Geração de Energia Elétrica por Biomassa Aspectos Comerciais e Regras de Contabilização nos Contratos

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1 Geração de Energia Elétrica por Biomassa Aspectos Comerciais e Regras de Contabilização nos Contratos 1 Direitos Reservados : SealEnergy

2 Seal Energy Seal Energy inicia suas atividades no setor elétrico com profissionais experientes dessa área, oriundos de outras comercializadoras e distribuidoras de energia elétrica, com passagem pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do mercado financeiro. É autorizada como agente comercializador pela ANEEL de energia elétrica convencional e incentivada pelo despacho autorizativo número de 2 de agosto de 2010, membro da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) e associada da ABRACEEL (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia). A Seal Energy objetiva construir relacionamentos de longo prazo com seus clientes, guiada pelos mais altos padrões éticos e profissionais. Nossa missão é garantir liquidez no mercado livre de energia contribuindo assim para seu crescimento e desenvolver estruturas sofisticadas e variadas envolvendo instrumentos de trading de energia para gerar diferencial competitivo para nossos clientes. 2

3 Seal Energy - Evolução (MWmédio) 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 16,8 15,9 14,5 15,0 12,8 10,7 9,3 8,5 7,4 7,8 7,4 9,9 9,7 5,9 (Milhões de R$) jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 jan-12 fev-12 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 VOLUME (INC - MW médios) VOLUME (CONV - MW médios) FATURAMENTO EM MILHÕES (R$) 3

4 Clientes 4

5 Oportunidades da geração com biomassa OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO CARVÃO 40% OUTROS 2% HIDRELÉTRICAS 16% DERIVADOS DO PETRÓLEO 7% NUCLEAR 15% GÁS NATURAL 20% 5

6 Oportunidades da geração com biomassa OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL NUCLEAR 2% BIOMASSA 4% CARVÃO 1% EOLICA 0,2% IMPORTAÇÃO 7% GÁS NATURAL 11% HIDRELÉTRICAS 71% DERIVADOS DO PETRÓLEO 4% Brasil Forte dependência das Afluências 6

7 Oportunidades da geração com biomassa 7

8 Localização da Carga 8

9 Distância do Potencial hidro a ser explorado 9

10 Ex: Rio Madeira Custo da linha de transmissão = R$ 760 Mi Interligará Porto Velho à Araraquara (2500 km) Concessão em 31/10/

11 Distância do Potencial bio a ser explorado 11

12 Safra no período seco Período de Safra 12

13 Biomassa x Hidro Historicamente o Brasil é um pais que cultua a produção de energia com fontes renováveis com as Hidroelétricas Agora, com a escassez de projetos hídricos competitivos, e com o aumento crescente do consumo, a biomassa vem se tornando o centro das atenções para os investidores do setor elétrico. 13

14 Biomassa x Eólica Não há armazenamento de energia eólica baixo fator de aproveitamento (25 a 45%) Forte concentração nas regiões norte e sul do país. A Bioeletricidade gera mais que o dobro de empregos que a de fonte eólica 14

15 Leilões Os leilões de energia no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) constituem o principal meio pelo qual as empresas distribuidoras devem adquirir energia para atender o seu mercado. (Base Legal: artigo 11º do Decreto nº 5.163/2004 e artigo 2º da Lei n.º /2004). O Ministério de Minas e Energia (MME) elabora as diretrizes gerais do leilão (sistemática). A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) elabora os estudos indicativos para o MME, inclusive os novos empreendimentos hidrelétricos que farão parte da licitação. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) realiza os Leilões, diretamente ou por meio da CCEE. 15

16 Leilões de energia no Brasil 16

17 ACR leilões de compra para Distribuidoras Planejamento de contratação de uma Distribuidora ENERGIA CONTRATADA [MWm] COMPRAR NO A-1 DE 2011 COMPRAR NO AJUSTE DE 2011 COMPRAR NO A-3 DE 2011 COMPRAR NO A-5 DE 2011 CONSUMO PREVISTO [MWm] 17

18 ACR leilões de compra para Distribuidoras Cálculo da demanda do A-1 pelo MME DISTRIBUIDORA DISTRIBUIDORA DISTRIBUIDORA ENERGIA CONTRATADA [MWm] COMPRAR NO A-1 DE 2011 COMPRAR NO AJUSTE DE 2011 ENERGIA CONTRATADA [MWm] COMPRAR NO A-1 DE 2011 COMPRAR NO AJUSTE DE 2011 ENERGIA CONTRATADA [MWm] COMPRAR NO A-1 DE 2011 COMPRAR NO AJUSTE DE 2011 COMPRAR NO A-3 DE 2011 COMPRAR NO A-5 DE 2011 CONSUMO PREVISTO [MWm] COMPRAR NO A-3 DE 2011 COMPRAR NO A-5 DE 2011 CONSUMO PREVISTO [MWm] COMPRAR NO A-3 DE 2011 COMPRAR NO A-5 DE 2011 CONSUMO PREVISTO [MWm] 7000 MINISTÉRIO ENERGIA CONTRATADA [MWm] COMPRAR NO A-1 DE 2011 CONSUMO PREVISTO [MWm] 18

19 Teoria e conceitos sobre Leilões Os serviços de fornecimento de energia elétrica tendem a ser monopólios naturais. (Distribuição e transmissão) O setor de Geração de Energia Elétrica se caracteriza como um oligopólio Apenas algumas empresas são responsáveis pela maior parte da Geração Existem barreiras de entrada Economias de escala Valores dos investimentos Prazo de retorno dos investimentos Conhecimento das regras do mercado Há possibilidades de se estabelecer estratégias cooperativas na definição de preços (cartel) 19

20 Teoria e conceitos sobre Leilões Modelo de Stackelberg: Modelo de oligopólio no qual uma empresa determina seu nível de produção antes que outras o façam. A empresa determina ex-ante qual será o máximo a produzir e poderá ajustar a sua quantidade ao longo da negociação, dependendo do preço Expansão da geração de Energia no Brasil seria um modelo de Stackelberg. 20

21 Teoria e conceitos sobre Leilões Rigidez de preços: Característica dos mercados oligopolistas, pela qual as empresas se mostram relutantes em modificar os preços, mesmo que os custos ou a demanda sofram alterações Sinalização de preço: Forma de acordo implícito na qual uma empresa sinaliza um preço e espera que as outras empresas sigam a mesma estratégia 21

22 Teoria e conceitos sobre Leilões Jogo cooperativo: Aquele no qual os participantes podem negociar contratos vinculativos de cumprimento obrigatório que lhes permitam planejar estratégias em conjunto (cartel) Jogo não cooperativo: Jogo no qual a negociação e a execução de contratos vinculativos não são possíveis 22

23 Teoria e conceitos sobre Leilões Concorrência versus Acordo: O DILEMA DOS PRISIONEIROS (jogo não cooperativo) Dilema dos prisioneiros (John von Neumann, ): Exemplo na teoria dos jogos no qual dois prisioneiros devem decidir separadamente se confessam um crime. Ilustra o problema com que se defronta empresas oligopolistas Dois prisioneiros foram acusado de ter colaborado na prática de um crime. Eles foram colocados em celas separadas e não podem se comunicar um com o outro. Solicitou-se a cada um que confessasse. Se ambos confessarem, cada um será condenado a cinco anos de prisão Se nenhum dos dois confessarem, o processo será dificultado e cada um pegará dois anos de prisão Se um dos dois confessarem, o que confessou, será premiado e pegará apenas um ano de prisão e o que ficou calado pegará dez anos de prisão. 23

24 Teoria e conceitos sobre Leilões MATRIZ DE PAYOFF DO DILEMA DOS PRISIONEIROS 24 Conclusão: é melhor manter sua estratégia em segredo.

25 Teoria e conceitos sobre Leilões Dada as características de oligopólio na Geração de Energia Elétrica, qual seria a forma mais eficiente para a negociação de energia elétrica na ótica do comprador? R: LEILÕES Por que usar Leilões para negociação de energia? O mercado é o melhor alocador de recursos em ambientes de livre concorrência, observando a necessidade de instituições sólidas que regulamentem as regras do jogo para se evitar abusos das empresas dominantes Os objetivos definidos pelo comprador (Leilões de compra) ou pelo vendedor (Leilões de venda) são atingidos de forma mais eficiente quando comparado com outros processos de seleção/negociação. Maximização dos resultados: Leilão de Compra: menor preço 25 Leilão de Venda: maior preço

26 Teoria e conceitos sobre Leilões Tipos de leilões: Leilão inglês tradicional: Leilão em que o vendedor solicita lances de valores mais altos (preços crescentes). Quem ofertar o maior preço adquire o produto; conhecido como Leilão de Venda. Leilão holandês: Leilão em que o comprador solicita lances mais baixos aos vendedores (preços decrescentes). Quem ofertar o menor preço vende o produto; conhecido como Leilão de Compra. Leilão de lances fechados: Todos os lances são feitos simultaneamente em envelopes lacrados, e o vencedor é aquele que oferecer a melhor proposta. 26

27 Teoria e conceitos sobre Leilões Maldição do Vencedor Winner s curse : Situação em que o vencedor de um Leilão se arrepende depois de encerrada a negociação: Em um Leilão de Compra, por sub-valorar o produto e vender a um preço muito abaixo do preço dos demais vendedores. Em um Leilão de Venda, por pagar um preço muito acima do preço dos demais compradores; Este fenômeno pode surgir mais facilmente em: Leilões em mercado com poucos dados e informações sobre os produtos; Leilões em mercado com dados conhecidos apenas por parte dos proponentes. Fase fechada ou envelope fechado 27

28 Elementos para a realização de um Leilão Leilão de Compra: Licitante: Comprador Proponente: Vendedor Resultado esperado: menor preço Leilão Reverso - O Leilão inicia com um preço teto (máximo) que decai ao longo das rodadas Leilão de Venda: Licitante: Vendedor Proponente: Comprador Resultado esperado: maior preço 28

29 Elementos para a realização de um Leilão Esses 3 elementos são os elementos básicos e necessários para a realização de um leilão com sucesso. Sem o correto diagnóstico/ definição desses três pontos, a participação pode ser fragilizada, a avaliação e a formulação dos lances podem ser distorcidas e os objetivos buscados no leilão podem não ser atingidos. 29

30 Elementos para a realização de um Leilão 30 Os produtos devem ser bem definidos: ofertantes devem ser capazes de realizar suas previsões e estudos antes de formular seus lances; não deve haver ambigüidade ou incerteza no momento da submissão dos lances; lances necessitam ser comparados de forma equivalente laranja com laranja. As regras devem: ser claras; prever todas as situações que podem ocorrer durante o leilão; definir o que o leiloeiro e os participantes podem e o que não podem fazer; informar quais e quando os dados e informações serão disponibilizados; definir as penalidades por violação ou descumprimento das regras; ser compatível com o ambiente regulatório. Deve haver um número suficiente de participantes (divulgação): em condições competitivas, para que haja competição.

31 Passos para execução dos Leilões do ACR MME publica: Portaria contendo a Sistemática do Leilão; demais Portarias com dados sobre as usinas, prazos para entrega de documentação e divulgação de informações gerais. ANEEL: elabora o Edital do Leilão, o qual estipula as condições que deverão ser atendidas para a participação dos interessados; delega a realização (operacionalização) do Leilão à CCEE. 31

32 Passos para execução dos Leilões Equipes técnicas da ANEEL e CCEE detalham as regras gerais estabelecidas (Detalhamento da Sistemática) CCEE realiza: especificação geral do sistema para a desenvolvedora do software; elaboração de cenários matemáticos e análises de lógica verificando eventuais falhas ou situações não previstas, as quais são reportadas ao Grupo de Estudos com as prováveis soluções identificadas; testes do sistema em parceria com o desenvolvedor do software, buscando eliminar bug s e acelerando o prazo de desenvolvimento; esse desenvolvimento é acompanhado por uma equipe de auditores. 32

33 Passos para execução dos Leilões Inscrição das empresas: Recebimento da documentação (CCEE); Recebimento das garantias financeiras (Bradesco). Treinamento das empresas inscritas. Simulação do Leilão com as empresas. Realização do Leilão (com suporte técnico em tempo real). A simulação e o leilão são auditados por auditores independentes. 33

34 Passos para execução dos Leilões Após o certame: Confirmação e publicação dos resultados. Avaliação da documentação das empresas vencedoras e dos compradores. Assinatura dos contratos (biométrica). Entrega das Garantias Financeiras de fiel cumprimento Entrega das Garantias Financeiras dos compradores aos vendedores. 34

35 Sistemática dos Leilões 1ª fase - Abertura 35

36 Sistemática dos Leilões 1ª fase - Rodada 1 1 Inserção de Lances: Os Proponentes Vendedores definem a quantidade de lotes que desejam vender ao preço de lance definido pelo sistema (PL1) Na primeira rodada o lance deverá respeitar, cumulativamente, o limite máximo correspondente às garantias financeiras aportadas à disponibilidade de lastro para venda Os lotes não vinculados ao lance submetido nessa rodada serão considerados como lotes excluídos e não mais poderão ser utilizados em um novo lance nas rodadas seguintes 36

37 Sistemática dos Leilões 1ª fase - Rodada Processamento: Como a quantidade total ofertada foi superior à Oferta de Referência, o Sistema define: novo Preço Corrente (PC2), onde PC2 = PL1 novo Preço de Lance (PL2), onde PL2 = (PC2 decremento) 37

38 Sistemática dos Leilões 1ª fase Rodada 2 1 Inserção de Lances: Os Proponentes Vendedores definem a quantidade de lotes que desejam vender ao preço de lance definido pelo sistema (PL2) Na 2ª rodada em diante o lance deverá respeitar, cumulativamente, o limite máximo correspondente: às garantias financeiras aportadas; à disponibilidade de lastro para venda; ao somatório dos lotes de seu lance válido na rodada precedente 38

39 Sistemática dos Leilões 1ª fase Rodada Processamento: Como a quantidade total ofertada foi superior à Oferta de Referência, o Sistema define: novo Preço Corrente (PC3), onde PC3 = PL2 novo Preço de Lance (PL3), onde PL3 = (PC3 decremento) 39

40 Sistemática dos Leilões 1ª fase Rodada 3 1 Inserção de Lances: Os Proponentes Vendedores definem a quantidade de lotes que desejam vender ao preço de lance definido pelo sistema (PL3). 40

41 Sistemática dos Leilões 1ª fase Rodada Processamento: Como a quantidade total ofertada é inferior à Oferta de Referência, o Sistema retorna para a situação ao final da rodada anterior e encerra a 1ª fase. 41

42 Sistemática dos Leilões Final da 1ª fase Com isso, serão classificados para a 2ª fase os lances submetidos com preço de lance igual ao preço corrente a ultima rodada (PC3). 42

43 Sistemática dos Leilões 2ª fase 1 Inserção de Lances: Nessa fase, cada proponente vendedor define o preço pelo qual está disposto e apto a ofertar a totalidade do lances classificados para a 2ª fase. Os preços dos lances deverão ser menores ou iguais ao Preço Corrente (PC3). 43

44 Sistemática dos Leilões 2ª fase 3 Resultado*: Serão consideradas vencedoras, total ou parcialmente: somente as propostas relativas às quantidades de lotes que atenderem até a quantidade demandada (Leilões de Energia Existente); Ou a totalidade dos lotes do último empreendimento que completa a demanda, mesmo em situações nas quais haja uma sobrecontratação da demanda original (Leilões de Energia Nova). 44

45 Sistemática dos Leilões As quantidades de lotes atendidos constituem uma obrigação incondicional de celebração do respectivo CCEAR entre o agente vendedor e cada um dos compradores ao preço constante da proposta (preços discriminatórios). Após o fechamento do leilão, deverá ser executado o rateio do produto para fins de celebração dos respectivos CCEAR s entre cada vendedor (n) e todos os compradores (m) na proporção dos lotes atendidos e das quantidades declaradas, respectivamente. Resultado: número de contratos = n x m 45

46 Energia Nova valor por fonte 46

47 Energia total transacionada em leilões 47

48 Leilões de Reserva Lei de 2004, em seu artigo 3º, diz: Com vistas em garantir a continuidade do fornecimento de energia elétrica, o Poder Concedente poderá definir reserva de capacidade de geração a ser contratada. Em Janeiro de 2008, o Decreto nº estabeleceu: Art. 1º A Energia de Reserva a que se referem o art. 3º da Lei nº , de 15 de março de 2004, será contratada mediante leilões Entende-se por Energia de Reserva aquela destinada a aumentar a segurança no fornecimento de energia elétrica ao Sistema Interligado Nacional SIN, proveniente de usinas especialmente contratadas para este fim 48

49 Leilões de Reserva A soma das garantias físicas atribuídas às usinas é maior que a real garantia física total do SIN. Para restaurar o real equilíbrio, sem afetar os contratos existentes e os direitos das usinas geradoras, será acrescida uma Energia de Reserva ao SIN 49

50 Leilões de Reserva A Energia de Reserva não constitui lastro para cobertura contratual dos agentes de perfil de consumo A Energia (Geração das usinas) será contabilizada e liquidada exclusivamente no Mercado de Curto Prazo MCP. Os valores monetários advindos desta liquidação devem ser destinados à Conta de Energia de Reserva CONER, cuja estruturação e gestão são atribuições da CCEE O saldo da CONER será composto pela receita advinda do MCP, pelo Encargo de Energia de Reserva EER, por encargos moratórios pela inadimplência no pagamento do EER e pelas penalidades previstas no Contrato de Energia de Reserva CER Está previsto um Fundo de Garantia, para assegurar o pagamento aos vendedores de Energia de Reserva EER será definido mensalmente, de modo que todo recurso disponível na CONER, superior a um determinado montante para constituição do Fundo de Garantia, venha a ser utilizado para pagar os geradores comprometidos com o CER 50

51 Leilões de Reserva 1º LER (2008) Exclusivamente para usinas a Biomassa Produtos 2009 e anos 2º LER (2009) Exclusivamente para usinas Eólicas Produto anos 51

52 Leilões de Reserva 3º LER (2010) 1º Fase Exclusivamente para usinas a Biomassa Produto anos 2º Fase Exclusivamente para usinas a Biomassa Produto anos 3º Fase Usinas a Biomassa, Eólica e PCH Produto anos, 20 anos e 30 anos respectivamente 4º LER (2011) Fase única Usinas a Biomassa - Produto 2014 (ou 2015) 20 anos Usinas Eólicas - Produto anos 52

53 Energia de Reserva Para cada usina física, existirá a usina virtual de reserva e a usina virtual livre 53

54 Energia de Reserva O Agente Comercializador da Energia de Reserva será composto pela parcela RES de cada usina comprometida com o CER 54

55 Energia de Reserva A contabilização da CCEE leva em consideração toda a energia contratada por parte dos Agentes e toda a energia efetivamente verificada (consumida ou gerada) 55

56 Energia de Reserva Na comercialização da Energia de Reserva, não há contratos de venda com agentes do mercado. Portanto, toda energia gerada é automaticamente liquidada no Mercado Spot ao PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). 56

57 Energia de Reserva 57

58 Energia de Reserva A CCEE deverá determinar o Encargo de Energia de Reserva, para cada mês de apuração (fórmula simplificada): Com relação ao Perfil de Consumo do agente, a CCEE determinará Pagamento Devido de Encargos de Energia de Reserva, para cada mês de apuração 58

59 Biomassa e o Mercado Lívre Unidades consumidoras especiais Projeção de unidades consumidoras especiais

60 Mercado Livre ACL Ambiente de contratação Livre Condições livremente negociadas entre as partes: (Negociação baseada em confiança, atendimento) Preço Prazo Ponto de entrega Tipo de Energia (com ou sem desconto na TUSD) 60 Flexibilidades

61 Mercado Livre ACL Ambiente de contratação Livre Tipo de Contratos: Preço Escalonado, Fixo, Indexado, PLD+Spread, Collar. Longo Prazo Garante um custo fixo ao consumidor mas é mais caro. Viabiliza investimentos na Usina mas trava oportunidades. Médio Prazo Complementar (aumento ou redução de produção) Curto Prazo Ex Post Fechamento de Balanço Forte influência do PLD 61

62 Mercado Livre ACL Ambiente de contratação Livre Flexibilidades (instrumentos de Hedge): Opções paga-se uma quantia para garantir um preço futuro. Flexibilidade Anual, Sazonalização e Take-or-pay Flexibilidade Mensal Operada ou de acordo com a medição Modulação de acordo com o volume gerado / consumido 62

63 Energia Incentivada Consumidores Especiais: Consumidores (Grupo A4 ou superior) com demanda igual ou superior a 500 kw que podem se tornar livres desde que adquiram energia incentivada Consumidores (Grupo A4 ou superior) reunidos em comunhões de interesse de fato ou de direito, com demanda total igual ou superior a 500kW, também podem se tornar livres ao adquirir energia incentivada Exemplo de comunhões de interesse de fato ou de direito: Unidades (filiais) de um mesmo CNPJ (inclusive em distribuidoras diferentes) CNPJs diferentes localizados em áreas contíguas 63

64 Desconto na TUSD/TUST Desconto da Usina permanente definido pela ANEEL (0%, 50% ou 100%) 64 Se a Usina vender mais energia que possui em seu lastro, perde o desconto e ainda poderá receber penalidade. Caso a Usina tenha seu desconto modificado, este será repassado ao comprador da energia naquele mês. Consumidores Especiais: recebe o desconto repassado pelo Vendedor Existem dois níveis de desconto na energia vendida: 50% e 100% O Consumidor Especial pode comprar energia de 50%, de 100% ou de ambos O desconto final do Consumidor Especial será a média ponderada dos descontos associados às energias compradas Se comprou somente energia de 50%, o desconto final será 50% Se comprou somente energia de 100%, o desconto final será 100% Se comprou ambos os tipos de energia, o desconto será um valor entre 50% e 100% A verificação do desconto final do Consumidor Especial será MENSAL

65 Desconto na TUSD/TUST A CCEE publica mensalmente os relatórios EI onde podem ser analisados esses dados. COMERCIALIZANDO SÓ GERANDO m SÓ GERANDO g 65

66 Desconto na TUSD/TUST Na prática a maioria dos agentes vem apresentando valores menores que 50% e 100% (FENÔMENO da Matriz Suja) Com isso o mercado instituiu alguns mecanismos de mitigação. Devolução proporcional da TUSD cobrada pela Distribuidora Ressarcimento por Nota de Débito 66

67 Desconto na TUSD/TUST A versão 2009, otimiza o repasse de descontos dos geradores incentivados aos consumidores, através da matriz mensal de apuração dos descontos Foi aberta a possibilidade do gerador optar pela consideração da geração mensal ou da média dos últimos 12 meses Considerando a geração mensal, o produtor fica livre para comercializar toda sua produção mensalmente (PLD + x%). Quando ele faz a opção pela média dos últimos 12 meses, caso gere mais do que esse montante, pela nova regra fica impedido de vender essa quantia Os montantes dos contratos de venda também deveriam ser considerados como a média dos últimos 12 meses 67

68 MW Médios MW Médios Situação atual GERAÇÃO MENSAL 12 EXCEDENTE 10 VENDA MENSAL Disponibilidade de lasto Em Janeiro de 2009 DÉFICIT 0,75 9 GERAÇÃO MÉDIA jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 ULTIMOS 12 M -4 Sugestão Apuração Mensal de Desconto Caso o lastro-desconto fosse comparado a média dos montantes mensais de contratos dos últimos 12 meses, o agente poderia vender excedentes mensais de geração no mercado, e não somente ter que deixá-lo liquidar ao PLD. 6 4 GERAÇÃO MÉDIA VENDA EM CONTRATOS MÉDIA 2 0 ULTIMOS 12 M ULTIMOS 12 M -2 jan/09-4

69 Seal Energy Belo Horizonte MG Endereço: Avenida Raja Gabáglia, 3117 CJ 344/345 CEP: Brasília - DF SIG Qd 4 Lt 25 SI 321 Centro Empresarial Barão de Mauá CEP: Rio de Janeiro - RJ Praia do Flamengo, 66- B, Sala 1703/04/05 Flamengo CEP: Av. Francisco Matarazzo, andar Torre Los Angeles Água Branca - São Paulo SP CEP: PABX: (11) Fax: (11)

70 Contato: (11) (11)

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