FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO E USO DE AGROTÓXICOS NO RIO GRANDE DO SUL. Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários
|
|
- Daniela Barroso Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO E USO DE AGROTÓXICOS NO RIO GRANDE DO SUL Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários 1
2 O que são agrotóxicos e afins? DEFINIÇÃO (Art. 1, inciso IV, Decreto Federal 4.074/02): Produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, pastagens, proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros ecossistemas e ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e produtos empregados como desfolhantes, 2 dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento.
3 Regulamentação Lei Federal 7.802, de 11 de julho de 1989 Decreto Federal 4.074, de 04 de janeiro de 2002 Lei Federal 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Crimes Ambientais) Legislações estaduais e municipais 3 Normas técnicas (armazenamento, transporte, devolução de embalagens, etc...)
4 Competências Lei 7.802/89 Federal - MAPA Controlar e fiscalizar os estabelecimentos de produção, importação e exportação de agrotóxicos, seus componentes e afins. Estadual OEDSV Fiscalizar o armazenamento, transporte, comércio, prestação de serviço, uso e consumo de agrotóxicos e afins. 4
5 5 Receita Agronômica
6 Receita agronômica Art. 64 do Decreto Federal n 4.074/2002: os agrotóxicos só poderão ser comercializados ao usuário, mediante apresentação de receituário próprio emitido por profissional legalmente habilitado. Profissional legalmente habilitado: Engenheiro Agrônomo e Florestal, nas suas respectivas áreas de competência. DF n /2002: técnicos agrícolas de 2 grau. Fiscalização: SEAPA (emissão e conteúdo da receita) e CREA 6 (exercício profissional).
7 Receita agronômica A receita deverá ser expedida em no mínimo duas vias, sendo a primeira para o usuário e a segunda para o estabelecimento comercial, devendo permanecer à disposição dos órgãos fiscalizadores pelo prazo de dois anos, contados da sua emissão. Específica para cada cultura ou problema. Conteúdo: nome do usuário, propriedade e localização; diagnóstico; recomendação para que o usuário leia o rótulo e a bula; recomendação técnica; data, nome, CPF e assinatura do profissional emitente. 7
8 Receita agronômica Recomendação técnica: a) Nome do produto comercial e eventual equivalente; b) Cultura e áreas onde serão aplicados; c) Doses de aplicação e quantidades totais a serem adquiridas; d) Modalidade de aplicação, com anotação de instruções específicas, quando necessário e, obrigatoriamente, nos casos de aplicação aérea; e) Época de aplicação; f) Intervalo de segurança; (período de carência) g) Orientações quanto ao MIP e resistência; 8 h) Precauções de uso; i) Orientação quanto à obrigatoriedade do uso de EPI.
9 Fiscalização da receita agronômica Infrações cometidas pelo profissional emitente: DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO Prescrever receita agronômica com diagnóstico falso (cultura inexistente). Prescrever receita agronômica com diagnóstico impossível. Prescrever receita agronômica de maneira genérica, errada, displicente ou indevida. Deixar a receita agronômica assinada e sem preenchimento do seu conteúdo, sob responsabilidade do estabelecimento comercial. Prescrever a utilização de agrotóxicos e afins não cadastrados na FEPAM. 9
10 RECEITA AGRONÔMICA??? 10
11 Cultura: Arroz e Soja. Diagnóstico: Controle de Plantas Daninhas. Art. 66 do Decreto Federal 4.074: a receita é específica para cada cultura ou problema. 11 Duas culturas bem distintas e um diagnóstico superficial. As mesmas plantas daninhas que ocorrem no arroz também estão ocorrendo na soja? RECEITA GENÉRICA
12 Produto: Zapp e Zaphir. Dose: 3,0 l/ha e 1,0 l/ha Quantidade: 360 litros e 180 litros. Carência: 66 dias. AGROFIT: o produto Zapp tem doses variáveis de aplicação conforme a praga (0,7 a 4,2 l/ha); mas qual é a praga? Para este produto o intervalo de segurança é de 1 dia, e não 66 dias Indução ao erro??? No mesmo RA há 2 produtos para 2 culturas. O produto Zaphir é muito utilizado no RS no arroz, mas seu uso é restrito para soja...
13 Modalidade e equipamento de aplicação: tratorizado ou aéreo. Toxicidade: II e II. Quanto à modalidade de aplicação, pode induzir o agricultor a erro, pois o produto Zaphir só deve ser aplicado por via terrestre. Na recomendação de aplicação aérea deveriam ter instruções específicas. Será que o receituário reflete a realidade do agricultor? Será que ele tem um avião ou condições de contratar uma prestadora de serviços? 13 Toxicidade: Zapp é classe III (medianamente tóxico) e Zaphir é classe I (extremamente tóxico).
14 NENHUMA ORIENTAÇÃO 14 Não é obrigatória, mas é importante para a segurança jurídica do profissional. Ciência do agricultor.
15 15 Na cultura do arroz, é indicado somente para uma doença: Pyricularia grisea (brusone).
16 Fiscalização na propriedade rural Uso de agrotóxicos 16
17 Fiscalização em Propriedades Rurais Respaldo Legal Art. 74, Decreto Federal 4074/2002: agentes de fiscalização (...) terão livre acesso aos locais (...) comércio, armazenagem e a aplicação dos agrotóxicos (...). Art. 76: a fiscalização será exercida sobre os produtos nos estabelecimentos comerciais, nos depósitos e nas propriedades rurais. 17
18 Fiscalização em Propriedades Rurais aspectos fiscalizados a) receituário agronômico: culturas exploradas, autenticidade; b) condição de armazenamento dos agrotóxicos; c) existência de EPI e sua condição de uso; d) equipamentos de aplicação; e) realização da tríplice lavagem; f) destinação das embalagens vazias; g) possível utilização de produtos contrabandeados, falsificados ou não recomendados; 18
19 Armazenamento na propriedade rural Verificar as condições de armazenamento dos agrotóxicos. Armazenamento seguro: acesso restrito; manter os produtos nas embalagens originais; verificar as condições das embalagens (tampas, rompimentos...); sinalização ( cuidado veneno ); evitar que outros produtos fiquem depositados junto aos agrotóxicos. 19
20 Embalagens vazias Verificar se o agricultor está devolvendo as embalagens vazias e se estão adequadamente armazenadas. 20
21 Obrigações - Agricultor Art. 6, parágrafo 2, Lei Federal n 7.802/1989: os usuários de agrotóxicos deverão efetuar a devolução das embalagens vazias dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas, no prazo de até um ano, contado da data da compra, (...), podendo a devolução ser intermediada por postos ou centros de recolhimento, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente. 21
22 Obrigações - Comerciante 22 Notas fiscais de venda de agrotóxicos devem constar o endereço para devolução das embalagens vazias. O comerciante é obrigado a RECEBER todas as embalagens de agrotóxicos vendidas em seu estabelecimento, sendo responsável por elas até o recolhimento pelo fabricante. Caso não tenha condições de receber as embalagens, o comerciante deve disponibilizar e indicar uma unidade de recebimento (posto ou central), levando em consideração que as condições de acesso não devem dificultar a devolução pelo usuário.
23 Principais problemas constatados: 23 Embalagens vazias a céu aberto, espalhadas; Enquanto aguardam devolução. Reutilização embalagens agrotóxicos; Agrotóxicos mal armazenados, não isolados, junto com outros produtos; Contrabando quantidade e freqüência. Acesso à NF e receita agronômica.
24 24 CRIME AMBIENTAL!
25 25
26 26
27 27
28 Ausência de percepção do Risco Armazenamento de agrotóxico e local de descanso. 28
29 Fiscalização na propriedade rural Verificar a existência e as condições dos EPI s e equipamentos de aplicação. 29
30 30
31 31
32 32 Comércio de Agrotóxicos
33 Registro no OEDSV Para comercializar agrotóxicos e afins, o estabelecimento comercial deve registrar-se na SEAPA Listagem das empresas registradas para comercialização de agrotóxicos
34 34
35 Infrações: comércio Depósito irregular, comércio sem registro, Comércio sem receita, Livro de registro, produto proibido... 35
36 36
37 37
38 38
39 39
40 40
41 41
42 42
43 43
44 44
45 45
46 46
47 47 Exemplos positivos
48 48
49 49
50 50
51 51
52 52
53 Contatos Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários - DISA Avenida Getúlio Vargas, 1384, sala 38 Bairro Menino Deus - Porto Alegre / RS CEP Telefones: insumos@agricultura.rs.gov.br 53
DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002:
Circular nº 006/2.002 São Paulo, 09 de Janeiro de 2.002 DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002: REGULAMENTA A LEI Nº 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989, QUE DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A
Leia maisLEGISLAÇÃO ESTADUAL DE AGROTÓXICOS PARTICULARIDADES
ADAPI - Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí LEGISLAÇÃO ESTADUAL DE AGROTÓXICOS PARTICULARIDADES Francisco de Assis Filho Gerente de Defesa Vegetal Bom Jesus, agosto/2013 BASE LEGAL: Lei Estadual
Leia maisBem vindos! Marcos Vilela de Moura Leite. UNOPAR Ituiutaba MG
Bem vindos! Marcos Vilela de Moura Leite UNOPAR Ituiutaba MG RESOLUÇÃO CONAMA 334 / 2003 Art. 2º Para efeito desta Resolução serão adotadas as seguintes definições: POSTO: unidade que se destina ao recebimento,
Leia maisINSTRUÇÕES AO PROFISSIONAL
INSTRUÇÕES AO PROFISSIONAL 1 RECEITA AGRONÔMICA 1.1. É registrada uma Anotação de Responsabilidade Técnica ART, para aquisição de cada bloco de 30 receitas (Ato 01/85 CREA-RJ), cujos dados formarão seu
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Promotoria de Justiça da Comarca de...-go TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Promotoria de Justiça da Comarca de...-go TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Inquérito Civil nº 0.../03 Interessados: empresas revendedoras de agrotóxicos, seus componentes
Leia maisLegislação Federal e o Sistema de Registro de Agrotóxicos no Brasil
Seminário Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronomico, Comercialização e Uso - Aspectos Técnicos e Legais Legislação Federal e o Sistema de Registro de Agrotóxicos no Brasil Engº Agrº Júlio Sérgio
Leia maisRegistro de Agrotóxicos e Afins
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA Registro de Agrotóxicos e Afins 5ª ª Reunião do GT/CONAMA-agrotóxicos Brasília, 29 de
Leia maisREPUBLICA-SE POR TER VEICULA DA INCORRETA A LEI Nº 1.238 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 3201, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1991
REPUBLICA-SE POR TER VEICULA DA INCORRETA A LEI Nº 1.238 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 3201, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1991 LEI Nº 1.238, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991 Dispõe sobre o
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007
ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I DA UTILIZAÇÃO DA PTV Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. 1 o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV
Leia maisLegal. sobre saúde e segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente. Legal. Crescer
Crescer Legal RS Baseado no Termo de Compromisso firmado em 15 de dezembro de 2008 perante o Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul pelas empresas associadas ao SindiTabaco (Sindicato Interestadual
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 32, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 32, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia mais25/06/2015 PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Câmpus de Jaboticabal DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO. Sinonímias: Agrotóxicos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Câmpus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade Tecnologia de Aplicação Introdução Cultivo de plantas graníferas (culturas anuais) na safra 2014/15: Área de 57,21 milhões de ha
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisLegal. sobre saúde e segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente. Legal. Crescer. SC e PR
Crescer Legal SC e PR Baseado no acordo firmado em 1º de março de 2011 pelo SindiTabaco (Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco), suas empresas associadas e Afubra (Associação dos Fumicultores
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisI quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço;
DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. [Publicado no D.O. Rio de 12.05.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.549, de 20.07.2010, publicado no D.O. Rio de 21.07.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.601,
Leia maisUSO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS
USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO, USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS CURITIBA 2010 Gestão 2010 CREA-PR PRESIDENTE: Eng. Agrônomo Álvaro José Cabrini Júnior 1º
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL
Leia maisCap 4: Principais Aspectos Jurídicos na Distribuição de Insumos no Brasil
Cap 4: Principais Aspectos Jurídicos na Distribuição de Insumos no Brasil AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli, Lucas Sciencia
Leia maisDO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisUso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro
Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento
Leia maisPARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS
PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS.ª ANA MARIA SILVEIRA MACHADO DE MORAES EMENTA: Assinatura
Leia maisRELATÓRIO DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS Secretarias de Agricultura dos Estados
RELATÓRIO DE PRODUTOS COMERCIALIZADOS Secretarias de Agricultura dos Estados Com base nas informações disponíveis, a ANDAV fez um levantamento nas Legislações Estaduais referente à necessidade de entrega
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisTania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA
Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos
Leia maisManual do Usuário. Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Manual do Usuário
Manual do Usuário Anexo 1 FORMULÁRIO PARA NOTIFICAÇÃO DE QUEIXA TÉCNICA DE AGROTÓXICO. Pág. 1 de 14 SUMÁRIO 1. Formulário para Notificação de Queixa Técnica de Agrotóxico... 3 1.1. Dados da Queixa... 3
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais
Leia maisLei nº 7.802, de 11.07.89
Lei nº 7.802, de 11.07.89 Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação,
Leia maisII FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ. Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos
II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº
Leia maisPARA COMEÇO DE CONVERSA
PARA COMEÇO DE CONVERSA Agrotóxicos são muito importantes para proteger as culturas de pragas, doenças e plantas daninhas, mas podem ser perigosos se usados incorretamente. Fornecer informações desde sua
Leia maisESTADO DO PARANÁ AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL
ESTADO DO PARANÁ AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DO USO, DO COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS, DO RECEITUÁRIO
Leia maisNOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e
NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência
Leia maisAnexo I - Relatório Anual de Produção e Comercialização de Sementes de Espécies Florestais;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisParabéns! Agora que a sua cota já está contemplada e você já recebeu sua CARTA DE CRÉDITO, você poderá concretizar o seu projeto.
Orientações para aquisição de Bens Móveis Parabéns! Agora que a sua cota já está contemplada e você já recebeu sua CARTA DE CRÉDITO, você poderá concretizar o seu projeto. Lembrando que a análise do seu
Leia maisSECRETARIA DE FINANÇAS ATO NORMATIVO Nº 001/2010 - GAB
SECRETARIA DE FINANÇAS ATO NORMATIVO Nº 001/2010 - GAB Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e; a obrigatoriedade de credenciamento; a obtenção de número do usuário e senha e outras providências.
Leia maisDECRETO Nº 1.651, DE 11 DE MARÇO DE 2013.
DECRETO Nº 1.651, DE 11 DE MARÇO DE 2013. Regulamenta a Lei nº 8.588, de 27 de novembro de 2006, que dispõe sobre o uso, a produção, o comércio, o armazenamento, o transporte, a aplicação, o destino final
Leia maisLEI ESTADUAL Nº 5.760 DE 02 DE DEZEMBRO DE 1998, ALTERADA PELA LEI ESTADUAL Nº 6.469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2000.
LEI ESTADUAL Nº 5.760 DE 02 DE DEZEMBRO DE 1998, ALTERADA PELA LEI ESTADUAL Nº 6.469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2000. Disciplina o uso, a produção, o consumo, o comércio, o armazenamento e o transporte interno
Leia maisPassos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como
Leia maisICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos
Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 6 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisDÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA
DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA Neste módulo vamos tratar de situações que envolvem dúvidas quanto à melhor maneira de agir e as práticas permitidas ou não pela legislação, mas que, comumente,
Leia maisPRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS USO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
ORIENTAÇÃO TÉCNICA CONDICIONALIDADE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS USO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS O Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro que veio revogar a Directiva 91/414/CEE, de 15 de julho,
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA
DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.
Leia maisPORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010
PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 Dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisWORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46
WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de
Leia maisManual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento
Manual Manifestação de Destinatário pelo módulo Faturamento Foi implementado no sistema Consisanet, recurso para que os clientes possam realizar a manifestação de notas fiscais de entrada emitidas para
Leia maisO processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas
O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria
Leia maisASSUNTO: Comercialização e utilização de vacina contra a brucelose.
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA Nº 21 / 01 Serviço Público Federal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL ASSUNTO: Comercialização
Leia maisPassos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão: 24/05/2010 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução
1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de
Leia mais1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.
ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)
RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N.º 2329 / 2014-DL Identificador de Documento 623205 Folha 1/4 LO N.º A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º 9.077, de 04/06/90, e com seus Estatutos
Leia maisNão DADOS DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL: ENDEREÇO:
Formulário para renovação de credenciamento para comercialização de vacina contra a febre aftosa no Estado do Rio Grande do Sul (O preenchimento desse formulário deve ser realizado pelo Médico Veterinário
Leia maisDECRETO Nº 31.246, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 31.246, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007. Regulamenta a Lei Nº 12.753, de 21 de janeiro de 2005, que dispõe, no âmbito do Estado de Pernambuco, sobre o comércio, o transporte, o armazenamento, o uso
Leia maisDOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES
DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N.º Processo n.º 1944 / 2013-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º 9.077, de 04/06/90, e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto n.º 33.765,
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisDecreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro
Decreto-Lei 173/2005, de 21 de Outubro Artigo 1º - Âmbito de aplicação 1 O presente diploma regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos
Leia mais1. Como saber se determinado equipamento/produto é considerado EPI?
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMATIZAÇÃO E PROGRAMAS 1. Como saber se determinado equipamento/produto
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual.
PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS http://www.fapemig.br/files/manual.pdf INFORMAÇÕES GERAIS Duração do projeto O prazo de vigência do projeto
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisI - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos;
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 10 - O presente regulamento dispõe sobre o serviço de transporte de carga, na modalidade denominada motoentrega, consiste no serviço de entrega e coleta de
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS CSGII - COORDENADORIA SETORIAL DE GESTÃO DA INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO. Nota Fiscal Alagoana Manual do Consumidor
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS CSGII - COORDENADORIA SETORIAL DE GESTÃO DA INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO Nota Fiscal Alagoana Manual do Consumidor Versão 1.0 07/11/2008 Índice Analítico 1. Considerações Gerais...
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE
SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS
Leia maisA Assembléia Legislativa do Estado do Paraná
LEI Nº 12493-22/01/1999 Publicado no Diário Oficial Nº 5430 de 05/02/1999. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999
REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisNORMA DE OUTORGA. Assunto: Instrução Documental para Requerimentos de Outorga INTERVENÇÕES E OBRAS
Dezembro de 2010 1/... A seguir serão descritos os documentos necessários para abertura de processos administrativos de Outorga para Intervenções e Obras. Cabe salientar que o AGUASPARANÁ a seu critério
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO
PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO 1. O que é um evento da Nota Fiscal Eletrônica NF-e? É qualquer fato relacionado com uma NF-e, normalmente ocorrido após a sua respectiva autorização
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia
DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
Leia maisNFS-e. Nota Legal Porto Alegre
NFS-e Nota Legal Porto Alegre APRESENTAÇÃO DA NFS-e A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica é um documento digital, gerado e armazenado eletronicamente pela prefeitura e que substitui as tradicionais notas
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte Manual
Leia maisSICAN - Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais, Público do PAA, Cooperativas, Associações e demais Agentes
SICAN - Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais, Público do PAA, Cooperativas, Associações e demais Agentes Manual do Sistema Associações 1. Pré-Cadastro SICAN...3 2. Preenchimento do cadastro...5
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisInstrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.
Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisP ROTEÇÃO E A ÇÃO DE P ROFUNDIDADE EM TODAS AS FASES DA CULTURA
P ROTEÇÃO E A ÇÃO DE P ROFUNDIDADE EM TODAS AS FASES DA CULTURA Fungicida com ação de profundidade tem nome e sobrenome: Cimox WP Helm Cimox WP Helm é um fungicida composto por 80g de Cymoxanil e 640g
Leia maise-nota G Módulo de Guarda da Nota Fiscal eletrônica
Página1 e-nota G Módulo de Guarda da Nota Fiscal eletrônica Manual do Usuário Produzido por: Informática Educativa Página2 Índice 1. Safeweb e-nota G... 03 2. O que é NF-e?... 04 3. O que é CT-e?... 05
Leia maisSobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP
Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Procedimentos para Solicitação do Desbloqueio de Cancelamento de Gravame De acordo com a portaria 2.762 de 28 de dezembro
Leia maisRESPONSABILIDADE TÉCNICA T COMÉRCIO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS
Serviço o Público P Federal Conselho Regional de Medicina Veterinária ria do RS Setor de Fiscalização RESPONSABILIDADE TÉCNICA T NO COMÉRCIO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS RIOS Mateus da Costa Lange Médico Veterinário
Leia maisQUINTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA SAÚDE - SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANIT... PORTARIA Nº 1.051, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998
QUINTA-FEIRA, 31 DE DEZEMBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 1.051, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998 CONSULTA PÚBLICA O Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério
Leia maisPROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS
PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS Serviço Agro-Silvo-Pastoril SEASP/DECONT OUTUBRO/2003 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo
Leia maisUSO NÃO PROFISSIONAL
Segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos - Explorações florestais - Paula Mourão Representante da DGAV USO NÃO PROFISSIONAL Decreto-Lei n.º 101/2009, de 11 de Maio Uso não profissional de Produtos
Leia maisFORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO
FORMULÁRIOS PARA REGISTRO DE AJUDANTE DE DESPACHANTE ADUANEIRO D.O.U. de 05/10/1992 INSTRUÇÃO NORMATIVA DpRF Nº 109, DE 2 DE OUTUBRO DE 1992 O Diretor do Departamento da Receita Federal, no uso de suas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO
1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,
Leia maisResumo do Contrato Cartão Colombo visa
Resumo do Contrato Cartão Colombo visa Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. SuMÁRIO EXECUTIVO Este resumo apresenta informações essenciais
Leia maisATO NORMATIVO INTERNO Nº 02/2003, DE 08 DE MAIO DE 2003. Dispõe sobre registro e fiscalização das atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho
ATO NORMATIVO INTERNO Nº 02/2003, DE 08 DE MAIO DE 2003 Dispõe sobre registro e fiscalização das atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
Leia maisNota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços - NFTS
Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços - NFTS Instituída pela Lei nº 15.406, de 08 de julho de 2011, que altera a Lei nº 13.476/2002. Set/2011 OBJETIVO É declarar os serviços tomados
Leia maisRegulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras
Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações
Leia maisInstituto Brasileiro de Florestas:
Instituto Brasileiro de Florestas: O Instituto Brasileiro de Florestas (IBF) tem como missão a restauração e conservação de florestas nativas. Desde a sua fundação, o IBF se preocupa em encontrar soluções
Leia maisAula 7: Controle Sanitário (Lei 5991/73) Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Aula 7: Controle Sanitário (Lei 5991/73) Profa. Camila Barbosa de Carvalho Lei 5991/73 Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)
Leia mais