Análise do sistema nacional de unidades de conservação (Lei nº de 18/07/2000) e as implicações para o turismo
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- Letícia Teixeira Vilanova
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1 Análise do sistema nacional de unidades de conservação (Lei nº de 18/07/2000) e as implicações para o turismo Adalgisa Bandeira de Araújo (UnB) adal.araujo@gmail.com Resumo: Este estudo é uma análise racional e dedutível da Lei Nº 9.985/2000 que trata das Unidades de Conservação - SNUC. A finalidade é mostrar sua importância para a preservação da natureza os entraves e possibilidades de exploração do turismo consorciado com a identidade dos moradores locais, considerando sua contribuição na proteção da biodiversidade do país aliando preservação sustentável com visitações turísticas. Apesar dos avanços no que se refere à proteção ambiental, o Sistema merece críticas quanto à definição e identificação das categorias e atividades realizadas nas áreas. Como os parques nacionais, reservas biológicas e estações ecológicas, que tem características parecidas, porém estão em categorias distintas. Da mesma forma as reservas biológicas e estações ecológicas por não poderem receber visitantes nem para fins educacionais. Outro problema maior é concernente à presença de moradores tradicionais nos parques nacionais e reservas, pois a Lei foi criada sem considerar a existência deles, e hoje, sua retirada não acontecerá sem traumas. Enfim, a análise busca considerar a importância, aplicabilidade e implicações do desenho atual do Snuc para a comunidade local e para a área de turismo. Palavras-chaves: SNUC; Importância; Preservação; Implicações. 1. Introdução A atual classificação das Unidades de Conservação - UC, no Brasil, foi determinada pela Lei Federal 9.985, de que em suas disposições preliminares: [...] institui o Sistema Nacional das Unidades de Conservação - SNUC estabelece critérios e normas para sua criação, implantação e gestão das unidades de conservação. (art. 1º). A primeira grande distinção estabelecida pelo Snuc é na identificação das duas categorias de Unidades de Conservação: Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável. Sendo que na Unidade de Proteção Integral, o objetivo básico é a preservação da natureza e da biodiversidade. Por isso, torna-se proibido qualquer uso direto dos recursos naturais. Mas, são permitidas atividades científicas, educacionais e recreativas. Incluindo-se nessa categoria as estações ecológicas, as reservas biológicas, os parques (nacionais, estaduais e municipais), os monumentos naturais e os refúgios de vida silvestre. Nas Unidades de Uso Sustentável, a característica é a compatibilidade entre a conservação da natureza e o uso sustentável de uma parcela dos recursos naturais existentes. Significa que, nas UCs, o desenvolvimento sócio-econômico da região fica diretamente subordinado à proteção dos ecossistemas. Nessa categoria se encontra as Áreas de Proteção Ambiental, as Áreas de Relevante Interesse Ecológico, as Florestas (nacionais, estaduais e municipais), as Reservas Extrativistas, as Reservas de Fauna, as Reservas de Desenvolvimento Sustentável e as Reservas Particulares do Patrimônio Natural. Uma categoria não se distingue em importância mais do quê a outra, mas em diferentes níveis de proteção. As combinações das diferentes unidades e suas adaptações às realidades locais, dão o caráter de sustentabilidade e conservação da natureza. 1
2 2. SNUC: características e importância O Snuc se caracteriza pelo estabelecimento de critérios e normas para a implantação e gestão das áreas de proteção ambiental. Sua contribuição para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos genéticos no território nacional e águas da jurisdição brasileira, proteção das espécies ameaçadas de extinção, contribuição para a preservação e restauração dos ecossistemas, a promoção do desenvolvimento sustentável dos recursos naturais e utilização de práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento. Neste sistema são definidas diretrizes que asseguram no conjunto das Unidades de Conservação a representação e amostras economicamente viável das diferentes populações, habitats e ecossistemas no seu perímetro; assegurando a participação efetiva das populações locais na criação, implantação e gestão das UCs, com base na concepção de participação segundo Touraine (1976) o processo mediante o qual os membros de uma sociedade tomam parte na produção, na gestão e no usufruto dos bens dessa mesma sociedade e fundamentado em seus pressupostos legais. Incentiva o apoio e cooperação de organizações não-governamentais, e/ou privadas, pessoas físicas com vistas ao desenvolvimento de estudos, pesquisas científicas, práticas de educação ambiental, atividades de lazer e de turismo ecológico, e outras ações que busque sua manutenção e sobretudo, assegurem autonomia, independência financeira e sustentabilidade da economia local. O Snuc garante sua gestão com a criação de organismos próprios como os conselhos consultivo e deliberativo, o Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA, o Ministério do Meio Ambiente MMA e outros órgãos como o Instituto Chico Mendes e o IBAMA, nas esferas estaduais e municipais. Tais órgãos devem - entre outras ações - garantir uma alocação adequada dos recursos financeiros necessários para que, uma vez criadas, as unidades de conservação possam ser geridas de forma eficaz, ter autonomia administrativa e financeira, e ter ainda, a proteção de grandes áreas por meio de um conjunto integrado de unidades de conservação de diferentes categorias. Sendo as grandes áreas, próximas ou contíguas e suas respectivas zonas de amortecimento e corredores ecológicos, integrado às diferentes atividades de preservação da natureza, de uso sustentável dos recursos naturais e restauração dos ecossistemas, devem ser, contudo, protegidas. E que no conjunto das Unidades de Conservação nelas sejam representadas amostras, significativas e ecologicamente viáveis das diferentes populações, habitats e ecossistemas do território brasileiro, de maneira que se salvaguarde o patrimônio biológico existente (art. 5º, inciso I) e assegurem os mecanismos e procedimentos necessários ao envolvimento da sociedade no estabelecimento e na revisão das políticas nacionais de unidades de conservação para que se assegure a participação efetiva das populações locais na sua criação, implantação e gestão; além do apoio, cooperação de organizações nãogovernamentais, organizações privadas e pessoas físicas objetivando o desenvolvimento de estudos, pesquisas científicas, práticas de educação ambiental, atividades de lazer e turismo, ecológico, monitoramento, manutenção e outras atividades de gestão. A gestão do SNUC procura permitir o uso das unidades de conservação para a conservação, no local, de populações das variantes genéticas selvagens de animais e plantas domesticados e recursos genéticos silvestres (art. 5º, inciso VII); assegura que o processo de criação e a gestão das unidades de conservação sejam feitos de forma integrada com as políticas de administração das terras e águas circundantes, considerando as condições e necessidades sociais e econômicas das localidades. Considera ainda que as condições e necessidades das populações locais no desenvolvimento e adaptação de métodos e técnicas de uso sustentável dos recursos naturais, garantindo às populações tradicionais - cuja 2
3 subsistência dependa da utilização de recursos naturais existentes no interior das unidades de conservação a utilização dos meios de subsistências alternativos e/ou indenização pelos recursos perdidos. Bem como o estabelecimento de critérios e normas capazes de somar e agregar valores à nação brasileira promovendo seu desenvolvimento de maneira que atenda aos princípios primordiais da sustentabilidade. Não esquecendo que para atingir estes objetivos se faz necessário um plano de manejo adequado. Portanto, as características principais das Unidades de Conservação convergem para o desenvolvimento de uma política de conservação da biodiversidade como mecanismos de defesa das riquezas da natureza, por si apenas não se constitui uma solução definitiva, mas são peças fundamentais na luta pela preservação do ambiente natural do país. Além de zelar pela preservação da vida selvagem em si, como depositárias de recursos genéticos e farmacológicos de utilidades para a humanidade. (Agenda 21 Brasileira, 2002) 3. As categorias e as implicações para o turismo A identificação, características e distinção das categorias das Unidades de Conservação se encontram conforme as disposições da Lei /2000 que diz: As unidades de conservação integrantes do Snuc dividem-se em dois grupos com categorias específicas: I Unidades de Proteção Integral; II Unidades de Uso Sustentável. 1º O objetivo básico das Unidades de Proteção Integral é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos nesta Lei. 2º O objetivo básico das Unidades de Uso Sustentável é compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais [...]. (Art. 7º, inciso I, II, 1º e 2º). Nela se encontra os grupos distintos em categorias conforme tabela abaixo: Tabela 1 - Categoria das Unidades de Conservação e Sistema Nacional de Unidades de Conservação Snuc (Lei de 18/07/2000). Unidades de Proteção Integral Unidades de Uso Sustentável Parque Área pública. Área de Proteção Terras públicas ou privadas. Área Nacional (PARNA) Preservação de Ambiental (APA) extensa, com certo grau de ecossistemas ocupação humana e utilização naturais de econômica. Atributos abióticos, grande relevância bióticos, estéticos ou culturais. ecológica e Busca-se proteger a diversidade beleza cênica. biológica, disciplinar o processo de Permitidas ocupação e assegurar a atividades de sustentabilidade do uso dos recursos pesquisa, naturais. educacionais e turismo Reserva Particular do Terras privadas, Área de Relevante Terras públicas ou privadas. Em 3
4 Patrimônio Natural gravadas com Interesse geral, são pequenas áreas, com (RPPN) perpetuidade, Ecológico (ARIE) pouca ou nenhuma ocupação com o objetivo de conservar a diversidade humana, mas com características naturais extraordinárias ou com espécies vegetais ou animais raras. bilógica. São Regulação de uso admissível dessas permitidas áreas, compatível com a atividades de conservação da natureza. pesquisas, educacionais e turismo. Estação Ecológica Área pública. Floresta Nacional Terra pública. Cobertura florestal de Preservação da (FLONA) espécies predominantemente natureza. Permitidas pesquisas científicas. nativas. Uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e pesquisa científica, com ênfase na exploração sustentável de florestas nativas. Reserva Biológica Área pública. Reserva Terras públicas, com concessão de Preservação da Extrativista uso às populações extrativistas natureza, sem (RESEX) tradicionais. Proteção do meio de interferência humana. Permitidas vida e da cultura dessas populações, além da agricultura de subsistência e da criação de animais de pequeno apenas a porte, assegurando-se a recuperação de sustentabilidade desses recursos ecossistemas naturais. alterados e ações de manejo para recuperar e preservar o equilíbrio natural. Monumento Natural Áreas públicas Reserva de Fauna Área pública. É voltada para estudos ou particulares. técnico-científicos sobre manejo Proteção de econômico sustentável da fauna ambientes nativa ou migratória, inclusive de naturais para a espécies aquáticas. existência ou reprodução de espécies da flora local e da fauna residente ou migratória. Refúgio de Vida Áreas públicas Reserva de Área pública. Abriga populações Silvestre ou particulares. Desenvolvimento tradicionais, cuja existência e cujo Proteção de Sustentável modo de vida baseiam-se em ambientes naturais para a sistemas sustentáveis de exploração de recursos naturais, desenvolvidos existência ou ao longo de gerações e adaptados às reprodução de condições ecológicas locais. espécies da flora local e da fauna residente ou migratória. Fonte: Atlas Ambiental do Município de São Paulo - 4
5 Em análise é importante observar que apesar da distribuição das várias áreas naturais existem outras categorias de UCs não contempladas no Snuc, criadas ao longo dos anos provenientes de normatizações. São elas: 1 os hortos florestais, jardins botânicos, estações biológicas, estações experimentais e outras. O Snuc tem sido criticado pelas categorias criadas e pela dificuldade de identificação das categorias. Por exemplo, os parques nacionais, reservas biológicas e estações ecológicas, - exceto pelo aspecto da visitação pública, que é permitida nos primeiros -, constituem-se em categorias muito parecidas. O Sistema trouxe avanços importantes no que se refere à participação das comunidades nas áreas ambientais existentes, principalmente, pela constituição de órgãos gestores como os conselhos e a aplicação nas próprias UCs de parte dos recursos gerados. Avançou ainda, na busca da regularização das terras devolutas nacionais objetivando definir novas áreas de proteção da natureza.( Na verdade, as visitações nos parques nacionais podem estar condicionadas às regras definidas no plano de manejo, significando que elas poderão ser proibidas mediante revisão deste. Quanto às reservas biológicas e estações ecológicas existem questionamentos e inconformismos pelo fato de não poderem receber visitantes mesmo que sejam para fins educacionais. Semelhantemente, as Áreas de Relevante Interesse Ecológico são definidas como áreas de uso sustentado, no entanto, apresentam praticamente os mesmos objetivos de manejo das florestas nacionais e reservas extrativistas, embora a concepção original delas sejam distintas. Além da permissão para ocupação pelas comunidades que as exploram, o extrativismo autorizado numa reserva extrativista é a mesma permitida numa floresta nacional, a diferença é que a última enfatiza a exploração pelas populações tradicionais, seus usos e costumes. Cada uma das categorias de UCs, definidas dentro do SNUC, tem seu próprio conjunto de atividades permitidas. [...] promover o desenvolvimento sustentável, educação ambiental e proteção dos recursos naturais necessários à subsistência das populações tradicionais.[...]. ( Como regra geral, as unidades de uso sustentável são muito mais permissivas quanto ao desenvolvimento de atividades econômicas no seu interior. Embora possa existir uma série de limitações sobre estas atividades, que devem ser estabelecidas nos planos de manejo, com vistas a preservação ambiental. Nas unidades de proteção integral, ao contrário, a restrição é a regra existente para cada categoria. Nas estações ecológicas e nas reservas biológicas, até mesmo a visitação pública é proibida, de forma permanente. Nos parques nacionais, por sua vez, a visitação pública é um componente importante, dado o seu caráter turístico e educativo. No entanto, as poucas atividades permitidas dentro de um parque nacional dividem-se em três grupos: pesquisa, educação ambiental e turismo. Considerando-se que toda e qualquer atividade que não se enquadre em um desses três grupos são consideradas incompatíveis com a categoria de unidade de conservação ambiental. Compreende-se que as pesquisas são componentes importantes nas UCs não apenas por tratar a natureza como fonte de informação científica para o resto da sociedade, mas porque elas retro-alimentam todo o processo de gestão dessas áreas, fornecendo indicadores importantes para uma gestão eficiente e para a própria elaboração dos planos de manejos. Da mesma forma, a idéia de educação ambiental, assentada nas ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e 1 UCs não-classificáveis. 5
6 participação na defesa da qualidade do meio ambiente (Lei Federal nº 9.795/99) são elementos primordiais na gestão eficaz. Acredita-se que existe um consenso de que a existência de UCs e a própria idéia de preservação ambiental necessitam dessa complementação educativa, até mesmo como forma a reduzir os conflitos locais que muitas vezes são gerados a partir da transformação da área em Unidade de Conservação. O turismo, por sua vez, aparece como uma atividade de muitas possibilidades, economicamente viável, com potencial dinâmico, inovador, capaz de gerar renda com os recursos simples existentes, promover a educação ambiental, a preservação, valorização, manutenção da natureza, melhoria da qualidade de vida da comunidade local, portanto, um agente indutor de desenvolvimento de pequenas comunidades dentro de uma Unidade de Conservação. Até a década de 1980, os parques nacionais eram vistos como lugar de lazer e contemplação, por isso, tinha um forte apelo à preservação à todo custo, ainda existe porque é necessário, porém, existe a abertura de que a preservação também procede com a participação da população nativa, diminuindo consideravelmente o risco ambiental. Antes visitação e preservação apareciam como atividades antagônicas, onde o turismo era visto como um mal necessário. Hoje, a tendência é valorizar a atividade porque ela traz o desenvolvimento econômico racional, viável para a comunidade que objetivamente a preserva. Nos anos 1990, houve um fortalecimento da idéia de desenvolvimento sustentável e, dentro dela, o conceito do ecoturismo. Em lugar da beleza da paisagem, o maior atrativo dos parques passou a ser a natureza preservada. Dessa forma, o valor que era apenas ambiental passa a ser também, mercadológico. De forma geral o ecoturista - por sua preocupação preservacionista - passa a ser visto de forma diferente do turista comum, pois ele freqüenta ambientes naturais preservados não apenas em busca das belas paisagens, mas com a intenção de integrar o ambiente de preservação de maneira participativa, conforme McKercher (2002, p. 163). Sua intenção é cuidar e não somente usar. Importante ressaltar que este perfil de ecoturista está obtendo mais atenção por parte dos estudiosos do problema da sustentação financeira das Unidades de Conservação e pelos gestores de turismo por ser uma atitude sustentável que proporciona lazer, promove a localidade e desenvolve o turismo e ecoturismo consorciado com a preservação da natureza. Sem dúvida, a atividade turística ainda conserva uma série de fatores que são considerados problemáticos dentro de uma Unidade de Conservação. Como afirma Ruschmann (1997, p. 20) O turismo e o meio ambiente não têm se caracterizado por um relacionamento harmonioso. A própria presença humana nestes lugares, por mais cuidadosa que seja sempre representa interferências no ecossistema e pode não ser benéfica, e trazer muitas mazelas, mas os objetivos e incompatibilidade entre turismo e natureza são, hoje, muito menos evidentes. Porque a atividade turística poderá não ser apropriada para todas as áreas, em função dos aspectos ligados à conservação, preservação e aspectos mercadológicos, mas obterá a redução dos impactos no ambiente pelo gerenciamento racional sustentável da atividade Os Planos de Manejo O Plano de Manejo - PM é uma ferramenta muito importante. Determina as ações e diretrizes em uma Unidade de Conservação, enquanto este não estiver concluído e aprovado, serão permitidas somente atividades de conservação e fiscalização. (art. 27). Ele é considerado o documento técnico mais importante dentro de uma área de conservação ambiental. Dentre as ações definidas se encontra a autorização ou proibição de estruturas 6
7 físicas edificadas com fins de apoio à gestão e fiscalização e às relacionadas à visitação pública. Nele se encontram estabelecidos o zoneamento da área, as normas para utilização, visitação e pesquisa, além do diagnóstico e manejo dos recursos naturais. Posterior a este veio a regulamentação do assunto (Dec nº /2002 art. 12 a 16) que atribuiu ao órgão gestor da UC ou ao seu proprietário, conforme o caso, a responsabilidade por elaborar o respectivo plano. A mesma lei proibiu de forma expressa (Art. 28) quaisquer atividades ou modalidades de utilização em desacordo com o plano de manejo de cada UC. Depois de pronto, o PM deve ser aprovado pelo IBAMA (ou pelos órgãos estaduais e municipais equivalentes, no caso de UCs a estes subordinadas). No caso das Reservas Extrativistas e das Reservas de Desenvolvimento Sustentável, após a aprovação do IBAMA (ou órgão equivalente estadual ou municipal) faz-se também necessária sua aprovação pelos conselhos deliberativos de cada UC. As RPPNs, embora sejam áreas privadas, devem ter seu plano de manejo aprovados por este órgão federal. No fator viabilidade financeira o PM é o elemento chave. Não sendo suficiente a criação de novas formas de arrecadação de recursos, mas cada um deve avaliar o impacto de determinada atividade na área, autorizando-a formalmente para, só então, parte desse potencial de recursos serem revertidos em favor da Unidade de Conservação Ambiental em questão. Ocorre, entretanto, que um plano de manejo é um documento complexo. Exige alto nível de detalhamento, rigor técnico, analítico e conceitual. Além do mais, ele se desatualiza em poucos anos, devido mudanças específicas constantes de cada área, com isso, desatualizam-se os diagnósticos, se fazendo necessárias as reavaliações periódicas das condições existentes e dos eventuais impactos sofridos. Mas, nem por isso, se pode negar a necessidade, eficiência e valor do Plano de Manejo para uma Unidade de Conservação Questão fundiária e necessidades de desapropriações Um dos maiores obstáculos à implementação e à adequada gestão das Unidades de Conservação no Brasil é a situação fundiária e existência de populações residentes nestes locais. A lei que criou o Snuc estabelece que a posse e a propriedade fundiária, nas categorias mais representativas das áreas de conservação, devem pertencer integralmente ao poder público, através do seu órgão gestor. Cuja verdadeira intenção é a preservação, perpetuação das espécies nestes locais. Entretanto, no Brasil, a prática constante tem sido a de priorizar a criação de novas UCs, sem providenciar o devido cumprimento da lei para as já criadas. Com a intenção de obter os incentivos oriundos da constituição destes locais elas estão sendo criadas de forma desordenada. Com uma medida relativamente simples, - que não dependesse de dotação orçamentária específica, mas de efeitos práticos -, tornariam efetivas a implementação destas áreas dando originalidade, dignidade ao local e sua composição natural. Trata-se de atitude e vontade política, no entanto, o oportunismo criou uma situação em que inúmeras UCs foram estabelecidas ao longo dos anos, com poucos resultados práticos ao nível local. Foram criadas várias UCs com graves problemas fundiários e de desapropriação dos residentes. Até hoje, estas áreas não foram desapropriadas, seus ocupantes não foram indenizados ou removidos e continua a existir práticas incompatíveis com suas características originais, como a prática de atividades agropecuárias com fins mercadológicos, incidência humana com exploração dos recursos naturais. Em outras situações, vários moradores nativos, e até comunidades inteiras, têm a posse, mas não tem a propriedade da terra, documentada e regularizada, o que exige soluções bem mais complexas. Estes moradores, hoje chamados de ocupantes por força da lei -, passam anos a fio na incerteza da 7
8 legitimidade da terra que outrora era considerada sua. Outros proprietários, com documentação regular, contestam a criação das UCs, juridicamente, por anos a fio, sem sucesso algum. Além disso, as populações que habitavam os parques nacionais por ocasião de sua criação, são uma ameaça velada, pois mesmo sendo em número reduzido, eles se multiplicam a cada dia, e certamente, as crianças em idade adulta constituirão famílias e fixarão residência dentro do parque. 4. Considerações finais Objetivando identificar oportunidades para o Brasil no setor do turismo relacionado à natureza. Tendo em vista a situação das áreas protegidas no Brasil, cabe verificar o sistema legal que as rege, seu grau de preservação, além de formas de financiamento e gestão que aliem visitação e preservação da natureza de forma sustentável. Consideramos que o Snuc trouxe avanços importantes em relação às normas anteriores a ela, principalmente no que se refere à participação das comunidades diretamente afetadas, à constituição dos conselhos consultivos de cada unidade de proteção integral, à aplicação nas próprias UCs de parte dos seus recursos, bem como, a destinação prioritária, para preservação do ambiente. E que na equação de viabilização financeira de cada UC e do Snuc como um todo, o Plano de Manejo é o elemento chave pra seu desenvolvimento. Não basta criar novas formas de arrecadação de recursos, seja por receita de ingressos de visitantes, ou pela cobrança de outras atividades e serviços disponibilizados no interior das UCs. Convém avaliar o Plano de Manejo e o impacto dessas atividades específicas e que com autorização formal, parte desse potencial de recursos seja revertido em favor da UC. No entanto, temos a situação fundiária e a existência de populações residentes que representam um dos maiores obstáculos à implementação e à adequada gestão das unidades de conservação no Brasil. Contradizendo o que diz a lei estas áreas ainda não pertencem integralmente ao poder público através de seu órgão gestor devido à existência de permissionários e ocupantes irregulares. Mas, mesmo que as questões fundiárias das UCs sejam resolvidas, através dos mecanismos de desapropriação de propriedades e de indenizações aos moradores, acredita-se que continuarão a existir situações de anormalidade na ocupação das áreas. Como a exploração econômica de atividades dentro das unidades, e o problema social causado pelo pelas questões fundiárias e de posse da terra. Enfim, o turismo pode trazer consigo muitas vantagens e riscos quando explorado em uma área de proteção ambiental como as Unidades de Conservação da natureza. Se explorado de forma racional e sustentável, poderá promover a preservação, conservação e manutenção de todo seu ecossistema, neste caso, as atividades devem ser em conformidade com os Planos de Manejo de cada área, tendo em vista, que algumas UCs tendem a superestimar o potencial das receitas com o turismo, e subestimar os custos relacionados. Isso, em parte, pode ser explicado pela dificuldade do órgão concedente no entendimento do negócio e sua operacionalização. Ademais, a atividade turística certamente não será apropriada em todas as áreas, em função de aspectos ligados à conservação, assim como, os aspectos associados à operação comercial e demanda de mercados específicos. Em algumas áreas, a prioridade pode não ser a atividade turística, mas sim, a redução dos impactos e custos do gerenciamento, reduzindo assim as implicações negativas para a área de turismo. 8
9 Referências Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Epeleologia de Ouro Preto MG Disponível na Internet: Acesso: 17 de novembro de 2008, às 23h30. Atlas Ambiental do Município de São Paulo Disponível na Internet: Acesso: 09 de setembro de 2007, às 14h45min. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de abril de Acesso: 04 de setembro de 2007, às 22h35min. BRASIL. Dec. nº 4.340, de 22 de agosto de Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília 22 de agosto de Acesso: 02 de setembro de 2007, às 10h21min. BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de Regulamenta o Art. 225, 1º. Incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília 19 de julho de 2000; Acesso: 31 de agosto de 2007, às 21h12min. MCKERCHER, B. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. Tradução de Beth Honorato. São Paulo: Contexto, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda 21 Brasileira: Resultado da Consulta Nacional. Brasília: MMA/PNUD, QUEIROZ. F. A; SILVA. L. J. M. O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) e a Participação Popular - A Lei n.º 9985/2000. Disponível na Internet: Acesso: 17 de novembro de 2008, às 22h30. RUSCHMANN, D. V. M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas, SP: Papirus, TOURAINE, A. Participação, Justiça Social e Planejamento. Rio de Janeiro: Editora Graal,
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