II Fórum do sector segurador e de fundos de pensões. Lisboa, 7 de Março de Novas regras de solvência Implementação e gestão de risco

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1 II Fórum do sector segurador e de fundos de pensões Lisboa, 7 de Março de 2007 Novas regras de solvência Implementação e gestão de risco Foi com todo o gosto, e também com enorme interesse, que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste II Fórum do sector segurador e de fundos de pensões. Estou convicto que este evento irá certamente contribuir para um debate estimulante sobre as matérias mais relevantes que se perspectivam para o futuro do mercado segurador e de fundos de pensões. O tema das novas regras de solvência e da sua ligação à gestão de riscos encontra-se no centro das preocupações de todos os intervenientes no mercado segurador e de fundos de pensões. As mudanças que se perspectivam irão implicar uma reformulação profunda do modo como se gere e supervisiona o negócio segurador e de fundos de pensões, pelo que, quer os operadores, quer as autoridades de supervisão, lhe devem dedicar a maior atenção. Sem entrar em demasiado detalhe gostaria de referir alguns aspectos do projecto Solvência II que me parecem extremamente relevantes. Em primeiro lugar, o facto de na base do Solvência II se encontrar a avaliação de activos e passivos segundo princípios económicos sãos. Pretende-se com esta avaliação traduzir o valor realístico dos activos e das responsabilidades, procurando harmonizar os critérios utilizados a nível europeu. 1

2 Actualmente verifica-se alguma disparidade de práticas, em especial no que respeita à avaliação das responsabilidades, conduzindo a níveis de prudência implícitos nas provisões técnicas que divergem significativamente entre países. Além da harmonização de práticas, pretende-se a quantificação explícita do nível de prudência inerente às provisões técnicas e a identificação explícita das tipologias de risco que contribuem para os requisitos de capital. A fim de aumentar a consistência entre a avaliação dos activos e passivos, e de permitir uma tradução económica dos valores obtidos, adopta-se o princípio de avaliação ao justo valor. No entanto, regra geral não existe um mercado para as responsabilidades, pelo que a avaliação a justo valor é bastante mais complexa e apresenta um potencial de arbitrariedade superior, o qual só pode ser limitado através de orientações técnicas bem detalhadas. Trata-se, assim, de um desafio que importa não menosprezar, e para o qual nos devemos preparar atempadamente. Em segundo lugar, gostaria de mencionar a relevância do sistema de solvência reconhecer adequadamente a transferência e a mitigação dos riscos. É bastante importante que o sistema de solvência reconheça e incentive as boas práticas de gestão do risco, através da adequada redução dos requisitos de capital nos casos em que o risco seja efectivamente transferido ou mitigado (por exemplo através do resseguro, da utilização de instrumentos financeiros derivados ou de veículos de securitização). O sistema de solvência deve ter em conta que estes instrumentos de mitigação do risco podem importar outros tipos de risco adicionais, que é necessário mensurar, por exemplo o risco de crédito da contraparte. 2

3 O Solvência II vai trazer oportunidades de gestão activa do capital que não são viáveis no actual regime, em particular através da utilização de veículos de securitização. É assim, indispensável que as empresas de seguros estejam atentas a esta possibilidade que pode ser muito relevante em termos competitivos. Outro dos pontos essenciais do Solvência II é o reconhecimento dos efeitos da diversificação de riscos. De facto, um dos princípios basilares em que assenta a estratégia de gestão do sistema segurador reside no reconhecimento de que a diversificação e dispersão dos riscos reduz a respectiva volatilidade. Assim sendo, o Solvência II deve reconhecer os efeitos económicos que surgem da agregação de diferentes tipos de riscos. Tais efeitos de diversificação surgem ainda da agregação de carteiras e de empresas dentro do mesmo grupo económico. Ao nível dos requisitos de capital os efeitos de diversificação serão tidos em conta a vários níveis, estando ainda em debate a questão relativa às circunstâncias e ao grau de reconhecimento dos efeitos de diversificação de risco ao nível dos grupos de seguros. O Solvência II vai naturalmente ter impactos aos mais diversos níveis no mercado segurador. Permitam-me apenas referir alguns dos impactos mais relevantes: O Solvência II potenciará um aumento do grau de adequação dos preços dos seguros ao risco. A ligação próxima entre os riscos e o capital levará a que os produtos com baixos requisitos de capital dificilmente possam continuar a subsidiar os produtos com maiores cargas de capital, na medida em que o risco dessa prática tenderá a aumentar o requisito global de capital da empresa. Por outro lado, com o Solvência II os produtos com garantias de longo prazo, com opções embutidas e com exposição a riscos catastróficos irão por certo necessitar de mais capital. 3

4 Em termos de concorrência, e embora se possam perspectivar alguns ajustamentos no mercado, continuará a existir espaço para diferentes competidores, com diferentes filosofias de negócio. O Solvência II não pretende acabar com as pequenas e médias empresas, razão pela qual os requisitos do sistema lhes devem ser aplicados com base no princípio da proporcionalidade, atendendo à dimensão do seu negócio e à natureza dos respectivos riscos. No entanto, a mais estreita relação entre o risco e o capital irá determinar que empresas com menor apetência ao risco (quer nas políticas de subscrição, quer nas políticas de investimento) venham a poder libertar capital que poderá ser direccionado, por exemplo, para a expansão do negócio. Por outro lado, empresas com maior predisposição ao risco irão ver as suas necessidades de capital acrescidas, a menos que redefinam a sua política de aceitação ou transferência e mitigação de riscos. Em última análise, a maior comparabilidade dos riscos e da performance criará decerto condições para uma alocação de capitais mais eficiente. O Solvência II vai trazer uma maior transparência ao mercado, nomeadamente pelo estabelecimento de exigências acrescidas ao nível da prestação de informação por parte das empresas de seguros. Em particular, é de realçar a informação relativa à condição financeira e de solvência da empresa de seguros, que englobará a descrição geral do negócio e do nível de desempenho da empresa, a referência às estruturas e mecanismos de governação implementados, as bases de avaliação para efeitos de solvência, nomeadamente as relativas às provisões técnicas e aos investimentos e, por último, a informação relativa à gestão dos riscos e do capital. Trata-se evidentemente de um conjunto muito alargado de informação que poderá contribuir para o reforço da disciplina de mercado e para potenciar o conhecimento sobre as empresas de seguros, os seus riscos e a sua gestão. 4

5 Ainda no âmbito do Solvência II perspectiva-se um incremento da prestação de informação aos tomadores de seguro, nomeadamente no que se refere aos riscos por eles incorridos no âmbito dos diferentes contratos de seguro. Em termos da avaliação dos impactos do Solvência II, não será de mais salientar a relevância que os estudos de impacto quantitativo, vulgo QIS, assumem na perspectiva de uma adaptação gradual aos requisitos operacionais do novo sistema actualmente em fase de desenvolvimento, e consequentemente, a importância que assume a implementação, por parte das empresas de seguros, de uma infraestrutura adequada que permita a realização daqueles estudos de impacto. A participação do mercado português nos QIS tem sido das melhores ao nível da União Europeia e julgamos que ainda há espaço para mais empresas efectuarem um esforço adicional, recolhendo os benefícios da experiência acumulada. O exercício QIS3 terá início em Abril próximo, sendo de incentivar a participação de todas as empresas, de forma a adquirirem conhecimentos, experiências e resultados preliminares que permitam quantificar antecipadamente qual o impacto do Solvência II. É de extrema importância o reconhecimento antecipado das áreas de maior dificuldade e limitação de forma a que a gestão possa identificar e direccionar os recursos de uma maneira mais eficiente para a resolução dessas situações. Um dos pontos de partida do projecto Solvência II resulta da constatação de que existe um claro potencial de melhoria na gestão de riscos na actividade seguradora. Os processos de identificação, avaliação, mitigação, monitorização e controlo dos riscos incorridos pelas empresas de seguros encontram-se na base da gestão 5

6 seguradora e são essenciais para o desenvolvimento de um regime de solvência baseado nos riscos. É certo que a evolução da gestão seguradora nos últimos anos tem sido muito significativa. As políticas de redução dos custos operacionais através de melhorias de eficiência, o recurso cada vez mais sistemático às tecnologias de informação e o enfoque em políticas de comunicação aos consumidores mais eficazes, têm contribuído para o incremento da eficiência da gestão e para o reforço da qualidade do serviço prestado. Contudo, continuamos a assistir ao planeamento estratégico baseado em estimativas determinísticas, pouco sensíveis, nalguns casos, às possíveis variações dos diferentes factores de risco, e existem riscos relevantes, como é o caso do risco operacional, que não é usualmente monitorizado da forma mais adequada. Em suma, há ainda um importante e decisivo caminho a percorrer em matéria de cultura de risco aos mais diversos níveis das organizações, pelo que a ligação entre o risco e o capital introduzida pelo projecto Solvência II deve ser utilizada como um catalisador da mudança. No desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos há alguns factores que julgo essenciais e que gostaria de realçar. Em primeiro lugar, é necessário assegurar que a gestão de riscos está devidamente inserida na cultura da empresa. Não basta instituir uma área de gestão de riscos e esperar que isto resolva só por si o problema da necessária evolução de mentalidade ao nível da cultura de risco em toda a organização. A gestão de riscos deve ser assumida como um processo alargado a todas as áreas da empresa. 6

7 Em segundo lugar, é extremamente relevante para uma boa gestão de riscos que a informação disponível seja consistente e de elevada qualidade. A implementação de uma gestão de riscos moderna tem como pressuposto a existência de dados estatísticos fidedignos e uma qualidade de informação superior sobre a evolução do negócio e dos riscos assumidos, no sentido de permitir uma avaliação quantitativa dos mesmos e possibilitar tomadas de decisão devidamente fundamentadas ao nível, por exemplo, da construção das tarifas e da constituição das provisões. Por fim, importa ainda salientar que os processos de gestão de riscos não devem ser excessivamente burocratizados, ao ponto de se transformarem em meros exercícios de cumprimento de regras emanadas pela autoridade de supervisão. A gestão de riscos deve ser um processo que acrescenta valor à organização. Não se entenda, contudo, que da implementação de um adequado sistema de gestão de riscos deve resultar uma aversão ao risco. A natureza da actividade seguradora é a assunção e gestão de riscos e ninguém o faz melhor do que as empresas de seguros. Estima-se que a implementação do projecto Solvência II ocorra dentro de três ou quatro anos. Dado que esta mudança vai requerer inequivocamente a reestruturação de sistemas e a alteração de muitas práticas e metodologias até aqui seguidas na gestão e supervisão do negócio segurador, é fundamental que os diversos intervenientes promovam uma adaptação gradual das suas práticas, políticas e procedimentos internos. Também ao nível dos fundos de pensões as matérias relacionadas com a gestão de riscos têm vindo a ganhar uma importância cada vez mais significativa, não sendo de excluir que, num futuro próximo, muitas das soluções encontradas no Solvência II 7

8 venham a ser transpostas, com as devidas adaptações, para o regime prudencial dos fundos de pensões. O Instituto de Seguros de Portugal tem vindo a incorporar no ambiente regulamentar português algumas das matérias que consensualmente se perspectivam como fulcrais no quadro da futura aplicação do Solvência II, como é o caso dos princípios aplicáveis ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno. Esta política irá continuar nos próximos anos. Neste sentido é de realçar o novo regime contabilístico aplicável às empresas de seguros, colocado recentemente em consulta pública pelo ISP, em que se assume a convergência com as normas internacionais de contabilidade. Outras iniciativas se perspectivam ao nível da avaliação das responsabilidades das empresas de seguros e da adopção de adequados sistemas de gestão activopassivo. Estamos convictos que este é o caminho certo e que o mesmo constituirá inegavelmente uma vantagem competitiva do mercado Português no novo ambiente a criar pelo Solvência II. Este espírito de abertura à mudança e de capacidade de enfrentar novos desafios é uma das imagens de marca do sector segurador e de fundos de pensões em Portugal e que terá contribuído decisivamente para a avaliação muito positiva que o Fundo Monetário Internacional efectuou ao sistema de regulação e supervisão. Gostaria por isso de deixar uma mensagem final de esperança e de determinação, na certeza de que o mercado segurador e de fundos de pensões português, como 8

9 um todo, irá enfrentar os novos desafios com um espírito positivo e irá ser capaz de se adaptar às mudanças e aproveitar as oportunidades oferecidas pelo novo regime. Fernando Nogueira 9

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