Análise das Políticas Públicas Hídricas no Semiárido Paraibano: A Atuação da Operação Carro-Pipa no ano de 2015.
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1 Análise das Políticas Públicas Hídricas no Semiárido Paraibano: A Atuação da Operação Carro-Pipa no ano de Thiago da Silva Farias Graduando em Geografia UFPB - thfarias@hotmail.com João Filadelfo de Carvalho Neto Doutorando em Geografia da UFPB - joaofiladelfo@gmail.com Pedro Costa Guedes Vianna Prof. Depto. Geociências UFPB pedro.costa.vianna@gmail.com Introdução O semiárido brasileiro, situado em grande parte da região Nordeste, caracteriza-se por ser uma região a qual possui condições geológicas, pedológicas e climáticas particulares, que influenciam nas características e composição da paisagem, essas condições naturais estabelecem o semiárido como uma das regiões mais secas do país. Porém, apesar de ser uma das regiões mais secas do Brasil, o semiárido nordestino destaca-se, segundo Pereira (2013), como um dos mais úmidos do planeta, apresentando uma média de 400 a 800 milímetros anuais, entretanto, as chuvas que ocorrem nessa região incidem de forma irregular e bastante concentrada, ocasionando periodicamente longos períodos de seca. Aliada a irregularidade pluviométrica, outra condição hídrica desfavorável no ambiente semiárido, são os solos rasos e a estrutura geológica de caráter cristalino, predominantes na região, que dificulta a infiltração e colabora significativamente com o escoamento superficial e a evaporação, resultando na habitual escassez de disponibilidade hídrica da região. Diante do quadro de carência hídrica, muitas políticas, ações e obras públicas buscaram reverter esta situação. Desde a época do Império discutiam-se soluções para diminuir os efeitos da seca, buscando ampliar a oferta e a disponibilidade dos recursos hídricos, como também ações efetivas para, não só socorrer as populações que historicamente sofrem com a carência deste recurso, como também propiciar o desenvolvimento social e econômicoda região.
2 Durante muito tempo a idéia de se combater a seca foi utilizada por políticos, autoridades e pelas elites locais para abastecer um fenômeno conhecido como indústria da seca. Segundo Araújo (2011) a indústria da seca consistia em utilizar este fenômeno como argumento para servir de instrumentos para manobras políticas. Para Polletto (2001), a seca foi aparelhada pelas elites regionais como uma oportunidade de negócio, a fim de conseguir recursos e obras que, teoricamente, beneficiassem as regiões afetadas pela escassez hídrica, porém os recursos e obras acabaram favorecendo suas fazendas, transformando os períodos de seca em épocas de maior enriquecimento e aumento do domínio sobre as populações locais. Dentre as inúmeras políticas públicas de enfretamento da seca no Nordeste, destaca-se a política de açudagem, promovida pelo DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca) juntamente com a SUDENE (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste), que estabeleceram uma extensa rede de reservatórios superficiais (Açudes), com a finalidade de garantir uma reserva hídrica e abastecer as populações do semiárido. Apesar dos resultados obtidos e da grande importância dessas obras, elas acabaram até mesmo acentuando ou criando novos conflitos por água. SILVA (2012) afirma que o DNOCS foi responsável pela construção de 310 açudes públicos e 662 barragens privadas em propriedade de grandes e médios fazendeiros. Porém, para ARAÚJO SEGUNDO NETO (2014), o que acarretou a persistência dos problemas da escassez na região foi a ineficácia da gestão desses reservatórios para o atendimento das populações. Desta forma, foi a partir do final do século XX, mais precisamente no final dos anos 90, que uma nova idéia começa a surgir a respeito da problemática da seca e do semiárido, o que historicamente era marcado como combate ou enfrentamento, passa a surgir a idéia da convivência com o semiárido e as suas condições naturais. Diante deste contexto as Tecnologias Sociais Hídricas (TSH s) se apresentam como uma opção com o objetivo de atenuar os efeitos da seca. Para Farias et al (2015), essas tecnologias (representadas pelas cisternas de placa, cisternas calçadão, barragens subterrâneas e os tanques de pedras) se configuram como tecnologias simples, baseadas na captação e
3 armazenamento de água nos períodos de chuva, a fim de assegurar uma reserva hídrica, proporcionando o abastecimento familiar ao longo do período anual de estiagem. Porém em anos de estiagem prolongada faz-se necessária a complementação do suprimento da oferta hídrica às populações do semiárido por meio de políticas públicas que objetivem o atendimento a esta carência. Durante décadas o governo brasileiro promove ações e políticas públicas emergenciais com o objetivo de socorrer as populações que sofrem com os efeitos da seca, entre elas, destaca-se a Operação Pipa. A Operação Pipa caracteriza-se como um programa de distribuição de água potável, por meio de carros-pipa para o abastecimento humano aos municípios em situação de emergência, em decorrência da estiagem. De acordo com a Portaria Interministerial nº 1/MI/MD, de 25 de julho de 2012, compete ao Exército Brasileiro, por meio de suas organizações militares, a responsabilidade pela fiscalização e coordenação da Operação Pipa. Com base nas pesquisas desenvolvidas pelo GEPAT (Grupo de Estudos e Pesquisa em Água e Território), executadas pelo Laboratório de Estudos e Gestão em Água e Território - LEGAT, da UFPB, por meio do Projeto Formação para a Governança das Águas nas Cidades do Semiárido Paraibano, o presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise espacial e um levantamento das ações da Operação Pipa nos municípios pertencentes ao semiárido paraibano no ano de 2015, por meio de ferramentas SIG s (Sistema de Informação Geográfica), considerando a criação de um banco de dados geográfico com instrumento de apoio à analise desta política pública, tida inicialmente como emergencial Metodologia Área de Estudo De acordo com a nova delimitação do semiárido brasileiro definida pelo Ministério da Integração Nacional (BRASIL, 2010), a Paraíba possui 170 municípios dentro do polígono do semiárido, de um total de 223, (Figura 1). Estes municípios estão distribuídos ao longo de três mesorregiões do estado (Sertão Paraibano, Borborema e alguns municípios do Agreste Paraibano).
4 Figura 1: Localização do Semiárido Paraibano. Para Higino e Moreira (2006, apud Fernandes et al, 2009), o semiárido caracteriza-se por ser um tipo climático determinado pela forte insolação, altas temperaturas e por um regime pluviométrico irregular e concentrado em um curto período anual. Essas condições climáticas influenciam na cobertura vegetal da região, que se distingue pela adaptação a escassez hídrica, o qual é representado pelo bioma da Caatinga. Segundo o CEPED (2012), o regime pluviométrico da região possui médias entre 500 a 800 mm anuais. Materiais e Métodos Há mais de uma década o Grupo de Estudos e Pesquisa em Água e Território - GEPAT, por meio do Laboratório de Estudos em Gestão de Água e Território - LEGAT/LEA vem desenvolvendo pesquisas referentes aos atores sociais e geopolíticos atuantes na política hídrica, os conflitos pela água e seus impactos nos territórios da região Semiárida paraibana. Entre eles destaca-se o recém finalizado Atlas das Tecnologias Sociais Hídricas, realizado no âmbito do PROEXT-UFPB/Ministério das Cidades, disponível no site do grupo <
5 Diante do exposto, o grupo volta os seus estudos com respeito a analise do agente Carro-Pipa e das políticas públicas emergenciais de transporte e abastecimento de água no semiárido paraibano. Para este trabalho, a metodologia utilizada consistiu no levantamento documental sobre o tema, como também a utilização de dados secundários, oriundos do Comando Militar do Nordeste (CMNE), sobre a Operação Pipa. Após o tratamento dos dados, foram feitos mapas temáticos por meio do programa ArcGis 9.3, o qual posteriormente permitiu fazer uma análise espacial sobre a Operação Pipa no semiárido paraibano no ano de Resultados e Discussões De acordo com os dados analisados, referentes à Novembro de 2015, o semiárido paraibano possui 151 municípios, dos 170 municípios pertencentes à região, atendidos pela Operação Pipa (Figura 2), o que significa que 88,82% dos municípios da região se encontravam em estado de emergência em seu abastecimento hídrico. Dois municípios (Mato Grosso e Paulista) estavam com as ações da operação temporariamente suspensas, e 17 municípios da região não se apresentavam em situação de emergência hídrica, portanto não foram contemplados pela operação nesse período.
6 Figura 2: Mapa dos Municípios do Semiárido Paraibano Atendidos pela Operação Pipa em Em relação aos 151 municípios atendidos pela operação, 66 municípios são pertencentes à mesorregião do Sertão Paraibano, o que representa 43,71% dos municípios atendidos pela operação no semiárido paraibano. 44 municípios pertencem à mesorregião do Agreste Paraibano (29,14%), e 41 na mesorregião da Borborema (27,15%), conforme indicam os gráficos 1 e N de Municípios Atendidos pela Operação Carro-Pipa no Semiárido Paraibano em Agreste Paraibano Borborema Sertão Paraibano Gráfico 1: Municípios Atendidos pela Operação Distribuídos pelas Mesorregiões do Semiárido Paraibano.
7 Percentual de Municípios Atendidos pela Operação Carro-Pipa no Semiárido Paraibano em ,71% 29,14% 27,15% Agreste Paraibano Borborema Sertão Paraibano Gráfico 2: Percentual de Municípios Atendidos pela Operação Distribuídos pelas Mesorregiões do Semiárido Paraibano. No que se refere à quantidade de carros-pipa em 2015, o semiárido paraibano possuía carros pipas atuando nos municípios atendidos, distribuindo água potável para um total de pessoas. Em termos de espacialização da atuação dos carrospipa por município (Figura 3), os que se destacaram por possuir maior quantidade de carros pipas atuando em seus territórios são os municípios de São João do Rio do Peixe (Com 45 carros-pipa), Cubati (34), Cajazeiras e Pedra Lavrada (Ambos com 33) e Aroeiras (30).
8 Figura 3: Mapa de Concentração Espacial de Carros-Pipa atuando no Semiárido Paraibano. Com relação à população atendida pela Operação Pipa na região, as pessoas, se distribuem nas três mesorregiões da região. A época o Sertão Paraibano possuía pessoas atendidas (Representando um percentual de 43,93% da população atendida na região), Agreste Paraibano com pessoas atendidas (28,12%) e a Boborema, com pessoas atendidas (27,95%) conforme os gráfico 3 e N de Pessoas Atendidas pela Operação Carro-Pipa no Semiárido Paraibano em Agreste Paraibano Borborema Sertão Paraibano
9 Gráfico 3: População Atendida pela Operação Distribuída pelas Mesorregiões do Semiárido Paraibano. Percentagem de População Atendida pela Operação Carro-Pipa no Semiárido Paraibano em ,93% 28,12% 27,95% Agreste Paraibano Borborema Sertão Paraibano Gráfico 4: Percentagem de Pessoas Atendidas pela Operação Distribuída pelas Mesorregiões do Semiárido Paraibano. Ao analisar os dados da Operação Pipa, juntamente com os resultados do finalizado Atlas das Tecnologias Sociais Hídricas da Paraíba, que mapeou um total de cisternas, é ressaltada a importância dessas tecnologias como uma significativaferramenta que proporciona o armazenamento da água oriunda da operação, destacando a ação conciliadora da Operação Carro Pipa com o armazenamento das cisternas, como as do P1MC (Programa Um Milhão de Cisternas), do P1+2 (Programa Uma Terra Duas Águas) e do PAT (Programa Água Para Todos). A importância do conhecimento das obras hídricas mapeadas pelo Atlas das TSH s na Paraíba é de fundamental interesse para a população e para as administrações municipais, sendo possível, através dos mapas deste Atlas, planejar melhorias nas ações e programas emergenciais, proporcionando atuações precisas no atendimento das populações no período de estiagem. Conclusão A Operação Pipa, que surgiu e se caracteriza como um programa emergencial de distribuição de água potável nas zonas mais afetadas pela seca no semiárido, tem se
10 tornado um programa que persiste, desde a sua criação, como uma política pública atuante ao longo de todo o ano, ano após ano. Os resultados obtidos neste trabalho indicam a importância do uso das geotecnologias como uma fundamental ferramenta para análise espacial e para a gestão dos recursos hídricos no semiárido paraibano, possibilitando a obtenção de informações que auxiliam o poder público na adoção de medidas e projetos que possibilitem suprir a carência da oferta e disponibilidade hídrica na região. Com a conclusão do Atlas das Tecnologias Sociais Hídricas da Paraíba, o GEPAT tem como objetivo aprofundar os seus estudos com respeito da atuação da Operação Pipa, procurando entender a função do carro-pipa como uma importante ferramenta tecnológica na distribuição hídrica, como também, as contradições e os conflitos originados por esse personagem. Referências ARAÚJO, C. F. - Mapeamento das Tecnologias Sociais Hídricas nos Municípios de Juazeirinho e Soledade no Estado da Paraíba. 56p. Monografia. Graduação em Geografia Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil ARAÚJO SEGUNDO NETO, F. V. Análise Espacial das Obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco (Eixo Leste) no Estado da Paraíba. 71p. Monografia. Graduação em Geografia - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Cartilha delimitação do semiárido. Disponível em: < aa4d-4b55-a6e1-82faf &groupid=24915> Acesso em: 15 de Junho de CEPED/UFSC. Atlas Brasileiro de Desastres Naturais 1991 a 2010: Volume Paraíba. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis: CEPED/UFSC, 2012.
11 FARIAS, T. S.; SEGUNDO NETO, F. V. A. ; SOUSA, M. C. S. ; VIANNA, P. C. G. Utilização de Softwares Livres em SIG no Diagnóstico Hídrico do Município de Olivedos - PB. In: XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Anais do XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. p Brasília PEREIRA, M. D. B.; OLIVEIRA, D. S.; VIANNA, P. C. G. (2013). - Análise do Alcance e da Distribuição das Cisternas de Placa no Meio Rural da Microrregião de Souza - PB. In: VI Simpósio Internacional de Geografia Agrária, VII Simpósio Nacional de Geografia Agrária, I Jornada de Geografia das Águas, 2013, João Pessoa - PB. Anais Singa POLLETO, Ivo. - Da Indústria da Seca para a Convivência com o Semiárido Brasileiro. In: Água da Chuva: o segredo da convivência com o Semi-árido Brasileiro/Cáritas Brasileira. Comissão Pastoral da Terra, Fian/Brasil - São Paulo. Editora: Paulinas, RODRIGUES, L. M.; SILVA, A. R. O.; MOREIRA, E. R. F.. A Luta Camponesa por terra no semi-árido. Okara: Geografia em Debate (UFPB), v. 1, p. 3-8, SILVA, A. B.; XAVIER, M. K. G. S.; FREITAS, P. V. N. - Políticas públicas e tecnologias sociais para convivência com o semiárido no Cariri Paraibano. In: 3º Seminário Regional Norte e Nordeste de Pós-Graduação em Geografia, João Pessoa - PB. Anais do 3º SERNNE, 2012.
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