O REFLEXO DAS MUDANÇAS, CONDICIONADAS, NAS REFORMAS DO SISTEMA EDUCATIVO EM MOÇAMBIQUE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O REFLEXO DAS MUDANÇAS, CONDICIONADAS, NAS REFORMAS DO SISTEMA EDUCATIVO EM MOÇAMBIQUE"

Transcrição

1 O REFLEXO DAS MUDANÇAS, CONDICIONADAS, NAS REFORMAS DO SISTEMA EDUCATIVO EM MOÇAMBIQUE Ana Paula Pinto Maria João Pinto

2 O REFLEXO DAS MUDANÇAS, CONDICIONADAS, NAS REFORMAS DO SISTEMA EDUCATIVO EM MOÇAMBIQUE O sistema de educação moçambicana tem acompanhado as transformações politica, sociais e económicas do país. Desde a sua independência até aos dias de hoje a grande preocupação tem sido o crescimento do acesso a educação da sociedade moçambicana (escolaridade obrigatória e universal), começando por nacionalizar o ensino, passando o Estado a assumir inteiramente a responsabilidade da educação e da instrução. Com a liberalização política e económica, devido a pressões e mudanças internacionais, o Estado deixou de ter o monopólio da educação, dando lugar ao aparecimento do sector privado na área da educação e da formação em Moçambique.

3 Ensino Técnico profissional ANTES DA INDEPENDÊNCIA A educação colonial caracterizavase por ter dois sistemas de educação paralelos, distintos e discriminatórios, o Ensino Oficial, para filhos da classe dominante (colonizadores) (brancos e assimilados), confiado ao Estado e ás instituições particulares e o Ensino Indígena, para a maioria da população moçambicana, dirigido pelas missões foi de reforma e organização escolar, que obedecia ao plano de ensino, com os mesmos graus e ramos de ensino da metrópole, mas subordinados às condições particulares das províncias. A lei colonial nº 2025 de 19 de Junho de 1947, regeu o ensino técnico-profissional (industrial e comercial) até a data de independência. Muito antes da ocupação efectiva do poder colonial português, existia ao longo da costa oriental africana uma tradição de educação islâmica. No séc. XIX existiam escolas corânicas em todos os estabelecimentos costeiros do Norte de Moçambique e literacia expandiase para o interior, incluindo mulheres e chefes do interior correspondiam em suaíli ou nas línguas locais utilizando a escrita árabe. A educação secularizada do Estado Colonial entrou em conflito com o pensamento islâmico e estilo de vida tradicional e pela primeira vez na história, a escola corânica encontrou-se numa posição periférica. As escolas corânicas moveram-se para o espaço privado das casas e mesquitas. O Ensino Corânico Dois sistemas de ensino evoluíram de forma independente, com pouca ou nenhuma relação oficial: escolas ocidentais, responsáveis pela educação dos europeus e elites urbanas e escolas corânicas tradicionais que se ocupavam do ensino das populações indígenas rurais

4 APÓS INDEPENDÊNCIA I Seminário Nacional de Educação, I Seminário Nacional do Ensino Técnico, nacionalização do ensino e saída em massa dos portugueses III Congresso da FRELIMO (adopção do marxismo-leninismo, planificação mais centralizada da educação e um maior controlo do funcionamento das escolas e a criação de um Sistema Nacional de Educação, médio e longo prazo). 1983, foi o ano de aprovação da Lei do SNE, criação da Secretaria de Estado da Educação Técnico Profissional Década de 1990: abandonado o marxismoleninismo, a assinatura do acordo de paz, e as primeiras eleições multipartidárias, estagnação do ET, estudos que visavam a sua reestruturação, reabertura e criação das escolas de artes e ofícios, alargamento da rede escolar deste tipo de ensino, duas correntes em debate, uma pede a continuação do Ensino Técnico-Profissional, a outra pede o abandono do ensino técnico formal e melhoria da qualidade do Ensino Secundário Geral. 1992, aprovado o Sistema de Educação, retira os fundamentos filosóficos e reformula a estrutura do SNE. Retiradas as expressões: Educação Socialista, Homem Novo. A nova lei permite que a actividade educativa seja privada. A marginalização da comunidade muçulmana continuou nos primeiros anos de independência. Com a liberalização política e económica e a abertura do governo moçambicano em relação aos países árabes, criaram-se novas modalidades de organização e de educação mais eficazes que as madrassas tradicionais das confrarias. Assistiu-se a uma proliferação de escolas muçulmanas renovadas de ensino religioso aprofundado (Ilm) onde o árabe é ensinado de modo mais moderno e sistemático e foram introduzidas disciplinas do currículo oficial. Estas escolas desenvolvem-se em paralelo com as escolas estatais, integrando o sistema geral de ensino oficial, permitindo maiores oportunidades profissionais e não exclusivamente a religiosa.

5 ATUALMENTE Aprovação da Política Nacional de Educação, em 1995: surge a necessidade de traduzir as intenções políticas para um quadro de acções e transformações através de um Plano Estratégico. De 24 a 28 de Maio de 2004, realizou-se em Maputo o Seminário Nacional do Ensino Técnico-Profissional, com o objectivo de avançar na implementação da Estratégia do Ensino Técnico-Profissional ( ). Em 2005 aprovada a REP O Programa Integrado de Reforma da Educação Profissional (PIREP) constitui a fase piloto e tem como lema: Educação para o trabalho, Competências para a produção, Desenvolvimento para o País, será implementado num período de quinze anos (2006 a 2020) e comporta três fases: 1 A fase piloto ( /11) 2 A fase de expansão até A fase de consolidação até 2020 A maioria das populações islâmicas do norte de Moçambique frequenta as escolas corânicas tradicionais difundidas pelas confrarias. Estas escolas são criadas por iniciativa da comunidade, não precisam de autorização para funcionar, não existe nenhuma entidade que controle ou oriente o ensino. O ensino não interrompe as actividades económicas ou sociais da comunidade, é ministrado a um ritmo variável de acordo com as disponibilidades dos professores e dos alunos. Mostraram ser capazes de assumir outras funções como a erradicação da iliteracia, a promoção do desenvolvimento comunitário e formação vocacional, a partir de contribuições voluntárias individuais e comunitárias. O Estado laico não reconhece as escolas de cariz religioso que não seguem o currículo oficial como é o caso das madraças tradicionais. Mas o Governo tem vindo a desenvolver a sua capacidade de estabelecer e reforçar a colaboração com a sociedade civil, chamada a assumir um papel dinâmico na educação. Assiste-se ao esforço por parte das comunidades islâmicas para formalizar a educação islâmica, de modo a harmonizar os currículos.

6 CONCLUSÃO Em Moçambique apesar da multiplicidade de contextos de educacionais o conhecimento adquirido no contexto escolar é o único tipo de conhecimento que tem reconhecimento formal. As escolas corânicas ainda não conseguiram ainda estabilidade na relação com o Estado. Os objectivos e as funções das escolas corânicas dentro do sistema educativo global moçambicano ainda não estão definidos. O contributo na educação das populações tem sido ignorado, desconhecendo-se iniciativas governamentais com objectivo de explorar o papel do sistema de ensino do Alcorão como uma alternativa ao ensino convencional na preparação de crianças moçambicanas para a sua integração bem-sucedida na sociedade e no mercado de trabalho em particular, como acontece noutras partes de África (Quénia), onde o Governo em Colaboração com a UNESCO promovem estudos e grupos de trabalho com as diversas partes envolvidas. A valorização da educação islâmica reformada, que ocorreu no final do século XX, parece não encontrar correspondência na primeira década do século XIX. Alguns dos novos estabelecimentos de ensino reformado foram perdendo parte da sua credibilidade e qualidade por dependerem excessivamente do apoio exterior islâmico para a sua manutenção.

7 CONCLUSÃO Foram as razões económico-sociais e culturais que mantiveram o Ensino Técnico e o seu subsistema. Uma luta constante por um desenvolvimento que se quer essencialmente qualitativo e que não pode passar pelo constante querer parecer como os outros, a imitação de uma realidade que não é a sua, ficando cada vez mais longe do seu património. Nos debates em Moçambique tem-se ressaltado que uma boa qualidade de educação infere-se pelo grau de satisfação das pessoas individuais, famílias e instituições em relação ao desempenho da escola no seu meio. Neste contexto, no seio dos alunos e da sociedade civil parece existir alguma insatisfação em relação ao desempenho da escola pública A qualidade do ensino é produto de esforços conjugados de diversos factores, sendo os professores, os alunos, a escola e a comunidade os mais importantes (a barreira que parece ter-se erguido entre a escola e a comunidade circundante parece ser o maior nó de estrangulamento, pois muitas vezes, os valores culturais dominantes nas comunidades rurais não facilitam o diálogo entre a escola e a própria comunidade

8 CONCLUSÃO As escolas devem preocupar-se com a qualidade dos serviços prestados ás suas comunidades, devem ir de encontro com as suas espectativas de vida/quotidiano, não podem ser estranhas à comunidade, devem reflectir respeito pelos valores culturais e servir os interesses de todos. A comunidade tem que atribuir importância á escola e deve envolver-se. As reformas têm de ser adequadas a realidade socio cultural das comunidades. Hoje o objectivo da massificação da educação foi substituído pelo objectivo de educação para todos. Mas a questão é a mesma: há recursos humanos, materiais e financeiros para implementa-lo? O que é diferente da massificação? Que tipo de educação será possível trazer para todos? Que tipo de reformas implementar?

9 ESCOLAS CORÂNICAS

10

11 PASSADO E PRESENTE

12 OS INSTITUTOS

13 UMA ESCOLA PROFISSIONAL

14 OS RECURSOS

15 UMA ESCOLA COMUNITÁRIA

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE FACULDADE DE DIREITO Evolução do Sistema Político - Constitucional Moçambicano AUTOR: Edson da Graça Francisco Macuacua Doutorando em Direito; Doutorando em Paz, Democracia,

Leia mais

Projecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:

Projecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DA DEFESA NACIONAL, POR OCASIÃO DA ABERTURA DO XIX CONSELHO COORDENADOR DO MINISTÉRIO DA

Leia mais

Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique

Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil. ama Cabo Delgado - Mocambique Fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil ama Cabo Delgado - Mocambique Estrutura da apresentação Identidade da ama Antecedentes do processo da participação em Moçambique Depois da independência

Leia mais

Victor Ceita Advogado sócio FBL - Advogados Angola

Victor Ceita Advogado sócio FBL - Advogados Angola Victor Ceita Advogado sócio FBL - Advogados Angola Estado actual da legislação de telecomunicações e suas tendências futuras Enquadramento Fases essenciais das telecomunicações em Angola:. Fase do controlo

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que

Leia mais

Moçambique Prestação Efectiva de Serviços Públicos no Sector da Educação. Documento Para Discussão Tomé Eduardo Hotel Girassol, Maputo, 25/5/2012

Moçambique Prestação Efectiva de Serviços Públicos no Sector da Educação. Documento Para Discussão Tomé Eduardo Hotel Girassol, Maputo, 25/5/2012 Moçambique Prestação Efectiva de Serviços Públicos no Sector da Educação Documento Para Discussão Tomé Eduardo Hotel Girassol, Maputo, 25/5/2012 Apresentação 1. Evolução das políticas de educação 2. Recolha,

Leia mais

I (Comunicações) CONSELHO

I (Comunicações) CONSELHO I (Comunicações) CONSELHO Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, sobre o reconhecimento do valor da aprendizagem não formal e informal no domínio

Leia mais

MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS

MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2013 2013, Ano Internacional da Cooperação pela da Água 2 DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março

Leia mais

Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos

Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos Discurso de Abertura de Sua Excelência o

Leia mais

O sistema dos Serviços de Emprego na Italia Torino 26 gennaio 2016

O sistema dos Serviços de Emprego na Italia Torino 26 gennaio 2016 O sistema dos Serviços de Emprego na Italia Torino 26 gennaio 2016 1 O sistema dos Serviços de Emprego na Italia 2 Desde a publicação da L. 15 Março 1997, nº 59, que o Governo tem vindo a realizar um processo

Leia mais

Preparação da Metodologia do PARPA II

Preparação da Metodologia do PARPA II REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO E PLANIFICAÇÃO DIRECÇÃO NACIONAL DO PLANO E ORÇAMENTO Preparação da Metodologia do PARPA II Papel e Funções do PARPA no Sistema de Planeamento AAS

Leia mais

Carta Educativa Câmara Municipal de Fafe. Agradecimentos:

Carta Educativa Câmara Municipal de Fafe. Agradecimentos: Agradecimentos: A todos os membros do Conselho Municipal de Educação pelo contributo e capacidade de diálogo demonstradas, mas também pela frontalidade com que têm desempenhado as suas funções. À Direcção

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA Contexto

PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA Contexto PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA 2017-1. Contexto Globalmente, milhões de pessoas, incluindo um número significativo de indivíduos

Leia mais

Regulamento Cidade do Vinho 2017

Regulamento Cidade do Vinho 2017 Regulamento Cidade do Vinho 2017 CIDADE DO VINHO 2017 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO A designação de "Cidade do Vinho" tem o objectivo de contribuir para valorizar a riqueza, a diversidade e as características

Leia mais

38/22. Ano Internacional da Juventude: Participação, Desenvolvimento e Paz

38/22. Ano Internacional da Juventude: Participação, Desenvolvimento e Paz 190 38 a Sessão da Assembleia Geral África e a implementação das resoluções das Nações Unidas relativas à libertação e independência da Namíbia; 6. Vê com satisfação os esforços do Comitê visando a eliminação

Leia mais

8. No sector da saúde, a mobilização social está intimamente associada a outros processos de

8. No sector da saúde, a mobilização social está intimamente associada a outros processos de Página 1 INTRODUÇÃO 1. Embora esteja em aumento na Região Africana, a participação das comunidades nas intervenções sanitárias situa-se ainda bem abaixo dos níveis óptimos. A mobilização social deu mostras

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL READ PARA ÁFRICA

SEMINÁRIO REGIONAL READ PARA ÁFRICA SEMINÁRIO REGIONAL READ PARA ÁFRICA EXPERIÊNCIA DE ANGOLA NA IMPLEMENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO GRAU DE LEITURA NAS CLASSES INICIAIS NO ENSINO PRIMÁRIO (Egra) MAPUTO, MOÇAMBIQUE- 2012 Objectivos principais

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Educação e Cultura INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

República de Moçambique Ministério da Educação e Cultura INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO República de Moçambique Ministério da Educação e Cultura INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Síntese Final do I Fórum Nacional de Consulta sobre a Transformação Curricular do Ensino Secundário

Leia mais

D. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES (

D. Advocacia. D. Advocacia NSDS GUIDELINES ( D. Advocacia ENDE é uma grande oportunidade para a advocacia de estatísticas, sobretudo, na sua fase de elaboração em que aspectos como sentido de pertença, actores envolvidos, diálogo entre produtores

Leia mais

Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar

Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

IBAP ATELIER DE PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DO INSTITUTO DA BIODIVERSIDADE E DAS ÁREAS PROTEGIDAS. (Bissau, 25 a 27 de Setembro de 2006)

IBAP ATELIER DE PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DO INSTITUTO DA BIODIVERSIDADE E DAS ÁREAS PROTEGIDAS. (Bissau, 25 a 27 de Setembro de 2006) IBAP ATELIER DE PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DO INSTITUTO DA BIODIVERSIDADE E DAS ÁREAS PROTEGIDAS (Bissau, 25 a 27 de Setembro de 2006) RELATÓRIO SÍNTESE Com o objectivo de fazer face aos problemas prementes

Leia mais

Revisão da Constituição da República de Moçambique

Revisão da Constituição da República de Moçambique PARLAMENTO JUVENIL DE MOÇAMBIQUE Revisão da Constituição da República de Moçambique I. PREÂMBULO O Parlamento Juvenil, movimento de advocacia dos direitos e prioridades da juventude, fundado à 10 de Dezembro

Leia mais

PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS

PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS Convite para Apresentação de Propostas Referência: EuropeAid/135-103/L/ACT/MZ Sessão de informação 10 de Outubro de 2013 OBJECTIVOS DA SESSÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A 11º ANO 3.1 Os espaços

Leia mais

O Perfil do Psicólogo na Administração Local

O Perfil do Psicólogo na Administração Local CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo

Leia mais

Documento de Referência 2

Documento de Referência 2 Reunião do Grupo de Trabalho sobre o Estabelecimento de um Comité de Conservadores Gerais Africanos 17 29 de Outubro de 2017 Victoria Fall, Zimbabwe EA20873 13/13/22/10 Documento de Referência 2 Estabelecimento

Leia mais

M U T C H A K A. Ano III Número 9 Periodicidade Trimestral Março 2017

M U T C H A K A. Ano III Número 9 Periodicidade Trimestral Março 2017 Caro leitor, Ano III Número 9 Periodicidade Trimestral Março 2017 O CEPE em 2017 completa dez (10) anos de existência. Este nosso primeiro Boletim Mutchaka de 2017, Número 9, do Ano III traz informações

Leia mais

ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP

ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP 2 ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADES DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA - CPLP 1

Leia mais

Ano Letivo 2018/2019 _2_ºCiclo _6_ºAno

Ano Letivo 2018/2019 _2_ºCiclo _6_ºAno ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação História e Geografia de Ano Letivo 2018/2019 _2_ºCiclo _6_ºAno Tema / Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação C.2 O

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO Legislação relativa à avaliação Portaria n.º 341/2015, de 9 de outubro Cria e regulamenta as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação da oferta formativa

Leia mais

SECÇÃO D Parte 1 Plano de Intervenção: Atividades Desporto Escolar

SECÇÃO D Parte 1 Plano de Intervenção: Atividades Desporto Escolar SECÇÃO D Parte 1 Plano de Intervenção: Atividades Grupo de Educação Física: Escola Secundária c/ 3º ciclo de Amora - Proposta para 2013-2017 -! 1. Introdução A proposta de Plano Anual de Atividades (PAA)

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA CIMEIRA DE DAKAR SOBRE O ENSINO SUPERIOR (Ponto proposto pela República do Senegal)

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA CIMEIRA DE DAKAR SOBRE O ENSINO SUPERIOR (Ponto proposto pela República do Senegal) AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: 5517 700 Fax: 5517844 Website: www.au.int SC14820 14/14/34/10 CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sétima Sessão Ordinária

Leia mais

ENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS AFRICANOS DE DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE

ENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS AFRICANOS DE DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE ENCONTRO SOBRE O RECURSOS ZOOGENÉTICOS AFRICANOS DE 14 15 DE ABRIL DE 2013, ABIDJAN, CÔTE D IVOIRE Por : Manuel MAIDI Abolia, Chefe do Departamento de Produção, Tecnologia e Industria Animal do ISV 1 -

Leia mais

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Programação do 5º Ano 1.Aulas previstas (tempos letivos de 45 minutos) 5º1 5º2 5º3 1º 38 aulas 38

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento

Leia mais

A procura social da educação

A procura social da educação Alice Mendonça / Universidade da Madeira A procura social da educação Aumento da população escolarizada : massificação escolar. Aumento da esperança de vida escolar; Valorização dos diplomas; Necessidade

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Cooperação sobre capacidade productiva. Macau, Maio de 2017

Cooperação sobre capacidade productiva. Macau, Maio de 2017 Cooperação sobre capacidade productiva Macau, Maio de 2017 Estrutura da Apresentação 1. Contextualização 2. Transferência de capacidade productiva da China - Moçambique 2.1. Acordo Quadro para o Desenvolvimento

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CERIMÓNIA DE ANÚNCIO DOS COMPROMISSOS FINANCEROS PARA AS MODALIDADES DO APOIO GERAL AO ORÇAMENTO E APOIO SECTORIAL PARA O EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2015 Intervenção de Sua Excelência

Leia mais

PARCERIAS. Pág 1. Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum.

PARCERIAS. Pág 1. Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum. PARCERIAS OBJECTIVOS COLABORAÇÃO CO-RESPONSABILIDADE APRENDIZAGEM COOPERAÇÃO Parceria: Relação de colaboração entre duas ou mais pessoas com vista à realização de um objectivo comum. Parceria no Escutismo

Leia mais

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável

Leia mais

Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300

Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Esta oficina de formação visava desenvolver técnicas de criatividade

Leia mais

DECISÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA (NEPAD)

DECISÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA (NEPAD) DECISÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA (NEPAD) 1. NÓS, Chefes de Estado e de Governo dos países membros da União Africana, reunidos na 3ª Sessão Ordinária da nossa

Leia mais

DECLARAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA (NEPAD)

DECLARAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA (NEPAD) Pág.1 DECLARAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA (NEPAD) NÓS, os Chefes de Estado e Governo dos Estados Membros da União Africana, reunidos na 2ª Ordinária Sessão

Leia mais

A SITUAÇÃO DA PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE

A SITUAÇÃO DA PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE República de Moçambique REUNIÃO NACIONAL DE CONSULTA A SITUAÇÃO DA PROTECÇÃO SOCIAL EM MOÇAMBIQUE Março de 2006 a Março de 2008 1 CONTEUDO Introdução Antecedentes Progressos realizados por Moçambique Conclusões

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE MEDICINA TRADICIONAL E ALTERNATIVA TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ELABORAÇÃO DA II ESTRATÉGIA DA MEDICINA TRADICIONAL E ALTERNATIVA

Leia mais

PEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES

PEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES Núcleo de Estudos para a Paz PEACEBUILDING PROCESSES AND STATE FAILURE STRATEGIES Lessons learned from three former Portuguese colonies Desafios à Cooperação Portuguesa Fundação Cidade de Lisboa 28.05.2007

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO

NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 16 de Junho de 2003 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2002/0303 (COD) 8642/1/03 REV 1 ADD 1 EDUC 79 CODEC 518 OC 348 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto: Posição

Leia mais

Plano Plurianual de Atividades

Plano Plurianual de Atividades Plano Plurianual de Atividades 2014-2017 Plano Plurianual de Atividades 2014-2017 2 ÍNDICE Introdução 001 Princípios orientadores do Plano Plurianual. Organização, desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens,

Leia mais

CURRICULUM VITAE DADOS PESSOAIS

CURRICULUM VITAE DADOS PESSOAIS CURRICULUM VITAE DADOS PESSOAIS Nome: Maria Antónia Rocha da Fonseca Lopes Sexo: Feminino Nacionalidade: Moçambicana Número de Passaporte: AB 092525, Direcção Nacional de Migração - Moçambique Endereço

Leia mais

Sistema Educativo de Portugal

Sistema Educativo de Portugal Departamento de Ciências da Educação Curso de 1.º Ciclo em Ciências da Educação Unidade Curricular: Educação Comparada Ano lectivo - 2009/2010 2.ºAno 1.º Semestre Sistema Educativo de Portugal Investigação

Leia mais

1-Crescimento e desenvolvimento.

1-Crescimento e desenvolvimento. ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA Curso : Científico -Humanístico de Ciências Socioeconómicas Matriz Economia c 12º ano CONTEÚDOS OBJECTIVOS / COMPETÊNCIAS TEMPO PREVISTO (TEMPOS 45 M)

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Julho 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito

Leia mais

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Índice I Introdução 2 Avaliação do cumprimento dos objectivos 2.1. Identificação dos Objectivos Estratégicos 2.2. Apresentação dos resultados do QUAR 2.3.

Leia mais

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE No mundo da globalização com todos os desafios que são colocados ao mundo do trabalho, as organizações sindicais do sector

Leia mais

A educação que faz a diferença Um esforço coletivo

A educação que faz a diferença Um esforço coletivo A educação que faz a diferença Um esforço coletivo Pág. 1 Nota Introdutória AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMILO CASTELO BRANCO (151762) O Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco (AECCB), no ano letivo 2014/2015,

Leia mais

Uma avaliação do potencial de conflito

Uma avaliação do potencial de conflito Moçambique 2003 Uma avaliação do potencial de conflito Estrutura económica no fim do período colonial Gráfico 6a. Origem do PIB, Moçambique 1962 Gráfico 6b. Origem do PIB, Moçambique 1973 Primário 25%

Leia mais

DECRETO-LEI 3/ de Janeiro

DECRETO-LEI 3/ de Janeiro DECRETO-LEI 3/2008 7 de Janeiro ÂMBITO Define os apoios especializados a prestar na Educação Pré-Escolar e nos ensinos básico b e secundário dos sectores públicos, p particular e cooperativo. Princípios

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DA CARTOGRAFIA DE RISCOS DA ORGANIZAÇÃO OESTE AFRICANA DA SAÚDE (OOAS) E O ESTABELECIMENTO DE UM SISTEMA DE

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DA CARTOGRAFIA DE RISCOS DA ORGANIZAÇÃO OESTE AFRICANA DA SAÚDE (OOAS) E O ESTABELECIMENTO DE UM SISTEMA DE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DA CARTOGRAFIA DE RISCOS DA ORGANIZAÇÃO OESTE AFRICANA DA SAÚDE (OOAS) E O ESTABELECIMENTO DE UM SISTEMA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DESSES RISCOS I. CONTEXTO O desenvolvimento

Leia mais

Balanço dos Compromissos Políticos do Governo de Moçambique. Nova Aliança para a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 10 e 11 de Abril de 2013

Balanço dos Compromissos Políticos do Governo de Moçambique. Nova Aliança para a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 10 e 11 de Abril de 2013 Balanço dos Compromissos Políticos do Governo de Moçambique Nova Aliança para a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 10 e 11 de Abril de 2013 1 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ÁGUA DE MOÇAMBIQUE (AFORAMO)

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ÁGUA DE MOÇAMBIQUE (AFORAMO) ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE ÁGUA DE MOÇAMBIQUE (AFORAMO) SEMINÁRIO REGIONAL MAPUTO 2 de Outubro de 2017 TEMA INVESTIMENTO DO SECTOR PRIVADO NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL CONTEÚDO 1. Introdução 2.

Leia mais

Papel da sociedade civil Guineense. Atenuação do impacto do crime organizado e tráfico de droga na comunidade

Papel da sociedade civil Guineense. Atenuação do impacto do crime organizado e tráfico de droga na comunidade Papel da sociedade civil Guineense Atenuação do impacto do crime organizado e tráfico de droga na comunidade Contexto: Estado da África Ocidental com pouco mais de 1.5 milhões de habitantes, derivados

Leia mais

9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES

9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES 9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES 9º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES O 9º Congresso Nacional de Bibliotecários,

Leia mais

A Educação das Crianças dos 0 aos 12 Anos. Júlio Pedrosa 1

A Educação das Crianças dos 0 aos 12 Anos. Júlio Pedrosa 1 Introdução A Educação das Crianças dos 0 aos 12 Anos Júlio Pedrosa 1 O objecto deste livro é dar conta da trajectória feita, no âmbito do Conselho Nacional de Educação, sobre a temática da educação das

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para

Leia mais

PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS

PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS A REFORMA DA APRENDIZAGEM E PRÁTICA CLÍNICA JOSE AMENDOEIRA 1 UM CAMINHO DE ENTRE MUITOS 1 INTRODUÇÃO 2 - AS PROFISSÕES DA SAÚDE NA ACTUALIDADE

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Presidência da República Discurso de Sua Excelência Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República de Moçambique, na Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da SADC Goborone, 17

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar

Leia mais

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 1. Introdução O ano lectivo de 2008/2009 assinalou a adopção plena no ISG das reformas curriculares previstas no acordo de Bolonha, bem com de outras

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor Anexo I COORDENAÇÃO DO ENSINO: NOME DO AVALIADO: CÓDIGO DO HORÁRIO: LOCAL/LOCAIS ONDE EXERCE FUNÇÕES: CARGO: Professor PERÍODO EM AVALIAÇÃO: Ano lectivo de 2009-2010

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3 CICLO FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO ANO LECTIVO 2010/2011 I Introdução A avaliação dos alunos do Ensino Secundário visa certificar os

Leia mais

Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II. 20 de Abril de 2010

Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II. 20 de Abril de 2010 Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II 20 de Abril de 2010 O sector segurador assiste hoje a uma das mudanças mais estruturantes

Leia mais

Documento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974)

Documento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974) EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2010 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL: DA POLÍTICA COLONIAL À POLÍTICA DE COOPERAÇÃO (DA DÉCADA DE 60 DO SÉCULO XX À ACTUALIDADE) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:

Leia mais

Plano de Atividades 2013

Plano de Atividades 2013 Plano de Atividades Ano de 2013 Plano de Atividades 2013 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

Honwana. Alcinda. Antropologia Moçambique TEXTO RAFAEL MARQUES DATA DA REPORTAGEM 11/2007. p73

Honwana. Alcinda. Antropologia Moçambique TEXTO RAFAEL MARQUES DATA DA REPORTAGEM 11/2007. p73 Foto de capa da revista «Tempo», com Alcinda Honwana na 1ª Conferência da Organização da Juventude Moçambicana, Maputo, 1977 Foto: cortesia da Revista «Tempo» Alcinda Honwana TEXTO RAFAEL MARQUES DATA

Leia mais

Um método para identificar potencialidades económicas e estratégias para a sua promoção

Um método para identificar potencialidades económicas e estratégias para a sua promoção Série de publicações do SLE Desenvolvimento Económico Local em Moçambique m-del para a planificação distrital Um método para identificar potencialidades económicas e estratégias para a sua promoção Vol.

Leia mais

Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais

Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Conferência Fulbrigth Educação e Cidadania para Vencer os Desafios Globais Lisboa, 21 de Outubro Políticas de educação para vencer os desafios mundiais Maria de Lurdes Rodrigues Quero, em primeiro lugar,

Leia mais

Co-orientador: Doutor Lourenço do Rosário - Universidade a Politécnica

Co-orientador: Doutor Lourenço do Rosário - Universidade a Politécnica Nome: Ana Paula Pinto Tema do Projecto investigação para a obtenção do grau de Doutoramento em Estudos Africanos: O Ensino Técnico Profissional em Moçambique. Desafios para o Milénio. Orientadora: Doutora

Leia mais

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Valorizar a planificação da bacia hidrográfica como um processo que coordena

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária

Leia mais

A Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados

A Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados CATEGORIA AUTORIA AGOSTO 15 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos A Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados Tomada de Posição OPP Sugestão de

Leia mais

Hoje, dia doze de Maio, é o dia Internacional dedicado à profissão de Enfermagem.

Hoje, dia doze de Maio, é o dia Internacional dedicado à profissão de Enfermagem. Intervenção proferida pelo Deputado Regional Luis Henrique Silva na Sessão Plenária de Maio de 2005. Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Leia mais

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,

Leia mais

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho - as respostas do Sistema Nacional de Elsa Caramujo 28 de Janeiro de 2010 Agência Nacional para a Qualificação, I.P. 1 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Princípios

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

DISCURSO PROFERIDO POR SUA EXCELÊNCIA ZEFERINO MARTINS, MINISTRO DA EDUCAÇÃO DE MOÇAMBIQUE 36ª SESSÃO DA CONFERÊNCIA GERAL DA UNESCO

DISCURSO PROFERIDO POR SUA EXCELÊNCIA ZEFERINO MARTINS, MINISTRO DA EDUCAÇÃO DE MOÇAMBIQUE 36ª SESSÃO DA CONFERÊNCIA GERAL DA UNESCO DISCURSO PROFERIDO POR SUA EXCELÊNCIA ZEFERINO MARTINS, MINISTRO DA EDUCAÇÃO DE MOÇAMBIQUE 36ª SESSÃO DA CONFERÊNCIA GERAL DA UNESCO LEMA DA CONFERÊNCIA: África e Igualdade do Género Paris, 28 de Outubro

Leia mais

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História A 2.º Ano de Escolaridade Prova 62/2.ª Fase 0 Páginas Duração da Prova: 20 minutos. Tolerância: 0 minutos.

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades

A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades Semana 23 a 27 de abril de 2018 Castelo de Santa Cruz, Oleiros A Corunã Alexandre Nevsky Rodrigues DNA, 26 de

Leia mais

Agrupamento de Escolas Monsenhor Elísio Araújo

Agrupamento de Escolas Monsenhor Elísio Araújo Agrupamento de Escolas Monsenhor Elísio Araújo Exma. Senhora Ministra da Educação Com conhecimento: Presidência da República Governo da República Procuradoria Geral da República Plataforma Sindical Grupos

Leia mais