Coprocessamento Resíduos: Estudo de Caso

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1 Coprocessamento Resíduos: Estudo de Caso

2 Fazemos parte do Grupo Votorantim Um dos maiores grupos empresariais no Brasil HEJOASSU Votorantim S.A. Instituto Votorantim Votorantim Finanças Cimentos Metais Siderurgia Energia Celulose Suco de Laranja (50%) (50%)

3 Grupo Votorantim Canadá Bélgica Áustria Estados Unidos Espanha Marrocos Turquia Tunísia China Japão Índia Colômbia Presente em 19 países Peru Bolívia Brasil Austrália 97 anos de história Chile Uruguai Argentina Mais de funcionários EBITDA 2014 R$7,1bi

4 Votorantim Cimentos

5 Uma empresa global de materiais de construção Canadá 1 a no Brasil 7 a mundialmente 1 Estados Unidos Espanha Marrocos Tunísia Turquia China Presença em 14 países Índia Mais de funcionários 2 Peru Bolívia Chile Brasil Uruguai 34 plantas de cimento 3 22 moagens 3 Argentina 351 plantas de concreto 3 América do Norte 10%* Brasil + LATAM (Bolívia e Uruguai) 60%* Europa, África e Ásia 30%* 88 instalações de agregados 3 11 fábricas de argamassa 3 Capacidade anual instalada de 54.5 M tons 3 *Representatividade de cada região na capacidade Instalada total de cimento. 1 Em capacidade anual instalada de cimento de acordo com a 11ª edição do Global Cement Report (2014), sem considerar empresas chinesas e considerando Holcim e Lafarge como uma empresa. 2 Funcionários no Brasil, Uruguai, Bolívia, Canadá, EUA, Espanha, Turquia, Marrocos, Tunísia, Índia e China. 3 Excluindo uma planta de cimento da SAC (JV) e incluindo operações na Bolívia e Uruguai e dados atualizados ao fim de Junho 2015

6 Brasil¹ Capacidade instalada anual de cimento de 32.3Mtpa Negócios no Brasil Cimento 16 fábricas de cimento 10 moagens 129 centrais de concreto 25 unidades de agregados 9 fábricas de argamassa Concreto Agregados Produtos Complementares 1 Dados referente ao fim de Junho 2015

7 Nosso Norte Votorantim Cimentos: a empresa de materiais de construção comprometida com o sucesso do cliente por meio da excelência. Nossa estratégia é apoiada por 4 pilares FOCO no cliente GENTE com autonomia EXCELÊNCIA operacional PRÁTICAS sustentáveis

8 Cada novo projeto está alinhado com a estratégias de sustentabilidade da Votorantim Cimentos e seus compromissos para 2020

9 Sustentabilidade Para Nós Para nós, sustentabilidade significa ir ao encontro das nossas ambições de crescimento levando em consideração as necessidades presentes e futuras da sociedade e oferecendo materiais de construção ecoeficientes e serviços para os nossos clientes, um inspirador ambiente de trabalho com saúde e segurança para os nossos colaboradores e apoio ao desenvolvimento das comunidades locais. Fábrica de Cimento de Santa Helena

10 Estratégia de Sustentabilidade Nosso Plano Estratégico de Sustentabilidade é baseado em quatro pilares Segurança Ética e conformidade Segurança em primeiro lugar! Todas as nossas ações são guiadas pela lei e pelas regulamentações dos locais onde atuamos Ecoeficiência e inovação Promovemos a ecoeficiência através do uso de produtos e práticas inovadoras Engajamento Comunitário Promovemos diálogo local e relacionamentos com comunidades, a fim de perpetuar o legado Votorantim

11 Metas Voluntárias de Redução de CO 2 Em 2012 foi finalizado o primeiro período de compromisso da Votorantim Cimentos. Nossa meta de redução das emissões de CO 2 era de 10% e o resultado obtido foi de 16,5% de redução Gráfico da redução das emissões de CO 2 BASE 1990 VC Global ,5% 15,5% 25% Para o segundo período de compromisso, intitulado Nossos Compromissos 2020, a meta é de 25% de redução.

12 Co-processamento Tecnologia que utiliza o potencial energético de resíduos industriais (pneus, borras de tinta, etc) e Biomassas como substitutos de combustível e matériasprimas não renováveis na produção de cimento. CONAMA 264 Reduz a emissão de gases de efeito estufa Aumenta a ecoeficiencia de nossas fábricas. A Fábrica de Nobres(MT), Brasil, substituiu 24% de combustíveis fósseis por biomassas, evitando a emissão de mais de toneladas de gases de efeito estufa. Co-processamento na fábrica de cimento de Sobradinho (DF)

13 Coprocessamento Unidades de Coprocessamento Aproveitamento energético de 125 mil toneladas de pneus inservíveis em 2015 Sudeste Cantagalo RJ Salto de Pirapora SP Itaú de Minas MG Ribeirão Grande SP Centro-Norte Corumbá MS Nobres MT Sobradinho DF Cuiabá MT Xambioá - TO % Substituição Térmica de combustíveis fósseis 18,5% Nordeste Laranjeiras CE Sobral CE Paulista PE Sul Rio Branco PR Vidal Ramos SC Pinheiro Machado RS 12,3% 11,0% 13,7%

14 Premissas Básicas para o Coprocessamento

15 Quais são os Resíduos Coprocessáveis? O Coprocessamento é regularizado por uma série de legislações, como o Conama 264/1999. Um dos parâmetros controlados por lei se refere aos tipos de resíduos que podem ou não ser coprocessados. Resíduos coprocessáveis: Resíduos não coprocessáveis: Solventes Borras de tinta Borras oleosas Slop ( cocktail de óleos derivados de petróleo) Lodos de tratamento Resíduos da indústria de alumínio Pneus Radioativos Hospitalares Ascarel Domésticos Brutos Pesticidas Organoclorados

16 Origens dos Resíduos Coprocessáveis FLUXO DE ENVIO

17 Onde são introduzidos os Resíduos na Fabricação Cimento?

18 Como é o fluxo de Recebimento de Resíduos?

19 COMBUSTÍVEL ALTERNATIVO EM FORNOS DE CLÍNQUER EFICIÊNCIA DE DESTRUIÇÃO DO PROCESSO Características que tornam um Forno de Clínquer o ambiente mais apropriado para a destruição de resíduos. EQUIPAMENTOS EXISTENTES Monitoramento contínuo de chaminés Sistemas de filtração eficientes PROCESSO ADEQUADO Altas temperaturas > C Cinzas incorporam-se ao clínquer Ambiente básico - neutralização REDUÇÃO DE RISCO Várias fábricas e instalações já coprocessam resíduos industriais Capacidade de absorver grandes volumes Regulamentado pela legislação federal Conama 264/1999 REDUZ CAPACIDADE DE PRODUÇÃO E EXIGE CONTROLES ADICIONAIS PARA O PROCESSO Fonte: Votorantim Cimentos

20 No Coprocessamento, todo o material inorgânico torna-se parte integrante do produto final, o clínquer... REPRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA MOLECULAR DO CLINQUER MICROSCÓPIA DO CLINQUER A absorção das frações inorgânicas incluindo metais pesados é feita de forma similar aos cristais feitos de chumbo das taças, o que nos permite beber vinho ou água sem no entanto ingerir chumbo! 20

21 GANHOS AMBIENTAIS Destinação de Resíduos em aterro & Produção de cimento 20x pior que o CO 2 para o efeito estufa Coprocessamento de Resíduos na produção de cimento Emissões de CO 2 podem ser reduzidas com coprocessamento CO 2 Metano CO 2 Emissões CO 2 CO 2 RSU RSU Coque Recursos de carbono Rejeitos Coque Aterro Planta de Cimento Planta de Cimento Aterro & Chorume Cimento Produtos Cimento ONU Solução de combustíveis alternativos em fornos de cimento é reconhecida pelo Clean Development Mechanism da ONU como um mecanismo limpo!

22 Tipologias de Materiais para Coprocessamento

23 Coprocessamento na Votorantim em Grandes Números A Votorantim foi Pioneira em Coprocessamento no Brasil Utiliza Coprocessamento em 15 fábricas no Brasil 580 mil ton Mat. Alternativos em 2015(125mil ton de pneus equiv. 2,5 Milh de pneus) Investimentos de quase 100 Milhões reais nos últimos 3 anos 5% da sua Matriz Térmica advém atualmente de Biomassas Neutras em Carbono Nossa Ambição (2020) A Votorantim continuará a ser Protagonista Investirá adicionais 150 Milhões reais nos próximos anos Atingir o consumo de 2,5 Milhões ton de Materiais Alternativos / ano Atingir 40% de sua Matriz Térmica com Fontes Alternativas Consumir CDR

24 Oportunidade: Reaproveitamento Energético do RSU

25 TECNOLOGIAS DE RECUPERAÇÃO DE RSU S Hierarquia da gestão de RSU adotada pela PNRS Prevenção Possíveis soluções para recuperação de RSU Compostagem Reuso Reciclagem Biodigestão anaeróbica Tratamento térmico avançado pirólise e gaseificação Biogás de aterro Recuperação Destinação final Quaisquer soluções nas etapas anteriores sempre serão combinadas com destinação final em aterro para rejeitos Incineração com recuperação energética Combustível Derivado de Resíduos (CDR) + Geração de Eletricidade Combustível Derivado de Resíduos (CDR) + Produção Cimento Fonte: Plano NRS (2012); Votorantim Cimentos; Análise Accenture

26 NOVO FLUXO DE DESTINAÇÃO DE RSU S Cenário Situação Futuro Atual Evaporação + umidade residual Fonte: Análise Votorantim Cimentos

27 Utilização de Rejeito de Reciclagem Como Combustível O rejeito da reciclagem serve como substituto de coque, combustível principal utilizado no processo de fabricação do cimento no Brasil. Verticalização da operação de utilização de combustível alternativo Aterro Sanitário Central de beneficiamento Utilizar rejeitos e transformar em combustível Fábrica de Cimento: Utiliza rejeitos da reciclagem e melhora a qualidade das emissões Prefeitura/Indústrias: Pode enviar para aterro ou central para retirada de recicláveis e utilização de rejeitos 1 Os resíduos sólidos são destinados à Usina de separação de recicláveis e preparação dos rejeitos em combustivel. Central de separação de Recicláveis 2 A Central de separação de recicláveis pode processar rejeitos biológicos, transformando-os em combustível. 3 A fábrica de cimento pode utilizar rejeito de reciclagem e biológico estabilizado Fábrica Cimento

28 Transformação de Rejeito de Reciclagem em Combustíveis Alternativos para fábricas de Cimento 28

29 CDR: Combustível Derivado de Resíduo Sólido Urbano

30 Utilização CDR Status Mundial

31 Reciclagem & Recuperação Energética

32 Parcerias Com Ganhos Multilaterais DESAFIOS Regulamentação Recuperação Energética do RSU Participação efetiva dos atores na estruturação do modelo socioeconômico desde seu início Equacionamento Técnico & Econômico OPORTUNIDADES Cimenteiras como Parte da Solução do RSU no Brasil Aproveitamento de Grandes Volumes de RSU através de Políticas de Estímulo à Reciclagem e à Valorização Energética Uso Potencial Votorantim: 2 Milhões ton de Resíduos / ano

33 Obrigado!

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