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1 Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-

2 Objetivos Explicar a função da redundância em uma rede convergida. Resumir o funcionamento do STP para eliminar loops de Camada 2 em uma rede convergida. Explicar como o algoritmo STP utiliza três etapas para convergir em uma topologia sem loop. Implementar o rapid PVST+ em uma rede local para impedir loops entre os switches redundantes.

3 Topologias redundantes L2 Redundância em uma rede hierárquica

4 Como a redundância pode desativar uma rede

5 Problemas de redundância

6 Regra para redundância Quando a redundância é introduzida em um design de Camada 2, podem ocorrer loops e quadros duplicados. Os loops e os quadros duplicados podem trazer graves conseqüências a uma rede.

7 Regra para redundância O Protocolo spanning tree (STP, Spanning Tree Protocol) foi desenvolvido para resolver estes problemas.

8 Algoritmo STP O STP utiliza o Algoritmo spanning tree (STA, Spanning Tree Algorithm) para determinar quais portas de switch em uma rede precisam ser configuradas para bloqueio a fim de impedir a ocorrência de loops. O STA designa um único switch como a bridge raiz e o utiliza como ponto de referência para todos os cálculos de caminho.

9 Algoritmo STP Na figura, a bridge raiz, switch S1, é escolhida através de um processo de escolha. Todos os switches que participam de STP trocam quadros de BPDU para determinar qual switch possui a ID de bridge (BID) mais baixa na rede.

10 A bridge raiz Toda instância de spanning tree (rede local comutada ou domínio de broadcast) possui um switch designado como bridge raiz. A bridge raiz serve como um ponto de referência para que todos os cálculos de spanning tree determinem quais caminhos redundantes bloquear

11 Algoritmo STP

12 Melhores caminhos para a bridge raiz Quando a bridge raiz for designada para a instância de spanning tree, o STA iniciará o processo de determinar os melhores caminhos para a bridge raiz de todos os destinos no domínio de broadcast.

13 Melhores caminhos para a bridge raiz Para configurar o custo de porta de uma interface, digite o comando spanning-tree cost value no modo de configuração de interface. O range value (valor do intervalo) pode estar entre 1 e

14 Melhores caminhos para a bridge raiz

15 Melhores caminhos para a bridge raiz Para verificar o custo de porta e caminho para a bridge raiz, digite o comando de modo EXEC privilegiado show spanning-tree. O campo Custo na saída de dados é o custo de caminho total para a bridge raiz.

16 Como o STP elimina Loops Os campos BPDU

17 Captura de BPDU

18 Campos BID

19 Prioridade de bridge

20 Configurar o BID

21 Verificar o BID

22 Funções de porta

23 Funções de porta

24 Configurar prioridade de porta

25 Estados de porta O STP determina o caminho lógico sem loop ao longo do domínio de broadcast.

26 Temporizadores de BPDU A quantidade de tempo que uma porta permanece nos diversos estados de porta depende dos temporizadores de BPDU.

27 Funções e Temporizadores

28 Convergência de STP A convergência é o tempo necessário para que a rede determine qual switch vai assumir a função de bridge raiz, o tempo para que ela passe por todos os diferentes estados de porta e defina todas as portas de switch a suas funções de porta de spanning tree finais, onde todos os loops potenciais são eliminados

29 Elegendo uma bridge raiz

30 Elegendo Portas Raiz

31 Portas designadas e portas nãodesignadas

32 Verificar DP e não-dp Comando para verificar o spanning-tree

33 Bibliografia TANEMBAUM, A. S.. Redes de Computadores. 1ª ed. São Paulo: Campus - Elsevier, FOROUZAN, Behrouz A.PLT Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 1ª ed. São Paulo: Bookman, COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, ODOM,Wendell. CCNA ICNDI Official Exam Certification Guide (CCNA Exams and ), 2nd Edição São Paulo:Cisco Press,2008 Copyright 2015 Prof. Eduardo Araujo Todos direitos reservados. Reprodução ou divulgação total ou parcial deste é expressamente proíbido sem o consentimento formal, por escrito,do Professor Eduardo Araujo

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