Especial Área Fiscal Legislação Tributária do Estado de São Paulo Professor Dermeval Frossard
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- Otávio Campos de Figueiredo
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1 1 O que você aconselha para quem começa agora a se preparar para a área fiscal? É necessário começar a estudar Contabilidade e Direito Tributário, pois sem exceção, estas matérias entram no edital de todos os concursos na área fiscal. Depois, se começar a pensar especificamente em concurso na área estadual o ICMS é fundamental e a sua legislação é muito semelhante em todo o território nacional. 2 Na área fiscal, qual é a tendência e como as instituições organizadoras cobram a Legislação Tributária? Na legislação estadual, mais especificamente o ICMS os focos são: O ICMS na Constituição Federal, o fato gerador em seus aspectos: o fato concreto, aspecto espacial, aspecto temporal, base de cálculo; Substituição Tributária e atualmente o Simples Nacional e também o Processo Administrativo Tributário. 3 Em quais pontos os candidatos devem dar mais foco na Legislação Tributária? Os citados em 2. 4 Quando o candidato é nomeado para determinado órgão, qual parte da matéria ele realmente usa e quais tópicos são úteis apenas a título de conhecimento? Isto depende muito em que área vai trabalhar, existem casos, e muitos casos de fiscal que nunca fiscalizaram. O pessoal bom de informática pode ficar eternamente nesta área, os de Direito são aproveitados na área de Julgamento. A Contabilidade é muito utilizada pela receita federal, nem tanto pela estadual, mas isto está mudando. 5 Em qual parte da Legislação Tributária os candidatos encontram mais dificuldade e quais são as dicas para aqueles que acham maior dificuldade na sua matéria? Substituição Tributária no ICMS. Hoje é um instrumento largamente utilizado pelos governos devido à racionalização dos recursos da fiscalização. A dica é fazer o máximo de exercícios, sobretudo àqueles que trazem questões comentadas. A tendência é muita cobrança nesta área. 7 Quais os princípios norteadores para aqueles que não tem condições de frequentar um curso preparatório? Hoje a internet possibilita muito o estudo a distancia, e até a busca de alguns esclarecimentos. Para aquele que não tem recurso mesmo, este é o caminho, bem mais longo daquele para os que podem pegar o atalho dos cursos preparatórios. Sites como a Editora Ferreira, fórum dos Concurseiros, tem muito material bom e a disposição dos que não podem pagar. 8 Como especialista na área de concursos, o que pode potencializar os estudos na reta final? 1
2 Exercícios, muito exercícios, este é o segredo para quem já estudou toda teoria. 9 Questões comentadas pelo professor Dermeval Frossard: 1) Assinale a alternativa correta. (A) Considerando-se a repartição da receita de que trata o artigo 157 da Constituição Federal de 1988, os Estados podem transferir 50% da sua competência tributária, relativa ao IPVA, aos Municípios. (B) A competência tributária é delegável, mas as funções de arrecadar e fiscalizar não o são. (C) A competência residual da União abrange a possibilidade de dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. (D) O ICMS foi instituído nos Estados e no Distrito Federal pela Lei Complementar no 87/96. (E) Não pertence aos Estados e ao Distrito Federal a competência de legislar sobre a prescrição e a decadência no ICMS. A Incorreta A transferência desta receita é obrigatória, pois o titular pela Constituição é o município. B Incorreta é exatamente o contrário do que dispõe o Código Tributário Nacional CTN. C Incorreta Esta é uma delegação Constitucional (Art. 146) para Lei Complementar. D Incorreta Esta é uma competência para Lei Ordinária de cada Unidade da Federação, a Lei complementar só dita as normas que estas leis devem observar. E Correta - Isto é uma norma geral de direito tributário, matéria reservada à Lei Complementar. 2) Considere as seguintes afirmações: I. A Lei Complementar no 116/03, que Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências, é assim chamada por complementar a Constituição. Por isso, sua Lista de serviços anexa pode contemplar qualquer serviço de comunicação em particular, que de outro modo estaria sujeito ao ICMS, muito embora não possa contemplar no gênero todos os serviços de comunicação. II. Por força do disposto na Lei Complementar no 116/03, o Armazém Geral é sujeito passivo (contribuinte) do ISSQN, portanto, ele não pode ser eleito responsável tributário pelo pagamento do ICMS, pela legislação estadual desse imposto. 2
3 III. Embora Leilão e congêneres sejam Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres (item da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar no 116/03), não há impedimento legal a atribuição de responsabilidade ao leiloeiro pelo ICMS devido, em relação à saída de mercadoria objeto de alienação em leilão. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C)) III. (D) I e II. (E) I e III. I Incorreto A Constituição ao delegar competência aos Estados para instituir o ICMS, definiu o campo de incidência do mesmo com sobre prestações de serviços de comunicações, incidência ampla, logo não pode uma lei complementar conflitar com o texto constitucional. II Incorreto Por ser Armazém Geral é deposito de mercadorias, logo tem relação indireta com o fato gerador do ICMS e por disposição legal é atribuída responsabilidade a ele para o pagamento do ICMS em relação à Mercadoria depositada por contribuinte de outra UF e em relação à mercadoria recebida sem documento fiscal ou acompanhada com documento fiscal inidôneo. III Correto. 3) Com base no princípio da não cumulatividade do ICMS, inserto nos artigos 20 e 21 da Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de 1996, na redação da Lei Complementar no 102/2002, com alteração da Lei Complementar no 114/2002, e nos artigos 36 e ss. da Lei estadual no 6.374/89, e nos artigos 61 e ss. e 1o das Disposições Transitórias, do Regulamento do ICMS, bem como considerando as regras de legitimidade, manutenção, estorno e vedação do crédito, em vigor, analise as seguintes afirmações: I. É vedado lançar na escrita fiscal, no momento da entrada da mercadoria, o valor do ICMS destacado no documento fiscal, quando a destinação da mercadoria relacionar-se previsivelmente com operações ou prestações isentas ou nãotributadas. II. Bens do Ativo Permanente, usados exclusivamente na área administrativa do estabelecimento, não geram, por suas entradas ou aquisições, direito ao crédito do ICMS. III. O direito ao crédito do imposto condiciona-se à escrituração do respectivo documento fiscal e ao cumprimento dos demais requisitos exigidos pela legislação. IV. Não é permitido o crédito do imposto pago por ocasião da saída da mercadoria, na hipótese de devolução dessa mercadoria por particular ou qualquer pessoa natural ou jurídica não-considerada contribuinte, em virtude de garantia ou troca. Está correto o que se afirma APENAS em 3
4 (A) I e II. (B))I, II e III. (C) II e III. (D) II e IV. (E) III e IV. I- Correto O 3º do artigo 20 da Lei Complementar, parcialmente transcrito abaixo, proíbe taxativamente este crédito, informando que é exceção a exportação, por ser uma imunidade em que é permitida a manutenção dos créditos. O 3º - É vedado o crédito relativo à mercadoria entrada no estabelecimento ou a prestação de serviços a ele feita:... II - para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou a prestação subseqüente não forem tributadas ou estiverem isentas do imposto, exceto as destinadas ao exterior. II Correto A Legislação do ICMS adota o crédito físico, ou seja, somente podem ser creditados os valores de ICMS relativos às matérias primas, embalagens e insumos essenciais à produção ou comercialização e às prestações que são oneradas pelo ICMS, aqueles bens da administração que não estão ligadas diretamente à produção e ou a comercialização não poderão ser creditados. III Correto - é exatamente o que está no: 1º do art. 61 do RICMS-SP. IV Incorreto - pois o art.63 inc. I alínea a, permite exatamente que nesta situação seja creditado o imposto independentemente de autorização. 4) O fisco estadual, ao fiscalizar uma empresa industrial, constatou emissão de Nota Fiscal relativa à transferência de crédito acumulado para empresa interdependente com participação acionária no capital da outra, conforme contrato social. Nesse caso, o fisco, (A))autuou a empresa cedente do crédito acumulado por transferência indevida, uma vez que verificou a falta de prévio reconhecimento da relação de interdependência. (B) considerou correta a referida transferência de crédito acumulado, uma vez que, para tanto, a legislação não exige prévio reconhecimento da relação de interdependência. (C) considerou correta essa transferência de crédito acumulado, tendo em vista que a legislação tributária exige apenas participação acionária, em qualquer percentual, do capital da outra, além do prévio reconhecimento da relação de interdependência, o que constatou nas suas verificações fiscais. (D) encerrou a fiscalização lavrando termo circunstanciado no livro correspondente, momento em que relatou que efetivamente a participação acionária de uma no capital da outra era 49%, e que a Nota Fiscal pertinente foi devidamente visada pelo Posto Fiscal de sua vinculação. (E) verificou que a Nota Fiscal emitida para a transferência do crédito consignava o mesmo valor de saldo credor do ICMS que estava constando da escrita fiscal do contribuinte e, por causa disso, encerrou a fiscalização sem qualquer outra providência. O Regulamento do ICMS exige o prévio reconhecimento da interdependência no Inciso II do art. 73 do RICMS, in verbis: II - para estabelecimento de empresa interdependente, observado o disposto no 1º, mediante prévio reconhecimento da interdependência pela Secretaria da Fazenda; 4
5 Alternativa A 5) Considere a Cláusula primeira do Convênio AE 15/74, que estabelece suspensão de ICM nas remessas interestaduais de produtos para conserto, reparo e industrialização e que, embora ele tenha sido aprovado anteriormente à Constituição de 1988, foi por ela recepcionado: Cláusula primeira. Os signatários acordam em conceder suspensão do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias nas remessas interestaduais de produtos destinados a conserto, reparo ou industrialização, desde que as mesmas retornem ao estabelecimento de origem no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data das respectivas saídas, prorrogáveis por mais cento e oitenta dias, admitindo-se, excepcionalmente, uma segunda prorrogação de igual prazo. Compreendendo-se por signatários as unidades federadas, por estabelecimento remetente aquele que efetua a referida remessa interestadual e por estabelecimento industrializador aquele que procede ao conserto, reparo ou industrialização, é correto afirmar que (A) a suspensão na operação de remessa não impede a transferência do crédito relativo aos materiais remetidos do estabelecimento remetente ao industrializador. (B) a remessa de todas as peças necessárias para a montagem de máquinas, veículos automotores etc. não está amparada pela suspensão. (C) o retorno ao estabelecimento remetente é tributado pela unidade federada de localização do estabelecimento remetente, relativamente à mão-de-obra e aos materiais aplicados. (D) o retorno ao estabelecimento remetente é tributado pela unidade federada de localização do estabelecimento industrializador, relativamente à mão-de-obra e aos materiais aplicados. (E) a unidade federada de localização do estabelecimento remetente somente pode admitir o crédito do imposto relativo à aplicação de materiais, e não da mão-deobra. A Incorreta De acordo com o disposto no artigo 401 inciso II alínea a : II - o estabelecimento autor da encomenda deverá, ressalvado o disposto no parágrafo único: a) emitir Nota Fiscal relativa à remessa simbólica em nome do estabelecimento industrializador, sem destaque do valor do imposto, mencionando, além dos demais requisitos, o número, a série e data do documento fiscal emitido nos termos da alínea "a" do inciso anterior; B Incorreta Depreende do inciso II do Artigo 401, transcrito acima que sim. 5
6 C Incorreta - A suspensão alcança as operações interestaduais e o Estado em que ela for feita tem a competência para cobrar o imposto a ela relativo, o exercício deixa claro que o remetente é o que encomendou a industrialização e o estabelecimento industrializador está em outra UF e que é competente para cobrar o valor agregado referente a industrialização, da mão de obra e materiais aplicados. D Correta A mesma justificativa de c. E Incorreta O valor de industrialização é composto de mão de obra, material e lucratividade do industrial, e sobre toda esta base de cálculo é que deve incidir a alíquota. 6
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