EXAMES 2015/2016 INFORMAÇÕES AOS ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO. As informações constantes do presente documento foram extraídas da Norma 02/JNE/2016.

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1 EXAMES 2015/2016 INFORMAÇÕES AOS ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO As informações constantes do presente documento foram extraídas da Norma 02/JNE/2016. Estas Informações aos alunos, bem como o Capítulo III «Reapreciação das Provas de Exame», da Norma 02/JNE/2016, encontram-se afixados nos placards do Pavilhão A. Todo o processo de exames decorre ao abrigo dos seguintes diplomas:. Despacho nº 7104-A/2015 «Calendário de exames»;. Despacho nº 4688-A/2016 «retificação do calendário de exames»;. Despacho Normativo nº 1-D/2016 «Regulamento de Exames do Ensino Secundário»;. Ofício-circular/S-DGE/2016/1798/JNE, de 6 de maio «Utilização de calculadoras»;. Ofício-circular S-DGE/2015/987 - Classificação da disciplina de Educação Física;. Normas 01/JNE/2016 e 02/JNE/2016. Este documento não substitui os diplomas relativos aos exames 2015/2016, não dispensa a sua leitura, nem a consulta regular dos documentos afixados nos placards do Pavilhão A desta escola. As informações-exame encontram-se disponíveis para consulta no sítio da internet ou no site do agrupamento. 1. Número de chamadas Nos exames finais de âmbito nacional, bem como nas provas de equivalência à frequência, há uma única chamada em ambas as fases. 2. Admissão à realização de exame na 2ª Fase A realização de exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência do ensino secundário é obrigatória na 1ª fase. Os alunos do ensino secundário que faltarem à 1.ª fase dos exames finais nacionais ou das provas de equivalência à frequência, por motivos graves, de saúde ou outros que lhes não sejam imputáveis, podem, excecionalmente, realizar os exames finais nacionais e ou as provas de equivalência à frequência na 2.ª fase, desde que autorizados pelo presidente do JNE, após análise caso a caso do processo remetido pelo diretor da escola, nos três dias úteis subsequentes à data calendarizada para o exame na 1.ª fase. A falta injustificada a uma prova da 1.ª fase impede o aluno de realizar essa prova na 2.ª fase. O processo para apreciação no JNE deve ser obrigatoriamente acompanhado pelos seguintes documentos: requerimento do encarregado de educação ou do aluno, quando maior, cópia autenticada do boletim de inscrição de exames, cópia do documento de identificação do aluno e documentos emitidos por entidades oficiais que comprovem inequivocamente a situação grave que impediu o aluno de efetuar as provas de exame na 1.ª fase. Nas situações clínicas graves, para além dos documentos referidos no n.º anterior, deve ser obrigatoriamente enviada declaração médica circunstanciada, emitida por serviços de saúde oficiais, que faça referência aos condicionalismos relevantes que levaram à não comparência do aluno na 1.ª fase, bem como o período em que o aluno se encontra impedido. Este documento deve ser entregue diretamente ao diretor da escola, em carta fechada, para integração no processo e posterior envio ao JNE. 1

2 Podem ser admitidos à 2.ª fase dos exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência os alunos que: a) Não tenham obtido aprovação nas disciplinas em que realizaram exames na 1.ª fase, ou seja, que não tenham obtido 10 valores na classificação final da disciplina (CFD) inscrição obrigatória na 2.ª fase (quer sejam alunos internos ou autopropostos). b) Pretendam realizar melhoria de classificação em qualquer disciplina cujo exame tenham realizado na 1ª fase, no mesmo ano escolar inscrição obrigatória na 2.ª fase. c) Pretendam realizar exames finais nacionais de disciplinas que não pertençam ao seu plano de estudos, desde que tenham realizado na 1ª fase outro exame calendarizado para o mesmo dia e hora, sendo aqueles equiparados a exames da 1ª fase, para todos os efeitos - inscrição obrigatória na 2.ª fase. d) Pretendam realizar exames finais nacionais que se constituam exclusivamente como provas de ingresso, já realizados na 1ª fase inscrição obrigatória na 2.ª fase. e) Tendo obtido aprovação em disciplinas terminais do 11.º ou 12.º ano, pretendam melhorar a sua classificação podem requerer exames finais nacionais/provas de equivalência à frequência na 2.ª fase do ano escolar em que concluíram a disciplina e em ambas as fases de exame do ano escolar seguinte, apenas sendo considerada a nova classificação se for superior à anteriormente obtida - inscrição obrigatória na 2.ª fase. O prazo normal de inscrição para a 2.ª fase é: 13 a 15 de julho de Pautas de chamada/provas a realizar pelos alunos Os alunos do ensino secundário que nas correspondentes disciplinas tiverem sido excluídos por faltas, não podem ser incluídos nas pautas de chamada para realizar os exames na 1ª fase. Podem no entanto, realizar os exames nessas disciplinas na 2ª fase, na qualidade de autopropostos, se fizerem a respetiva inscrição. Os alunos que pretendam obter aprovação em disciplinas cujo ano terminal frequentaram sem aprovação deverão inscrever-se ou alterar a condição de interno para aluno autoproposto mediante o preenchimento de um novo boletim de inscrição, para os exames finais nacionais ou provas de equivalência à frequência da 1.ª fase, nos dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período (8 e 9 de junho). Para efeitos de conclusão do ensino secundário, os alunos realizam as provas/código das disciplinas constantes no seu plano de estudos, não sendo permitido fazer mais do que um exame nacional de uma mesma disciplina, ainda que as provas tenham um código diferente. Para efeitos exclusivos de acesso ao ensino superior (provas de ingresso), todos os alunos podem prestar exame de disciplinas não constantes do seu plano de estudos. Para efeitos de candidatura ao ensino superior não é permitida a realização, na mesma fase de exames, de mais do que um exame final nacional do ensino secundário para satisfação da mesma prova de ingresso. Caso se verifique a realização, na 1ª fase de exames, de mais do que um exame nacional do ensino secundário, para satisfação da mesma prova de ingresso, não será considerado válido o exame realizado em último lugar, ainda que a sua classificação seja superior à do exame nacional do ensino secundário que satisfaz a mesma prova de ingresso, realizado em primeiro lugar. Exemplo: prova de ingresso 17 - MACS O aluno realiza na 1ª fase MACS (835) e também Matemática A (635). A classificação obtida nesta última prova não é válida para ingresso no ensino superior, apenas a de MACS. Os exames realizados na 2ª fase correspondentes a uma prova de ingresso em que o estudante já tenha realizado exame na 1ª fase do mesmo ano, com o mesmo código ou código diferente, só podem ser utilizados na 2ª fase de candidatura ao ensino superior. Exemplo: prova de ingresso 16 Matemática 2

3 O aluno realiza na 1ª fase Matemática A (635) e na 2ª fase Matemática B (735). A classificação obtida nesta prova conta como melhoria e só pode ser utilizada na 2ª fase de candidatura. As pautas de chamada serão afixadas nos placards do Pavilhão A, pelo menos 48 horas antes do início das provas. Em caso de impossibilidade de se cumprir o anteriormente exposto, quanto aos exames que ocorrem no 1.º dia do calendário de cada fase, as respetivas pautas são afixadas com 24 horas de antecedência. 4. Afixação das Pautas referentes às classificações Resultados da avaliação interna 7 de junho Exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência (1ª fase) 13 de julho Exames finais nacionais e de equivalência à frequência (2ª fase) 5 de agosto 5. Comparência dos alunos Os alunos deverão comparecer na escola, 30 minutos antes da hora indicada para o início das provas. A chamada e a distribuição dos lugares nas salas são feitas 15 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem alfabética constante das pautas. 6. Atraso na comparência de estudantes 6.1. O atraso na comparência dos alunos às provas não pode ultrapassar 15 minutos após a hora estabelecida para o seu início. A estes alunos, não será concedido nenhum prolongamento especial, pelo que terminarão a prova ao mesmo tempo dos restantes Após os 15 minutos estabelecidos no ponto anterior, um dos professores responsáveis pela vigilância assinalará na pauta os alunos que não compareceram à prova. 7. Identificação dos estudantes 7.1. Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão, ou de documento que o substitua, desde que contenha fotografia. Para fins de identificação dos alunos não são aceites os recibos de entrega de pedidos de emissão de cartão de cidadão Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão emitido pelas autoridades portuguesas podem, em sua substituição, apresentar o título de residência ou o passaporte ou um documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em que residem e que utilizaram no ato da inscrição. (Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emitido pela escola onde efetuaram a inscrição, com o número interno de identificação que lhe foi atribuído) Os alunos que se apresentarem com total falta de documentos de identificação podem realizar a prova, devendo o Secretariado de Exames elaborar no final da mesma um auto de identificação do estudante perante duas testemunhas O auto será assinado por um elemento do Secretariado de Exames, pelas testemunhas e pelo aluno. Quando o aluno é menor, será comunicada de imediato ao encarregado de educação, o qual toma conhecimento da ocorrência assinando o respetivo auto Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, o aluno em causa, acompanhado do seu encarregado de educação, quando menor, deve comparecer na escola, com o documento de identificação, sob pena de anulação dessa prova No caso de não se verificar a confirmação da identidade do aluno no prazo estabelecido e se a prova já tiver sido enviada para correção no Agrupamento, o Diretor solicitará informação ao Responsável do agrupamento de exames Na eventualidade de algum aluno se apresentar a exame sem constar da pauta e a situação indiciar erro administrativo, deve ser sempre admitido à prestação da prova a título condicional, procedendo-se de imediato à clarificação da situação escolar do aluno. 3

4 8. Material autorizado 8.1. As folhas de prova a utilizar nos exames nacionais e nas provas de equivalência à frequência são de modelo próprio e são fornecidas pela Escola Os examinandos devem solicitar aos professores vigilantes qualquer folha de resposta que pretendam substituir As folhas inutilizadas serão imediatamente rasgadas pelos professores vigilantes, na presença do aluno O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola, devidamente carimbado, sendo datado e rubricado por um dos professores responsáveis pela vigilância. O papel de rascunho só pode ser entregue ao aluno no mesmo momento da distribuição dos enunciados As folhas de rascunho não são recolhidas, já que em caso algum poderão ser objeto de correção/classificação Durante a realização das provas de exame, os alunos apenas podem utilizar o material autorizado nas Informações Prova, emitidas pelo IAVE, devendo cada aluno, na sala de exame, utilizar apenas o seu material. Uma lista dos materiais permitidos em cada um dos exames encontra-se afixada nos placards do pavilhão A Terminado o tempo das provas, serão recolhidas pelos professores vigilantes todas as folhas de resposta fornecidas aos alunos No fim da prova, os alunos podem levar da sala o respetivo enunciado, bem como as folhas de rascunho Máquinas de calcular Matemática A (Prova 635), Matemática B (Prova 735), MACS (Prova 835) e Física e Química A (Prova 715) - Só são autorizadas as calculadoras que respeitem as características técnicas previstas no Ofício-circular/S-DGE/2016/1798/JNE, de 6 de maio. Este ofício circular está afixado na escola, nos placards do Pavilhão A, já que é seu objetivo apoiar os candidatos e os professores coadjuvantes que vão verificar o material permitido durante a realização do exame, constituindo por conseguinte apenas uma referência dos modelos existentes em Portugal que obedecem às condições exigidas Economia A (Prova 712) - Só pode ser utilizada uma máquina de calcular não alfanumérica e não programável. ATENÇÃO: Sempre que o aluno se apresente a exame com uma calculadora cujas características técnicas não se enquadrem nas condições previstas, levantando dúvidas quanto à legitimidade da sua utilização, é permitido ao aluno o seu uso, devendo obrigatoriamente ser preenchido o modelo 03/JNE. No entanto, na situação referida ou em casos excecionais em que a máquina de calcular se avaria, a escola pode proceder ao empréstimo de uma calculadora, devendo o aluno preencher igualmente o modelo 03/JNE, para arquivo na escola. No primeiro caso, o modelo 03/JNE é enviado ao Responsável do Agrupamento, após o termo da prova, que, por sua vez, o remete à Presidência do JNE, para análise da situação e decisão final, informando simultaneamente a Coordenação Regional do JNE deste procedimento. Caso se venha a confirmar o uso de máquina calculadora com características técnicas diferentes das previstas, a prova de exame é anulada. Os alunos só podem levar para a sala de exame uma única calculadora Dicionários Só é permitido o uso de dicionários nas provas para as quais tal está expressamente previsto nas Informações/Exame e de acordo com a tipologia aí prescrita A verificação do material a usar pelos alunos ocorrerá, sempre que possível, antes do início da prova, salvaguardando o caso dos alunos referidos em 6.1, em que essa verificação decorrerá com a maior brevidade, após a sua entrada na sala de exames. 4

5 9. Materiais não autorizados Para a realização das provas de exame, os alunos não podem ter junto de si quaisquer suportes escritos não autorizados (exemplo: livros, cadernos, folhas), nem quaisquer sistemas de comunicação móvel (computadores portáteis, nem aparelhos de vídeo ou áudio, incluindo telemóveis, relógios com comunicação wireless (smartwatch), bips, etc). Os demais objetos não estritamente necessários para a realização da prova (mochilas, carteiras, estojos, etc) deverão ser colocados junto da secretária dos professores vigilantes, sendo que os equipamentos de comunicação deverão aí ser colocados devidamente desligados. Antes do início das provas e exames, durante o período de chamada dos alunos e imediatamente antes da sua entrada na sala de prova, os professores vigilantes solicitarão aos alunos que efetuem uma auto verificação cuidada a fim de se assegurarem de que não possuem qualquer material ou equipamento não autorizado, em particular telemóveis. Os alunos deverão também assinar, já nos respetivos lugares, o Modelo 14/JNE, no qual declaram não estar na posse do referido material/equipamento. Qualquer telemóvel, relógios com comunicação wireless (smartwatch), ou outro meio de comunicação móvel que seja detetado na posse de um aluno, quer esteja ligado ou desligado, determina a anulação da prova pelo diretor da escola. 10. Preenchimento do cabeçalho do papel da prova No cabeçalho das folhas de resposta, o aluno deve inscrever: a) Na parte destacável: o seu nome completo, de forma legível e sem abreviaturas; o número do Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade e respetivo local de emissão; a sua assinatura, conforme o Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade; a designação e o código da prova que se encontra a realizar (ex: prova de Matemática A, código 635); o ano de escolaridade e fase. b) Na parte fixa: de novo, a designação e código da prova que se encontra a realizar; o ano de escolaridade e fase; No final da prova, o número de páginas utilizadas na sua realização; versão 1 ou 2, no caso das provas do quadro seguinte, conforme enunciado distribuído: Economia A 10º/11º anos 712 Geografia A 10º/11º anos 719 Matemática A 12º ano 635 Biologia e Geologia 10º/11º anos 702 Física e Química A 10º/11º anos 715 Português 12º ano 639 Filosofia 10º/11º anos 714 História A 12º ano 623 NOTA: Caso haja rasura no preenchimento do que é referido nos itens referidos anteriormente, especialmente nas situações em que o aluno já tenha registado respostas a questões da prova, a folha não deverá ser substituída, sendo a alteração registada de modo legível. Esta alteração deve também ser claramente identificada no reverso da parte destacável do cabeçalho, sendo neste local apostas as assinaturas de, pelo menos, um professor vigilante e do aluno. Por exemplo: Rasurei o número de cartão de cidadão, devendo ler se.., a que se seguem as assinaturas. 5

6 10.2. Os alunos referidos em 7.2. devem registar, no local destinado ao número do Bilhete de Identidade, o número interno de identificação que lhes tiver sido atribuído no ato da inscrição, indicando como local de emissão a referência número interno. ATENÇÃO: Se não for indicada a versão versão 1 ou versão 2 nas provas referidas no ponto 9.1, alínea b, serão cotadas com 0 (zero) pontos todas as questões de escolha múltipla. Exemplo de cabeçalho da folha de exames nacionais do ensino secundário 6

7 11. Advertências aos estudantes Os professores responsáveis pela vigilância avisarão os alunos de que: a) Não podem escrever o seu nome em qualquer outro local das folhas de resposta, para além do cabeçalho. b) Não podem também escrever comentários fora do contexto da prova, nem mesmo referir matéria não lecionada, ou outra particularidade da sua situação escolar. c) Só podem usar caneta/esferográfica de tinta azul ou preta indelével. d) Não podem utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta. Em caso de engano, devem riscar; e) Não é permitido escrever nas margens da prova nem nos campos destinados às cotações; f) Nos exames de Matemática A, Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais, a utilização do lápis só é permitida nos itens que envolvem construções que impliquem a utilização de material de desenho, devendo o resultado final ser apresentado a tinta; g) As provas ou parte de provas realizadas a lápis, sem indicação expressa, não são consideradas para classificação; h) Devem utilizar a língua portuguesa para responder às questões das provas de exame. Excetuam-se, obviamente, as disciplinas de Língua Estrangeira; i) Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova; j) Não podem comer durante a realização da prova de exame. 12. Desistência de resolução da prova Em caso de desistência de resolução da prova, não deve ser escrita pelo aluno qualquer declaração formal de desistência no papel da prova, nem em qualquer outro suporte O aluno não pode abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova A prova é sempre enviada para correção/classificação no Agrupamento, ainda que só tenha os cabeçalhos preenchidos. 13. Abandono não autorizado da sala Se, apesar de advertido em contrário, algum aluno abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova, os professores responsáveis pela vigilância devem comunicar imediatamente o facto ao Diretor O Diretor tomará as providências adequadas para impedir a divulgação da prova por parte dos alunos referidos no ponto anterior, nomeadamente não permitindo que estes levem consigo o enunciado, as folhas de resposta e o papel de rascunho, assegurando que os alunos, em nenhum caso, voltem a entrar na sala de exame Nesta situação, a prova é anulada pelo Diretor, ficando a prova anulada em arquivo na escola, para eventuais averiguações. 14. Irregularidades 14.1 A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova deve ser comunicada de imediato ao Diretor, o qual decide do procedimento a adotar, devendo ser posteriormente elaborado relatório do acontecido para comunicação ao JNE, através do Responsável do Agrupamento A indicação no papel de prova de elementos suscetíveis de identificarem o aluno implica a anulação da prova pelo JNE A utilização de expressões despropositadas ou desrespeitosas no papel da prova de exame pode implicar a sua anulação por decisão do JNE Os procedimentos anteriormente referidos são adotados sem prejuízo de ulterior procedimento criminal. 7

8 15. Fraudes 15.1 Aos professores vigilantes compete suspender imediatamente as provas dos alunos e de eventuais cúmplices que, no decurso da realização da prova de exame, cometam ou tentem cometer inequivocamente qualquer fraude, não podendo esses examinandos abandonar a sala até ao fim do tempo de duração da prova A situação referida no número anterior deve ser imediatamente comunicada ao Diretor, a quem compete a anulação da prova, quer se trate de exame nacional ou prova de equivalência à frequência, mediante relatório devidamente fundamentado, ficando em arquivo na escola a(s) prova(s) anulada(s), bem como outros elementos de comprovação da fraude para eventuais averiguações A suspeita de fraude levantada em qualquer fase do processo de exames, ou que venha a verificar-se posteriormente, implica a interrupção da eventual eficácia dos documentos entretanto emitidos, após a elaboração de um relatório fundamentado, em ordem à possível anulação da prova, na sequência das diligências consideradas necessárias A anulação da prova, na situação prevista no número anterior é da competência do Presidente do JNE, qualquer que seja a modalidade de exame. 16. Prestação de esclarecimentos São rigorosamente interditos aos professores responsáveis pela vigilância quaisquer procedimentos que possam ajudar os alunos a resolver a prova. 17. Duração das provas A duração das provas dos exames nacionais de 11º e 12º anos é de 120 minutos, à exceção das disciplinas de Matemática A (Prova 635), Matemática Aplicada às Ciências Sociais (Prova 835) e Desenho A (prova 706), cuja duração é de 150 minutos. Todas as provas de exame nacional têm uma tolerância de 30 minutos. Alvide, 30 de maio de 2016 O coordenador do secretariado de exames 8