EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES

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1 EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES Rigoleta Dutra Mediano Dias 1, Lívia Aparecida de Oliveira Souza 2 1, 2 CASNAV, MARINHA DO BRASIL, MINISTÉRIO DA DEFESA, BRASIL Resumo: Este artigo descreve a experiência de uso de Arquitetura Corporativa no desenvolvimento de um Projeto de Registro Eletrônico de Saúde (RES). Palavras-chave: Informática Médica, Serviços de Informação, Tecnologia da Informação Abstract: This article describes the experience in using Enterprise Architecture to develop na Electronic Health Record (EHR)project. Keywords: Health Informatics, Information Services, Information Technology Introdução Segundo a norma ISO 20514, entende-se por Registro Eletrônico de Saúde (RES) como o repositório de informações fornecidas por múltiplas instituições, relativas ao estado de saúde de um ou mais indivíduos, em forma processável pelo computador, armazenadas e transmitidas com segurança e acessível por múltiplos usuários autorizados, cuja principal finalidade é apoiar a continuidade, a eficiência e a qualidade da assistência integral à saúde 1. A mesma norma define que o RES pode ser federado, ou seja, distribuído pelas inúmeras aplicações que registram informação dos eventos de saúde realizados no paciente (exemplo: prontuários, sistemas de laboratórios, de imagens, etc) ou consolidado, ou seja, coletando informações sumarizadas sobre os eventos realizados nos pacientes para o repositório central. Dessa forma, para se desenvolver um projeto RES há uma série de complexidades que devem ser consideradas, tais como: o envolvimento de múltiplas organizações, a heterogeneidade das tecnologias dos sistemas de informação envolvidos, a incorporação do uso de informação em saúde compartilhada no dia-a-dia de profissional de saúde, o grau elevado de disponibilidade para os sistemas de informação e as questões relativas à segurança e privacidade no uso da informação em saúde. Elaborar um projeto de RES requer gerenciar essas complexidades, além de definir formatos e prioridades na coleta da informação para seu repositório. Ou seja, é preciso definir as necessidades de se desenvolver um conjunto de novos sistemas de informação ou conviver com os legados existentes. Por ser um projeto de certa magnitude, um caminho a considerar é elaborar previamente sua estratégia, preferencialmente por meio de uma arquitetura de RES. Este artigo apresenta a experiência na elaboração de uma arquitetura corporativa para um projeto de RES para a Marinha do Brasil. O relato do artigo enfoca na aplicabilidade da metodologia, ressaltando suas facilidades e dificuldades encontradas. 1

2 Métodos Para elaborar a arquitetura corporativa, foi selecionado o uso de um framework desenvolvido em 1995 conhecido como TOGAF (The OpenGroup Architecture Framework), por ser um padrão aberto e de fácil acesso à documentação. Entende-se por arquitetura corporativa um modelo que provê estrutura lógica para classificar e organizar as representações de uma memória descritiva que sejam significativas para a organização, bem como para o desenvolvimento de sistemas [2]. O TOGAF é um método prático para que estabelece o mapeamento da organização por quatro domínios: arquitetura de negócio, arquitetura de aplicação, arquitetura de dados e arquitetura tecnológica [3]. A arquitetura de negócio descreve o processo de negócio para se atingir os resultados; a arquitetura de aplicação detalha quais são os sistemas de informação e como eles interagem entre si e com os sistemas externos; a arquitetura de dados relata como os dados são organizados e acessados; e a arquitetura tecnológica mostra como a infraestrutura de hardware e software suportam as aplicações e as interações [3]. O TOGAF é baseado em um processo iterativo, reutilizável, cíclico e suportado pelas melhores práticas de modelagem envolvidas nas atividades fim e/ou meio de uma organização [3]. A Figura 1 apresenta o ciclo do TOGAF. Observa-se na Figura 1 que há previamente uma organização para utilização do framework como as etapas denominadas preliminar e visão da arquitetura, que inclui as razões pelas quais a organização fará o projeto, definição do orçamento, escopo e requisitos. Em seguida os processos devem ser mapeados, as aplicações analisadas, os dados levantados e a tecnologia deve ser compreendida. Há o conceito de arquitetura as-is, ou melhor, como está hoje, e o to-be, ou seja, como deverá será nova arquitetura. Considera-se para o to-be o plano de migração, a implementação de um processo de governança e a gestão de mudança. Para cada fase do ciclo (Figura 1) devem ser definidos os princípios, requisitos e padrões a serem adotados. Os requisitos devem gerenciados (ciclo central na Figura 1), sendo acompanhados de forma permanente ao longo do projeto. Vale ressaltar que para cada fase da Figura 1 há uma série de artefatos utilizados. O TOGAF sugere uma pré-seleção dos artefatos mais relevantes para o projeto. 2

3 Resultados Figura 1 A primeira etapa para utilização no TOGAF foi estruturar a equipe do projeto. Essa organização seguiu o seguinte organograma: responsáveis pelos processos; pelo levantamento dos sistemas e suas integrações, pelos dados e pela tecnologia. Em seguida, foram selecionados os artefatos para cada fase (Figura 1). Essa seleção demandou esforço por parte da equipe visto que o TOGAF propõe um considerável número de artefatos. Por fim, foram selecionados os seguintes artefatos: Visão geral: Organograma Completo do Sistema de Saúde; e mapeamento do fluxo da informação no organograma, classificando a informação como operacional (na unidade de saúde), tática (nos departamentos da organização gestora do sistema de saúde) e estratégica (na alta esfera do sistema de saúde). Processos: Catálogo de Organizações e Funções de Negócio; Catálogo dos macroprocessos da Organização gestora do Sistema de Saúde; Levantamento das atividades da Organização gestora do Sistema de Saúde. Aplicações: Catálogos de Aplicativos; Matriz de Sistemas e Organizações; e Matriz de Interações entre Sistemas. Dados: Dados de Entidades (Dicionário de Dados Sintético); Diagrama de Disseminação de Dados; Diagrama de Hierarquia de Dados; Funções de Negócios e Dados; e Diagrama de Disseminação de Dados. Tecnologia: Quadro de Plataforma Tecnológica dos Sistemas; Catálogo de softwares e fornecedores para infraestrutura de TI Os artefatos selecionados foram produzidos por meio de visitas técnicas, entrevistas e análise da documentação dos sistemas. 3

4 Para cada domínio foram descritos seus princípios (muitos bem exemplificados no TOGAF), conforme a seguir: Processos: maximizar o benefício para o sistema de saúde; Continuidade de Negócios; manutenção de determinadas operações; uso de aplicativos comuns; estratégia para desenvolvimento de aplicações de uso comum por todas as unidades do SSM, preferencialmente desenvolvidos por um único fornecedor; orientação à serviço; conformidade com a lei; estratégia pela responsabilidade da TI; arquitetura conceitual em níveis; acesso longitudinal às informações do paciente; segurança e privacidade da informação em saúde; adaptabilidade; Aplicações: independência tecnológica; facilidade de uso; aproveitamento dos sistemas legados; Dados: são um ativo do sistema de saúde; devem ser compartilhados; devem ser acessíveis; devem ser confiáveis; deve ter um vocabulário comum; devem se seguros; devem ser padronizados; Tecnologia: escalabilidade; mudanças baseadas em requisitos; interoperabilidade; software livre; componentização. Além disso, o conjunto de normas/padrões/legislações que devem ser adotados foram selecionados para cada domínio. Após o levantamento da arquitetura atual, foi elaborado o desenho de um Diagrama da Arquitetura Proposta, como uma série de sistemas de informação a serem desenvolvidos/adquiridos com a integração entre eles baseado em Arquitetura SOA. Esse desenho, como uma planta para um projeto de engenharia civil, foi apresentado aos principais stakeholders que, por sua vez, podem definir prioridades e estratégia do modelo operacional de cada sistema. Vale destacar que esses sistemas de informações, alguns novos outros legados, atendem às principais funções de negócio mapeadas. A partir da arquitetura corporativa, deram início ao gerenciamento dos projetos, estratégia de migração, gerenciamento de mudanças e governança de TI. Discussão Os quatro domínios do TOGAF facilitaram a lógica do organograma do projeto e definiu com propriedade a função de cada um da equipe. Também contribui para um melhor entendimento do sistema de saúde. Portanto, foi de fundamental relevância dado que desenvolver projeto de RES envolve múltiplas organizações, aplicações, dados e tecnologias. Pode-se considerar que o elenco de artefatos apresentados pelo TOGAF facilitou sobremaneira a metodologia de trabalho. Entretanto, essa seleção demandou um esforço considerável da equipe: analisar um a um dos artefatos e selecionar os mais importantes. Sugere-se que as organizações definam com dedicação de tempo e esforço um padrão de arquitetura corporativa previamente à sua adoção. Em outras palavras, treinamento e exercício anteriormente pode reduzir a complexidade e otimizar a qualidade nos resultados alcançados. Os princípios definidos e as normas/padrões/legislações selecionadas têm contribuído consideravelmente para o projeto. Essas atividades trouxeram organização e minimizaram discordâncias que eventualmente surgem em um projeto de porte e complexidade como o RES. Conclusão O uso de uma Arquitetura Corporativa para o projeto de RES da Marinha do Brasil tem se mostrado relevante para o planejamento do projeto como um todo. 4

5 O desenho da Arquitetura Corporativa baseado em um levantamento metodológico trouxe confiabilidade para o projeto. Um dos principais ganhos que os autores consideram foi a comunicação com os stakeholders: estes puderam visualizar a estratégia do projeto em uma única folha, facilitando sua compreensão. Com isso, os stakeholders podem gerenciar a execução do projeto, suportar suas decisões sobre investimentos e sobre as mudanças organizacionais. Referências [1] ISO/TR 20514: Health informatics -- Electronic health record -- Definition, scope and context [Internet]. [citado 2012 abr 3]. Disponível em: [2] Jeanne W. Ross, Peter Weill and David C. Robertson, Enterprise Architecture as Strategy (Harvard Business School Press, 2006). [3] TOGAF Version 9.1 [Internet]. [citado 2012 jun 25]. Disponível em: Contato Rigoleta Dutra Mediano Dias rigoleta@casnav.mar.mil.br telefone: Lívia Aparecida de Oliveira Souza livia@casnav.mar.mil.br telefone:

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