Apresentação Diretoria de Investimentos
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- Cláudio Ferreira da Cunha
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1 Apresentação Diretoria de Investimentos Brasília (DF), 12/mai/2014
2 Situação Atual Resumo Tipo Conta Corrente Fundos de Investimento Instituição Financeira Banco do Brasil CAIXA Banco do Brasil CAIXA Descrição Duas contas correntes, sendo a conta antiga para recebimento das contribuições dos participantes e respectivos patrocinadores (PLANO) e a conta nova onde transitam os recursos do PGA Uma única conta onde transitam somente os recursos do PGA Um único fundo de investimento onde estão aplicados recursos do PGA (aporte inicial e 7% das contribuições) e as contribuições participantes e respectivos patrocinadores (PLANO) Um único fundo de investimento onde estão aplicados recursos do PGA (aporte inicial)
3 Situação Atual Política de Investimentos» Segregação total dos recursos A atual Política de Investimentos prevê a segregação dos recursos em PGA (7%), RAN/RAS (77,65%) e FCBE (15,35%)» Benchmarks PGA: 100% Renda Fixa (DI Depósito Interfinanceiro*) RAN/RAS: 75% Renda Fixa (IMA-B5+) e 25% Renda Variável (102% do IBrX-100) FCBE: 80% Renda Fixa (90% IMA-B5+ e 10% IRF-M1) e 20% Renda Variável (102% do IBrX-100)» Disposições transitórias PLANO (situação atual) RAN/RAS e FCBE não segregados: benchmark 100% Renda Fixa (DI Depósito Interfinanceiro) * Originalmente o benchmark do PGA era IRF-M1, alterado após deliberação na 2ª Sessão Extraordinária do Conselho Deliberativo ocorrida em 19/fev/2014
4 Comparativo Rentabilidade Acumulada (28/out/ /abr/2014) Fonte: Banco Central, Anbima, Banco do Brasil, CAIXA, BM&FBovespa Elaboração: DIRIN» Aplicação dos recursos da Funpresp-Jud em fundos de investimento conservadores (atrelados explicitamente ou implicitamente ao CDI) rendeu 4,92% no período, enquanto investimentos mais arriscados apresentaram perda ou rendimento neutro (IBrX-50: -4,24%, IDIV: -5,43%, IMA-B5+: 0,02%)
5 Perspectivas» Cenário econômico desafiador Indefinição sobre cenário externo, principalmente EUA e China Indicadores domésticos ruins (principalmente inflação, contas externas e política fiscal) Brasil será forçado a ajustar política fiscal, destravar preços administrados e induzir depreciação cambial? Volatilidade elevada nos retornos dos ativos financeiros e forte deterioração no valor dos investimentos domésticos nos últimos 13 meses (até janeiro/2014) Fundações em geral com perda financeira tanto na renda fixa quanto na renda variável ENTRETANTO» Renda fixa com juros nominais e reais extremamente atrativos (oportunidade de investimento) Juros nominais (LTN e NTN-F): de 10,95% a 11,40% ao ano (até 1 ano IRF-M1) e de 11,60% a 12,40% ao ano (acima de 1 ano IRF-M1+) Juros reais (NTN-B, indexadas ao IPCA): de 4,70% a 6,10% ao ano (até 5 anos IMA-B5) e de 6,10% a 6,30% ao ano (acima de 5 anos IMA-B5+) Possibilidade de retorno mais elevado que aplicações conservadoras (DI) Mas não se pode descartar a manutenção do quadro atual de volatilidade, inclusive com perdas no curto prazo
6 Propostas 2014/2015» 2014: Ano de Transição não fazer a segregação completa dos recursos Migração dos recursos atualmente investidos em dois fundos de investimento (BB e CAIXA) para novos fundos de investimento: Banco do Brasil: dois novos fundos de investimento para aplicação de recursos do PGA* e dois novos fundos de investimento para aplicação de recursos do PLANO CAIXA: três novos fundos de investimento, sendo um para PGA e dois para PLANO Investimentos somente em Renda Fixa: PLANO: migração dos recursos de aplicações em DI para curto prazo (IRF-M1) e médio prazo (IMA-B5) Alocação inicial: 75% em IRF-M1 e 25% em IMA-B5 Alocação objetivo: 25% em IRF-M1 e 75% em IMA-B5 (a se confirmar cenário de não ruptura ou elevação de volatilidade) PGA: transferir parte das aplicações para IRF-M1 e manter em DI apenas volume suficiente para fazer frente às despesas previstas para 6 meses * Um fundo de curtíssimo prazo para fazer frente às despesas previstas para 6 meses e outro mantendo o volume principal com aplicação de curto prazo
7 Propostas 2014/2015 Continuação» 2015: Ano deconsolidação Para 2015, novos ajustes serão propostos com vistas a se realizar a segregação completa dos recursos (separação dos recursos do PLANO em RAN/RAS e FCBE), assim como maior diversificação nas aplicações dos recursos do PLANO (alongamento dos investimentos em Renda Fixa e migração de parte dos recursos para Renda Variável) Deve-se levar em consideração também o volume mínimo de recursos para aplicação em fundos de investimento abertos (notadamente no caso do FCBE)
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