DO CÍRCULO DE LISBOA. move o Sindicato Nacional do Ensino Superior, diz a Ré UNIVERSIDADE A).- POR EXCEPÇÃO (ILEGITIMIDADE PASSIVA)

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1 EXMO. SR. DR. JUIZ DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO DO CÍRCULO DE LISBOA Proc. nº 526/12.3BELSB 2ª U. O. CONTESTANDO, no processo em epígrafe referenciado que lhe move o Sindicato Nacional do Ensino Superior, diz a Ré UNIVERSIDADE DO ALGARVE. A).- POR EXCEPÇÃO (ILEGITIMIDADE PASSIVA) 1º.- A acção que ora se contesta foi intentada sob a forma de acção administrativa comum. 2º.- Com ela visa o Autor obter o reconhecimento do que alega serem direitos dos docentes seus associados e, em consequência desse pretendido reconhecimento, a condenação da Ré em fazer transitar para a categoria de professores auxiliares (na carreira docente universitária) e para a categoria de professores adjuntos (na carreira docente do ensino politécnico) os assistentes e assistentes convidado (naquela carreira universitária) e os assistentes e os equiparados a assistentes (na carreira politécnica) que tenham adquirido, em 2012, o grau académico de doutores, celebrando os atinentes contratos; 1

2 3º.- Bem como o pagamento das retribuições correspondentes às novas categorias para onde transitariam; 4º.- Declarando-se nulos e de nenhum efeito os contratos que e Ré tenha entretanto celebrado com associados do Autor na parte em que se clausule a manutenção da retribuição correspondente à categoria de proveniência. PARA TANTO, 5º.- Alega o Autor, nos nsº 8, 9 e 10 do seu mui douto petitório inicial, com interesse para o que ora releva, o seguinte: «A Ré tem vindo desde o inicio de 2012 a recusar operar adequadamente a transição dos seus docentes abrangidos pelo Estatuto da Carreira Docente Universitária (ECDU) com a categoria de assistente e assistente convidado que por se encontrarem no regime transitório ao obterem o grau de doutor têm o direito ( ) a ser contratados como professores auxiliares ( ) remunerados de acordo com a respectiva tabela» (nº 8, com destaque e sublinhado nossos); «( ) recusa que igualmente vem prejudicando os seus assistentes e equiparados a assistentes abrangidos pelo Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico» (nº 8, igualmente com destaque e sublinhado nossos); «A Ré fundamente a sua actuação em normas insertas na lei nº 64-B/2011, 30 de Dezembro, adiante designada LOE para 2012.» (nº 9 da douta p. i., com destaque nosso); «( ) a Ré não tem razão em recusar efectuar o reposicionamento remuneratório dos supra citados docentes ( ) faz uma errada interpretação da lei e do direito 2

3 ( ) aplicáveis ao Ensino Superior Universitário e Ensino Superior Politécnico.» (nº 10 daquela douta peça processual, com destaques e sublinhados nossos). 6º.- O Autor, porém, não indica, não individualiza, nem identifica, em lado algum da sua tão extensa quão douta petição inicial, quais os seus associados (ou não associados) que a Ré recusou contratar como professores auxiliares (na carreira universitária) ou como professores adjuntos (na carreira politécnica), no ano de 2012 (ou até no ano anterior); 7º.- Ou a quem recusou o reposicionamento remuneratório correspondente à categoria para onde teriam transitado. 8º.- Outrossim, a Autora não indica em que documentos ou em que outra qualquer declaração terá a Ré fundamentado aquelas suas alegadas recusas de transição na categoria e reposicionamento remuneratório, fazendo uma errda interpretação da lei e do direito... 9º.- Ora, com o devido respeito que é muito, o Autor está completamente equivocado quanto ao que diz ser a posição da Ré relativamente às questões que pretende discutir nesta acção. COM EFEITO, 10º.- É absolutamente falso o que o Autor alega naqueles nsº 8 a 10 da sua douta petição inicial. 3

4 11º.- A aqui Ré nunca recusou a alegada transição de categoria dos seus docentes universitários e de politécnico, no ano de 2012, pelo simples mas decisivo facto de que nunca foi confrontada com nenhuma situação desse tipo; 12º.- Como também nunca foi a Ré, pela ausência de tais situações, confrontada com a necessidade de tomar uma decisão para reposicionamento remuneratório; 13º.- E, em consequência, nenhuma declaração ou manifestação, públicas ou privadas, foram emitidas ou produzidas pela Ré sobre a questão aqui em apreço. COMO É SABIDO, 14º.- A acção administrativa comum terá de ter por objecto, prima facies, um litígio (nº 1 do art. 37º do CPTA), que é seu pressuposto essencial; 15º.- Litígio de que nem sequer há indícios ou aparência, nem passado nem presente nem futuro, pelo menos no que à Ré respeita. 16º.- O litígio que constitui o objecto da acção administrativa emergirá de uma relação material controvertida ou de uma contraposição de interesses e/ou de entendimentos (aqui carecendo de uma decisão de reconhecimento do prevalecente). 17º.- É por essas relação material controvertida ou contraposição que se afere, nas suas subjectivações, a legitimidade das partes. 4

5 18º.- O Autor seleccionou a Ré como o pólo contrário da relação material controvertida ou do antagonismo de interesses ou de entendimentos que apresentou em juízo como sendo o casus belli a decidir nesta acção. 19º.- Porém, para além do pressuposto da existência de um litígio (que, no caso, não existe de todo, entre o Autor e a Ré, ou entre esta e qualquer associado daquele), a acção só pode ser proposta contra a outra parte na relação material controvertida ou contra as pessoas ou entidades titulares de interesses contrapostos aos do autor (art. 10º do CPTA). 20º.- Ora, a Ré não é parte na relação material controvertida apresentada pelo Autor posto que nunca recusou posicionar na categoria e no escalão remuneratório correspondente os assistentes, assistentes estagiários e equiparados a assistentes que, quer no ensino universitário quer no ensino politécnico tivessem obtido, no ano de 2012, o grau de doutores. 21º.- De igual modo, o Autor também nem sequer sabe se a Ré detém, neste capítulo, algum interesse contraposto ao daquele ou a de qualquer um seu associado ou se perfilha uma posição ou entendimento antagónico ao do Autor; 22º.- Nem a Ré alguma vez publicitou ou fundamentou, por qualquer forma, a sua posição quanto à questão de interpretação e aplicação, às situações hipotéticas (que, para a Ré, nunca surgiram) suscitadas pelo Autor, da legislação invocada. 5

6 23º.- Por outro lado, o Autor não identifica nem concretiza a relação material controvertida onde diz ter havido acção ou omissão da Ré na questão em apreço; 24º.- Nem aponta quando, porque meio e em que circunstâncias a Ré manifestou posição e entendimento contrário ao entendimento advogado pelo Autor, que este pretende sufragar, pela presente acção administrativa, à custa da Ré. 25º.- De feito, não tem a Ré, neste caso, qualquer interesse directo em contradizer a argumentação do Autor nem a ela cabe fazê-lo, por não ser titular do interesse ou entendimento contrário ao daquele. 26º.- A Ré, se e quando houver essa necessidade perante um caso concreto relativo à situação suscitada pelo Autor decidirá em conformidade com a legislação que estiver então vigente, interpretando-a e aplicando-a, observando no que lhe for imposto as orientações superiores a que está vinculada pelo princípio da legalidade dos seus actos. 27º.- Até lá, a Ré não pode ser considerada parte legítima nesta acção porquanto não tem qualquer interesse directo em contradizer; pedido; 28º.- Não lhe advindo qualquer directo prejuízo da eventual procedência do 29º.- Afectando em primeira linha o Estado Português, por força da vigência do art. 20º da Lei nº 64-B/2011 de 30 de Dezembro (Orçamento de Estado para 2012) que determina, quanto às disposições remuneratórias dos trabalhadores do sector público, a 6

7 contenção já prevista, com carácter de imperatividade, no art. 24º da Lei nº 55-A/2010 de 31 de Dezembro (orçamento de Estado para 2011). 30º.- Destarte, a Ré é parte ilegítima na presente acção, o que até se descortina da própria douta petição inicial e dos documentos com ela juntos, nada aí respeitando ou individualizando situações onde tenha a mínima intervenção a aqui Ré. 31º.- A ilegitimidade constitui uma excepção dilatória, prevista na alínea e. do art. 494º do Código de Processo Civil, que gera a absolvição da instância (art. 493º, nº 2, do mesmo compêndio processual). 32º.- Excepção que, sendo aplicável (ex-vi arts. 1º e 10º, nº 1, do CPTA), aqui se invoca, para ser conhecida e decidida, com a absolvição da Ré. APENAS ACAUTELANDO A HIPÓTESE DE ASSIM NÃO SE ENTENDER, DIR-SE-Á B).- POR IMPUGNAÇÃO 33º.- A Ré, enquanto organismo da Administração Pública, está sujeita ao princípio da legalidade. 34º.- Independentemente do entendimento que possa ter sobre o assunto, a Ré deve obediência ao preceituado na Lei, designadamente no que esta determina a nível de regimes remuneratórios dos funcionários do sector público para o ano de 2012, cujas disposições têm natureza imperativa (nº 16 do art. 24º da Lei nº 55-A/2010 de 31 de 7

8 Dezembro, aplicável ao Orçamento de Estado para 2012 por força do disposto no art. 20º da Lei nº 64-B/2011 de 30 de Dezembro). 35º.- Até que haja decisão contrária ou declaração de inconstitucionalidade, a Ré tem de observar aquelas normas. 36º.- Contudo, como supra se referiu, não só não ocorreu com qualquer docente da Ré a situação que o Autor suscita nesta acção, como nunca a Ré manifestou, por qualquer forma, qualquer posição ou entendimento sobre o assunto, acatando o que está ou vier a ser determinado, por a isso dever obediência. 37º.- Termos em que se impugnam as considerações e conclusões da Ré, sublinhando a falsidade do alegado nos nsº 8, 9 e 10 da douta p. i., no que tange à Ré. 38º.- E voltando a vincar que a Ré não tem qualquer contrato celebrado com docentes no ano de 2012, nas situações referidas pelo Autor no seu douto articulado inicial, nunca recusou reposicionamentos de categorias e de remuneração nessas mesmas situações, nunca manifestou entendimento sobre as mesmas pela simples circunstância de que nunca foi confrontada com nenhuma dessas alegadas situações aqui em apreço. Nestes termos, e nos mais de Direito, deve ser julgada procedente e provada a excepção de ilegitimidade deduzida e, consequentemente, 8

9 absolver-se a Ré da instância, com todos os legais efeitos; se assim não se entender, deve ser julgada improcedente e não provada a presente acção com a absolvição da Ré do pedido. JUNTA: Procuração forense VALOR: O da acção ( ,01) O Advogado António Cabrita 9

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