ÁLCOOL COMBUSTÍVEL: DO CARRO A ÁLCOOL AO CARRO FLEX. R$/litro set/04. mar/04. jun/04. jan/05. nov/04. mai/04. jul/04. abr/04. ago/04.
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1 ÁLCOOL COMBUSTÍVEL: DO CARRO A ÁLCOOL AO CARRO FLEX Dra. Marta Cristina Marjotta-Maistro Pesquisadora do Cepea (mcmarjot@esalq.usp.br) Guilherme Augusto Asai Graduando Eng. Agronômica Esalq/USP (gasai@esalq.usp.br) Versão resumida deste artigo foi publicada no Jornal de Piracicaba em 14/06/2006 Os primeiros carros chamados bicombustíveis, ou seja, que podem rodar tanto com álcool como com gasolina começaram a ser produzidos no primeiro trimestre de 2003 pela Volkswagen. O carro bicombustível, também chamado, de acordo com a montadora, de flexpower, total flex, flex, hi-flex, começou a ter importância significativa nas vendas a partir de julho de As vendas desses veículos cresceram de maneira significativa desde então, como mostra a Figura 1. No ano de 2005, segundo a Anfavea, foram vendidas cerca de unidades de veículos bicombustível entre automóveis de passeio, de uso misto, comerciais leve, caminhonetas de uso misto, caminhonetas especiais e de carga, o que representou, em média, cerca de 58% do total de vendas de automóveis e comerciais leves no país, enquanto as vendas de carros a álcool não alcançaram os 2%, no mesmo período. 2, ,5 1 0,5 0 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 R$/litro unidades meses pr cons gas C (R$/l) pr cons hidr (R$/l) vendas flex vendas gas Figura 1: Evolução do preço médio dos combustíveis e das vendas de veículos por tipo de combustível
2 Fonte: Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Associação Nacional dos fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) A participação de veículos flex nas vendas totais de automóveis e comerciais leves ultrapassou os 70% nos últimos quatro meses do ano de Em maio deste ano, o percentual de vendas de bicombustíveis sobre o total vendido foi em média 76,3%. Entre janeiro e maio deste ano, foram comercializadas unidades de carros bicombustíveis, número 159,8% maior que o do mesmo período de Carros bicombustíveis surgiram como uma alternativa ao consumidor frente ao preço elevado da gasolina. Dessa forma, as montadoras trataram de oferecer um carro que pudesse ser movido tanto a álcool como gasolina de acordo com a situação do mercado de combustíveis. Sabe-se que é economicamente viável utilizar o álcool sempre que o seu preço for inferior a 60%/70% do preço da gasolina C, dado o diferencial de rendimento técnico de cada veículo. O objetivo deste artigo é avaliar, em um determinado período de tempo 1, em quais meses seria mais vantajoso abastecer o carro com álcool ou gasolina. Essa análise será feita a partir do ponto de indiferença para um consumidor abastecer seu carro com um ou outro combustível. O ponto de indiferença é representado pela relação entre quantos km com um litro faz um carro abastecido somente com álcool ou somente com gasolina. Foram considerados os preços do álcool hidratado e da gasolina C, na bomba, para o período de julho de 2001 a abril de 2006 e, carros bi-combustíveis dos modelos Chevrolet Celta 1.0 Flex Power e o Volkswagen Gol Plus 1.0 Total Flex. Atualmente o setor de carros bicombustíveis conta com uma gama variada de diferentes preços e tipos. Há os chamados populares 1.0 como os da Chevrolet Celta e Corsa, o Ford Fiesta, o Fiat Palio, o Peugeot 206 e o Renault Clio, até carros mais sofisticados e caros como nos casos dos Chevrolet Astra, Vectra e Zafira, Citroen C3, Ford Ecosport Flex e o Renault Mégane, por exemplo. 1 O período foi definido de acordo com o levantamento de preços dos combustíveis nos postos, realizado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP.
3 Do total de veículos bi-combustíveis vendidos no ano de 2005, as montadoras Volkswagen, Fiat, General Motors, Ford, Renault e Peugeot Citroen, representaram 33,88%, 33,01%, 22,23%, 7,48%, 2,21% e 1,19%, respectivamente. Sendo que os dois mais vendidos são os modelos Volkswagen Gol 1000 Total Flex com 39,1% das vendas da montadora, o Fiat Uno 1000 Flex com 31,2% das vendas da Fiat e, Chevrolet Celta, representado 34% da Chevrolet. Pode-se afirmar que um motor abastecido somente com gasolina, 27% da energia é convertida e aproveitada, já se abastecida com álcool o total de energia aproveitada é aproximadamente 34%. Contudo, o rendimento global do motor não significa uma maior autonomia para o carro. O álcool apresenta uma menor relação km/l do que a gasolina. Para ilustrar os prejuízos de uma tomada de decisão errada ao se escolher abastecer com um combustível ou outro, foram selecionados, dois carros de boa aceitação no mercado, que são os Chevrolet Celta 1.0 Flex Power e o Volkswagen Gol Plus 1.0 Total Flex, ambos com motores bicombustíveis 2. O ponto de indiferença para esses carros situa-se em 69,87% e 67,55%, para o Celta e o Gol, respectivamente. Esses percentuais foram obtidos a partir do rendimento de cada um dos veículos, ou seja, o Celta percorre 15,6 km com um litro de gasolina e 10,90 km com um litro de álcool. Para o Gol, esses valores passam para 15,10 km com um litro de gasolina e 10,20 km com um litro de álcool. Considerando a Figura 2, que mostra a evolução da relação entre os preços do álcool e da gasolina na bomba, nota-se que no período entre julho de 2001 a janeiro de 2006 o preço da gasolina sempre se localizou a um nível de preços acima do álcool, denotando uma relação média de 53,34% ao longo do ano de Também traçou-se as linhas limites para o Celta e o Gol e observa-se que somente nos meses de março e abril de 2006 que a relação entre os preços mostrou que era mais vantajoso abastecer o carro com gasolina e não álcool, no restente do período a vantagem estava para o abastecimento a álcool. 2 Os dados de consumo para cada um dos modelos foram obtidos em sites especializados: Webmotors ( e Cepa (Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada da USP).
4 Para se avaliar quais seriam os ganhos e as perdas da decisão de abastecer com álcool ou gasolina em momentos que a relação de preços mostrava ser compensatório abastecer com um ou outro combustível, considerou-se os meses de janeiro a abril de Nos meses de janeiro e fevereiro, a relação entre os preços médios dos combustíveis no estado de São Paulo era de 63,26% e 64,76%, respectivamente. Esses percentuais mostravam que era mais vantajoso abastecer com álcool os dois modelos de carros. No entanto, nos meses de março e abril esses percentuais passaram para 72,03% e 69,95%, respectivamente e, nesses casos, a decisão de abastecimento deveria se voltar para a escolha da gasolina. 3 Relação hidratado/gasolina 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 Meses 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Ponto de indiferença HID/GAS indiferença gol indferença celta Figura 2: Evolução da relação entre o preço médio do álcool hidratado e da gasolina, na bomba, para o Estado de São Paulo. Fonte: Fonte: Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) 3 Em janeiro, fevereiro, março e abril de 2006, os preços do litro da gasolina C eram de R$2,376, R$2,372, R$2,467, R$2,469 e, do álcool, R$1,503, R$1,536, R$1,777, R$1,727, respectivamente.
5 Supondo que um motorista resolva não considerar a relação entre os preços dos combustíveis, nem o rendimento do seu carro e abasteça o com gasolina nos meses de janeiro e fevereiro e com álcool nos meses de março e abril, exatamente o oposto que se esperaria. Supondo ainda um percurso de 400km (aproximadamente ida e volta São Paulo Piracicaba), o motorista de um Chevrolet Celta 1.0 Flex Power teria incorrido em um prejuízo de R$ 5,77 em janeiro e de R$ 4,45 em fevereiro por ter abastecido com gasolina. Já em março e abril, os prejuízos teriam sido de R$ 1,95 e de R$ 0,07, respectivamente, se o abastecimento tivesse sido com álcool. A Tabela 1 mostra os resultados da decisão de abastecimento tanto para o proprietário do Chevrolet Celta 1.0 Flex Power como para o proprietário do Volkswagen Gol Plus 1.0 Total Flex. Tabela 1 Prejuízos incorridos por uma decisão errada R$ Meses Chevrolet Celta 1.0 Flex Power Volkswagen Gol Plus 1.0 Total Flex Janeiro/06 R$ 5,77 R$ 4,00 Fevereiro/06 R$ 4,45 R$ 2,60 Março/06 R$ 1,95 R$ 4,34 Abril/06 R$ 0,07 R$ 2,32 Fonte: Dados da pesquisa Em maio, o álcool retomou a vantagem, com a relação entre os preços em cerca de 59% na média do estado de SP. Para o Gol, o abastecimento com álcool proporcionaria economia de R$ 7,87 e, para o Celta, de R$ 9,45, também no trajeto de 400 km nas mesmas condições citadas acima. Deve-se ressaltar, portanto, que a relação entre os preços do álcool e gasolina resultam em economia, quanto o carro é abastecido com álcool, na faixa entre 60% e 70%. Já próximos aos 70% a economia tende a diminuir quando usa o álcool. Assim sendo ficou comprovado que, para esses dois carros bicombustíveis, a maior economia e vantagem em se abastecer com álcool é quando a relação preço álcool e preço gasolina gira nessa faixa.
6 As questões sobre preços e abastecimento com álcool foram temas das principais manchetes de jornais neste começo de ano. No entanto, a partir do momento em que anunciou a antecipação da safra 2006/07 os preços começaram a recuar. O preço do álcool hidratado no nível do produtor já caiu cerca de 31% de meados de março à primeira semana de junho; o anidro, por sua vez, recuou 21%. A preocupação com o comportamento dos preços se justifica pelos fatos ocorridos no final da década de 80, mas deve-se ressaltar que o setor sucroalcooleiro possui uma característica bastante peculiar: a flexibilização de sua produção. Assim, é possível ajustarse às forças de mercado para a produção de açúcar ou álcool. É claro que, principalmente no caso do álcool, além de fatores econômicos, fatores políticos e institucionais pesam na hora da decisão de se produzir mais ou menos do produto. A própria expressividade do carro flex nas vendas mostra o compromisso com o abastecimento interno. Sem contar que o setor conseguiu abrir o mercado externo para o produto atingindo mais de 2,6 bilhões de litros exportados em Essa flexibilização na produção pode ser observada na Figura 3. Nota-se que no início da década de 90 o principal destino da cana era a produção de álcool (com maior proporção para o álcool hidratado), mesmo que, nesse período, a euforia do carro a álcool começava a passar e o Programa do Álcool (Proálcool) estava sendo duramente criticado. Aliás, esse foi um período bastante conturbado para o setor, caracterizado pela extinção do Instituto do Açúcar e Álcool (que estava em operação desde 1933). Ao longo da década a importância relativa do álcool foi diminuindo frente ao açúcar. Foi um período de transição para o setor no que se refere à liberação dos preços. A partir de 1997 e 1999, os preços do álcool anidro e hidratado, respectivamente foram liberados. Nesse momento a produção de álcool ainda era expressiva, mas as leis de um mercado concorrencial fizeram com que os setores se ajustassem e isso não seria diferente para o setor sucroalcooleiro. Frente à uma queda da demanda e continuidade da oferta de álcool, o mix de produção passou a ser mais favorável para o açúcar e com tendência de maior equilíbrio a partir da safra 2001/02.
7 Outro ponto que ainda chama atenção é o destino da cana para a produção de álcool hidratado. A partir da safra 2004/05, já reflexo do maior interesse pelo combustível, o percentual de cana para esse tipo de álcool aumentou participação (%) /91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 anos-safra % açúcar % álcool total % álcool anidro % álcool hidratado Figura 3: Alocação da cana-de-açúcar para a produção de açúcar e álcool Fonte: União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo (UNICA) Espera-se que a partir de agora haja um equilíbrio na alocação da cana, sendo que os agentes do setor têem em mente a preocupação em conservar e impulsionar o mercado de álcool, reconquistado internamente com o advento do carro flex e externamente com a preocupação ambiental no mundo.
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