SUBCOMISSÃO PERMANENTE DE SEGURANÇA PÚBLICA Comissão de Constituição e Justiça - SENADO FEDERAL PLANO DE TRABALHO

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1 SUBCOMISSÃO PERMANENTE DE SEGURANÇA PÚBLICA Comissão de Constituição e Justiça - SENADO FEDERAL PLANO DE TRABALHO 1. Contextualização e finalidades A violência, a falta de segurança e o medo da criminalidade são graves problemas que afligem a população brasileira e que não têm recebido respostas suficientes por parte do governo e das Instituições nacionais. Uma rápida leitura do Mapa da Violência 2011, divulgado pelo Ministério da Justiça, mostra que a taxa média de homicídios do Brasil é de 26.4 mortes anuais para cada 100mil habitantes, deixando o Brasil na sexta colocação entre os países mais violentos do mundo. Mais do que isso, o patamar aproximado de 51 mil assassinatos no ano de 2008, indica um aumento de 10 mil homicídios/ano em um decênio. Pior, os inquéritos policiais investigam apenas 50% dos assassinatos e 80% deles são arquivados. Paradoxalmente, a letalidade policial aumentou significativamente e as prisões se mostram abarrotadas com a média de 250 presos para cada 100 mil habitantes situação alarmante que atinge uma clientela preferencial: homens, jovens, pobres e negros. O resultado é que, apesar da segurança constituir um direito fundamental protegido pela Constituição de 1988, pesquisa CNI/IBOPE divulgada no mês de outubro/2011 mostra que mais da metade da população a considera péssima ou ruim, sendo que 80% dos entrevistados mudaram de hábitos em razão da violência. Esses dados, por si, justificam o trabalho deste Senado Federal e, mais especificamente, desta Subcomissão Permanente de Segurança Pública da Comissão da Constituição e Justiça no enfrentamento da problemática descrita. No entanto, é preciso romper velhos modelos. Não basta focar na repressão e no aumento de penas. Faz-se necessário uma política pública

2 de segurança consistente, que envolva um projeto sofisticado e profundo de integração institucional e intersetorial, gestão de informação, formação de uma cultura da paz e prevenção ao crime. Por isso, são necessárias reflexões inteligentes, que requerem empenho e arte para enfrentar a complexidade do problema 1, fazendo com que a transição democrática determinada pela ordem constitucional de 1988 alcance também a seara da segurança pública. Nesse contexto, a presente Subcomissão tem por finalidade analisar proposições legislativas, colher subsídios, debater com especialistas, ouvir a população e instituir um canal de comunicação entre o Senado e a sociedade, com vistas a propor inovações normativas necessárias ao combate à criminalidade, além, por certo, da devida fiscalização das ações desenvolvidas pelos demais poderes da República. 2. Método de Trabalho Para fins de organização, sugere-se que os trabalhos da Subcomissão devem ser desenvolvidos a partir dos seguintes parâmetros: i) Divisão dos temas a serem abordados, entre um ou mais senadores membros, com a designação de subrelatores; ii) Levantamento de proposições legislativas, documentos produzidos pelos governos federal e estaduais e identificação de experiências bem e mal sucedidas em cada grupo temático; iii) Análise do material levantado, identificação de projetos prioritários para aprovação e preparação de novas proposições; iv) Debates das propostas, com submissão a especialista na área, para discussão e exame em audiencias públicas e reuniões específicas; 1 Conferir: SOARES, Luiz Eduardo. A política nacional de segurança pública: histórico, dilemas e perspectivas. Disponível em: p. 81. Acesso em: 07/11/2011.

3 v) Elaboração de um Relatório Geral, com apresentação de novas propostas legislativas e apreciação das políticas nacionais em andamento. 3. Temas Apesar da existência de conexões e interrelações entre os diversos temas a serem abordados, a complexidade do objeto implica na necessidade de dividi-los, garantindo-se a exequibilidade das tarefas propostas. Para tanto, sugere-se a seguinte divisão: 3.1. Viés preventivo: i) Federalismo no campo das políticas de segurança pública: agenda politica, competências da união, estados e municípios; ii) Integração intersetorial e institucional; iii) Políticas de segurança pública viés social (saúde, educação, cultura da não violencia) 2 com foco específico na questão da criminalidade; iv) Valorizacão do profissional e condições do trabalho policial; v) Combate à corrupção como política de segurança pública; vi) Acesso à justiça, prevenção social do crime e técnicas de mediação; vii) Análise e implementação do Sistema Único de Segurança Pública SUSP; 2 A política de segurança pública a segurança pública como foco de problemática política é uma política pública se nela existir uma proposta, a um só tempo, de forma de organização da vida social e de ações visando certo objetivo de interesse público. Trata-se de um conjunto de programas, estratégias, ações e processos atinentes à manutenção da ordem pública no âmbito da criminalidade, incluídas neste contexto questões sobre violência, insegurança, inclusive subjetiva. (...) Para Ana Sofia S. de Oliveira (2002, p. 47), política de segurança pública é expressão referente às atividades tipicamente policiais, correspondendo à atuação policial strictu sensu, ao passo que política pública de segurança engloba as diversas ações, governamentais ou não-governamentais, que sofrem ou causam impacto no problema da criminalidade e da violência. Cf. FILOCRE, D Aquino. Classificações de políticas de segurança pública. In: Revista Brasileira de Segurança Pública. Edição 5. Ano 3. Ago/Set/2009, p. 149.

4 viii) ix) Aperfeiçoamento dos mecanismos de controle internos e externos; Gestão da informação e planejamento estratégico 3.2. Viés repressivo: i) Reestruturação da polícia; ii) O problema da letalidade policial; iii) Repressão aos crimes violentos contra a pessoa homicídio/latrocínio; iv) Tráfico de drogas; v) Crime organizado; vi) Lavagem de dinheiro e crimes de colarinho branco; vii) Controle de fronteiras e tráfico de armas; viii) Diretrizes do sistema penitenciário ix) Combate ao terrorismo e segurança nacional 4. Resultados Esperados Com a conclusão dos trabalhos, espera-se elaborar um Relatório geral, com o objetivo de contribuir para o aprimoramento da Política Nacional de Segurança Pública, em seu viés preventivo e repressivo, através de sugestões de aperfeiçoamento das normas vigentes, apresentação de proposições legislativas que aprimorem a ordem jurídica e possibilite a concretização plena dos direitos da cidadania, além de determinar os marcos normativos de implementação do Sistema Único de Segurança Pública SUSP. 5. Dia e Horário das Reuniões e atividades Por conveniência aos horários agendados das demais comissões do Senado, sugere-se que a Comissão se reúna às quintas-feiras, 10h00min para execução de seus trabalhos.

5 As atividades específicas deverão seguir a metodologia esboçada neste plano de trabalho e serão deliberadas em cada reunião da Comissão a partir da aprovação das propostas e requerimentos apresentados pelos seus membros. Sala da Comissão, Sen. Eduardo Braga (PMDB/AM) Relator

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