia maisLINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA
LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA ORÇAMENTO: 120 milhões de euros, dos quais 60 milhões de euros alocados pelo Turismo de Portugal. ENTIDADES PARCEIRAS: - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria - Banco
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO
REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução O associativismo desempenha um papel de importante valor na dinamização
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisGarval - Sociedade de Garantia Mútua, S.A. 1 / 5
O preenchimento integral deste formulário, bem como o envio dos elementos solicitados, permite reduzir substancialmente o tempo de análise e pedidos adicionais de informações/elementos. A - IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 88/2013 de 29 de Julho de 2013
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 88/2013 de 29 de Julho de 2013 O Governo dos Açores pretende implementar uma nova estratégia de desenvolvimento, tendo em vista a dinamização
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis
Leia maisreconversão de empreendimentos turísticos
reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Programa de Apoio à Revitalização das Lojas nos Centros Urbanos LOJA + Objetivo Promover a requalificação e revitalização do comércio dos centros urbanos, tendo em vista a ocupação de espaços devolutos,
Leia maisMunicípio de Vieira do Minho
REGULAMENTO DE ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA A FIXAÇÃO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E/OU DE SERVIÇOS NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE VIEIRA DO MINHO Nos últimos anos a Câmara Municipal de Vieira do
Leia maisGABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
GABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL INCENTIVO À CONSOLIDAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGIONAL E LOCAL N.º 2 DO ART.º 30.º DO DECRETO-LEI N.º 7/2005, DE 6 DE JANEIRO
Leia maisClassificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado
Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,
Leia maisPROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Abril de 2011 PROCONVERGENCIA
Leia maisMunicípio de Vieira do Minho
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Preâmbulo O Associativismo constitui um esteio importante e singular de intervenção da sociedade civil na realização e prática de atividades de índole cultural,
Leia maisPROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução
PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO
SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direcção de Investimento PRIORIDADE Fomento da competitividade
Leia maisREGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES
REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,
Leia maisGABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
GABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL INCENTIVO À CONSOLIDAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGIONAL E LOCAL N.º 2 DO ART.º 30.º DO DECRETO-LEI N.º 7/2005, DE 6 DE JANEIRO
Leia maisO FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA
O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA FIGUEIRA DA FOZ, 9 DE JULHO DE 2014 LUÍS COITO LINHAS DE APOIO FINANCEIRO Longo Prazo Curto / Médio Prazo Curto Prazo LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA
Leia maisPortugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020
Portugal 2020 Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Out 2014 1 Apresentação dos Programas Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes a) Quatro Programas Operacionais temáticos: Competitividade
Leia maisPrograma Operacional Competitividade e Internacionalização
Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Qualificação das PME Vale Inovação Intene Consultoria de Gestão, Lda. Maio 2015 Rua Dr. Augusto Martins, n.º 90, 1.º andar Sala 4 4470-145 Maia
Leia maisCONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE
CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA FREGUESIA DE EM MATÉRIA DE No dia?? de????? de 2015, no Departamento de Administração Geral da Câmara Municipal de Guimarães, perante mim,?????????????????????,
Leia maisSistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato
Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato Formulário de Candidatura Nº do Processo ( I ) O promotor, abaixo assinado solicita a concessão do incentivo previsto no Decreto Legislativo Regional
Leia mais3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1
1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados
Leia maisV A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)
V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisSessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas
Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera
Leia maisNORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR
Regulamento de Formação Avançada e Qualificação de Recursos Humanos da Direção-Geral do Ensino Superior (Aprovado por despacho, de 15 de junho de 2012, do Presidente do Conselho Diretivo da Fundação para
Leia maisREGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO
REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS
Leia maisPrograma Operacional Competitividade e Internacionalização
Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Vale Inovação PSZ CONSULTING Maio 2015 Índice 1 O que é?... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Objetivos Específicos... 2 1.3 Âmbito Setorial... 2 1.4
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisNinho de Empresas de Mortágua
mortágua ninho de empresas Ninho de Empresas de Mortágua REGULAMENTO Preâmbulo Inserindo-se numa estratégia de Desenvolvimento do Concelho de Mortágua que dá prioridade ao Crescimento Económico e ao Empreendedorismo,
Leia maisFINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA. Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes
FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA Oliveira do Hospital, 25 > Março > 2014 Miguel Mendes LINHA DE APOIO à QUALIFICAÇÃO DA OFERTA e ao EMPREENDEDORISMO NO TURISMO VALORIZAR E DIVERSIFICAR O PRODUTO TURÍSTICO
Leia maisInovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo
Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de
Leia maisREGULAMENTO DE INCENTIVOS À CRIAÇÃO DE EMPREGO E AO EMPREENDEDORISMO JOVEM - VERSÃO ATUALIZADA (DEZ/2014) -
REGULAMENTO DE INCENTIVOS À CRIAÇÃO DE EMPREGO E AO EMPREENDEDORISMO JOVEM - VERSÃO ATUALIZADA (DEZ/2014) - PREÂMBULO A definição e implementação de uma política local promotora da dinamização da atividade
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisMunicípio de Gouveia. Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia
Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia (Regulamento) Preâmbulo A promoção do desenvolvimento económico no Concelho de Gouveia está intimamente ligada à implementação de medidas de
Leia maisFundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º.
Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se pôr à disposição das microempresas do Concelho
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisREGULAMENTO DO CARTÃO JOVEM ConVida DO MUNICÍPIO DE SANTO TIRSO. Nota Justificativa
REGULAMENTO DO CARTÃO JOVEM ConVida DO MUNICÍPIO DE SANTO TIRSO Nota Justificativa O cartão Jovem ConVida do Município de Santo Tirso é uma iniciativa desta autarquia, que visa proporcionar aos jovens
Leia maisRegulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal
Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal 1 Preâmbulo O Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal, adiante designado por NNIES, é um equipamento municipal criado
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2007/A, de 24 de outubro, alterado pelos Decretos Regulamentares Regionais 11/2009/A, de 13 de agosto, e 9/2010/A, de 14 de junho. Promotores
Leia maisDivisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo
Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Licença), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04 1) 2)
Leia maisIncentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar
Incentivos a Microempresas do Interior 3 Incentivos a Microempresas do Interior Para que servem estes incentivos? 4 5 Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIALM / 2013 SISTEMA DE INCENTIVOS DE APOIO LOCAL A MICROEMPRESAS (SIALM) Nos termos do Regulamento do Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisPrograma Gulbenkian Inovar em Saúde
REGULAMENTO DO CONCURSO Concurso para financiamento de projetos em Literacia em Saúde 2013 Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso para financiamento de projetos
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines
Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisDecreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro
Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que
Leia maisMUNICÍPIO DE CASTRO VERDE CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE CÂMARA MUNICIPAL EDITAL (nº112/2013) António João Fernandes Colaço, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Castro Verde, no uso da competência delegada conforme despacho do Presidente
Leia maisPOCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS
ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA O objetivo específico deste concurso consiste em conceder apoios financeiros a projetos
Leia maisWORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Entidade: Centro de Emprego de Loulé Tema: Apoios à Criação do Próprio Emprego e de Empresas 1. O Plano de Negócios 2. Apoios à Criação do Próprio
Leia maisFicha de Solicitação de Garantia
O preenchimento integral deste formulário, bem como o envio dos elementos solicitados, permite reduzir substancialmente o tempo de análise e pedidos adicionais de informações/elementos. A - IDENTIFICAÇÃO
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 184/2015, Série I, de 21/09, páginas 8392-8396.
Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 297/2015, de 21 de setembro Estado: vigente Resumo:
Leia maisINFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN) e do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC) que: 1. Tenham
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisFUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO
Leia mais