Cenário brasileiro do investimento da empresa em P&D. Ricardo Magnani
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- Adelino Barateiro Pinho
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1 Cenário brasileiro do investimento da empresa em P&D Ricardo Magnani Corporate Connect 2011
2 Agenda PACTI Leis e Instrumentos Desafios de se investir em Inovação no Brasil E se eu não investir...
3 Objetivos das Prioridades Estratégicas do PACTI I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da Política de Desenvolvimento Produtivo III. P,D&I em Áreas Estratégicas Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social
4 Política de Estado Gestão Compartilhada MCT/MDIC/MEC/MS/ MAPA/MF/MP Foco dos investimentos: modernização P,D&I ampliação da capacidade Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Política Econômica PAC Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação PACTI Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Política Nacional de Saúde Mais Saúde Política Nacional de Defesa Políticas em 2 níveis com atenção à dimensão regional: estrutural sistêmica
5 Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I CENPES ANATEL ANEEL ANP Maior Interlocução Governo Federal Governo Estadual Secretarias p/ C,T&I e FAP FINEP BNDES CAPES CNPq $ $ Institutos Tecnológicos Centros de P&D Sibratec Universidades Empresas $
6 Evolução do Orçamento do MCT, em R$ milhões correntes FNDCT CNPq programa nuclear programa espacial institutos MCT SECIS demais ações despesas com pessoal Previsto na PLOA 2011: R$ 60 milhões; Estimativa de emendas parlamentares: R$ 1,2 bilhão LOA + créditos PLOA
7 PACTI e PDP: principais medidas implementadas PACTI e PDP: meta comum para investimento empresarial em P&D De 0,51% do PIB em 2005 para 0,65% do PIB em 2010 Cerca de R$ 16 bilhões mobilizados para Inovação nas empresas Subvenção e Incentivos Fiscais: R$ 5,4 bilhões Financiamento: R$ 9,6 bilhões Programas Estruturantes: R$ 0,7 bilhão Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária Para o Brasil, Encontro dos Associados da ANPEI, São Paulo, 9 de dezembro de Dr. LUIZ ANTONIO RODRIGUES ELIAS
8 PACTI e PDP: principais medidas implementadas Subvenção e Incentivos Fiscais Subvenção FINEP/MCT cerca de R$ 2 bilhões e 825 projetos (2006/9) R$ 500 milhões 2010 Lei do Bem R$ 2,6 bilhões (2006/ beneficiados) Depreciação instantânea para investimentos em P&D R$ 1,34 bilhão ( )
9 Brasil: Legislação e instrumentos atrativos à centros de P&D Large firms SMEs 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0-0,1 Fonte:OCDE Tax subsidy rate for USD 1 of R&D, large firms and SMEs, 2008
10 Expansão dos centros de competência e geração de conhecimento Interiorização das universidades federais Universidades federais em 2002 Sedes = 43 Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária Para o Brasil, Encontro dos Associados da ANPEI, São Paulo, 9 de dezembro de Dr. LUIZ ANTONIO RODRIGUES ELIAS
11 Expansão dos centros de competência e geração de conhecimento Interiorização das universidades federais Universidades federais em 2009 Sedes = 59 Outros campi = 171 Total = 230 Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária Para o Brasil, Encontro dos Associados da ANPEI, São Paulo, 9 de dezembro de Dr. LUIZ ANTONIO RODRIGUES ELIAS
12 Recursos Humanos Capacitados
13 PINTEC: Período O número de empresas inovadoras cresceu 38,6% de , em 2003 para , em 2008 Participação das empresas inovadoras no total de empresas industriais também cresceu de 33,3%, em 2003 para 38,1%, em 2008 Gastos com P&D interno obteve crescimento real de 50,2% com mais de 42 mil pessoas atuando em P&D interno
14 Dispêndio nacional público e empresarial em P&D como percentual do PIB 1,40% 1,20% 1,00% 0,80% 0,60% 0,40% 1,13% 1,02% 1,04% 1,07% 0,98% 0,96% 0,97% 1,00% 0,90% 0,55% 0,57% 0,53% 0,52% 0,48% 0,48% 0,50% 0,47% 0,47% 0,46% 0,44% 0,42% 0,49% 0,50% 0,50% 0,54% 1,24% 1,25% Total Público 0,57% 0,59% 0,66% 0,66% 0,59% 0,59% Empresarial 0,20% 0,00% * 2010* * estimativa para 2009 e 2010 Inovação: Agenda Estratégica e Prioritária Para o Brasil, Encontro dos Associados da ANPEI, São Paulo, 9 de dezembro de Dr. LUIZ ANTONIO RODRIGUES ELIAS
15 Agenda PACTI Leis e Instrumentos Desafios de se investir em Inovação no Brasil E se eu não investir...
16 Evolução do Marco Legal para Inovação
17 Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação Geração de benefícios reais dos investimentos em P&D por modalidade de incentivo fiscal (R$ milhões) Ano base CSLL (9%) IR (25%) Redução IPI 635 empresas cadastradas e 542 empresas beneficiadas em 2009, 320% a mais em relação a 2006 R$ 8,3 bilhões aplicados em P&D em 2009, 275% a mais em relação a 2006, crescimento de 0,09% PIB para 0,27% PIB R$ 0,22 bilhão com investimentos em bens de capital; e R$ 8,11 bilhões com despesas operacionais de custeio IR pgto. exterior Total , , , , excluídas as empresas de informática até 2007 Fonte: MCT
18 Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação Ampliar o benefício a mais empresas Eliminar a insegurança jurídica com o melhor entendimento sobre a definição de gastos com P&D. Propostas para melhoria na Lei: Ampliar no mínimo 3 anos para reconhecimento dos gastos com P&D para efeito de abatimento na base de cálculo do imposto de renda. Incentivos fiscais para empresas que operam em regime de lucro presumido
19 Agenda PACTI Leis e Instrumentos Desafios de se investir em Inovação no Brasil E se eu não investir...
20 PROPRIEDADE INTELECTUAL Pleitos para compor a AGENDA EMPRESARIAL DE INOVAÇÃO 2011
21 Patentes: Benchmarking ESCRITÓRIO Backlog Examinadores Depósito/ano * 2 Prazo Médio EPO anos JPO * anos USPTO anos KIPO não identificado não identificado 3.0 anos INPI anos NOTAS: *1 No Japão há limites ao número de reivindicações das patentes. Assim, uma patente brasileira, americana ou européia pode equivaler, em média, a cerca de três patentes japonesas. *2 Prazo médio de concessão equivale ao período desde o depósito da patente até sua decisão final [base 2010] Fonte: Dados do INPI, Dez/2010. Esquema: CNI
22 Patente: Cenário Desejável Brasil 01 examinador = 85 patentes / ano * Backlog projetado patentes Prazo Desejável Exame 4 anos Produtividade Desejável patentes / ano Total Examinadores Necessários 588 examinadores Total Examinadores Atuais 273 examinadores Contratação Imediata Necessária 317 examinadores NOTA: Estimativa da capacidade de exame/ano baseada no bechmarking internacional JPO & USPTO Fonte: Baseado em dados do INPI - Dez/2010. Cálculos estimativos e esquema: CNI
23 Patentes: Processo Desejável - Brasil Prazo [meses] * * Depósito Período de sigilo 18 m Publicação do pedido 6 m Exame técnico geral 12 m * Parecer exigência/ciência * Exame técnico substantivo Decisão 12 m Depositante INPI Fonte: Baseado em dados do INPI - Dez/2010. Esquema da visão geral do processo: CNI
24 Objetivos Imediatos Reduzir do tempo de processamento de patentes no INPI para no máximo 4 anos, equiparando aos padrões internacionais de referência; Posicionar o INPI como a única autoridade na execução das normas de propriedade industrial no país, eliminando a inserção de órgãos adicionais externos no processamento dos exames de patentes. Prover serviço na área da propriedade intelectual por meio do SENAI, focado principalmente em patentes, para transformar dados e informações oriundos de buscas patentárias em poderosa ferramenta empresarial de inteligência competitiva para apoiar projetos inovadores de desenvolvimento e transferência de tecnologia.
25 Fontes de Tecnologia
26 Transferência Tecnológica via NIT PROFISSIONALIZAÇÃO: foco em alavancagem de negócio / riqueza ESTABILIDADE DOS ORGÃOS INTERLOCUTORES (pessoa jurídica privada) AGILIDADE E MAIOR INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL NA CONCESSÃO DEPATENTES+PI APROXIMAÇÃO DOS MUNDOS: PÚBLICO X PRIVADO APROXIMAÇÃO DA TECNOLOGIA X MERCADO Governança Compartilhada
27 Incubadoras e empresas HT emergentes MENSURAÇÃO DO VALOR DA TECNOLOGIA E DA EMPRESA AMADURECIMENTO DAS ESTRATÉGIAS DE M&A E DE CAPITALIZAÇÃO (IPO,FUNDOS) EXPOSIÇÃO DAS TECNOLOGIAS E EMPRESAS STARTUPS PROFISSIONALIZAÇÃO NEGÓCIOS E ESTRATÉGIAS ESCALONAMENTO E APERFEIÇOAMENTO DOS MERCADOS DE VENTURE CAPITAL ADMINISTRADORES DE FUNDOS PERFIL STARTUP MOLDAGEM DO ECOSSISTEMA BRASILEIRO DE START-UPS
28 Agenda PACTI Leis e Instrumentos Desafios de se investir em Inovação no Brasil E se eu não investir...
29 Há muitas posições a serem conquistadas Fonte: Unesco 2010, dados de 2007
30 Não teríamos experiências de sucesso e não seríamos competitivos... Pesquisa pré-competitiva Rede Brasileira de Pesquisa do Genoma de Eucalyptus parceria entre Governo (MCT) Academia (7 universidades e 3 centros de pesquisa da Embrapa) Setor privado (14 empresas florestais, 13 brasileiras e 1 portuguesa) geração de uma plataforma integrada de recursos experimentais e bases de dados genômicos para descobrir, mapear, validar e entender a variação subjacente nos genes e regiões genômicas de importância econômica em Eucalyptus, com ênfase no processo de formação da madeira e resistência a doenças seleção precisa de árvores elite em idade precoce com base na identificação direta da constituição genômica superior para características fisico-químicas da madeira. Fev
31 Decidimos que desenvolveríamos nossa própria tecnologia. Martin Izarra 90% do Faturamento provém de produtos lançados nos últimos 3 anos! Não basta ter acesso a tecnologia. Apoio das associações de classe como FIESP e Anpei Parcerias com universidades: USP e ITA Apoio de projetos com o BNDES, SEBRAE e CNPQ Produz os detectores de metais de maior valor agregado do mercado. Presente em 18 estados do Brasil. Vendas para 20 paises e em mais de 200 diferentes aplicações. Fonte: Finep, IEL, Brasil Inovador
32 Embraco Embraco em 1992 (ano da eco-92), após o reconhecimento do impacto dos CFCs na camada de ozônio, foi a primeira empresa a fornecer em larga escala produtos livres de CFCs. Investe 2,5% das vendas líquidas em P&D Forte Parceria com a UFSC (1983) e inicia o P&D em 1984 com o primeiro compressor 100% Embraco. 2006: Laboratório POLO com participação da FINEP, Capes e Fund. de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (FEESC). Projeto de Nitretação: Aumento significativo da competitividades, ganho na sustentabilidade e em investimentos UFSC Fonte: Finep, IEL, Brasil Inovador e Inovatec
33 Vale ITV Instituto Tecnológico Vale Idealizado para ser fonte de geração e difusão de conhecimentos científicos inovadores, o Instituto Tecnológico Vale (ITV) trabalha para desenvolver a mineração do futuro. Atuamos por meio de pesquisa e da pós-graduação, buscando parceria com a comunidade de ciência, tecnologia e inovação no Brasil e no mundo. Três unidades: Belo Horizonte São José dos Campos Fonte: Vale Belém
34 Petrobrás Petrobrás
35 MoU MCT-GE Novo Centro de Pesquisa Global No RJ Expansão nas áreas de Energia, Óleo & Gás, Mineração e Transporte Previsão de U$ 500 milhões em 3 anos + Centro de Qualificação Global para Desenvolvimento Executivo e Treinamento de Líderes, 35
36 10 motivos para a sua empresa se associar à Anpei Representatividade nas políticas públicas 10 1 Ambiente colaborativo e networking Viabilização de negócios entre as empresas e instituições associadas 9 2 Comitês Anpei Publicações 8 3 Alianças internacionais com outras instituições e governos Capacitação 7 4 Selo Anpei de Empresa Inovadora Eventos direcionados à inovação 6 5 Informação do setor: cenários e oportunidades
37 Obrigado!! Venha fazer parte deste time Mais Informações para associação: Fone: (11) r217
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