Escola de Médiuns do NENL CAPC Núcleo Espírita Nosso Lar e Centro de Apoio Pacientes com Câncer

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1 Escola de Médiuns do NENL CAPC Núcleo Espírita Nosso Lar e Centro de Apoio Pacientes com Câncer O MÉDIUM EM SEU GRUPO MEDIÚNICO Jesus afirmou: Porque onde se acham dois ou três congregados em meu nome, aí estou eu no meio deles. (Mateus XVIII:20 (Evangelho segundo o Espiritismo: Preces Gerais)) INTRODUÇÃO Refletindo sobre a função do médium em seu grupo mediúnico, se faz necessário, inicialmente, percebermos o que é um grupo, visto que em módulos anteriores já consideramos as definições de médium, mediunidade, conduta mediúnica,... Assim, um grupo se caracteriza por afinidades, ou seja, todo grupo se constitui tendo como base a afinidade de seus participantes. Todo grupo vivencia desejos e objetivos comuns e segundo Divaldo Franco um grupo mediúnico é a associação de pessoas que têm conhecimento da Doutrina Espírita e que pretendem dedicar se ao estudo da fenomenologia medianímica e, simultaneamente, praticar a excelente lição do próprio Espiritismo, que é a caridade. Não devemos esquecer que todo grupo mediúnico se caracteriza, de forma peculiar, por ser composto por seres encarnados e desencarnados e que se plano físico a associação de pessoas (médiuns) se dá pela afinidade existente entre elas o mesmo se dará no plano espiritual. 2. GRUPO E AFINIDADES Segundo Allan Kardec, para se comunicar, o Espírito desencarnado se identifica com o Espírito do médium. Esta identificação não existe se não houver entre um e outro, simpatia, afinidade. Há entre o médium e o Espírito comunicante uma espécie de atração ou de repulsão, conforme o grau de semelhança existente entre eles. Deste modo, a afinidade ou simpatia se dá em duas condições distintas: a. Afinidade fluídica; b. Sintonia vibratória (afinidade moral). A afinidade Fluídica, de natureza estrutural, é uma disposição inata do organismo, não dependendo dos valores morais, gostos, tendências do Espírito e do médium. Entretanto, na Sintonia Vibratória (afinidade moral) pessoas de moral idêntica se atraem e de moral contrária se repelem. Fundamenta se esta lei no princípio de que para um Espírito assimilar os pensamentos de outro, necessita estar emitindo ondas mentais na mesma freqüência vibratória. Assim, a afinidade moral depende inteiramente das condições éticas, que se referem à conduta humana, sendo suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal. 1

2 Através da afinidade moral, o Espírito comunicante e o médium se fundem em uma unidade psícoafetiva durante o processo de trabalho. O Espírito aproxima se do médium e o envolve em suas vibrações espirituais. Deste modo, se a afinidade é a base de todas as relações em diversos planos, em um grupo mediúnico o médium deve prezar pela harmonia das atividades desenvolvidas, uma vez que a autenticidade de uma comunicação é uma das maiores dificuldades à prática mediúnica. Não a autenticidade no sentido de se saber quem é o Espírito comunicante, mas no sentido de saber o que é o Espírito. Para se saber se a prática de ordem mediúnica é amparada por espíritos sérios ou espíritos zombeteiros e levianos deve se verificar a natureza da impressão que seus fluidos causam no médium. Os Espíritos bons fabricam bons fluidos que causam no médium uma impressão agradável, prazerosa, de bem estar. Os Espíritos inferiores, por sua vez, produzem fluidos pesados, densos que vão proporcionar ao médium uma impressão desagradável. No entanto, para registrarmos as características de um fluído espiritual é necessário que comparemos esses fluídos aos nossos próprios fluidos. Quanto mais elevado moralmente for o médium, mais facilmente ele identificará os fluidos dos Espíritos. Para que os Espíritos Superiores se comuniquem em uma reunião mediúnica, se faz necessário um médium em sintonia com suas vibrações mentais. Ao contrário, o intermediário não conseguirá assimilar suas idéias e seus pensamentos. Como dito pelo Espírito Erasto, no item 230 do Livro dos Médiuns, a mediunidade pode ser comparada a máquina de transmissão telegráfica, em que as influências atmosféricas atuam negativamente nas transmissões telegráficas, do mesmo modo, os recursos morais do médium poderão perturbar a transmissão das mensagens pelos espíritos comunicantes. 3. REUNIÃO MEDIÚNICA: Fatores determinantes Assim, toda reunião é determinada por três fatores fundamentais: Espíritos comunicantes no exercício da atividade; Médiuns; Meio. Neste contexto, o Meio, como visto em outros encontros, poderá ser classificado como: Meio Material: local onde se desenrola o trabalho mediúnico. No qual, vários fatores devem ser observados, tais como: área física; componentes do grupo( dirigente, médiuns...); Meio Espiritual: conjunto de fatores predisponentes que facilitam e orientam o trabalho mediúnico: Espíritos orientadores, Espíritos em tratamento, Fluidos resultantes das emanações dos dois planos (espiritual e material), intenções dos participantes... 2

3 Segundo Manoel Philomeno de Miranda em Os Bastidores da Obsessão, os fatores citados acima são requisitos fundamentais para uma reunião séria. Ainda na questão 231( O Livro dos Médiuns), Allan Kardec pergunta: "O meio, no qual se acha o médium, exerce uma influência nas manifestações? Todos os Espíritos que cercam o médium o ajudam tanto no bem como no mal. 4. O MÉDIUM EM SEU GRUPO MEDIÚNICO O psiquismo do grupo responde por grande número de resultados dos trabalhos mediúnicos. Mais uma vez, se faz necessário enfatizar a importância dos aspectos morais do médium em seu grupo mediúnico, visto que os membros que constituem o núcleo atraem por afinidade, os Espíritos que lhe são semelhantes, em razão da convivência mental já existente entre eles. Onde quer que se apresentem os indivíduos, aí também se apresentarão os espíritos que lhe são afins. Assim, numa reunião mediúnica, para que todos os pensamentos concorram para o mesmo fim, é necessário que todos vibrem em uníssono. Este processo só será conseguido através da concentração dos médiuns e da qualidade de seus pensamentos. Kardec, na pergunta 331 ( O Livro dos Médiuns), define que : Uma reunião é um ser coletivo cujas qualidades e propriedades são a soma de todas as dos seus membros, formando uma espécie de feixe; ora este feixe terá tanto mais força quanto mais homogênea for. Todos os componentes da reunião são acompanhados de Espíritos que lhe são simpáticos. Segundo o seu número e a sua natureza, esses companheiros podem exercer sobre a reunião ou sobre as comunicações influências boas ou más. Uma reunião perfeita seria aquela em que todos os seus membros, animados pelo mesmo amor pelo bem, só levassem consigo bons Espíritos. Mas como a perfeição ainda não nos é possível, a melhor reunião será aquela em que o bem supere o mal.. Assim, toda reunião espírita deve procurar a maior homogeneidade possível, o que é conseguido quando o médium resguarda se na humildade, na modéstia, convicto de que é uma alma que trabalha e estuda para o seu processo de aprendizado e aperfeiçoamento, conseqüentemente para sua própria evolução. Entretanto, a seriedade de uma reunião nem sempre é suficiente para a concorrência de comunicações elevadas. A harmonização de sentimentos e o amor atraem os bons Espíritos, fatores que devem ser observados pelo médium em uma reunião... Disciplina interior, palavras de ordem para aqueles médiuns desejosos de melhor atuar em seu grupo. Tal equilíbrio será conseguido quando se harmonizam suas emoções, seus pensamentos, palavras e atos de modo à se tornarem maleáveis às instruções dos Espíritos superiores. 3

4 A faculdade mediúnica não isenta o médium de sua responsabilidade moral, sendo imprescindível à sua própria evolução. Tais fatores irão facilitar sua sintonia com os mentores da reunião e propiciar melhores condições ao exercício da enfermagem libertadora aos Espíritos trazidos para tratamento. Em o Evangelho segundo o Espiritismo (Capítulo 28), Kardec nos chama à seguinte reflexão: Os médiuns são os intérpretes incumbidos de transmitir aos homens os ensinos dos Espíritos; ou, melhor, são os órgãos materiais de que se servem os Espíritos para se expressarem aos homens por maneira inteligível. Santa é a missão que desempenham, visto ter por fim rasgar os horizontes da vida eterna. Os Espíritos vêm instruir o homem sobre seus destinos, a fim de o reconduzirem à senda do bem, e não para o pouparem ao trabalho material que lhe cumpre executar neste mundo, tendo por meta o seu adiantamento, nem para lhe favorecerem a ambição e a cupidez. Aí têm os médiuns o de que devem compenetrar se bem, para não fazerem mau uso de suas faculdades. Aquele que, médium, compreende a gravidade do mandato de que se acha investido, religiosamente o desempenha. Sua consciência lhe profligaria, como ato sacrílego, utilizar por divertimento e distração, para si ou para os outros, faculdades que lhe são concedidas para fins sobremaneira sérios e que o põem em comunicação com os seres de além túmulo. Como intérpretes do ensino dos Espíritos, têm os médiuns de desempenhar importante papel na transformação moral que se opera. Os serviços que podem prestar guardam proporção com a boa diretriz que imprimam às suas faculdades, porquanto os que enveredam por mau caminho são mais nocivos do que úteis à causa do Espiritismo. Pela má impressão que produzem, mais de uma conversão retardam. Terão, por isso mesmo, de dar contas do uso que hajam feito de um dom que lhes foi concedido para o bem de seus semelhantes. O médium que queira gozar sempre da assistência dos bons Espíritos tem de trabalhar por melhorar se. O que deseja que a sua faculdade se desenvolva e engrandeça tem de se engrandecer moralmente e de se abster de tudo o que possa concorrer para desviá la do seu fim providencial. Se, às vezes, os Espíritos bons se servem de médiuns imperfeitos, é para dar bons conselhos, com os quais procuram fazê los retomar a estrada do bem. Se, porém, topam com corações endurecidos e se suas advertências não são escutadas, afastam se, ficando livre o campo aos maus. (Cap. XXIV, n 11 e 12.) Prova a experiência que, da parte dos que não aproveitam os conselhos que recebem dos bons Espíritos, as comunicações, depois de terem revelado certo brilho durante algum tempo, degeneram pouco a pouco e acabam caindo no erro, na vertigem, ou no ridículo, sinal incontestável do afastamento dos bons Espíritos. Conseguir a assistência destes, afastar os Espíritos levianos e mentirosos tal deve ser a meta para onde convirjam os esforços constantes de todos os médiuns sérios. Sem isso, a mediunidade se torna uma faculdade estéril, capaz mesmo de redundar em prejuízo daquele que a possua, pois pode degenerar em perigosa obsessão. 4

5 O médium que compreende o seu dever, longe de se orgulhar de uma faculdade que não lhe pertence, visto que lhe pode ser retirada, atribui a Deus as boas coisas que obtém. Se as suas comunicações receberem elogios, não se envaidecerá com isso, porque as sabe independentes do seu mérito pessoal; agradece a Deus o haver consentido que por seu intermédio bons Espíritos se manifestassem. Se dão lugar à crítica, não se ofende, porque não obra do seu próprio Espírito. Ao contrário, reconhece no seu íntimo que não foi um instrumento bom e que não dispõe de todas as qualidades necessárias a obstar a imiscuência dos Espíritos maus. Cuida, então, de adquirir essas qualidades e suplica, por meio da prece, as forças que lhe faltam. 4.1 Deveres do médium em seu trabalho mediúnico O Dirigente deverá possuir amor, boa vontade, estudo e atitudes corretas, requisitos mínimos à liderança de um grupo mediúnico. Segundo André Luiz em Nos Domínios da Mediunidade, o dirigente deverá ter:... devoção à fraternidade, correção no cumprimento dos deveres, fé ardorosa, compreensão, boa vontade, equilíbrio, prudência e muito amor no coração. Se houver Doutrinadores, estes deverão se evangelizar, se dedicando ao estudo do a Doutrina e se capacitando auxiliar nos tratamentos daqueles que acorrem a casa espírita. Os Médiuns, não poderão descuidar de sua saúde psíquica, a fim de estabelecerem contato com o dirigente do plano espiritual, que supervisiona o trabalho. Nas reuniões sérias, os seus membros não podem compactuar com a negligência aos deveres estabelecidos em prol da ordem geral e da harmonia, para que não haja a infiltração dos Espíritos em sofrimento. Assim, no Capítulo XXIX, de O Livro dos Médiuns, Kardec nos orienta do seguinte modo: Para que uma sessão espírita possa interessar aos instrutores espirituais, não poderá abstrair do elevado padrão moral de que se devem revestir todos os participantes,... principalmente o médium onde a exteriorização dos seus fluidos, isto é, a vibração do seu próprio Espírito, que é resultante dos atos morais praticados, o distingue das diversas criaturas, oferecendo material específico aos instrutores espirituais para as múltiplas operações que se realizam nos abençoados núcleos espiritistas sérios, que têm em vista o santificante programa de desobsessão espiritual. Em o Evangelho segundo o Espiritismo (Capítulo 28), Kardec nos propõe: Estarem reunidas, em nome de Jesus, duas, três ou mais pessoas, não quer dizer que basta se achem materialmente juntas. É preciso que o estejam espiritualmente, em comunhão de intentos e de idéias, para o bem. Jesus, então, ou os Espíritos puros, que o representam, se encontrarão na assembléia, O Espiritismo nos faz compreender como podem os Espíritos achar se entre nós. Comparecem com seu corpo fluídico ou espiritual e sob a aparência que nos levaria 5

6 a reconhecê los, se se tornassem visíveis. Quanto mais elevados são na hierarquia espiritual, tanto maior é neles o poder de irradiação. É assim que possuem o dom da ubiqüidade e que podem estar simultaneamente em muitos lugares, bastando para isso que enviem a cada um desses lugares um raio de suas mentes. Dizendo as palavras acima transcritas, quis Jesus revelar o efeito da união e da fraternidade. O que o atrai não é o maior ou menor número de pessoas que se reúnam, pois, em vez de duas ou três, houvera ele podido dizer dez ou vinte, mas o sentimento de caridade que reciprocamente as anime. Ora, para isso, basta que elas sejam duas. Contudo, se essas duas pessoas oram cada uma por seu lado, embora dirigindo se ambas a Jesus, não há entre elas comunhão de pensamentos, sobretudo se ali não estão sob o influxo de um sentimento de mútua benevolência. Se se olham com prevenção, com ódio, inveja ou ciúme, as correntes fluídicas de seus pensamentos, longe de se conjugarem por um comum impulso de simpatia, repelem se. Nesse caso, não estarão reunidas em nome de Jesus, que, então, não passa de pretexto para a reunião, não o tendo esta por verdadeiro motivo. (Cap. XXVII, nº 9.) Isso não significa que ele se mostre surdo ao que lhe diga uma única pessoa; e se ele não disse: "Atenderei a todo aquele que me chamar", é que, antes de tudo, exige o amor do próximo; e desse amor mais provas podem dar se quando são muitos os que exoram, com exclusão de todo sentimento pessoal, e não um apenas. Segue se que, se, numa assembléia numerosa, somente duas ou três pessoas se unem de coração, pelo sentimento de verdadeira caridade, enquanto as outras se isolam e se concentram em pensamentos egoísticos ou mundanos, ele estará com as primeiras e não com as outras. Não é, pois, a simultaneidade das palavras, dos cânticos ou dos atos exteriores que constitui a reunião em nome de Jesus, mas a comunhão de pensamentos, em concordância com o espírito de caridade que ele personifica. (Capítulo X, nº 7 e nº 8; cap. XXVII, nº 2 a nº 4.) Tal o caráter de que devem revestir se as reuniões espíritas sérias, aquelas em que sinceramente se deseja o concurso dos bons Espíritos. Resumidamente, em seu grupo mediúnico o médium deveria refletir e observar a importância das seguintes posturas: Promover a comunhão de idéias e sentimentos no grupo mediúnico; Praticar a benevolência recíproca entre todos os membros; Renunciar a todo sentimento contrário à verdadeira caridade cristã; Desejar se instruir e melhorar se pelo ensinamento dos Espíritos bons; Excluir se de tudo o que, nas comunicações solicitadas aos Espíritos, só tenha por objetivo a curiosidade; Observar a concentração e o silêncio respeitoso durante as atividades; Não orgulhar se, inflar se de falsos poderes, tendo como desejo único ser útil e servir. Humildemente servir ao próximo, como a ti mesmo; Segurança íntima; Estudo metódico de modo a sermos mais conscientes de nossas próprias necessidades, colocando nos em melhores condições para o trabalho; Responsabilidade. 6

7 Importante lembrar que quando se trabalha em nome de Jesus, não deve haver medos nem receios ao exercício da mediunidade seja em nosso próprio progresso espiritual ou em auxílio aos que se aproximam de nós. O dia de trabalho precisa ser percebido pelos trabalhadores (médiuns) como um dia especial, em que prevaleça a harmonia, a paz interior, os bons pensamentos, havendo a abstenção de excessos de toda a ordem. Higiene mental e emocional! Se começarmos este processo de reeducação nos dias de reunião, com o tempo observaremos que um médium trabalha integralmente em todos os momentos de sua encarnação, seja em estado de vigília ou de sono, o trabalho é e será o caminho de nossa evolução espiritual. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIRETRIZES DE SEGURANÇA ; Divaldo P. Franco e Raul Teixeira NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE; André Luiz / Chico Xavier O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO; A. Kardec O LIVRO DOS MÉDIUNS; A. Kardec OS BASTIDORES DA OBSESSÃO ; Manoel Philomeno de Miranda 7

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