EXPRESSO NEPOMUCENO S.A. FILIAL DIADEMA
|
|
- Isadora Eger Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXPRESSO NEPOMUCENO S.A. FILIAL DIADEMA Diadema PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL CONTEÚDO 1. PROGRAMAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS 2. RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES SUBMETIDOS ASPECTOS LEGAIS OBSERVADOS NESTA OBRA: - Lei 6.514/77, Portaria 3.214/78 e o conjunto de Normas Regulamentadoras; - Lei e 8.213/91 e seus dispostos nas I.N. s 99/03, 118/05 e regulamentações posteriores do MPAS, referentes às atividades especiais. EXPRESSO NEPOMUCENO S.A. Diadema Junho FILIAL DIADEMA
2 SUMÁRIO ITEM TÍTULO PÁGINAS EMPREENDIMENTO - CARACTERIZAÇÃO 3 1 RECOMENDAÇÕES DE ORDEM GERAL PARA A CORRETA UTILIZAÇÃO DO PCMSO 4 2 FUNDAMENTAÇÃO E EXIGÊNCIA LEGAL 5 3 INTEGRAÇÃO PORTADORES DE CUIDADOS ESPECIAIS 5 4 RECOMENDAÇÕES INICIAIS 5 5 RESPONSABILIDADES PELO PCMSO 7 6 PROGRAMAÇÃO DOS EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS 8 7 PLANEJAMENTO DE AÇÕES DE PREVENÇÃO 11 8 PROGRAMAÇÃO DOS EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E 11 COMPLEMENTARES 9 COORDENAÇÃO DO PCMSO 16 ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 2
3 EMPREENDIMENTO - CARACTERIZAÇÃO ESTABELECIMENTO: EXPRESSO NEPOMUCENO S.A. ENDEREÇO: FILIAL DIADEMA Avenida Casa Grande, nº 480, Bairro Jardim Portinari, Diadema - SP CNPJ: / INSCRIÇÃO ESTADUAL: RAMO DE ATIVIDADE: TRANSPORTE E LOGÍSTICA CNAE: GRAU DE RISCO: 3 NÚMERO TOTAL DE TRABALHADORES: 258 REPRESENTANTE LEGAL Orsini Olyntho Almeida DATA DA ELABORAÇÃO DO LAUDO Junho / 2015 ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 3
4 1 - RECOMENDAÇÕES DE ORDEM GERAL PARA A CORRETA UTILIZAÇÃO DO PCMSO Sr(a) Empresário(a), Gestor(a) ou preposto(a) representante legal, orientamos que siga corretamente o prescrito neste documento de promoção e preservação da saúde de seus empregados, observando que assim será cumprido as exigências legais previstas na NR 07 e que as ações contidas neste documento são de sua responsabilidade É importante a completa leitura deste programa; Entenda o seu papel como provedor e executor das ações e recomendações prescritas neste documento; As providências para a realização dos exames clínicos e complementares contidos neste programa são de vossa responsabilidade, observando as indicações, a periodicidade e os prazos para cumprir; As ações preventivas, como, palestras, treinamentos, imunizações, profilaxias e ações de emergências devem ser seguidas fielmente, inclusive observar os prazos para serem cumpridos; A contratação de serviços médicos e de clínicas para a realização dos exames clínicos e complementares prescritos neste documento são de vossa responsabilidade; Os custos existentes para o cumprimento deste programa são de responsabilidade de vossa empresa, sendo que o ônus não poderá em nenhuma hipótese ser transferido aos empregados; É importante tirar as dúvidas que possam surgir durante a implementação deste programa previamente, cumprir com as recomendações técnicas e exigências legais, bem como observar e realizar as ações Salientamos ainda a importância de vossa ciência, entendimento e participação na implementação deste programa e conseqüente execução. Ao final desta folha caberá a sua aprovação e assinatura. Orsini Olyntho Almeida Representante Legal ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 4
5 2 - FUNDAMENTAÇÃO E EXIGÊNCIA LEGAL A) PORQUE ELABORAR E IMPLEMENTAR O PCMSO? A Lei de 22/12/1977 trouxe redação alterando o capítulo V do título II da CLT relativo à Segurança e Medicina do Trabalho. A Portaria de 08/06/1978 regulamentou a prática da Segurança e Medicina do Trabalho no Brasil originando detalhadamente o conjunto de Normas Regulamentadoras que disciplinam as práticas de Segurança e Saúde Ocupacional, inclusive a NR 07. A NR 07 estabelece que todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, são obrigados à elaborar, implementar e manter atualizado o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, o PCMSO, com o objetivo de promover e preservar a saúde de todos os seus trabalhadores. Esta norma estabelece as diretrizes mínimas para se fazer e colocar em prática o programa, sendo que, havendo acordos em convenções coletivas de trabalho de acordo com o seguimento econômico e as classes dos trabalhadores, essas diretrizes podem ampliar a complexidade e as exigências para o empregador. Quando o empregador contratar mão-de-obra terceirizada, ou seja, prestadora de serviços, caberá ainda a obrigatoriedade de informar à empresa contratada sobre os riscos existentes nas suas atividades e auxiliar na elaboração e implementação de seu PCMSO. 3 - INTEGRAÇÃO - PORTADORES DE CUIDADOS ESPECIAIS Conforme o decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 que regulamenta a lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para integração da pessoa portadora de deficiência, consolida as normas de proteção e dá providências, conforme o artigo 36. A empresa com 100 ou mais empregada está obrigada a preencher de 2% a 5% de seus cargos com benefícios da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de deficiência habilitada na seguinte proporção : I até 200 funcionários, 2% II - de 200 a 500 funcionários, 3% III de 500 a 1000 funcionários, 4% ou IV mais de 1000 funcionários, 5% 4 - RECOMENDAÇÕES INICIAIS COMO TER UM PCMSO MAIS EFICAZ? O programa deverá integrar o conjunto mais amplo de iniciativas da empresa (iniciativas estratégicas) no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR s. Este deverá considerar as questões de incidência epidemiológica sobre a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho. Ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza sub-clínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores. Deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR s ANÁLISE DOS OCUPACIONAIS QUE DIRECIONAM AÇÕES PARA ESTE PCMSO Os riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores podem estar expostos são a base para o estabelecimento de ações preventivas deste PCMSO. Os que foram informados neste documento são baseados nas informações dos Levantamentos de Riscos Ambientais/Ocupacionais contidos nos laudos técnicos e PPRA fornecidos pela empresa contratante deste programa. ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 5
6 Os Riscos Ergonômicos deverão ser tratados de forma objetiva e individualizada na forma de elaboração de um Laudo Ergonômico por profissional com especialização em Ergonomia, na qual julgamos ser competente para tal. Este laudo deverá levantar todos os riscos ergonômicos para todas as ocupações, todos os trabalhadores, todas as atividades e setores existentes na empresa objetivando de forma prática a correção, a minimização e ou até mesmo a eliminação do conjunto de fatores de riscos encontrados. Fazemos essa recomendação pelo motivo de os laudos técnicos e PPRA da empresa abordar obrigatoriamente somente os riscos físicos, químicos e biológicos. Para os Riscos Mecânicos ou de Acidentes a empresa deverá observar e produzir um programa de prevenção de acidentes para: 1 Lay-out (arranjo-físico) Seja adequado e seguro Máquinas e Equipamentos Ferramentas Manuais Iluminação Eletricidade Incêndio e Explosão Armazenamento Animais peçonhentos Outros Riscos Tenham proteção suficiente em todas as partes móveis, cortantes, esmagadoras e perigosas; Sejam adequadas, isenta de defeitos e sejam seguras de se manusear; Segura contra explosões, contra choques elétricos, contra quedas, contra impactos durante os serviços; Protegida, Isolada em todos os condutores, equipamentos e ferramentas elétricas, e que seja manuseada sempre e somente por eletricista com formação e experiência para tal; Que tenham PAE Plano de Ação Emergencial e PPCI Programa de Prevenção e Combate à Incêndios; Todos os cuidados sobre empilhamentos, limites, tamanhos, pesos, locais, níveis e desníveis deverão ser observados para que sejam sempre adequados e não ofereçam riscos de quedas sobre pessoas e objetos; O empregador deverá tomar todas as medidas preventivas necessárias para eliminar os riscos de acidentes pela infestação e ou existência nos locais de trabalho de cobras e serpentes, escorpiões, aranhas caranguejeiras... O empregador deverá observar junto de sua equipe técnica qualquer situação de riscos que exponham seus trabalhadores à condições de perigo ao acidente de trabalho e promova medidas de prevenção sempre, priorizando a saúde, a integridade e o bem-estar de seus empregados. Aos riscos físicos, químicos e biológicos observados se acaso existirem e tenham sido qualificados e quantificados nos laudos técnicos e PPRA fornecidos pela empresa, serão propostos neste programa uma rotina de exames clínicos e complementares para que seja realizado um Monitoramento Biológico da saúde de todos os trabalhadores desta empresa, através da indicação de Exames: - Admissionais: para ser feito antes de assumir suas funções e postos de trabalhos; - Periodicamente: A cada 1 (um) ano, ou tempo inferior se acaso assim a função necessitar; - Na Mudança de Função: quando esta incorrer na mudança de riscos ocupacionais na vida do trabalhador e antes também de assumir nova função; - No Retorno ao Trabalho: quando o trabalhador por motivo de doenças de trabalho ou não, se afastarem de suas funções na empresa afim de verificar suas reais condições físicas e psicológicas para serem reintegrados ao trabalho; Por fim deverá fazer o Demissional antes do desligamento completo do empregado da empresa, cabendo ainda a realização de exames complementares afim de verificar e documentar as reais condições de saúde ao sair da empresa. ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 6
7 5 - RESPONSABILIDADES ATRIBUÍDAS PELO PCMSO. A responsabilidade pela realização dos exames médicos clínicos e complementares e também das ações preventivas recomendadas neste programa de PCMSO, são de inteira e irrestrita responsabilidade do empregador(a), gestor(a) ou preposto(a) representante legal, cabendo à este providenciar, contratar, delegar e fazer cumprir todos os procedimentos e exigências legais previstas na NR 07. Os custos advindos da realização dos procedimentos e orientações dadas neste documento são de responsabilidades do empregador, gestor ou outro preposto legalmente reconhecido desta empresa. a. Ao empregador(a), gestor(a), preposto(a) representante legal I. II. III. IV. Contratar médico para coordenar o PCMSO; Contratar médico para realizar os exames clínicos previstos neste programa; Contratar clínica ou serviço especializado para realizar os exames complementares previstos neste programa; Custear a realização de todos os exames e procedimentos clínicos para fins de anamnese ocupacional; b. Ao médico coordenador I. Elaborar e implementar o PCMSO conforme estabelecido na NR 07 e acordos de convenções coletivas de trabalho; II. Emitir Relatório Anual dos exames realizados ao final da vigência do referido programa (ao final de 12 meses); III. Atualizar e emitir novo relatório ao termino do anterior (desde que seja mantido pelo empregador); IV. Caso não seja o executor dos exames clínicos, indicar médico ou clínica especializada para realizar os exames clínicos previstos no programa; c. Ao médico examinador (executor do PCMSO) I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. Realizar exames clínicos previstos no programa; Solicitar a realização de exames complementares, obrigatórios e ou sugestivos previstos no programa; Fazer leitura dos exames complementares; Anotar nos ASO s exames complementares realizados; Preencher corretamente a Ficha Clinica do paciente trabalhador; Emitir ASO ao término dos procedimentos dos Exames Admissionais, Periódicos, Mudança de Função, Retorno ao Trabalho e Demissionais com indicação de Aptidão ou Inaptidão para o trabalho; Cuidar, guardar e manter arquivada as fichas clínicas dos pacientes trabalhadores por ele examinado; Prestar informações sobre tipo, quantidade e resultados de todos os exames clínicos e complementares dos empregados desta empresa realizados, afim de emitir o Relatório Anual. Prestar esclarecimentos técnicos sempre que solicitado pelos órgãos fiscalizadores (Ministério do Trabalho, INSS, Ministério Público do Trabalho...) * REDAÇÃO DA NR 07: Compete ao empregador: a) garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia; b) custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO; c) indicar, dentre os médicos dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, da empresa, um coordenador responsável pela execução do PCMSO; d) no caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo com a NR 4, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar o PCMSO; e) inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá contratar médico de outra especialidade para coordenar o PCMSO. ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 7
8 Compete ao médico coordenador: a) realizar os exames médicos previstos ou encarregar os mesmos a profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado; b) encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos desta NR profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados. 6 - PROGRAMAÇÃO DOS EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS OCUPACIONAIS. OBRIGATORIAMENTE, serão executados os seguintes exames: a) ADMISSIONAL; No exame médico admissional, deverá ser realizada antes que o trabalhador assuma suas atividades. b) PERIÓDICO; No exame médico periódico, de acordo com os intervalos mínimos de tempo abaixo discriminados. I. II. para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos: a) a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho; b) de acordo com à periodicidade especificada no Anexo n.º 6 da NR 15, para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas; para os demais trabalhadores: a) anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos de idade; b) a cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45 (quarenta e cinco) anos de idade. c) d) e) de RETORNO AO TRABALHO; No exame médico de retorno ao trabalho, deverá ser realizada obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto. de MUDANÇA DE FUNÇÃO; No exame médico de mudança de função, será obrigatoriamente realizada antes da data da mudança Para fins desta NR, entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique a exposição do trabalhador à risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança. DEMISSIONAL ;No exame médico demissional, será obrigatoriamente realizada até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: I. 135 (centro e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR 4; II. 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR DEFINIÇÕES a) b) Exame Médico Ocupacional: É toda avaliação da saúde correlacionada ao cargo e ao ambiente de trabalho e compreende: Exame Médico Admissional: É a avaliação clínica do candidato à admissão na Empresa, para se verificar a adequação de suas condições físicas e psíquicas às exigências do cargo e do ambiente de trabalho, de acordo com os critérios e da NR7. ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 8
9 c) Exame Médico Periódico: É a avaliação clínica da saúde do empregado para se verificar a adequação de suas condições físicas e psíquicas às exigências do cargo e do ambiente de trabalho, com o objetivo de reconhecer e corrigir, em fase precoce possível alterações de saúde resultante da idade, de fatores relacionados ao cargo, ao ambiente de trabalho e ao estilo de vida. d) Exame Médico de Retorno ao Trabalho: É a avaliação clínica da saúde do empregado após ausência por período igual ou superior a 30 dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto. e) f) Exame Médico de Mudança de Função: É a avaliação clínica da saúde do empregado, quando ocorrer qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou setor, que implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança. Exame Médico Demissional: É a avaliação clínica da saúde do empregado por ocasião de rescisão do seu contrato de trabalho, e será realizado dentro de 15 (quinze) dias que antecedem o desligamento definitivo do trabalhador. g) Exame Clínico: É a avaliação dos empregados, sempre que se fizer necessária, nos termos deste manual, e se constitui de anamnese e exame físico de aparelhos e sistemas orgânicos. h) Exames Complementares: Fornecem informações adicionais ao exame clínico e correspondem a exames bioquímicos, hematológicos, fisiológicos, toxicológicos, radiológicos, sonográficos, ou de outra natureza PROCEDIMENTOS Os exames de que trata o item da NR 07, compreendem: a) avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental; b) exames complementares, realizados de acordo com os termos específicos na NR 07 e seus anexos. Para os trabalhadores cujas atividades envolvem os riscos discriminados nos Quadros I e II da NR 07, os exames médicos complementares deverão ser executados e interpretados com base nos critérios constantes dos referidos quadros e seus anexos. A periodicidade de avaliação dos indicadores biológicos do Quadro I deverá ser, no mínimo, semestral, podendo ser reduzida a critério do médico coordenador, ou por notificação do médico agente da inspeção do trabalho, ou mediante negociação coletiva de trabalho. Para os trabalhadores expostos a agentes químicos não-constantes dos Quadros I e II, outros indicadores biológicos poderão ser monitorizados, dependendo de estudo prévio dos aspectos de validade toxicológica, analítica e de interpretação desses indicadores. Outros exames complementares usados normalmente em patologia clínica para avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas orgânicos podem ser realizados, a critério do médico coordenador ou encarregado, ou por notificação do médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda decorrente de negociação coletiva de trabalho. A avaliação clínica referida no item 7.4.2, alínea "a" da NR 07, com parte integrante dos exames médicos constantes no item 7.4.1, deverá obedecer aos prazos e à periodicidade conforme anunciados no início deste capítulo. Para cada exame médico realizado, previsto no item da NR 07, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 2 (duas) vias. A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via COMPOSIÇÃO MÍNIMA DO ASO: a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função; b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho-SSST; c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados; d) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM; e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exerceu; f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato; ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 9
10 g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de inscrição no Conselho Regional de Medicina. Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico-coordenador do PCMSO. Havendo indicação de médico examinador, neste caso o médico coordenador encarrega o médico examinador de portar todos os registros referentes aos dados obtidos durante os procedimentos de avaliação clínica e complementar. Os registros a que se refere o item da NR 07 deverão ser mantidos por período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. Havendo substituição do médico a que se refere o item 7.4.5, os arquivos deverão ser transferidos para seu sucessor (médico coordenador ou examinador). O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual. O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III da NR 07. O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão. O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do trabalho. As empresas desobrigadas de indicarem médico coordenador ficam dispensadas de elaborar o relatório anual. Sendo verificada, através da avaliação clínica do trabalhador e/ou dos exames constantes do Quadro I da NR 07, apenas exposição excessiva (EE ou SC+) ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clínico, deverá o trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, até que esteja normalizado o indicador biológico de exposição e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas. Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos que incluam os definidos nesta NR; ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames constantes dos Quadros I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do item da presente NR, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado: a) solicitar à empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT; b) indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho; c) encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; d) orientar o empregador quanto à necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho PRIMEIROS SOCORROS. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 10
11 7. - PLANEJAMENTO DE AÇÕES DE PREVENÇÃO ORIENTAÇÕES, PALESTRAS E TREINAMENTOS Evento Tema Data Prevista STATUS REALIZAÇÃO Responsável SISSQMA ALCOOLISMO 01/11/2015 SESMT SISSQMA HIPERTENSÃO 01/11/2015 SESMT SISSQMA PREVENÇÃO A AIDS E DST 01/11/2015 SESMT SISSQMA TABAGISMO 01/11/2015 SESMT ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 11
12 8 - PROGRAMAÇÃO DOS EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO/ATIVIDADE FUNÇÃO ATIVIDADES GERENTE ADMINISTRATIVO Gerenciar e coordenar rotinas administrativas e financeiras, controlando custos e fluxo de caixa. SUPERVISOR DE OPERAÇÕES Realiza atividades de monitoriamento dos veiculos da frota e agregados, promovendo a integração da equipe delegando atividades referente ao rastreamento. AJUDANTE Responsável por carregar e descarregar mercadorias e manter a organização do local de trabalho. ANALISTA DE EXPEDIÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA Monitorar as movimentações logísticas, coordena carregamentos, planeja, controla e avalia a eficiência dosmeios de transporte e atende as programações dos clientes. Monitora as movimentações logísiticas, coordenar carregamentos, planeja, controla e avalia a eficiência dos meios de transporte e atende as programações dos clientes. ANALISTA DE OPERAÇÕES Monitorar as movimentações logísticas, controlar e avaliar a eficiência dos meios de transporte e atender a programação do cliente. ANALISTA DE TRÁFEGO Atende aos clientes internos e externos, realiza a programação de carregamento/movimentação da frota, controla e monitora os veículos e procede as atividades pertinentes ao departamento. APRENDIZ Realiza serviços gerais de escritório, arquiva documentos, atende ligações telefônicas e auxilia na elaboração de planilha e documentos. ARRUMADOR Realizar atividades de arrumação de cargas em veículos. ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 12
13 8.1 - OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO/ATIVIDADE FUNÇÃO ATIVIDADES ASSISTENTE DE EXPEDIÇÃO Emitir conhecimento, assegurar a exatidão das quantidades embarcadas e realizar atendimento ao cliente. ASSISTENTE DE LOGISTICA ASSISTENTE DE OPERAÇÕES ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS AUXILIAR DE ALMOXARIFADO Monitorar as movimentações logísiticas, coordenar carregamentos, planeja, controla e avalia a eficiência dos meios de transporte e atende as programações dos clientes. Monitorar as movimentações logísiticas, coordenar carregamentos, planeja, controla e avalia a eficiência dos meios de transporte e atende as programações dos clientes. Promover ações de treinamento e de desenvolvimento de pessoal. Efetua processo de recrutamento e de seleção, gera plano de benefícios e promove ações de qualidade de vida e assistência aos empregados. Realiza atividades relacionadas ao almoxarifado, controlando, conferindo e distribuindo as mercadorias e materiais. CONFERENTE Realiza atividades relacionadas a distribuição, controlando, conferindo e distribuindo as mercadorias e materiais. INSTRUTOR DE MOTORISTAS Desenvolve as atividades de treinamentos de motoristas, mantendo contato e acompanhamento dos motoristas, acessorando no desenvolvimento técnico e comportamental,promovendo capacidades técnicas na operaçao do veiculo e bom atendimento aos clientes. MOTORISTA - CARRETA Conduzir veículo automotor, utilizar técnicas de direção defensiva, manter as manutenções em dia e zelar pelo equipamento que está sobre sua responsabilidade. MOTORISTA TRUCK (LEAR CAÇAPAVA) Conduzir Veiculo automotor, utilizar técnicas de direção defensiva, manter as manutenções em dia e zelar pelo equipamento que está sob sua responsabilidade. RUIDO ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 13
14 8.1 - OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO/ATIVIDADE MOTORISTA QUIMICO FUNÇÃO ATIVIDADES Conduzir veículo automotor, utilizar técnicas de direção defensiva, manter as manutenções em dia e zelar pelo equipamento que está sobre sua responsabilidade. OPERADOR DE EMPILHADEIRA Realiza atividades de operar empilhadeira,auxiliando o processo de carga, descarga e movimentação de mercadorias. RUIDO REPRESENTANTE COMERCIAL Realiza atividades representando comercialmente a empresa. SUPERVISOR DE QUALIDADE TECNICO EM MANUTENÇÃO DE EQ. INFORMÁTICA TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Realizar atividades de divulgação e manutenção do sistema de garantia da qualidade e SSMA da empresa. Executar análises para o desenvolvimento, implantação e suporte a sistemas de informação e soluções tecnológicas específicas, em diversos módulos e orienta a instalação e customização de softwares, implanta e administra sistemas e bancos de dados e rotinas de segurança Assessorar o sistema de segurança, saúde, meio ambiente e qualidade no trabalho investigando riscos e causas de acidentes e analisando esquemas de prevenção, para garantir a integridade do pessoal e dos bens da empresa. MOTORISTA TRUCK (P.A. GIGIO) MOTORISTA TRUCK (P.A. GRAMMER) MOTORISTA TRUCK (P.A. MAGNA) Conduzir Veiculo automotor, utilizar técnicas de direção defensiva, manter as manutenções em dia e zelar pelo equipamento que está sob sua responsabilidade Conduzir Veiculo automotor, utilizar técnicas de direção defensiva, manter as manutenções em dia e zelar pelo equipamento que está sob sua responsabilidade Conduzir Veiculo automotor, utilizar técnicas de direção defensiva, manter as manutenções em dia e zelar pelo equipamento que está sob sua responsabilidade ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 14
15 8.1 - OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO/ATIVIDADE FUNÇÃO ATIVIDADES ANALISTA DE OPERAÇÕES P.A. BASF MONITORAR AS MOVIMENTAÇÕES LOGISTICAS, CONTROLAR E AVALIAR A EFICIENCIA DOS MEIOS DE TRANSPORTE E ATENDER A PROGRAMAÇÃO DO C L I E N T E. CONFERENTE P.A. BASF Executa a conferência de materiais, contando e identificando as mercadorias que são entregues ou coletadas. RUIDO MOTORISTA TRUCK (P.A. BASF) Conduzir Veiculo automotor, utilizar técnicas de direção defensiva, manter as manutenções em dia e zelar pelo equipamento que está sob sua responsabilidade ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 15
16 8.2 - PROGRAMAÇÃO DOS EXAMES FUNÇÃO GERENTE ADMINISTRATIVO SUPERVISOR DE OPERAÇÕES AJUDANTE ANALISTA DE EXPEDIÇÃO ANALISTA DE LOGÍSTICA ANALISTA DE OPERAÇÕES ANALISTA DE TRÁFEGO APRENDIZ ARRUMADOR ASSISTENTE DE EXPEDIÇÃO ASSISTENTE DE LOGISTICA ASSISTENTE DE OPERAÇÕES ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS AUXILIAR DE ALMOXARIFADO CONFERENTE INSTRUTOR DE MOTORISTAS MOTORISTA - CARRETA ESPECÍFICOS EXAME ADMISSIONAL EXAMES PERIÓDICO AUDIOMETRIA 6 MESES EXAMES DEMISSIONAL AUDIOMETRIA 6 MESES ACUIDADE VISUAL ACUIDADE VISUAL ACUIDADE VISUAL ELETROCARDIOGRAMA ELETROENCEFALOGRAM A ELETROCARDIOGRAM A ELETROENCEFALOGR AMA ELETROCARDIOG RAMA ELETROENCEFAL OGRAMA GAMA GT GAMA GT GAMA GT GLICEMIA GLICEMIA GLICEMIA HEMOGRAMA HEMOGRAMA HEMOGRAMA RAIO X TORAX PA OIT RAIO X TORAX PA OIT TGO TGO TGO TGP TGP TGP AUDIOMETRIA 6 MESES RAIO X TORAX PA OIT ACUIDADE VISUAL ACUIDADE VISUAL ACUIDADE VISUAL ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 16
17 8.2 - PROGRAMAÇÃO DOS EXAMES FUNÇÃO MOTORISTA TRUCK (LEAR CAÇAPAVA) MOTORISTA QUIMICO OPERADOR DE EMPILHADEIRA REPRESENTANTE COMERCIAL SUPERVISOR DE QUALIDADE TECNICO EM MANUTENÇÃO DE EQ. INFORMÁTICA TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO MOTORISTA TRUCK (P.A. GIGIO) MOTORISTA TRUCK (P.A. GRAMMER) MOTORISTA TRUCK (P.A. MAGNA) ANALISTA DE OPERAÇÕES P.A. BASF CONFERENTE P.A. BASF ESPECÍFICOS EXAME ADMISSIONAL ELETROCARDIOGRAMA ELETROENCEFALOGRAM A EXAMES PERIÓDICO ELETROCARDIOGRAM A ELETROENCEFALOGR AMA EXAMES DEMISSIONAL ELETROCARDIOG RAMA ELETROENCEFAL OGRAMA GAMA GT GAMA GT GAMA GT GLICEMIA GLICEMIA GLICEMIA HEMOGRAMA HEMOGRAMA HEMOGRAMA RAIO X TORAX PA OIT RAIO X TORAX PA OIT TGO TGO TGO TGP TGP TGP RUIDO RUIDO AUDIOMETRIA 6 MESES RAIO X TORAX PA OIT OFTALMOLÓGICO OFTALMOLÓGICO OFTALMOLÓGICO ELETROCARDIOGRAMA ELETROENCEFALOGRAM A ELETROCARDIOGRAM A ELETROENCEFALOGR AMA ELETROCARDIOG RAMA ELETROENCEFAL OGRAMA PSICOLÓGICO PSICOLÓGICO PSICOLÓGICO HEMOGRAMA COMPLETO HEMOGRAMA COMPLETO HEMOGRAMA COMPLETO RUIDO RUIDO AUDIOMETRIA 6 MESES RUIDO ACUIDADE VISUAL ACUIDADE VISUAL ACUIDADE VISUAL RUIDO RUIDO AUDIOMETRIA 6 MESES ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 17
18 8.2 - PROGRAMAÇÃO DOS EXAMES FUNÇÃO MOTORISTA TRUCK (P.A. BASF) ESPECÍFICOS EXAME ADMISSIONAL EXAMES PERIÓDICO EXAMES DEMISSIONAL 9 - COORDENAÇÃO DO PCMSO MÉDICO COORDENADOR MÉDICOS ENCARREGADOS DOS EXAMES: DRA. SIPOLI CANELADO CRM: DRA. CAROLINE MANTELLI BROGES CRM: DRA. ANA ELIZA VIDAL CRM: DRA. GISELE SAGAWA CRM: DRA. ELAINE C.C. SILVA CRM: DRA. LUCIANA BITTENCOURT LAVRADO CRM: DR. HUMBERTO A.M. RUESTA CRM: DRA. KALINA TONDATO CRM: ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 18
19 DR. LUIZ ANTONIO FERREIRA DE DOMENICO CRM: DR. ROBERTO SPONCHIATO CRM: DR. CARLOS ALBERTO CORBUCCI CRM: DR. CESAR N. SANTA RITA CRM: ESTEVAM CONSULTORIA 55(0XX35) /06/2015 PÁGINA 19
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)
Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisEXPRESSO NEPOMUCENO/ P.A.BASF
EXPRESSO NEPOMUCENO/ P.A.BASF SAO BERNARDO DO CAMPO PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL CONTEÚDO 1. PROGRAMAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS 2. RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES SUBMETIDOS ASPECTOS LEGAIS
Leia maisFILIAL CURITIBA-PR FEVEREIRO DE 2015 A JANEIRO DE 2016
FILIAL CURITIBA-PR FEVEREIRO DE 2015 A JANEIRO DE 2016 SUMÁRIO CAP. TÍTULO PÁGINA 1 RECOMENDAÇÃO INICIAL 3 2 EMPRESA 3 3 FUNDAMENTAÇÃO E EXIGÊNCIA LEGAL 4 4 INTEGRAÇÃO PORTADORES DE CUIDADOS ESPECIAIS
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisPCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO O PCMSOé definido e regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 7, contida na Portaria 3214, de 8 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho
Leia maisPCMSO MEDSET QUALIDADE DE VIDA MEDICINA, SEGURANÇA, ENGENHARIA DO TRABALHO
PCMSO MEDSET QUALIDADE DE VIDA MEDICINA, SEGURANÇA, ENGENHARIA DO TRABALHO MED-SET QUALIDADE DE VIDA 1 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL EMPRESA: BORSARI - ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE
Leia maisFILIAL GRAVATAI-RS JANEIRO À DEZEMBRO DE 2015
FILIAL GRAVATAI-RS JANEIRO À DEZEMBRO DE 2015 SUMÁRIO CAP. TÍTULO PÁGINA 1 RECOMENDAÇÃO INICIAL 3 2 EMPRESA 3 3 FUNDAMENTAÇÃO E EXIGÊNCIA LEGAL 4 4 INTEGRAÇÃO PORTADORES DE CUIDADOS ESPECIAIS 4 5 RECOMENDAÇÕES
Leia maisPCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL EXPRESSO NEPOMUCENO S.A./ FILIAL UBEERLÂNDIA Setembro 2015 à Agosto 2016 Uberlândia/MG
EXPRESSO NEPOMUCENO S.A ATENDE AOS SEGUINTES REQUISITOS LEGAIS: Lei 6.514/77, Portaria 3.214/78 e suas respectivas Normas Regulamentadoras (NR s... NR.09, NR.15, NR.16, NR s...); Lei 8.212 e 8.213/91 e
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 XXXV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
Leia maisFILIAL RIO DE JANEIRO-RJ
FILIAL RIO DE JANEIRO-RJ FEVEREIRO DE 2015 A JANEIRO DE 2016 SUMÁRIO CAP. TÍTULO PÁGINA 1 RECOMENDAÇÃO INICIAL 3 2 EMPRESA 3 3 FUNDAMENTAÇÃO E EXIGÊNCIA LEGAL 4 4 INTEGRAÇÃO PORTADORES DE CUIDADOS ESPECIAIS
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional
Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisPCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
VIGÊNCIA: 1 ANO EMPRESA: Virtual Machine Data da Elaboração Data de Vencimento 18/ 02 /2008 17 / 02/2009 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Vitual Machine CNPJ: 08.693.563/0001.14 CNAE: 4751200 Grau
Leia maisNR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira OBJETO: Estabelece
Leia maisEXPRESSO NEPOMUCENO S.A FILIAL BETIM-MG
PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL CONTEÚDO: ASPECTOS LEGAIS OBSERVADOS NESTA OBRA: Lei 6.514/77, Portaria 3.214/78 e o conjunto de Normas Regulamentadoras; Lei 8.212 e 8.213/91 e seus
Leia maisArt. 1º - Aprovar o texto da Norma Regulamentadora n.º 7 EXAMES MÉDICOS, que passa a ter a seguinte redação:
MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 24, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. de 30/12/94 Seção 1 págs. 21.278 e 21.280) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO,
Leia maisMEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL INEAA MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO José Roberto Teixeira NOVEMBRO/2002 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia mais1.2 EXAME MÉDICO MÓDULO 1 ADMISSÃO
MÓDULO 1 ADMISSÃO 1.2 EXAME MÉDICO ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR O NOVO, PARA EVITAR A SUPERLOTAÇÃO
Leia maisIII ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR
III ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ PCMSO E SAÚDE DO SERVIDOR Sônia Cristina Bittencourt de Paiva Consultora em Saúde Ocupacional e Ergonomia A RELAÇÃO
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde 29/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares...
Leia maisNR.07 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 09/12/2013
NR.07 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 09/12/2013 Do Objeto Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores
Leia maisEstabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA.
1 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA. 2 USUÁRIOS Componentes do SESMT Local Componentes do SESMT Corporativo
Leia maisANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS
1.OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Assistência Médica de Segurança e Medicina do Trabalho, para atendimento aos colaboradores
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho ACI
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho ACI COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTA AULA Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisGR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.
GR ASSESSORIA LTDA Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.4561 PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PPRA Programa
Leia mais60.107 - EXAMES MÉDICOS DE SAÚDE OCUPACIONAL DATA DE APROVAÇÃO: 21/12/1999 ÍNDICE - EXAMES MÉDICOS DE SAÚDE OCUPACIONAL...01/02
60.107 - EXAMES MÉDCOS DE SAÚDE OCUPACONAL DATA DE APROVAÇÃO: 21/12/1999 ÍNDCE CAPÍTULO - GENERALDADES...01/02 - Objetivo - Aplicação - Definições CAPÍTULO - EXAMES MÉDCOS DE SAÚDE OCUPACONAL...01/02 -
Leia maisMÓDULO ADMISSÃO 1.2 EXAME MÉDICO
MÓDULO 1 ADMISSÃO 1.2 EAME MÉDICO DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1.2. EAME MÉDICO... 3 1.2.1. INTRODUÇÃO... 3 1.2.2. PENALIDADES... 3 1.2.3. ADMISSIONAL OU PRÉ-ADMISSIONAL...
Leia maisNRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa
NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Natalia Sousa ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Para cada exame médico ocupacional realizado, o médico emitirá o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias:
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisTÓPICO 01: DISPOSIÇÕES GERAIS
TÓPICO 01: DISPOSIÇÕES GERAIS O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, se configura em uma obrigatoriedade legal a ser cumprida por todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 13/2012 DATA DA ENTRADA: 12 de junho de 2012 INTERESSADO: Dr. MHM CRM-MT XXXX CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra. Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO:
Leia maisData de Vigência: Página 1 de 9
Data de Vigência: Página 1 de 9 1- Objetivo: Realizar os exames admissionais, periódicos, demissionais e de retorno ao trabalho respeitando os critérios estabelecidos na NR 7. 2- Aplicação: Este procedimento
Leia maisNORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:
NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Recursos Humanos BLH-IFF/NT- 01.04 - Qualificação de Recursos Humanos BLH-IFF/NT- 02.04 - Controle de Saúde dos Funcionários FEV 2004 BLH-IFF/NT-
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS 1 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 2 Índice 1- Exames Médicos Ocupacionais. 2- Controle de Atestados Médicos. 3 - Afastamentos: INSS/Licença Maternidade. 4 - Avaliação Médica.
Leia maisNR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS. Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila
NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS Alunos: Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila NR 7 PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Esta Norma Regulamentadora - NR
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisSecretaria da Administração
Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre
Leia maisPROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br
(41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina
Leia maisAS DOENÇAS E AS RELAÇÕES COM OS PROCESSOS TRABALHISTAS
AS DOENÇAS E AS RELAÇÕES COM OS PROCESSOS TRABALHISTAS Ana Maria Selbach Rodrigues Médica do Trabalho SAÚDE Saúde: do latim, salute salvação, conservação da vida (Dicionário Aurélio) OMS = saúde é um estado
Leia maisNR 35 Trabalho em Altura
Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL
Leia maisCURSO DE EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO PROFESSORA: MARA QUEIROGA CAMISASSA
Olá pessoal! CURSO DE EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Nesta aula vamos fazer exercícios sobre a NR7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e a NR9 - Programa de Prevenção
Leia mais"P.C.M.S.O." PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Demonstração LTDA CST INFORMÁTICA LTDA.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL "P.C.M.S.O." Demonstração LTDA Fevereiro / 2008 SUMÁRIO Demonstração LTDA 3 Administração 10 Assistente Administrativo 11 Auxiliar de Escritório 12 Manutenção
Leia maisInstitucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização
1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM MEDICINA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA -
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EM MEDICINA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA - CODEBA 1. OBJETO Prestação de serviços em medicina
Leia maisManual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas
Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Responsável: Diretoria de Administração (DA) Superintendência de Recursos Humanos (DARH) Gerência de Dinâmica Laboral
Leia maisANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos
Leia maisO que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:
O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica
Leia maisProcedimento Institucional Gestão de EPI
Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO
Leia maisP.C.M.S.O. (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional)
() ELETRIC PRODUTOS INDÚSTRIA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. Rua Nestor Pestana, 30 8º andar 01303-010 São Paulo SP Brasil Tels.: (55-11) 3138-1111/ 3138-1114/ 3138-1119 www.conbet.com.br / conbet@conbet.com.br
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O
Leia maisANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB
ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB 1 - DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial a prestação de serviços de elaboração, implementação, execução e coordenação do PROGRAMA
Leia maisANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP
ANEXO VI INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 53/PRES/INSS, DE 22 DE MARÇO DE 2011 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 - CNPJ do Órgão 2 - Nome do Órgão 3 - Nome do Servidor
Leia maisCIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Leia maisPolyclínica Médica e Operadora de Planos de Saúde S/S Ltda. PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL CREDIOESTE
PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL CREDIOESTE Chapecó-SC, Julho de 2012 Documento base com validade de 1 (um) ano 1 Dados da Empresa Empresa: Credioeste Endereço: Avenida Porta Alegre
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN
Leia maisNR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO FUNDEPES / SEDE ADMINISTRATIVA
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO FUNDEPES / SEDE ADMINISTRATIVA 1 Maceió-AL Junho/2015 SUMÁRIO 1.0 Apresentação da Empresa 03 3 7.0 Atestado de Saúde Ocupacional 14 8.0 Informações
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II
DIREITO DO II Me. Ariel Silva. l Órgãos de segurança SESMT: O Serviço Especializado em engenharia de segurança e em Medicina do Trabalho, SESMT, constitui-se no órgão técnico da empresa composto exclusivamente
Leia maisQualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012
Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisINDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo
Proposta INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo À INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT A\C: Camila Borges de Carvalho camila.borges@iqt.com.br Apresentação da Proposta Conforme
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade
Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisSIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho
1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir
Leia maisCOMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO.
COMENTÁRIOS JURÍDICOS AO PCMSO E À EMISSÃO DE ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL AVULSO ASO AVULSO. Eduardo Carvalho Abdalla Advogado, Especialista em Gestão Jurídica da Empresa Consultor de Saúde, Segurança
Leia maisCONTROLE DA SAÚDE DO TRABALHADOR NAS EMPRESAS
CONTROLE DA SAÚDE DO TRABALHADOR NAS EMPRESAS Dr. Ailton Luis da Silva www.healthwork.com.br ailton@healthwork.com.br Tel: (11) 5083-5300 Modelos de Serviços de Saúde Ocupacional existentes. A Convenção
Leia maisManual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO
Manual básico para novos servidores SEGURANÇA DO TRABALHO Sorocaba Março de 2014 SEGURANÇA DO TRABALHO É a atividade desenvolvida por profissionais que compõem o SESMT (Serviço Especializado em Segurança
Leia maisNORMA DE EXAMES OCUPACIONAIS E ATESTADOS MÉDICOS - NOR 325
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: EXAMES OCUPACIONAIS E ATESTADOS MÉDICOS COD: NOR 325 APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 240, de 04/06/2012 NORMA DE EXAMES OCUPACIONAIS E ATESTADOS MÉDICOS - NOR
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisNORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.
Fl. 1 de 5 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL
PO.GRH.01 01 1/9 1. OBJETIVO Descrever e fornecer informações quanto às atribuições, responsabilidades e pré-requisitos que constituem as funções da organização, e o levantamento da necessidade e realização
Leia maisPCMSO. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR-7 MUNICÍPIO DE BIGUAÇU (SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO)
PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR-7 MUNICÍPIO DE BIGUAÇU (SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO) Período de vigência 11/2013 a 11/2014 1 1. DOCUMENTO BASE 1.1 Identificação da Empresa Razão
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Aizenaque Grimaldi de Carvalho Conselheiro do CREMESP Especialista em Medicina do Trabalho Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas Ex Vice-Presidente da Associação Nacional de Medicina do Trabalho
Leia maisPCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL NR 7
PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL NR 7 Esta norma estabelece a relação de obrigatoriedade para os empregadores e instituições que admitam empregados, da Elaboração de um Programa de
Leia maiswww.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.
Leia maisNR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978
NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia
Leia maisControle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisFAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisTEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
TEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1. Empresas privadas e públicas, órgãos públicos, que possuam empregados regidos pela CLT, manterão, obrigatoriamente,
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional
OBRIGATORIEDADE LEGAL NECESSIDADE SOCIAL ILBRAMED Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional SERVE OBRAS LOCACAO DE CACAMBAS & MAQUINAS LTDA - ME JUN/2012 - JUN/2013 ÍNDICE Identificação da Empresa
Leia maisSistema de Gestão de SMS
DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive
Leia maisPrezados Senhores, MANUAL DA UNIDADE SUMÁRIO O PAPEL DO RESPONSÁVEL PELA UNIDADE INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
MANUAL DA UNIDADE Prezados Senhores, Com o intuito de promover a excelência e a qualidade na prestação de nossos serviços, vimos por meio deste, agradecer pela confiança e credibilidade. A Engemed Saúde
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisTÍTULO V DA SEGURANÇA, SAÚDE E AMBIENTE DE TRABALHO DOS SERVIDORES DA SES/MT CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO V DA SEGURANÇA, SAÚDE E AMBIENTE DE TRABALHO DOS SERVIDORES DA SES/MT CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 29 Para efeitos desta lei complementar considera-se segurança, saúde e ambiente de trabalho
Leia maisPeculiaridades do PCMSO na Indústria de alimentação
Associação Cearense de Medicina do Trabalho ACEMT Reunião Científica 12/11/11 Peculiaridades do PCMSO na Indústria de alimentação Glauber Paiva Médico do Trabalho Especialista AMB/ANAMT Empresa referenciada
Leia maisProposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros
Proposta Especialidade FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade O
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisSaúde Ocupacional. Produtos de Saúde do Trabalhador. Egberto Miranda Silva Neto
Saúde Ocupacional Produtos de Saúde do Trabalhador Egberto Miranda Silva Neto Resolução Normativa - RN nº 211 Art. 14. Nos contratos de planos individuais ou familiares, coletivos por adesão e coletivos
Leia mais