Fiscalização. Polícia Civil - Fundação Procon - IPEM-SP
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- Larissa Vilarinho Schmidt
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1 Fiscalização Polícia Civil - Fundação Procon - IPEM-SP
2 DÚVIDAS Inúmeros órgãos, agências reguladoras e autarquias repartem entre si a responsabilidade por verificar a conduta na atuação das empresas brasileiras. Com tamanha quantidade de siglas e regras, muitas pessoas se aproveitam da situação para agir de má fé, se apresentado falsamente como fiscal ou forçando a compra de linhas de produtos por meio da desinformação. Somente três órgãos estão devidamente autorizados a fiscalizar o cumprimento dos direitos do consumidor: Fundação Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor), Polícia Civil do Estado de São Paulo (Secretaria de Segurança Pública) e IPEM-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo). O trabalho desses órgãos ocorre em paralelo, mas, em casos especiais, podem ser realizadas blitz, ou seja, operações em conjunto. Enquanto a Polícia Civil realiza o trabalho policial propriamente dito, a partir de indícios de crime contra o consumidor, com a possibilidade até de prisão e denúncia ao Ministério Público, o Procon instaura processos administrativos por meio da lavratura de um auto de infração.
3 RECLAMAÇÕES Para ilustrar como ocorre a fiscalização, pega-se, por exemplo, um produto comercializado que não foi entregue no prazo combinado entre loja e consumidor. O Procon tenta no âmbito da diretoria de atendimento negociar o cumprimento do acordo. Caso não surta o resultado esperado e seja algo rotineiro o comerciante vender, mas não entregar, o caso passa para a esfera da diretoria de fiscalização. A partir daí, é aberta uma averiguação preliminar baseada nos indícios de irregularidade. Acusação confirmada, um auto de infração é lavrado. A princípio impõe-se ao estabelecimento uma multa pecuniária e, após lavramento, começa o processo administrativo com prazo para defesa, apresentação da defesa e, não prosperando, o pagamento da multa. O melhor produto do Brasil! O quadro acima apresenta uma análise das reclamações que compõem o Cadastro com foco nos principais problemas que não foram solucionados em fase preliminar (CIP). - Os problemas relacionados a cobrança envolvem lançamentos de valores não reconhecidos em contas de consumo, faturas de cartão de crédito, contas correntes, compras não reconhecidas, cancelamentos não efetivados, taxas e tarifas indevidas, serviços não contratados, falhas bancárias, crédito consignado, entre outros. Nos processos administra-
4 tivos presentes no Cadastro Estadual de Reclamações Fundamentadas de 2015 foram os mais questionados pelos consumidores. - Problemas referentes a vício ou má qualidade do produto figuram em segundo lugar, estão na maioria dos casos relacionados ao funcionamento inadequado dentro do período de garantia e da expectativa de durabilidade dos produtos em geral. - Os problemas que envolvem contrato, envolvem descumprimento do contrato, bem como rescisão, antecipação de financiamento, desistência pelo artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor e outros motivos, questionamento de multas abusivas, cláusulas em desacordo com a legislação etc. - As demandas sobre vício ou má qualidade do serviço estão atrelados aos problemas estruturais da telefonia fixa, inoperância da internet e telefonia móvel, intermitência do sinal de TV por assinatura, má prestação do serviço de contratos em geral como cursos, marcenaria, assistência técnica etc, qualidade da construção. - Problemas com oferta estão relacionados, em sua maioria, a não entrega de produtos e serviços em geral, entrega diferente do pedido e questionamentos relativos a publicidade. Cuidado com o peso Fonte: Ranking Estadual de Reclamações Fundamentadas 2015 Março 2016 O IPEM (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), por sua vez, órgão delegado do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), é responsável em relação às questões de certificação e metrologia. Uma loja que está vendendo produtos com 200 gramas a menos do que o informado na embalagem está sujeita aos rigores da lei. Como a Fundação Procon não tem condições de apurar tecnicamente esse tipo de irregularidade e o IPEM possui laboratório para tanto, casos com essas características ficam sob sua alçada. Nas situações que estejam ocorrendo erro, o laudo é repassado ao Procon, que lavra um auto de infração. O IPEM, por seu turno, instaura um processo em sua esfera de trabalho. Vale lembrar que produtos fora de validade e a afixação correta de preços ficam na alçada do Procon-SP e esse órgão ainda possui convênio com a Secretária da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz). Em outras palavras, caso seja verificado, por exemplo, problemas na emissão de Nota Fiscal, o Procon está apto a informar o problema ao Sefaz.
5 PROBLEMAS MAIS COMUNS As irregularidades mais encontradas pelo Procon-SP no comércio varejista, pela ordem, são: - Erros na exposição de preços; - Descumprimento do prazo de entrega; - Mercadorias com validade vencida, principalmente, tintas e produtos químicos; - Diferença de preço em relação à forma de pagamento - cartão, cheque e dinheiro -, o que é proibido por lei. 1,6 milhão de instrumentos de medição; Fiscalização Geral Período: 2011 até julho de mil pré-medidos. Destes, 6 mil produtos estavam irregulares; 650 mil produtos têxteis. Destes, 45 mil foram reprovados. IPEM-SP Lampadas Incandescentes Período: 2013 até junho de 2016 Total de lâmpadas de uso doméstico incandescente fiscalizadas: Total de lâmpadas de uso doméstico incandescente irregulares: Total de estabelecimentos fiscalizados: Total de estabelecimentos fiscalizados com irregularidades: 15 Fonte: IPEM-SP
6 CERTIFICAÇÃO Por ser o órgão delegado do Inmetro no Estado de São Paulo, o IPEM-SP possui a total responsabilidade pela fiscalização de instrumentos, processos de medição e qualidade de produtos regulamentados pelo Inmetro. Para cada produto existe um procedimento. Por essa razão, muitos itens precisam contar obrigatoriamente com certificação, etiquetagem ou declaração do fornecedor para serem comercializados. Ou seja, o instituto não se preocupa apenas em fiscalizar o peso e a medida do produto, mas também se o mesmo responde por um determinado nível de qualidade de fabricação, comprovado pelo Selo do Inmetro. Em razão da quantidade de produtos com certificação e etiquetagem compulsórias (obrigatórias) ser extensa, o recomendado é sempre consultar a lista completa e atualizada no próprio site do Inmentro. - Produtos com Certificação Compulsória: - Produtos com Declaração do Fornecedor Compulsória: - Produtos com Etiquetagem Compulsória: Faça o download: Manual de Afixação de Preços Código de Defesa do Consumidor VI.pdf Rua Boa Vista, ª andar - Centro - São Paulo (SP) - Telefone (11) sincomavi@sincomavi.org.br
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