Uma solução para Arquitetura de Dados voltada para Integração e Interoperabilidade na área de Exploração da Petrobras
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1 Uma solução para Arquitetura de Dados voltada para Integração e Interoperabilidade na área de Exploração da Petrobras Eduardo Pereira da Cunha Petrobras-TIC-E&P epcunha@petrobras.com.br Ricardo Lomba de Araujo Petrobras-E&P-EXP lomba@petrobras.com.br
2 Roteiro Conceitos, Histórico e Definições Fundamentos da Base Integrada de E&P Arquitetura de Dados de E&P Ferramentas de acesso à Base: VGE, Geomedia, ArcGis/ArcGis-Server/Data Interoperability Próximos passos
3
4 Conceitos, Histórico e Definições Enfoque Convencional Enfoque Integrado s/ SGBD Aplicação 1 Arq 1 Aplicação 1 Aplicação 2 Arq 2 Aplicação 2 Aplicação n Arq n Aplicação n Enfoque integrado com sistema de gerência de BD Aplicação 1 Aplicação 2 SGBD Aplicação n
5 Duplicação de Dados Aplicação A Aplicação B Base A Base B - Não é desejável!!!
6 Replicação de Dados Aplicação A Aplicação B Base A Base B Controlada e Automática
7 Integração de Dados Aplicação A Aplicação B Aplicação C Base A - Base Integrada de E&P
8 Fundamentos da Base Integrada de E&P OBJETIVO: Fornecer um repositório único de informações de E&P, evitando redundância ou duplicação descontrolada de dados. PRINCIPAIS ASSUNTOS: Blocos e Parcerias, Poço, Reserva & Reservatório, Geologia, Aquisição e Processamento Sísmico, Produção, Eng. de Perfuração, Sistemas Petrolíferos, Moelagem de Bacias. PAPEL DO GESTOR: Cada assunto na base deve ter um gestor, responsável pela qualidade da informação e pela política de segurança de acesso aos dados. São profissionais da área de E&P.
9 Arquitetura de Dados de E&P
10 BIIEP Dados Informacionais BIEP Dados Transacionais BIOEP Dados Operacionais
11 BDIEP - Arquitetura Tecnológica (Brasil) PEPRN PEPAM Dados Operacionais são cadastrados nas UNs e replicados para a Sede. (Ex. Poços, Produção Diária) PEPBA PEPSE Rio de Janeiro PEPES PEPBR PEPBC PEPBS PEPRIO Dados Básicos são cadastrados na Sede e distribuídos para as UNs. (Ex. UNOP, UNAD, País)
12 Dados espaciais na BDIEP Armazenamento em Oracle Spatial Internacionalização dos dados espaciais padronização dos sistemas de coordenadas por país Tabelas para consumo de sistemas GIS Associação dos dados geográficos com os assuntos da base integrada.
13 Dados espaciais na BDIEP Feições geográficas de: Poço Bloco Bacia Sísmica (Aquisição, Processamento e Interpretação 2D e 3D) Batimetria Bacias sedimentares Setor Métodos Não-Sísmicos Oportunidade Exploratória Áreas especiais (res. indígenas, APAs, etc) Geologia País UF Município
14 ACO.BLOCO BLOC_CD_BLOCO: NUMBER(8) CCON_CD_CONTR_CONC: NUMBER(8) PAIS_CD_PAIS: NUMBER(3) BACI_CD_BACIA: NUMBER(3) BLOC_MD_BAT_MIN: NUMBER(8,2) BLOC_MD_BAT_MAX: NUMBER(8,2) BLOC_MD_DIST_COSTA: NUMBER(8,2) BLOC_SG_TIPO: CHAR(1) BLOC_IN_ONSHORE: CHAR(1) BLOC_SG_BLOCO: VARCHAR2(32) (IE1.1) BLOC_NM_BLOCO: VARCHAR2(256) BLOC_NM_PETROBRAS: VARCHAR2(256) BLOC_TX_REF_COSTA: VARCHAR2(128) AQUI_CD_AQUISICAO: NUMBER(8) STAT_CD_STATUS: NUMBER(8) ATIV_CD_ATIVO: NUMBER(4) UNOP_CD_UNID_OPER: NUMBER(3) BLOC_CD_BLOCO_ORI: NUMBER(8) SETO_CD_SETOR: NUMBER(4) BLOC_NM_BLOC_ORDE: VARCHAR2(32) BLOC_IN_GEOM_PADRAO: CHAR(1) ACO.VERSAO_GEOMETRICA VEGE_CD_VERSAO: NUMBER(8) BLOC_CD_BLOCO: NUMBER(8) (FK) (IE1.1) CAGE_CD_CARAC_GEOM: NUMBER(8) DAGE_CD_DATUM_GEOD: NUMBER(2) VEGE_SG_TIPO: CHAR(1) VEGE_DT_VERSAO: DATE PARC_CD_PARCERIA: NUMBER(8) VEGE_IN_ATIVACAO: CHAR(1) (IE1.2) VEGE_IN_COORD_GEO: CHAR(1) VEGE_DT_ATV_VERSAO: DATE VEGE_DT_DES_VERSAO: DATE VEGE_TX_OBS: VARCHAR2(256) VEGE_TX_DOC: VARCHAR2(50) ACO.SDO_BL_BRA VEGE_CD_VERSAO: NUMBER(8) (FK) SLBR_SD_BLOC: SDO_GEOMETRY(1) (IE1.1) ACO.SDO_BL_AMS_PESA VEGE_CD_VERSAO: NUMBER(8) (FK) SAMS_SD_BLOC: SDO_GEOMETRY(1) (IE1.1) ACO.SDO_BL_AMS_ANI VEGE_CD_VERSAO: NUMBER(8) (FK) SAMA_SD_BLOC: SDO_GEOMETRY(1) (IE1.1) ACO.SDO_BL_EUH VEGE_CD_VERSAO: NUMBER(8) (FK) SBLH_SD_BLOC: SDO_GEOMETRY(1) (IE1.1) ACO.SDO_BL_COL VEGE_CD_VERSAO: NUMBER(8) (FK) SAMC_SD_BLOC: SDO_GEOMETRY(1)
15 Interoperabilidade não é simplesmente copiar um dado para uso em outra aplicação. Interoperabilidade é usar o mesmo dado em diversas aplicações.
16 Ferramentas de acesso à Base: Parte dos dados da BI (poços e blocos) é carregada por meio de ferramentas do SGBD Oracle, em ambiente relacional. A componente espacial é gerada a partir da base relacional, também com as funcionalidades do Oracle Spatial. De um modo geral GIS está associado a produtos comerciais Esri/Arc-Gis, Intergraph/Geomedia Professional e Autodesk/AutoCadMap, etc.
17 O E&P-EXP tem parte de suas bases GIS construídas sem nenhum dos produtos citados e esta base pode ser acessada por qualquer ferramenta comercial ou desenvolvida internamente. Este é o princípio básico de trabalho do E&P- EXP. Mas só se tornou possível com o fim do modelo dual, o advento dos bancos espaciais e a padronização feita pelo Consórcio Open Geospatial (OGC).
18 O VGE é uma ferramenta desenvolvida pela TIC-E&P/Tecgraf para visualização e consulta sobre a base espacial, recuperação de dados sísmicos em fita e consulta/visualização/recuperação de documentos.
19 Sistemas GIS necessitam de tabelas próprias para entender os dados assim gerados. Intergraph: acessa diretamente a base; grava informações em tabelas no Esquema GDOSYS Esri: não acessa diretamente a base, necessitando de outro produto para isso (ArcGis Server); grava informações em tabelas no Esquema SDE.
20 Oracle
21 Intergraph
22 Esri
23 Próximos passos: Acesso às feições via serviços: Web Features Service (WFS) e Web Map Services (WMS), segundo o padrão Open Geospatial Consortium OGC) Infra-estrutura de dados espaciais: Metadados de dados espaciais Catálogo de feições
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