PROJETO DE LEI. I - ampliar o acesso da população carente a cursos de graduação;
|
|
- Silvana Teixeira Vilanova
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE LEI Cria o Programa de Apoio ao Estudante do Ensino Superior - PAE e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica instituído o Programa de Apoio ao Estudante do Ensino Superior - PAE, destinado à concessão de bolsas a estudantes brasileiros de cursos de graduação, objetivando, especialmente: I - ampliar o acesso da população carente a cursos de graduação; II - estimular a formação de mão-de-obra especializada nos segmentos em que sua oferta, nacional ou regional, não atender à demanda; III - incentivar o serviço voluntário. Parágrafo único. Somente poderão participar do PAE os estudantes que prestarem serviço voluntário nos termos da Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, conforme regulamentação do Ministério da Educação - MEC. modalidades: Art. 2º As bolsas compreendidas nos termos desta Lei poderão ser concedidas sob duas I - bolsas de estudo, destinadas exclusivamente ao custeio parcial dos encargos educacionais cobrados dos estudantes por parte de instituições de ensino superior não gratuitas; II - bolsas de manutenção, destinadas ao custeio parcial das despesas vinculadas a educação em que incorre o estudante de curso de graduação. 1º As bolsas a que se refere o caput deste artigo terão caráter não cumulativo e serão concedidas, uma única vez a cada estudante, pelo prazo previsto no art. 6º. 2º As bolsas especificadas no inciso I do caput: I - somente serão concedidas a estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação ou aprovados nos processos seletivos das instituições de ensino superior credenciadas; credenciadas. II - serão transferidas, em espécie, diretamente às instituições de ensino superior 3º As bolsas especificadas no inciso II do caput: I - serão concedidas independentemente de ser o curso ministrado por instituição de ensino superior gratuita ou não; II - serão transferidas diretamente aos estudantes beneficiados.
2 4º É vedada a concessão de bolsa: I - a estudantes que tenham concluído a educação superior; II - a estudantes que tenham participado do Programa de Crédito Educativo de que trata a Lei nº 8.436, de 25 de junho de 1992, ou do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior de que trata a Lei nº , de 12 de julho de 2001; III - a estudantes que já tenham participado do PAE. Art. 3º O valor das bolsas referidas no art. 2º será definido pelo MEC, facultando-se-lhe a adoção de valores de referência, nacionais ou regionais, na consignação dos encargos educacionais. Art. 4º A gestão do PAE caberá: I - ao MEC, na qualidade de formulador da política de oferta de bolsas e de supervisor da execução das ações do programa; II - ao agente operador, selecionado mediante processo licitatório, responsável pelos processos operacionais do programa, conforme as normas e sob supervisão do MEC. 1º A remuneração do agente operador selecionado nos termos do inciso II do caput, bem como as demais condições referentes às suas atribuições, serão pactuados com o MEC, observando-se, obrigatoriamente, a adoção de mecanismos que possibilitem aferir, inclusive, a qualidade dos serviços prestados, mediante a pactuação de metas e prazos que vinculem tal remuneração. 2º O MEC poderá contar com o assessoramento de conselho, de natureza consultiva, cujos integrantes serão designados pelo Ministro de Estado da Educação. Art. 5º O MEC editará regulamento que disporá, inclusive, sobre: I - as regras de seleção dos estudantes a serem beneficiados, que considerarão, obrigatoriamente, o grau de carência sócioeconômica e o desempenho acadêmico; II - os casos de transferência de curso, suspensão temporária e as regras para renovação periódica e encerramento do benefício; III - as exigências de desempenho acadêmico e de prestação de serviços voluntários para a manutenção do benefício; IV - a imposição de sanções às instituições de ensino superior e aos estudantes que descumprirem as regras do PAE, incluindo a devolução dos valores recebidos, corrigida pela Taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente a partir da data do recebimento e acrescida de um por cento relativamente ao mês em que tal devolução estiver sendo efetuada. Art. 6º A duração das bolsas será igual à duração regular do curso, desconsiderando-se o período eventualmente já cursado, podendo ser dilatada por até dois semestres, por iniciativa do estudante e com a anuência da instituição de ensino superior na qual esteja matriculado. Art. 7º O credenciamento ao PAE será efetuado por curso oferecido, dentre aqueles especificados pelo MEC, devendo as instituições de ensino superior observar, obrigatoriamente:
3 I - a isenção ao estudante, pela instituição de ensino superior credenciada, da parcela dos encargos educacionais não custeada pelo PAE, no caso da bolsa prevista no inciso I do art. 2º; II - os valores dos encargos educacionais para os estudantes bolsistas, inclusive matrícula e mensalidades, estipulados pelo PAE nos termos art. 3º; III - a não distinção, de qualquer natureza, entre os alunos beneficiários do PAE e os demais, assegurando-se àqueles os mesmos direitos e obrigações discentes destes. 1º É vedado o credenciamento de cursos ou instituições com avaliação negativa nos processos conduzidos pelo MEC ou, no caso de cursos vinculados aos Estados, pelas Secretarias Estaduais de Educação, nos termos de regulamentação do MEC. 2 o Poderá o MEC, em caráter excepcional, credenciar no PAE cursos para os quais não haja processo de avaliação concluído. 3º Fica vedado, a partir da publicação desta Lei, o credenciamento de instituições de ensino superior no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, de que trata a Lei nº , de 2001, que não estejam credenciadas no PAE nos termos do caput deste artigo, conforme regulamentação do MEC. Art. 8º O art. 2º da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, passa a vigorar acrescido do seguinte dispositivo: Parágrafo único. Os serviços voluntários prestados nos termos da Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, poderão, exclusivamente para fins de cumprimento dos currículos escolares, ser equiparados a estágio pelas instituições de ensino superior. (NR) Art. 9º As despesas com o PAE e com as bolsas de estudo e de manutenção concedidas correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas anualmente ao Ministério da Educação, observados os limites de movimentação e empenho e de pagamento. Parágrafo único. O Poder Executivo deverá compatibilizar a quantidade de beneficiários do PAE às dotações orçamentárias referidas no caput. Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília,
4 E.M. Nº 0111 Brasília, 07 de outubro de Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Em 27/05/99, por meio da Medida Provisória nº 1.827, posteriormente convertida na Lei nº , de 12/07/01, foi instituído o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES. O FIES, que engendrou uma série aperfeiçoamentos em relação ao programa que substituiu, o Programa de Crédito Educativo - PCE, já financiou estudantes desde então, num total de R$ 1,9 bilhão já investidos. Ocorre que o FIES, muito embora tenha representado formidável avanço em relação ao PCE, apresenta uma contradição intrínseca à sua concepção: o fato de ser um programa de financiamento destinado a estudantes que não possuem condições financeiras para arcar com os custos das mensalidades do ensino superior privado. Na verdade, a própria natureza de um programa de financiamento estudantil implica numa permanente contradição entre a necessidade de retorno financeiro e seus objetivos sociais: de um lado, deve-se disponibilizar o financiamento ao estudante que efetivamente não tem condições para arcar com o custo de seu curso, e de outro deve-se garantir a saúde financeira do fundo mediante critérios de renda mínima e o oferecimento de garantias para acesso ao financiamento. Assim, a capacidade do programa atingir os estratos efetivamente mais carentes fica severamente limitada pela imprescindível necessidade de equilíbrio financeiro. A resolução de tal contradição passa, necessariamente, pela concessão de auxílio a fundo perdido para os estudantes efetivamente carentes. Nesse sentido, o MEC elaborou o Programa de Apoio ao Estudante do Ensino Superior - PAE, com uma importante inovação: a exigência de que os estudantes a serem beneficiados prestem serviços voluntários. Essa característica amplia substancialmente os impactos sociais do programa, posto que esses não serão limitados apenas aos estudantes beneficiados, mas também à população carente que usufruirá desse trabalho voluntário. Assim, o mesmo dispêndio de recursos que garantirá a um estudante carente sua permanência na graduação superior, garantirá também o atendimento social de qualidade à população mais necessitada. Adicionalmente, o PAE terá também impactos positivos sobre o FIES. Com efeito, a disponibilização aos estudantes mais carentes do auxílio a fundo perdido permitirá ao FIES concentrar a concessão de financiamentos a segmentos com menor risco de crédito, minorando a inadimplência e fortalecendo-o financeiramente. Assim, estabelece-se um sistema de auxílio aos estudantes de graduação, que diversifica as fontes de financiamento e oferece o benefício mais adequado a cada clientela, focando cada programa em seus segmentos específicos com significativa economia de escopo, uma vez que as estruturas operacionais de ambos serão compartilhadas. Trata-se de duas alternativas justapostas e integradas, o que maximiza sua eficácia e efetividade.
5 Tal sistema contará com melhores condições de atender às especificidades dos diferentes demandantes. Exemplificando, um estudante excepcional numa instituição de ensino superior de qualidade num grande centro urbano e que tenha escolhido uma carreira de alta empregabilidade e bons salários poderá fazer jus a um financiamento, a ser restituído com um custo financeiro subsidiado, mas adequado às necessidades do FIES. Por outro lado, um estudante de licenciatura ou saúde no interior do país poderia fazer jus a uma bolsa de estudos condicionada à prestação de serviços voluntários junto a comunidades carentes em programas sociais públicos ou mesmo junto a organizações não governamentais. Essas são as razões pelas quais acreditamos que o PAE vem ao encontro das prioridades sociais reclamadas pela sociedade brasileira, que serão efetivamente contempladas pelo novo programa. Por oportuno, informamos que já está prevista na proposta orçamentária do Ministério da Educação para 2004 uma dotação de R$ ,00, a serem destinados ao PAE. Assim, verificada a sua viabilidade, encaminho a Vossa Excelência, juntamente com a presente Exposição de Motivos, o texto proposto para a instituição do PAE. Respeitosamente, Assinado eletronicamente por: Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque
PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho
Leia maisSUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES
SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES PROJETO DE LEI Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC; altera as Leis n os 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 28, 28 DE DEZEMBRO DE 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 28, 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a suspensão temporária da utilização de financiamento concedido com recursos do Fundo de Financiamento
Leia maisFies - (Fundo de Financiamento Estudantil)
Fies - (Fundo de Financiamento Estudantil) 1 - O QUE É É um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas.
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisArt. 4º As instituições de que trata o art. 1º terão o prazo de duzentos e quarenta dias para se adaptarem ao disposto nesta Lei.
Reserva de Vagas PROJETO DE LEI 3627-2004 Institui Sistema Especial de Reserva de Vagas para estudantes egressos de escolas públicas, em especial negros e indígenas, nas instituições públicas federais
Leia maisPROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Autoriza a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes de programas de formação inicial e continuada de professores para a educação básica. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisPolítica de Bolsas e Financiamentos
Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e
Leia mais1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos?
Tire suas dúvidas 1. CONHECENDO O FIES 1.1. O que é o Fies? O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), criado pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, é o programa do Ministério da Educação que financia
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 19, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008
1 de 7 02/03/2012 12:09 PORTARIA NORMATIVA Nº 19, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008 Dispõe sobre procedimentos de manutenção de bolsas do Programa Universidade para Todos - ProUni pelas instituições de ensino
Leia maisCrédito Estudantil Ibmec
Crédito Estudantil Ibmec Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que ter uma
Leia maisPolítica de Bolsas e Financiamentos
Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisFIES + P ROUNI. 5. Qual o percentual de bolsas complementares para os cursos de Belo Horizonte e para os cursos de Contagem?
FIES + P ROUNI A UNA, uma Instituição que faz diferença no tempo e no espaço que está inserida, que participa da comunidade e sabe da sua importância na formação de profissionais e de cidadãos, oferece
Leia maisPortaria Interna Nº. 153/15 São Paulo, 29 de abril de 2.015
Portaria Interna Nº. 153/15 São Paulo, 29 de abril de 2.015 Dispõe sobre os valores dos encargos educacionais para o 2º semestre de 2.015 da Faculdade de Vargem Grande Paulista FVGP. A Diretora da Faculdade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.180, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005. Institui o Projeto Escola de Fábrica, autoriza a concessão de bolsas de permanência a estudantes
Leia maisArt. 18º. Cabe ao Aluno Beneficiado:
SISTEMA DE INCLUSÃO EDUCACIONAL ESTUDE JÁ BRASIL REGULAMENTO I DO SISTEMA Art. 1. - O ESTUDE JÁ BRASIL é um sistema de INCLUSÃO EDUCACIONAL e tem por objetivos: I incentivar o cadastramento de cidadãos
Leia maisPROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS)
UNIVERSIDADE TIRADENTES Pró-Reitoria Acadêmica Pró-Reitoria Adjunta de Pós-Graduação e Pesquisa PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS) Março de 2006 REGULAMENTO DO PROGRAMA
Leia maisGABINETE DO MINISTRO
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.007, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013. Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisREGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de
Leia mais3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR).
PROJETO DE LEI Altera a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Os arts. 6 o, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 22 e
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter
Leia maisREGULAMENTO. Art. 1º - O Programa de inclusão educacional BOLSAS EDUCAR tem os seguintes objetivos:
REGULAMENTO I DO PROGRAMA Art. 1º - O Programa de inclusão educacional BOLSAS EDUCAR tem os seguintes objetivos: I incentivar a aderência ao Programa de indivíduos que atendam aos requisitos exigidos neste
Leia maisLeis Federais. LEI N o 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências
LEI N o 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA REGULAMENTO DO PROGRAMA UNISC DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PUIC e PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E INOVAÇÃO
Leia maisMANUAL BOLSISTA. Núcleo de Atenção Solidária NAS
MANUAL DO BOLSISTA Núcleo de Atenção Solidária NAS Sumário 1 - Bolsa de Estudo... 2 2 - Tipos de Bolsas de Estudo... 2 - ProUni... 2 Eventuais Programas de Bolsas de Estudo:... 2 - Vestibular Social....
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FACULDADE SÃO VICENTE CAPITULO I DO PROGRAMA
FACULDADE SÃO VICENTE Mantenedora: Sociedade Educacional e Assistencial da Paróquia de Pão de Açúcar-Al TEL; FAX 82-3624-1862 E - mail: fasvipa@hotmail.com Portaria Nº 1.766/ 01 /11/2006 REGULAMENTO DO
Leia maisCONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE
CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE RESOLUÇÃO CONSUP Nº 010/2005 PAULO AFONSO-BA Setembro de 2015 1 APRESENTAÇÃO A
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis Cria, por meio da Resolução n. 01/06, o regimento interno de seleção, concessão e manutenção de bolsas PROSUP/CAPES para
Leia maisO QUE É O FIES? divulgação dos resultados e entrevistas são realizadas pela Internet. Os pagamentos ocorrerão em três etapas: Fase de utilização:
O QUE É O FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes matriculados em cursos superiores não gratuitos
Leia maisA Fundação concederá apenas bolsas de estudo integrais (100%).
ENEM 1 - Quando serão feitas as inscrições para o Enem 2014? Do dia 12 de maio até às 23h59 do dia 23 de maio, observado o horário oficial de Brasília-DF. 2 - Quando será a aplicação das provas do Enem
Leia maisDECRETO Nº 50/2015. DE 14 DE AGOSTO DE 2015.
DECRETO Nº 50/2015. DE 14 DE AGOSTO DE 2015. Regulamenta a concessão de incentivo financeiro, Prêmio Variável de Qualidade e Inovação, do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS INSTITUCIONAIS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS INSTITUCIONAIS Cria o Programa Institucional de Bolsas de Graduação e Pós Graduação no âmbito da Faculdade de Castanhal, estabelece normas para concessão e dá outras providências.
Leia maisDECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008
DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas
Leia maisEdição Número 227 de 21/11/2008 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 19, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008
Edição Número 227 de 21/11/2008 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 19, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008 Dispõe sobre procedimentos de manutenção de bolsas do Programa Universidade
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisEDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021
EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 1. Função no Projeto Consultoria especializada para propor e subsidiar junto ao GT Temático - Juventude e Meio Ambiente, - Grupo de Trabalho
Leia maisF I E S FINANCIAMENTO
F I E S FINANCIAMENTO ESTUDANTIL RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2000 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL JANEIRO/2001 Sumário 1. Apresentação...4 2. Execução do Programa...4 2.1.Origem dos Recursos...4 2.2.Descentralização
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:
RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um
Leia maisKROTON EDUCACIONAL S/A. Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES
KROTON EDUCACIONAL S/A Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior - FIES Í N D I C E SOBRE O FIES O que é o FIES? 1 Qual o marco legal do FIES? 1 Condições de financiamento 2 Quem pode se candidatar
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DO PROGRAMA DE BOLSAS... 1 CAPÍTULO II... 1 DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO III...
Leia mais4 Como faço para me inscrever no FIES?
FIES - PERGUNTAS FREQUENTES 1 O que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil(Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisMinistério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 31 DE JULHO DE 2015(*)
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 10, DE 31 DE JULHO DE 2015(*) Altera dispositivos das Portarias Normativas MEC nº 1, de 22 de janeiro de 2010, nº 10, de 30 de abril de
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisREDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 586-A DE 2012 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 2 DE 2013. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 586-A DE 2012 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 2 DE 2013 Dispõe sobre o apoio técnico e financeiro da União aos entes federados no âmbito do Pacto Nacional pela Alfabetização
Leia maisnas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.
Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,
Leia maisFIES Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
FIES Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior Perguntas frequentes 1 O que é o FIES? O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo
Leia maisMarcones Libório de Sá Prefeito
Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 238-B, DE 2005 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 9, DE 2005 Institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens ProJovem; cria o Conselho Nacional da Juventude CNJ e a Secretaria
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01 DE 2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS RESOLUÇÃO Nº 01 DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 01/2008 que estabelece
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisPOLÍTICA DE BENEFÍCIOS E CONVÊNIOS PARA A UNIDADE UNESC SERRA ES VIGÊNCIA A PARTIR DE 2015/1
POLÍTICA DE BENEFÍCIOS E CONVÊNIOS PARA A UNIDADE UNESC SERRA ES VIGÊNCIA A PARTIR DE 2015/1 1. FIES O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar
Leia maisRELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI)
RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) Dispõe sobre as normas que regulamentam as relações
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 6.254, DE 2009 (Apenso: PL 6.975/2010) Dispõe sobre as condições de liquidação das dívidas dos beneficiários
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional
Leia maisREDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 562-A, DE 2012 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 10 DE 2012
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 562-A, DE 2012 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 10 DE 2012 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre o apoio técnico ou financeiro da União no âmbito do Plano de Ações
Leia maisFIES. O que é o FIES? Quem pode solicitar o FIES? É exigido o ENEM para o FIES?
FIES O que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO INTERNA Nº 03/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO INTERNA Nº 03/2014 Aprova a Resolução Interna que regulamenta normas complementares para o trabalho da Comissão de Bolsas e Acompanhamento
Leia maisOs impactos do IGC e CPC na vida econômica das IES Privadas. PROF. DR. JAIR DOS SANTOS JÚNIOR jairsantosjr@santosjunior.com.br
ENADE CPC IGC Os impactos do IGC e CPC na vida econômica das IES Privadas PROF. DR. JAIR DOS SANTOS JÚNIOR jairsantosjr@santosjunior.com.br Contexto ENADE CPC IGC O nascimento dos indicadores (2008) Portaria
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano
Leia maisPrograma de Bolsas do Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior -FUMDES
PROGRAMA DE BOLSAS DO ARTIGO 171 DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL Programa de Bolsas do Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior -FUMDES Florianópolis abril 2011 1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Leia maisENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO
ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO 2014 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
LEI N o 10.933, DE 11 DE AGOSTO DE 2004. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. Lei: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Art.
Leia maisCandidatos aprovados do Vestibular 2015.1.1 (realizado em Dezembro/2014), nas seguintes condições:
1. Objetivo Estabelecer diretrizes, critérios e condições para a concessão de bolsa parcial de estudo aos candidatos aprovados dos cursos Graduação (exceto os cursos do Polo de Fortaleza) no Vestibular
Leia maisExmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço
Vitória, 04 de março de 2015 Mensagem nº 32/2015 Exmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço Encaminho ao exame dessa Casa de Leis o incluso Projeto de Lei Complementar
Leia mais1. DESCONTOS COMERCIAIS
Resolução nº. 04/2015 Normatiza a Concessão de Descontos Institucionais nas Mensalidades de Graduação e, conforme determinado pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC. A Diretora da Faculdade
Leia maisParágrafo único. Os servidores docentes podem candidatar-se somente em caso de formação de mestrado ou doutorado.
RESOLUÇÃO N o 014, de 23 de dezembro de 2009. Regulamenta o Programa de Incentivo à Formação dos Servidores (PROSER) da UFSJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINUTA DE RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Nº./2014/CONSELHO UNIVERSITÁRIO Estabelece as diretrizes da Política de Mobilidade Acadêmica da Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA. O CONSELHO SUPERIOR
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (Em conformidade com a Portaria CAPES n. 181, de 18 de dezembro de 2012 e
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisEDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA
EDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA A Faculdade de Tecnologia Assessoritec FTA, no uso de suas
Leia maisEDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM
EDITAL Nº 001/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE MONITORIA - UNIFEMM Artigo Primeiro - O Centro Universitário de Sete Lagoas - UNIFEMM, informa que no período de 26 a 29/10/2015, de 09 às 18.00 horas,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC MINAS UNIDADE BELO HORIZONTE CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da
Leia maisAditamento do FIES Últimas Notícias
Aditamento do FIES Últimas Notícias Por causa da alta demanda no sistema do FIES do governo federal, o Ministério da Educação e o FNDE anunciaram a prorrogação do prazo de renovação de contratos já vigentes.
Leia maisMUNICÍPIO DE MORRINHOS Estado de Goiás
LEI Nº 2.495, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. CERTIDÃO Certifico e dou fé que nesta data publiquei esta Lei no placard do Município de Morrinhos. Cria o Programa Bolsa Transporte Universitário. Morrinhos,
Leia maisPRONATEC Oferta de Cursos Técnicos Subsequentes
PRONATEC Oferta de Cursos Técnicos Subsequentes Por Instituições Privadas de Ensino Superior e Escolas Técnicas de Nível Médio Ministério da Educação, 2013 Público-alvo para Cursos Técnicos Subsequentes
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisMENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,
MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisoutras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Transforma as Faculdades Federais Integradas de Diamantina em Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica criada
Leia mais