Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto"

Transcrição

1 Erros Nenhum resultado obtido através de cálculos eletrônicos ou métodos numéricos tem valor se não tivermos conhecimento e controle sobre os possíveis erros envolvidos no processo. A análise dos resultados obtidos através de um método numérico representa uma etapa fundamental no processo das soluções numéricas. Número Aproimado Um número é dito uma aproimação para o número eato se eiste uma pequena diferença entre eles. Geralmente, nos cálculos os números eatos não são conhecidos e deste modo são substituidos por suas aproimações. Dizemos que é um número aproimado por falta do valor eato se <. Se > temos uma aproimação por ecesso. Eemplo Como 1.41 < 2 < 1.42 temos que 1.41 uma aproimação de 2 por falta e 1.42 uma aproimação de 2 por ecesso. Erros Absolutos erelativos Erro Absoluto A diferença entre um valor eato e sua aproimação é dito erro absoluto o qual denotamos por e. e :=

2 Cota para oerro Na prática, o valor eato é quase sempre não conhecido. Como o erro é definido por e := conseqüentemente também será não conhecido. Uma solução para este problema é ao invés de determinar o erro determinar uma cota para o erro. Isso permitirá que, mesmo não conhecendo o erro, saber que ele está entre dois valores conhecidos. Dizemos que um número ɛ > 0 é uma cota para o erro e se e < ɛ... e < ɛ < ɛ ɛ < < + ɛ Assim, mesmo não conhecendo o valor eato, podemos afirmar que ele esta entre ɛ e + ɛ que são valores conhecidos. É evidente que uma cota ɛ só tem algum valor prático se ɛ 0 Erro Relativo Considere : = 100 ; = e y = ; ỹ = Assim e = 0.1 e e y = Como e y é muito menor que e poderiamos imaginar que a aproimação ỹ de y é melhor que a de. Numa análise mais cuidadosa percebemos que as grandezas dos números envolvidos são muito diferentes. Inspirados nessa observação definimos: E := e que é denominado erro relativo. Temos então para os dados acima: E = e / = 0.1/100.1 = E y = e y /ỹ = / = Agora podemos concluir que a aproimação de é melhor que a ỹ de y pois E < E. Fontes de Erros Erros Inerentes São os erros que eistem nos dados e são causados por erros inerentes aos equipamentos utilizados na captação dos dados.

3 Erros de Truncamento São os erros causados quando utilizamos num processo algorítmico infinito apenas uma parte finita do processo. Eemplo e = ! + 3 3! + = n=1 Podemos assim usar /2! + 3 /3! como uma aproimação para o valor eato e. Observe que para isso truncamos uma série infinita utilizando apenas uma parte finita dela. No eemplo utilizamos para a aproimação apenas quatro termos da série. Usando a aproimação acima temos: ẽ = /2 + 1/6 = que é uma aproimação muito pobre para e Erros de Arredondamento Erros de Arredondamento são os erros originados pela representação dos números reais utilizando-se apenas um número finito de casas decimais. Como se sabe, desde a mais simples calculadora até o mais potente computador, utiliza apenas um número finito de casas decimais para representar um número real.(número real é denominado número de ponto flutuante nas linguagens de programação) Dizemos então que os equipamentos eletrônicos utilizam nos cálculos a chamada aritmética finita. Ao longo desse capítulo veremos que algumas propriedades que são válidas nas operações com os números na chamada aritmética infinita, por eemplo a lei comutativa da adição (a+b=b+a), podem não valer na aritmética finita. Eemplo Suponha que tenhamos um computador que trabalha com 5 casas decimais e que nele estejam armazenados os números : = e y = Queremos calcular z = y. Observe que como e y tem 5 casas decimais z terá 10 casas decimais. Como proceder para armazenar z com 10 casas decimais nesse computador que só pode armazenar números com 5 casas decimais? n n!

4 A seguir veremos duas maneiras de solucionar este problema. Para tanto será necessário introduzir os conceitos a seguir. Aritmética de Ponto Flutuante Seja = Utilizando potências de 10 o número pode ser representado das seguintes maneiras: = = = = Estas representações podem ser unificadas impondo-se a condição de que o número que multiplica a potência de 10 esteja entre 0.1 e 1. Observe que : > > < < < 1 Assim, apenas igualdade (2.2) satisfaz a condição imposta. Dizemos que um número não nulo esta representado na forma normalizada na base 10 se = m 10 e onde 1 10 m < 1 m é dita mantissa do número e e seu epoente. De um modo esquemático podemos sempre representar um número de ponto flutuante como sinal mantissa epoente ± a 1 a 2 a n e Observe que como a mantissa m satisfaz a desigualdade 0.1 m < 1 ela pode sempre ser escrita como m = ±0.a 1 a 2 a 3 a n com a i {0, 1, 2,..., 9} e a 1 0

5 Representação de um Número com tdigitos Seja 0 um número de ponto flutuante. Assim pode ser escrito como Como = ±0.a 1 a 2... a t a t+1... a n 10 e com a i {0, 1, 2,..., 9} e a a 1 a 2... a t a t+1... a n 0. a 1 a 2... a t a t+1... a n e a t+1...a n =0.a t+1...a n 10 t Usando 2.5 e 2.6 temos : = ±(0.a 1 a 2... a t a t+1... a n ) 10 e ±(0.a 1 a 2... a t a t+1... a n ) 10 e ±(0.a 1 a 2... a t 10 e + 0.a t+1... a n ) 10 e t Fazendo { f = 0.a1 a 2... a t g = 0.a t a n temos = f 10 e + g 10 e t ondef e g satisfazem as condições { 0.1 f < 1 0 g<1 Observe que f esta na forma normalizada e tem t digitos (casas decimais). Erros de Arredondamento Arredondamento Truncado Como acabamos de mostrar todo número real (de ponto flutuante) não nulo pode ser colocado na seguinte forma = f 10 e + g 10 e t com f e g satisfazendo (2.8)

6 Vamos considerar = f 10 e como uma aproimação para. O erro cometido ao aproimarmos por é denominado erro de arredondamento truncado sendo definido por e := = g 10 e t AT ENÇÃO! Note que aproimar por é equivalente a considerar apenas t casas decimais de e desprezar as restantes. Eemplo Seja = Determine uma aproimação de para usando arredondamento truncado e 4 digitos(4 casas decimais). Observe que = não está na forma normalizada, assim devemos colocá-lo nesta forma. = = ( )10 3 Temos então como aproimação para o valor = O erro cometido neste caso será dado por e = = = Arredondamento Simétrico Como já vimos R pode ser escrito separando-se t digitos na forma normalizada como = f 10 e + g 10 e t. Quando consideramos a aproimação para definida por { f 10 e se 0 < g < 0.5 = f 10 e + 10 e t se 0.5 g<1 então o erro cometido é denominado erro de arrendondamento simétrico e é dado por e = { g 10 e t se 0 < g < 0.5 (g 1) 10 e t se 0.5 g < 1 Proposição Oarredondamento simétrico definido em (2.9) éequivalente à conhecida regra de arredondamento de um número com t casas decimais:

7 Se o valor do algarismo que fica na (t + 1)-ésima casa decimal for menor do que 5 arredondamos o número desprezando-se todos algarismos após a t-ésima casa decimal; Se for maior ou igual a 5 soma-se 1 ao algarismo na t-ésima casa decimal e desprezam-se os algarismos restantes. Antes de demonstrar a proposição vejamos um eemplo. Eemplo Sejam = e y = Se estivermos arredondando os números e y usando 3 casa decimais teremos = e ỹ = pois no primeiro caso temos na quarta casa decimal temos algarismo 7 que é maior que 5 e assim devemos somar 1 ao algarismo na terceira casa decimal (6 + 1 = 7) e desprezar os restantes. No segundo caso temos algarismo 3 na quarta casa decimal, que é menor que 5 e então apenas desprezamos todos algarismos a partir da quarta casa decimal. Demonstração. = f 10 e se 0 g < 0.5 Como f = 0.a 1... a t e g = 0.a t+1... a n temos = (0.a 1 a 2... a t ) 10 e se 0 g < g < a t+1... a n < 0.5 a t+1 < 5. Isto mostra a primeira parte da equivalência. Para a segunda parte temos = (0.a 1 a 2... a t ) 10 e + 10 e t se g 0.5 g a t+1... a n 0.5 a t+1 5 Basta agora verificar que = (0.a 1 a 2... a t ) 10 e + 10 e t = (0.a 1... a t + 10 t ) 10 e = ( 0.a 1... a t + 0. } 00 {{... 1} ) 10 e = (0.a 1... a t + 1) 10 e t AT ENÇÃO! Na aritmética finita ou seja quando os números de ponto flutuante são representados apenas por um número finito de casas decimais as operações aritméticas envolvendo estes números introduzem sempre um erro de arredondamento. Como já salientamos todo equipamento eletrônico de cálculo desde a mais simples calculadora até o mais potente main frame utiliza a aritmética finita em seus cálculos. Veremos a seguir que os erros introduzidos pela aritmética finita podem ser controlados.

8 Cotas para os Erros de Arredondamento Proposição Suponha que estejamos utilizando arredondamento truncado e uma aritmética finita com t casas decimais. Então 10 1 t é uma cota para o erro relativo cometido a cada operação efetuada. Demonstração. E = e = No caso de arredondamento truncado temos: g 10e t f 10 e < 10e t (0.1)10 e = 10e t 10 e 1 = 101 t Proposição Suponha que estejamos utilizando arredondamento simétrico e uma aritmética finita com t casas decimais. Então t é uma cota para o erro relativo cometido a cada operação efetuada. Demonstração. { g 10 e t se 0 < g < 1 e = 2 (g 1) 10 e t 1 se 2 g < 1 E = e = g 10 e t /f 10 e se 0 < g < 1 2 (g 1) 10 e t /(f 10 e t + 10 e t ) se 1 2 g < 1 Observando que 0 g < 1 2 g < 1 2 e 1 2 g < 1 g 1 < 1 2 E = g 10 e t f 10 e < t se 0 < g < 1 2 g 1 10 e t g 1 10e t f 10 e t < + 10e t f 10 e t < t 1 se 2 g < 1 Casas Decimais Eatas Dizemos que uma aproimação de um número eato tem r casas decimais eatasse r

9 Eemplo Seja = com 4decimais eatas. O que se pode afirmar sobre o valor eato? Temos = = ( ) ( ) ( ) ( ) Ou seja pode-se afirmar que ( ) ( ) Propagação dos Erros Propagação dos Erros Absolutos Seja uma aproimação para e ỹ uma aproimação para y ou seja e = e e y = y ỹ Então temos: 1. Soma e +y = e + e y Demonstração. e (+y) = ( + y) ( + ỹ) = ( ) + (y ỹ) = e + e y 2. Subtração e y = e e y Demonstração. e ( y) = ( y) ( ỹ) = (y ỹ) = e e y 3. Multiplicação e.y = e y + ỹe Demonstração. Por definição e = e e y = y ỹ y = ( + e )(ỹ+e y )= ỹ+ỹe + e y +e e y

10 Como e e e y são supostamente pequenos o produto e e y torna-se desprezível com relação aos outros termos de 2.10 e assim podemos escrever y = ỹ e y + ỹe = e (y) = (y) ( ỹ) e y + ỹe 4. Divisão e ( y ) = e ỹ (ỹ) 2 e y Demonstração. Como = + e e y = ỹ + e y temos: y = ( + e ) (ỹ + e y ) = ( + e 1 ) ỹ(1 + e y ỹ ) Mas a R com a < 1 vale a igualdade 1 1 a = 1 + a + a2 + + a n +... ( Série Geométrica ) e como e y ỹ é proimo de zero, ou seja e y ỹ < 1, podemos fazer a = e y ỹ na igualdade acima e teremos e = 1 e y y ỹ + (e y ỹ )2 ( e y ỹ ) ỹ Assim temos 1 1 e y 1 + eỹ ỹ y pois como e y ỹ é pequeno os fatores (e y ỹ )2, ( e y ỹ )3... são desprezíveis. Substituindo esta aproimação na equação 2.11 temos y ( + e ) (1 e y ỹ ỹ ) = ỹ + ỹe e y e e y (ỹ) 2 = y ỹ e ỹ e y (ỹ) 2 pois e e y 0 Assim é bastante razoável considerar e ( y ) = e ỹ e y (ỹ) 2

11 Propagação dos Erros Relativos 1. Soma e Subtração E (±y) = e ± e y ± ỹ = e ± ỹ ± e y ± ỹ = ± ỹ E ± ỹ ± ỹ E y onde a ultima igualdade foi conseguida substituindo e por E e e y por ỹe y. E (±y) = 2. Multiplicação ± ỹ E ± ỹ ± ỹ E y E y = e (y) ỹ = e y + ỹe ỹ = e y ỹ + ỹe ỹ = e y ỹ + e = E + E y E y = E + E y 3. Divisão E ( y ) = e ( y ) ỹ = ỹ e ( y ) = ỹ (e ỹ (ỹ) 2 e y) = e e y ỹ = E E y E ( y ) = E E y Eemplo Seja 0< 1 < 2 < 3 < 4 onde os números i são eatos ou seja E i = 0, i = 1, 2, 3, 4. Determine uma cota para o erro cometido no cálculo de w = , supondo que estejamos usando uma aritmética finita com t casas decimais e arredondamento simétrico. É claro que na aritmética infinita a ordem com que somamos os fatores i para calcular w é irrelevante pois vale a lei comutativa da adição, ou seja, ( = ). Veremos a seguir que o mesmo não acontece na aritmética finita ou seja neste caso a ordem em que efetuamos as somas parciais pode influir no resultado.

12 Observe que a cada operação realizada na aritmética finita é introduzido um erro de arredondamento que vamos denotar r i i = 1, 2, Como estamos utilizando t casas decimais e arredondamento simétrico temos que r i t. E (1 + 2 ) = E E 2 + r 1 = r 1 pois como 1 e 2 são eatos E 1 = E 2 = 0 E (1 + 2 )+ 3 = ( ) 3 E (1 + 2 ) + E 3 + r = r 1 + r 2 E ( )+ 4 = ( ) E ( ) E 4 + r 3 (E 4 = 0) E ( )+ 4 = w Portanto temos : = (r r 2 ) + r 3 (r r 2 ) + r 3 1 w (r 2( ) + r 1 ( ) + r 3 ( ) = 1 w ( 1(r 1 + r 2 + r 3 ) + 2 (r 1 + r 2 + r 3 ) + 3 (r 2 + r 3 ) + 4 r 4 ) E w 1 w ( 1( r 1 + r 2 + r 3 ) + 2 ( r 1 + r 2 + r 3 ) + 3 ( r 2 + r 3 ) + 4 r 4 ) 1 w ( ) t (pois r i t ) Observe que o tamanho de E w depende do tamanho da epressão ( ). Esta por sua vez atinge seu valor mínimo quando temos 1 2 < 3 < 4. No eemplo acima se tivessemos mudado a ordem da

13 soma, ou seja, se tivessemos utilizado parcela 4 no lugar da parcela 1 a cota para o erro seria maior pois como 4 > 1 teríamos ( ) > ( ). É claro que na aritmética finita isto não aconteceria pois pela lei comutativa da soma teríamos : = (a b) ( a ) ( ) b Eemplo Considere as epressões u= e v =. c c c Supondo a, b e c positivos e eatos mostre que embora tenhamos u = v na aritmética infinita o erro relativo por arredondamento em v pode ser muito maior que em u se a b. E(a b) = a a b E a b a b E b + r1 = r1 (E a = Eb = 0) E u = E (a b) c = E(a b) E c + r2 = r1 + r2 E c = 0 Assim E u r1 + r t = 10 1 t Por outro lado E ( a c ) = E a E c + r 3 = r 3 E ( b c ) = E b E c + r 4 = r 4 E v = ( a c ) ( a c ) ( b c )E ( a c ) ( b c ) ( a c ) ( b c )E ( b c ) + r 5 = a a b r 3 b a b r 4 + r 5 a E v a b r b 3 + a b r a + b 4 + r 5 ( a b + 1) t Basta agora observar que a + b lim( + 1) = + a b a b

14 Eercícios Propostos 1 Seja w = n i e i aproimações para i. i=1 Sabendo-se que i < ɛ para i = 1,..., n. Mostre que o erro máimo cometido no cálculo de w é n ɛ. 2 Seja S = Supondo que as proimações para as raizes foram calculadas com 2 casas decimais eatas teremos S = Quantas casas decimais eatas tem esse resultado? Deseja-se determinar o valor de S = e i. Supondo que desejamos obter o valor de S com 3 casas decimais eatas com que precisão deveremos calcular os valores de e i? 4 Quantos termos devemos considerar na soma da série para que tenhamos uma aproimação para a soma com 3 casas decimais eatas. Sugestão: Pode ser provado que o erro cometido quando se trunca uma série alternada decrescente no termo de ordem n é menor que o valor absoluto do termo de ordem n + 1. Por eemplo, se aproimarmos a série por, digamos, o erro cometido será menor que Suponha que a seja um número positivo e eato e que o número 2 possa ser representado de maneira eata num computador. Determine limites para os erros relativos cometidos em u = a + a e v = 2a e conclua que este limites são iguais. 6 Suponha que a seja um número positivo e eato e que o número 3 possa ser representado de maneira eata num computador. Determine cotas para os erros relativos cometidos em u = a + a + a e v = 3a. Conclua que a cota para a epressão u é maior que a cota para a epressão v. i=1

15 7 Suponha que a e b sejam números positivos eatos. Mostre que o limite superior do erro relativo cometido no cálculo de u = 3(ab) é menor que o cometido em v = (a + a + a)b. 8 Suponha: a e b positivos e eatos e que a > b. Mostre que, embora em precisão infinita seja verdadeira a igualdade a + b = (a 2 b 2 )/(a b), os erros de arredondamento podem tornar o valor da epressão à esquerda da igualdade diferente do da direita. 9 Suponha que a seja eato e positivo e que 1 possa ser corretamente representado. Considere as epressões u = (1+a) 2 e v = 1+(2a+a 2 ). Mostre que quando a torna-se muito grande os limites de erro relativo para u e v aproimam-se da igualdade mas quando a torna-se muito pequeno o limite para o erro relativo em u se aproima de três vezes o limite do erro relativo em v. 10 Considere as epressões u = a(b c) e v = ab ac, nas quais supomos que a, b, c são eatos, a > 0, b > 0, c > 0, b > c e b c. Mostre que u tem uma eatidão relativa muito melhor sob as condições estabelecidas.

COMPUTAÇÕES NUMÉRICAS. 1.0 Representação

COMPUTAÇÕES NUMÉRICAS. 1.0 Representação COMPUTAÇÕES NUMÉRICAS.0 Representação O sistema de numeração decimal é o mais usado pelo homem nos dias de hoje. O número 0 tem papel fundamental, é chamado de base do sistema. Os símbolos 0,,, 3, 4, 5,

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) I Representação dos números, aritmética de ponto flutuante e erros em máquinas

Leia mais

Erros. Cálculo Numérico

Erros. Cálculo Numérico Cálculo Numérico Erros Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br MATIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Erros - Roteiro Eistência Tipos

Leia mais

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Cálculo Numérico Aula : Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Computação Numérica - O que é Cálculo Numérico? Cálculo numérico é uma metodologia para resolver problemas matemáticos

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

Capítulo 1. Introdução. 1.1 Sistemas numéricos

Capítulo 1. Introdução. 1.1 Sistemas numéricos EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo 1 Introdução O objetivo desta disciplina é discutir e aplicar técnicas e métodos numéricos para a resolução de problemas

Leia mais

As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:

As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem: 1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia. Introdução O Cálculo Numérico

Leia mais

Notas de Cálculo Numérico

Notas de Cálculo Numérico Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo

Leia mais

Tópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica

Tópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica Tópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica Toda vez que você se refere a um valor ligado a uma unidade de medir, significa que, de algum modo, você realizou uma medição. O que você expressa é,

Leia mais

computador-cálculo numérico perfeita. As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:

computador-cálculo numérico perfeita. As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem: 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departamento de Matemática - CCE Cálculo Numérico - MAT 271 Prof.: Valéria Mattos da Rosa As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia

Leia mais

Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ

Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ Instituída pela Lei 0.45, de 9/04/00 - D.O.U. de /04/00 Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROEN Disciplina: Cálculo Numérico Ano: 03 Prof: Natã Goulart

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1998/99. Erros

Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1998/99. Erros Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Análise Numérica 1998/99 Erros Objectivos: Arredondar um número para n dígitos significativos. Determinar os erros máximos absoluto e relativo

Leia mais

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados 2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

Aritmética Binária e. Bernardo Nunes Gonçalves

Aritmética Binária e. Bernardo Nunes Gonçalves Aritmética Binária e Complemento a Base Bernardo Nunes Gonçalves Sumário Soma e multiplicação binária Subtração e divisão binária Representação com sinal Sinal e magnitude Complemento a base. Adição binária

Leia mais

Representação de Dados

Representação de Dados Representação de Dados Introdução Todos sabemos que existem diferentes tipos de números: fraccionários, inteiros positivos e negativos, etc. Torna-se necessária a representação destes dados em sistema

Leia mais

Aula 2 - Cálculo Numérico

Aula 2 - Cálculo Numérico Aula 2 - Cálculo Numérico Erros Prof. Phelipe Fabres Anhanguera Prof. Phelipe Fabres (Anhanguera) Aula 2 - Cálculo Numérico 1 / 41 Sumário Sumário 1 Sumário 2 Erros Modelagem Truncamento Representação

Leia mais

Como aparecem os erros? Quais os seus efeitos? Como controlar esses efeitos?

Como aparecem os erros? Quais os seus efeitos? Como controlar esses efeitos? &DStWXOR±5HSUHVHQWDomRGH1~PHURVH(UURV,QWURGXomR Como aparecem os erros? Quais os seus efeitos? Como controlar esses efeitos? 7LSRVGH(UURV Erros inerentes à matematização do fenómeno físico: os sistemas

Leia mais

Soluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão ao Colégio Naval PSACN

Soluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão ao Colégio Naval PSACN Soluções das Questões de Matemática do Processo Seletivo de Admissão ao Colégio Naval PSACN Questão Concurso 00 Seja ABC um triângulo com lados AB 5, AC e BC 8. Seja P um ponto sobre o lado AC, tal que

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª

Leia mais

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980

AV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980 Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Exemplo de Subtração Binária

Exemplo de Subtração Binária Exemplo de Subtração Binária Exercícios Converta para binário e efetue as seguintes operações: a) 37 10 30 10 b) 83 10 82 10 c) 63 8 34 8 d) 77 8 11 8 e) BB 16 AA 16 f) C43 16 195 16 3.5.3 Divisão binária:

Leia mais

Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Teoria de Erros

Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Teoria de Erros Métodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos Lic. Eng. Biomédica e Bioengenharia-2009/2010 O que é a Análise Numérica? Ramo da Matemática dedicado ao estudo e desenvolvimento de métodos (métodos

Leia mais

Introdução. A Informação e sua Representação (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação

Introdução. A Informação e sua Representação (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação A Informação e sua Representação (Parte III) Prof.a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br

Leia mais

Cálculo numérico. ln 1 = 0. Representação numérica. Exemplo. Exemplos. Professor Walter Cunha. ln 1. I s

Cálculo numérico. ln 1 = 0. Representação numérica. Exemplo. Exemplos. Professor Walter Cunha. ln 1. I s Representação numérica Cálculo numérico Professor Walter Cunha Um conjunto de ferramentas ou métodos usados para se obter a solução de problemas matemáticos de forma aproximada. Esses métodos se aplicam

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 8 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 9 SINAL DE UMA

Leia mais

20-10-2014. Sumário. Arquitetura do Universo

20-10-2014. Sumário. Arquitetura do Universo Sumário Das Estrelas ao átomo Unidade temática 1 Diferenças entre medir, medição e medida duma grandeza. Modos de exprimir uma medida. Algarismos significativos: Regras de contagem e operações. Esclarecimento

Leia mais

Conjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros

Conjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Notasdeaula Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Os primeiros conjuntos numéricos conhecidos pela humanidade são os chamados inteiros positivos

Leia mais

1. Introdução 2. Representação de números 2.1. Conversão Numérica 2.2. Aritmética de ponto flutuante 3. Erros 3.1 Erros Absolutos e Relativos

1. Introdução 2. Representação de números 2.1. Conversão Numérica 2.2. Aritmética de ponto flutuante 3. Erros 3.1 Erros Absolutos e Relativos 1. Introdução 2. Representação de números 2.1. Conversão Numérica 2.2. Aritmética de ponto flutuante 3. Erros 3.1 Erros Absolutos e Relativos 1. Introdução O que é cálculo numérico? Corresponde a um conjunto

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 07

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 07 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 07 Este é o 7º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

Conversão de Bases e Aritmética Binária

Conversão de Bases e Aritmética Binária Conversão de Bases e Aritmética Binária Prof. Glauco Amorim Sistema de Numeração Decimal Dígitos Decimais: 0 2 3 4 5 6 7 8 9 Potências de base 0 0 0 2 0 0 3 4 0 0 00 000 0 000 Sistema de Numeração Binário

Leia mais

Matemática Financeira Módulo 2

Matemática Financeira Módulo 2 Fundamentos da Matemática O objetivo deste módulo consiste em apresentar breve revisão das regras e conceitos principais de matemática. Embora planilhas e calculadoras financeiras tenham facilitado grandemente

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução

Leia mais

Sistemas Numéricos e a Representação Interna dos Dados no Computador

Sistemas Numéricos e a Representação Interna dos Dados no Computador Capítulo 2 Sistemas Numéricos e a Representação Interna dos Dados no Computador 2.0 Índice 2.0 Índice... 1 2.1 Sistemas Numéricos... 2 2.1.1 Sistema Binário... 2 2.1.2 Sistema Octal... 3 2.1.3 Sistema

Leia mais

(a 1 + a 100 ) + (a 2 + a 99 ) + (a 3 + a 98 ) +... + (a 50 + a 51 ).

(a 1 + a 100 ) + (a 2 + a 99 ) + (a 3 + a 98 ) +... + (a 50 + a 51 ). Questão 1. A sequência 0, 3, 7, 10, 14, 17, 21,... é formada a partir do número 0 somando-se alternadamente 3 ou 4 ao termo anterior, isto é: o primeiro termo é 0, o segundo é 3 a mais que o primeiro,

Leia mais

MATEMÁTICA. Aula 1 Revisão. Prof. Anderson

MATEMÁTICA. Aula 1 Revisão. Prof. Anderson MATEMÁTICA Aula 1 Revisão Prof. Anderson Assuntos Equação do 1º grau com uma variável. Sistemas de equações do 1º grau com duas variáveis. Equação do º grau com uma variável. Equação do 1º grau com uma

Leia mais

Noções Básicas de Erros

Noções Básicas de Erros Noções Básicas de Erros PROF. ALIRIO SANTOS DE SÁ ALIRIOSA@UFBA.BR MATERIAL ADAPTADA DOS SLIDES DA DISCIPLINA DE CÁLCULO NUMÉRICO DOS PROFESSORES BRUNO QUEIROZ, JOSÉ QUEIROZ E MARCELO BARROS (UFCG). DISPONÍVEL

Leia mais

MATERIAL MATEMÁTICA I

MATERIAL MATEMÁTICA I MATERIAL DE MATEMÁTICA I CAPÍTULO I REVISÃO Curso: Administração 1 1. Revisão 1.1 Potência de Epoente Inteiro Seja a um número real e m e n números inteiros positivos. Podemos observar as seguintes propriedades

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS

CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS 15 CÁLCULO DE ZEROS DE FUNÇÕES REAIS Um dos problemas que ocorrem mais frequentemente em trabalhos científicos é calcular as raízes de equações da forma: f() = 0. A função f() pode ser um polinômio em

Leia mais

(b) (1,0 ponto) Reciprocamente, mostre que, se um número x R possui representação infinita em toda base β, então x é irracional.

(b) (1,0 ponto) Reciprocamente, mostre que, se um número x R possui representação infinita em toda base β, então x é irracional. Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA11 Números e Funções Reais Avaliação 3 - GABARITO 06 de julho de 013 1. (1,5 pontos) Determine se as afirmações

Leia mais

Capítulo 1 Erros e representação numérica

Capítulo 1 Erros e representação numérica Capítulo 1 Erros e representação numérica Objetivos Esperamos que ao final desta aula, você seja capaz de: Pré-requisitos Identificar as fases de modelagem e os possíveis erros nelas cometidos; Compreender

Leia mais

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y Capítulo Funções, Plano Cartesiano e Gráfico de Função Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos

Leia mais

Aula 6 Aritmética Computacional

Aula 6 Aritmética Computacional Aula 6 Aritmética Computacional Introdução à Computação ADS - IFBA Representação de Números Inteiros Vírgula fixa (Fixed Point) Ponto Flutuante Para todos, a quantidade de valores possíveis depende do

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

Informática no Ensino de Matemática Prof. José Carlos de Souza Junior

Informática no Ensino de Matemática Prof. José Carlos de Souza Junior Informática no Ensino de Matemática Prof. José Carlos de Souza Junior http://www.unifal-mg.edu.br/matematica/?q=disc jc Aula 02 ATIVIDADE 01 Para poupar esforço de digitação, você pode usar o tradicional

Leia mais

Resolução de sistemas lineares

Resolução de sistemas lineares Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)

Leia mais

Aritmética de Ponto Flutuante e Noções de Erro. Ana Paula

Aritmética de Ponto Flutuante e Noções de Erro. Ana Paula Aritmética de Ponto Flutuante e Noções de Erro Sumário 1 Introdução 2 Sistemas de Numeração 3 Representação de Números Inteiros no Computador 4 Representação de Números Reais no Computador 5 Operações

Leia mais

Limites e continuidade

Limites e continuidade Capítulo 3 Limites e continuidade 3.1 Limite no ponto Considere a função f() = 1 1, D f =[0, 1[ ]1, + ). Observe que esta função não é definida em =1. Contudo, fazendo suficientemente próimo de 1 (mas

Leia mais

Algarismos Significativos

Algarismos Significativos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA INORGÂNICA QUÍMICA FUNDAMENTAL A - QUI-01-009 Algarismos Significativos ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Os algarismos significativos

Leia mais

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x)

3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x) . Limites Ao trabalhar com uma função nossa primeira preocupação deve ser o seu domínio (condição de eistência) afinal só faz sentido utilizá-la nos pontos onde esteja definida e sua epressão matemática

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

QUADRADO MÁGICO - ORDEM 4

QUADRADO MÁGICO - ORDEM 4 CONCEITO Partindo da definição original, os QUADRADOS MÁGICOS devem satisfazer três condições: a) tabela ou matriz quadrada (número de igual ao número de ); b) domínio: com elementos assumindo valores

Leia mais

Medidas e Incertezas

Medidas e Incertezas Medidas e Incertezas O que é medição? É o processo empírico e objetivo de designação de números a propriedades de objetos ou eventos do mundo real de forma a descreve-los. Outra forma de explicar este

Leia mais

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de etremos O Teorema de Taylor estabelece que sob certas condições) uma função pode ser aproimada na proimidade de algum ponto dado) por um polinómio, de modo

Leia mais

1. Introdução ao uso da calculadora

1. Introdução ao uso da calculadora 1. Introdução ao uso da calculadora O uso da calculadora científica no curso de Estatística é fundamental pois será necessário o cálculo de diversas fórmulas com operações que uma calculadora com apenas

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional. n=1

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional. n=1 Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional MA Números e Funções Reais Avaliação - GABARITO 3 de abril de 203. Determine se as afirmações a seguir são verdadeiras

Leia mais

Organização de Computadores. Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária

Organização de Computadores. Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária Organização de Computadores Capítulo 4 Cálculos Binários e Conversão entre Bases Aritmética Binária Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui

Leia mais

Eduardo Camponogara. DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação. Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina

Eduardo Camponogara. DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação. Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação 1/48 Sumário Arredondamentos Erros 2/48 Sumário Arredondamentos

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Conceitos Fundamentais

Conceitos Fundamentais Capítulo 1 Conceitos Fundamentais Objetivos: No final do Capítulo o aluno deve saber: 1. distinguir o uso de vetores na Física e na Matemática; 2. resolver sistema lineares pelo método de Gauss-Jordan;

Leia mais

13 Números Reais - Tipo float

13 Números Reais - Tipo float 13 Números Reais - Tipo float Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto Até omomentonoslimitamosaouso do tipo inteiro para variáveis e expressões aritméticas. Vamos introduzir agora o tipo real. Ao final

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Sistemas de Numeração. 1 Arquitetura de Computadores

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Sistemas de Numeração. 1 Arquitetura de Computadores ARQUITETURA DE COMPUTADORES Sistemas de Numeração 1 Sistemas de Numeração e Conversão de Base Sistema Decimal É o nosso sistema natural. Dígitos 0,1,2,3,4,5,6,7,8 e 9. Números superiores a 9; convencionamos

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Somatórias e produtórias

Somatórias e produtórias Capítulo 8 Somatórias e produtórias 8. Introdução Muitas quantidades importantes em matemática são definidas como a soma de uma quantidade variável de parcelas também variáveis, por exemplo a soma + +

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS DE NUMERAÇÃO: REPRESENTAÇÃO EM PONTO FLUTUANTE Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é notação em ponto flutuante Compreender a

Leia mais

Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos. Sistemas Numéricos

Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos. Sistemas Numéricos Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos Sistemas Numéricos A Informação e sua Representação O computador, sendo um equipamento eletrônico, armazena e movimenta as informações internamente sob

Leia mais

1. Sistemas de numeração

1. Sistemas de numeração 1. Sistemas de numeração Quando mencionamos sistemas de numeração estamos nos referindo à utilização de um sistema para representar uma numeração, ou seja, uma quantidade. Sistematizar algo seria organizar,

Leia mais

2. MÓDULO DE UM NÚMERO REAL

2. MÓDULO DE UM NÚMERO REAL 18 2. MÓDULO DE UM NÚMERO REAL como segue: Dado R, definimos o módulo (ou valor absoluto) de, e indicamos por,, se 0 =, se < 0. Interpretação Geométrica O valor absoluto de um número é, na reta, a distância

Leia mais

FÓRMULAS DO MICROSOFT EXCEL

FÓRMULAS DO MICROSOFT EXCEL FÓRMULAS DO MICROSOFT EXCEL 1. SINAIS DE OPERAÇÕES 2. SINAIS PARA CONDIÇÃO SINAL FUNÇÃO SINAL FUNÇÃO + SOMAR > MAIOR QUE - SUBTRAÇÃO < MENOR QUE * MULTIPLICAÇÃO DIFERENTE QUE / DIVISÃO >= MAIOR E IGUAL

Leia mais

Em um sistema de numeração de base b qualquer, um número positivo é representado pelo polinômio:

Em um sistema de numeração de base b qualquer, um número positivo é representado pelo polinômio: ELETRÔNICA DIGITAl I 1 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO INTRODUÇÃO A base dos sistemas digitais são os circuitos de chaveamento (switching) nos quais o componente principal é o transistor que, sob o ponto de vista

Leia mais

BOM DIA!! ÁLGEBRA. Aula 3 COM JENNYFFER LANDIM. jl.matematica@outlook.com

BOM DIA!! ÁLGEBRA. Aula 3 COM JENNYFFER LANDIM. jl.matematica@outlook.com BOM DIA!! ÁLGEBRA COM JENNYFFER LANDIM Aula 3 jl.matematica@outlook.com Números inteiros: operações e propriedades Adição Os termos da adição são chamadas parcelas e o resultado da operação de adição é

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 06 Este é o 6º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da FUNÇÃO COMO CONJUNTO Definição 4.4 Seja f uma relação de A em B, dizemos que f é uma função de A em B se as duas condições a seguir forem satisfeitas: i) D(f) = A, ou seja, o domínio de f é o conjunto

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

3.400 17. ( ) 100 3400 6000, L x x. L x x x. (17) 34 60 Lx ( ) 17 34 17 60 L(17) 289 578 60 L(17) 289 638 L(17) 349 40 40 70.40 40 1.

3.400 17. ( ) 100 3400 6000, L x x. L x x x. (17) 34 60 Lx ( ) 17 34 17 60 L(17) 289 578 60 L(17) 289 638 L(17) 349 40 40 70.40 40 1. REDE ISAAC NEWTON ENSINO MÉDIO 3º ANO PROFESSOR(A):LUCIANO IEIRA DATA: / / TURMA: ALUNO(A): Nº: UNIDADE: ( ) Riacho Fundo ( ) Taguatinga Sul EXERCÍCIOS DE REISÃO - AALIAÇÃO ESPECÍFICA 3º TRIMESTRE 01 MATEMÁTICA

Leia mais

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos?

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos? Questão 1. Num porta-cds, cabem 10 CDs colocados um sobre o outro, formando uma pilha vertical. Tenho 3 CDs de MPB, 5 de rock e 2 de música clássica. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de

Leia mais

Vamos exemplificar o conceito de sistema posicional. Seja o número 1303, representado na base 10, escrito da seguinte forma:

Vamos exemplificar o conceito de sistema posicional. Seja o número 1303, representado na base 10, escrito da seguinte forma: Nova bibliografia: Título: Organização e projeto de computadores a interface Hardware/Software. Autor: David A. Patterson & John L. Hennessy. Tradução: Nery Machado Filho. Editora: Morgan Kaufmmann Editora

Leia mais

CAPÍTULO 6 ARITMÉTICA DIGITAL

CAPÍTULO 6 ARITMÉTICA DIGITAL CAPÍTULO 6 ARITMÉTICA DIGITAL Introdução Números decimais Números binários positivos Adição Binária Números negativos Extensão do bit de sinal Adição e Subtração Overflow Aritmético Circuitos Aritméticos

Leia mais

Aula 3 - Sistemas de Numeração

Aula 3 - Sistemas de Numeração UEM Universidade Estadual de Maringá DIN - Departamento de Informática Disciplina: Fundamentos da Computação Profª Thelma Elita Colanzi Lopes thelma@din.uem.br Aula 3 - Sistemas de Numeração O ser humano,

Leia mais

Aula 1 Representação e Operações Aritméticas em Ponto Flutuante.

Aula 1 Representação e Operações Aritméticas em Ponto Flutuante. Aula 1 Representação e Operações Aritméticas em Ponto Flutuante. MS211 - Cálculo Numérico Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Linguagem e Técnicas de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 1. (alternativa C) Os números 0,01 e 0,119 são menores que 0,12. Por outro lado, 0,1 e 0,7 são maiores que 0,. Finalmente, 0,29 é maior que 0,12 e menor

Leia mais

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA MATEMÁTICA

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA MATEMÁTICA 2 Aula 45 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA 3 Vídeo Arredondamento de números. 4 Arredondamento de números Muitas situações cotidianas envolvendo valores destinados à contagem, podem ser facilitadas utilizando o

Leia mais

Soluções de Questões de Matemática do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ

Soluções de Questões de Matemática do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ Soluções de Questões de Matemática do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ. Questão Sistemas de Numeração No sistema de numeração de base 2, o numeral mais simples de

Leia mais

Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira

Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira por Carlos Alexandre Sá Muitas empresas necessitam traduzir os relatórios do fluxo de caixa em moeda estrangeira. Este imperativo decorre, quase sempre,

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

MATEMÁTICA PRINCÍPIOS

MATEMÁTICA PRINCÍPIOS MTEMÁTI PRINÍPIOS PÍTULO NÚMEROS oneões Podemos imaginar um campo de futebol no qual desejamos ir de uma trave à outra. Pode-se seguir este raciocínio: Na caminhada, em determinado momento, estaremos na

Leia mais

Unidade: Vetores e Forças. Unidade I:

Unidade: Vetores e Forças. Unidade I: Unidade I: 0 Unidade: Vetores e Forças 2.VETORES 2.1 Introdução Os vetores são definidos como entes matemáticos que dão noção de intensidade, direção e sentido. De forma prática, o conceito de vetor pode

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Matrizes; Matrizes Especiais; Operações com Matrizes; Operações Elementares

Leia mais

O B. Podemos decompor a pirâmide ABCDE em quatro tetraedros congruentes ao tetraedro BCEO. ABCDE tem volume igual a V = a2.oe

O B. Podemos decompor a pirâmide ABCDE em quatro tetraedros congruentes ao tetraedro BCEO. ABCDE tem volume igual a V = a2.oe GABARITO - QUALIFICAÇÃO - Setembro de 0 Questão. (pontuação: ) No octaedro regular duas faces opostas são paralelas. Em um octaedro regular de aresta a, calcule a distância entre duas faces opostas. Obs:

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá. INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,

Leia mais

Capítulo UM Bases Numéricas

Capítulo UM Bases Numéricas Capítulo UM Bases Numéricas 1.1 Introdução Quando o homem aprendeu a contar, ele foi obrigado a desenvolver símbolos que representassem as quantidades e grandezas que ele queria utilizar. Estes símbolos,

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Lista de Exercícios Sistemas de Numeração

Lista de Exercícios Sistemas de Numeração Lista de Exercícios Sistemas de Numeração 1- (Questão 5 BNDES Profissional Básico Análise de Sistemas - Suporte ano 010) Um administrador de sistemas, ao analisar o conteúdo de um arquivo binário, percebeu

Leia mais