Proposta de Criação de um Programa Q3 Qualificar o 3º Sector
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- Bernardo Cerveira Festas
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1 Prpsta de Criaçã de um Prgrama Q3 Qualificar 3º Sectr Dada a dimensã ecnómica e scial, a imprtância na criaçã de empreg (qualificad e deslcalizad) e n desenvlviment lcal justifica-se que se prmva desenvlviment das cmpetências nas rganizações d 3º Sectr, melhrand a qualidade das suas prestações e cntribuind para a sua sustentabilidade. Estã sbejamente identificadas e caracterizadas algumas debilidades d 3º Sectr, que pdem ser clmatadas cm um prgrama de api à qualificaçã, integrad nas medidas de frmaçã e cnsultria, à semelhança das dispníveis ns anterires Quadrs Cmunitáris de Api, mas apenas para as empresas. Através d Prject C3 Cnsultria para 3º Sectr adaptu-se uma metdlgia de intervençã capaz de reslver cm eficácia s prblemas deste sectr, designada Mdel de Intervençã C3. A Parceria de Desenvlviment que prmveu este prject e desenvlveu Mdel prpõe alargament d cntext da sua aplicaçã, através da criaçã de um prgrama de âmbit nacinal Prgrama Q3 Qualificar 3º Sectr, a enquadrar n próxim Quadr de Referência Estratégica Nacinal (QREN), cm vigência n períd de 2007 a 2013.
2 1. A evluçã d Prject C3 e desenvlviment d Mdel de Intervençã C3 Evluçã d Prject C3 A execuçã d Prject C3 fi e está ainda a ser apiada pela Iniciativa Cmunitária (IC) EQUAL, inserind-se na sua Área de Intervençã Qualificaçã das rganizações e ds prfissinais da ecnmia scial que, pr sua vez, está integrada na Priridade 2-Espírit Empresarial. O prject tem seguind um prcess dinâmic e evlutiv, cnsubstanciad n desenvlviment de 3 Acções, ist é, durante três fases de desenvlviment de actividades que crrespndem a: - Acçã 1 - cnstituiçã da Parceria de Desenvlviment (PD) e da cperaçã transnacinal; diagnóstic de necessidades, cncepçã e planeament d prject; - Acçã 2 - desenvlviment e avaliaçã d prject; - Acçã 3 - disseminaçã de recurss técnic-pedagógics e de práticas bem sucedidas. Na Acçã 1, que teve a duraçã de 6 meses e que decrreu entre Janeir e Junh de 2002, Prject C3 teve cm principal resultad a realizaçã d Diagnóstic de Necessidades d 3º Sectr, que prcuru identificar s principais prblemas que afectam as rganizações d 3º sectr. A Acçã 2, que decrreu entre Nvembr de 2002 e Dezembr de 2004, fi dedicada à criaçã de um cnjunt de prduts: Mdel de Intervençã C3 (Mdel), Estuds de Cas, Materiais para Aplicaçã, dispnibilizads n site A Acçã 3, que está actualmente em curs desde de Outubr 2005 até Setembr de 2006, visa a disseminaçã destes prduts através da realizaçã de acções de frmaçã para frmadres/as e cnsultres/as que pssam utilizar/aplicar Mdel e através da realizaçã de um cnjunt de sessões de infrmaçã e sensibilizaçã que mbilizem entidades d 3º Sectr ptencialmente beneficiárias de intervenções n âmbit d Mdel, s decisres plítics e s respnsáveis públics para a necessidade de criaçã de um Prgrama Q3 Qualificar 3º Sectr. 2
3 Desenvlviment d Mdel de Intervençã C3 O desenvlviment d Mdel de Intervençã C3 fi realizad durante a Acçã 2 d Prject C3. Nesta Acçã, partiu-se da missã d prject - prmver a cmpetitividade e a sustentabilidade das rganizações d 3º Sectr, preparand pós QCA III, num cntext de mair eficácia ds serviçs prestads e de autnmia face a Estad - e traçu-se cm estratégia adaptar a 3º Sectr Mdel d Prgrama Frmaçã PME. Desta frma fi-se a encntr d desígni da IC EQUAL, n que tca a refrç da capacidade das rganizações e ds/as agentes da Ecnmia Scial, u seja, garantir que estas rganizações e seus/as prfissinais pssuam as cmpetências e recurss necessárias para desenvlver plenamente as suas actividades. O Mdel é sustentad pr dis princípis basilares: a participaçã de tds s elements da rganizaçã nas actividades desenvlvidas e a sustentaçã das medidas a executar em dads cncrets e à medida ds prblemas reais das rganizações. Mais, para além de detectar e tentar slucinar s prblemas que afectam dia-a-dia das rganizações, Mdel cntribui ainda para empwerment rganizacinal e pessal, na medida em que envlve s/as dirigentes e clabradres/as na intervençã. N fund, prmve-se a cmpetitividade das rganizações d 3º Sectr através d desenvlviment e valrizaçã ds seus recurss humans. O Mdel cnsubstancia-se numa metdlgia de intervençã, que é desenvlvida a lng de várias fases: - - recrutament e selecçã das rganizações beneficiárias / prédiagnóstic; - - integraçã das rganizações frmandas / cntrat para desenvlviment; - - diagnóstic / entrevistas e árvre de prblemas; - - plan de desenvlviment / quadr de actividades; - - implementaçã de medidas / matriz de planeament de prjects pr bjectivs; frmaçã e cnsultria frmativa; - - acmpanhament e avaliaçã / cnsultria de ligaçã e validaçã. Dimensã participativa e empwerment A análise da intervençã efectuada nas rganizações que beneficiaram de uma intervençã n âmbit d Prject C3 e das medidas implementadas para cmbater s prblemas diagnsticads, permite cnstatar a adequaçã e pertinência d Mdel de Intervençã C3. Esta adequaçã prende-se cm 3
4 fact deste respnder a prblemas cncrets das rganizações d 3º Sectr, sem partir de bjectivs e prblemas identificads à priri. Desta frma, um ds principais factres que legitimam interesse e imprtância da implementaçã d Mdel C3 em instituições d 3º Sectr dizem respeit, nã apenas à nvidade ds prblemas inventariads, mas à sua dimensã participativa, através d envlviment ds/as dirigentes e tds s membrs das rganizações em tdas as fases de intervençã e à capacidade de criar/desenvlver cmpetências, numa perspectiva de empwerment. II. 3º Sectr - cnceit, cmplexidade e cntribut para desenvlviment lcal, ecnmia e empreg 3º Sectr Nas últimas décadas 3º Sectr tem apresentad um cresciment significativ, que permitiu uma mair visibilidade das actividades e serviçs pr ele prestads. Perante este factr surge interesse neste cnjunt de rganizações, nde se englbam assciações de desenvlviment lcal, instituições particulares de slidariedade scial, cperativas, assciações mutualistas, fundações e utras assciações sem fins lucrativs. Cnceit Utiliza-se, prtant, cnceit de 3º Sectr para fazer a distinçã entre chamad primeir sectr - Estad, cm uma lógica prteccinista e prvidencial e segund - Mercad, que funcina na lógica da ferta e da prcura. O 3º Sectr, nã tend cm bjectiv últim lucr, baseia a sua actuaçã na satisfaçã de necessidades através da aut-rganizaçã ds própris interessads u da mbilizaçã ds/as cidadãs/ãs, numa lógica assciativa e slidária. Estas rganizações destacam-se pel fact de prestarem serviçs na perspectiva de satisfazer necessidades que Estad e Mercad nã cntemplam. Cmpsiçã Frmas legais A cmpsiçã d 3º Sectr é cmplexa e pde ser analisada sb diverss ânguls, tais cm as áreas de actuaçã das rganizações que cmpõem (cultura, artes e recreaçã; educaçã, investigaçã e frmaçã; saúde; serviçs e equipaments sciais; assistência a grups desfavrecids; prtecçã ambiental e patrimnial; desenvlviment territrial; defesa ds direits civis; actividades internacinais, api a empresas e empreendedrism; desprt; utras); as frmas legais que essas rganizações assumem (assciações, fundações, instituições de 4
5 Mtivações Funções desenvlviment lcal, misericórdias, museus, rganizações nãgvernamentais para desenvlviment; assciações mutualistas e cperativas de slidariedade scial de habitaçã e cnstruçã), mtiv que está na sua rigem (iniciativas ligadas à igreja, às misericórdias, de desenvlviment lcal, de mradres, de pais e prfessres) e, pr últim, cnsiderand as várias funções que desempenham (prestaçã de serviçs, defesa de causas e advcacia, expressã e criaçã de capital scial). Desenvlviment lcal Também a nível d desenvlviment lcal, as entidades d 3º Sectr desempenham um imprtante papel, centrand a sua actuaçã nas pessas, que assumem um papel activ, participand ns prcesss de decisã lcais, reginais e glbais. Cntribut para a ecnmia e empreg na Eurpa Relativamente a cntribut d 3º Sectr para a ecnmia e empreg, na Eurpa s dads demnstram dinamism da sciedade civil, a nível da participaçã cívica n âmbit d assciativism (na Suécia cada cidadã é em média assciad de quatr assciações), da prestaçã de serviçs sciais as cidadãs (em Itália 25% ds serviçs sciais sã prestads pr empresas da ecnmia scial), d pes crescente ds trabalhadres sciais (entre 1982 e 1990, em França, númer de trabalhadres sciais aumentu 27% para ) e da capacidade de gerar nvs empregs (ainda em França, em 1999, ds nvs empregs criads pel Prgrama Nvs Serviçs Nvs Empregs, fram na Ecnmia Scial). Cntribut para a ecnmia e empreg em Prtugal Em Prtugal 3º Sectr é, desde lg, um cntribuinte cnsiderável para rendiment e despesas nacinais: em 2002 as rganizações da sciedade civil tiveram despesas de mais de 5,4 mil milhões de eurs, que equivale a 4,2% d PIB. É também um empregadr significativ: sã cerca de as pessas equivalentes a trabalhadres a temp inteir, das quais 70% sã trabalhadres remunerads e cerca de 30% sã vluntáris; significand ist que as rganizações da sciedade civil representam 4,2% da ppulaçã ecnmicamente activa. 5
6 III. Principais prblemas que afectam desempenh das rganizações d 3º Sectr Há prblemas que reduzem a eficiência e afectam a qualidade ds serviçs prestads Apresentáms anterirmente alguns elements que caracterizam e demnstram a imprtância d 3º Sectr, a nível eurpeu e em Prtugal, tend em cnta seu cntribut para desenvlviment lcal, para a ecnmia e para empreg. Cntud, cm verems de seguida, existe um cnjunt de prblemas ligads à sua gestã e a funcinament intern das rganizações que cmpõem, que reduz a eficiência e a prestaçã de serviçs de qualidade. Esta situaçã, n futur, em cenáris de mair cmpetitividade, pde clcar em causa a sbrevivência de muitas destas rganizações, pis algumas das suas vantagens cmparativas nã pdem ser assumidas cm garantidas. O fact de muitas delas funcinarem em mercads relativamente cativs, ist é, nde a cncrrência é baixa, talvez explique a menr priridade que tem sid atribuída à melhria d seu funcinament e ds prduts e serviçs que ferecem. Esta situaçã fi pressupst de partida, cmprvad pel Prject C3 Categrias de prblemas identificads Esta situaçã, que marca muitas das rganizações d 3º Sectr em Prtugal, e cnjunt desses prblemas já fi estudad/reflectid pr váris autres, destacand-se Rque Amar (1998) e Jã Ferrã (2000). A sua existência fi pressupst de partida d Prject C3, que fi cmprvad na fase de diagnóstic realizada em seis rganizações beneficiárias participaram n prject. Esta fase permitiu, a partir d cnjunt alargad desses prblemas identificads, agregá-ls em sete categrias: liderança, gestã de recurss humans, gestã financeira, financiament, estratégia, cmunicaçã interna e externa, equipaments e instalações. Estams, pis, a tratar de um sectr cm elevada imprtância a nível Necessidade de metdlgias de intervençã adaptadas sci-ecnómic e d empreg, mas cujas rganizações apresentam prblemas de vária rdem, nmeadamente de gestã. Para s slucinar é necessári encntrar respstas adaptadas à especificidade d tip de rganizações em que eles se encntram. Significa ist que sã necessárias metdlgias de intervençã adaptadas às rganizações d 3º Sectr, capazes de cntribuir eficazmente para a sua melhria 6
7 IV. Prpsta de criaçã de um Prgrama Q3 Qualificar 3º Sectr Cnsiderand que Mdel de Intervençã C3 é cmprvadamente uma metdlgia de intervençã adaptada a 3º Sectr, capaz de reslver cm eficácia s seus prblemas, prpõe-se alargament d cntext da sua aplicaçã através da criaçã de um prgrama de âmbit nacinal Prgrama Q3 Qualificar 3º Sectr, a enquadrar n próxim Quadr de Referência Estratégica Nacinal (QREN), cm vigência n períd de 2007 a Características d Prgrama Q3 MISSÃO Desenvlver as cmpetências das rganizações d 3º sectr, melhrand a qualidade das suas prestações e cntribuind para a sua sustentabilidade OBJECTIVO GERAL Realizar intervenções tendentes à melhria rganizacinal/prfissinal d 3º sectr, utilizand Mdel de Intervençã C3, abrangend um númer significativ e crescente deste tip de rganizações em td país, n períd de 2007 a OBJECTIVOS ESPECÍFICOS Melhrar a qualidade da gestã das instituições d 3º Sectr, actuand sbre: frmas de rganizaçã e gestã, cadeia de valr ds serviçs, integraçã das TIC e mdels de cperaçã inter-institucinal. Desenvlver cmpetências internas, actuand sbre: frmaçã/desenvlviment estratégic ds dirigentes e frmaçã específica ds clabradres. DESTINATÁRIOS/AS Entidades Beneficiárias Assciações Fundações Instituições de: Desenvlviment Lcal (IDL), Particulares de Slidariedade Scial (IPSS) e de Cultura, Recrei e Desprt (ICRD) Misericórdias Assciações Mutualistas Cperativas Organizações Nã-Gvernamentais para Desenvlviment Membrs das Entidades Beneficiárias Elements ds Órgãs Sciais Trabalhadres/as d Quadr de Pessal Clabradres/as Externs/as (ex. Avençads/as, Frmadres/as Externs/as) Vluntáris/as Estagiáris/as e Outrs/as Clabradres/as (enquadrads/as em prgramas de incentiv à criaçã de a empreg e mercad scial de empreg) 7
8 PRÉ-REQUISITOS A AVALIAR NA INTEGRAÇÃO DOS/AS DESTINATÁRIOS/AS TIPOLOGIAS DE INTERVENÇÃO Os destinatáris d Prgrama devem reunir s seguintes pré-requisits, a avaliar cm base em evidências dcumentadas e/u cmprváveis: 1. pssuir as características cmuns e essenciais que definem uma rganizaçã d 3º Sectr; 2. desenvlver uma u várias actividades enquadradas na tiplgia das áreas de actuaçã d 3º Sectr; 3. apresentar um ptencial mínim de incrpraçã ds resultads da intervençã, de desenvlviment rganizacinal e de impact ns seus própris beneficiáris/as, a avaliar através de: presença de massa crítica: quantidade de membrs que regularmente participam, trabalham na rganizaçã, representatividade: base frmal de api e legitimaçã da rganizaçã quantidade de assciads/as, utilidade pública e scial: quantidade de pessas e/u entidades que beneficiam da actividade da rganizaçã (para além ds/as assciads/as). Tdas as fases da intervençã têm bjectivs frmativs n sentid da qualificaçã das rganizações, através d aument/melhria das cmpetências ds seus membrs. Esta intervençã de natureza frmativa, deve assumir as seguintes mdalidades e metdlgias: cnsultria frmativa, seguind a metdlgia da árvre de prblemas e matriz de planeament de prjects pr bjectivs; semináris de frmaçã/sensibilizaçã de dirigentes (em grups inter-instituições); frmaçã de clabradres (inter u intra instituições). FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA A implementaçã pde ser segmentada em escalões que enquadram as diferentes cmbinações entre númer de membrs, númer de assciads/as e númer de beneficiáris/s e as quais crrespndem dtações rçamentais, que englbam a gestã e a implementaçã. Nº de Nº de N.º de Dtaçã Escalã Membrs Assciads/as Beneficiáris/as Orçamental I > 100 > > 10 II <= 100 <= III > 100 > <= 10 IV <= 100 <= CERTIFICAÇÃO DOS AGENTES C3 Dand sequência a trabalh de definiçã de metdlgias e de certificaçã de agentes, deve criar-se um mecanism certificaçã ds/as frmadres/as e cnsultres/as a envlver. Significa ist que, para além de terem de pssuir CAP de Frmadr/a, estes prfissinais terã brigatriamente de frequentar um curs de frmaçã prfissinal para pderem adquirir estatut Agentes C3, cm frmadres/as e cnsultres/as especialistas u cnsultres/as de ligaçã, que s/as capacite para a actuaçã/aplicaçã n âmbit d Mdel de Intervençã C3. 8
9 Gestã, Acmpanhament e Funcinament O mdel de rganizaçã e gestã d Prgrama deve assumir a particularidade da sua rigem, garantind papel activ da parceria de desenvlviment que rigina e prtagniza. MODELO DE GESTÃO O Prgrama Q3 Qualificar 3º sectr, cnstituind-se cm uma eventual medida de um prgrama peracinal n âmbit d QREN, deve ser gerid e implementad cm base num triângul entre: - Estad, cm entidade financiadra nível macr; - a PD C3, cm entidade reguladra nível intermédi: a abrig de um prtcl de clabraçã e actuaçã a estabelecer entre tdas, n âmbit d Prgrama; - as Entidades Prmtras nível micr: sã ptenciais entidades prmtras, antes de mais e numa primeira fase de vigência d Prgrama, as 6 entidades que cmpõem a PD. Numa fase psterir, utras rganizações d 3º Sectr cm funções de estrutura de suprte territrial u de estrutura de cúpula/sectriais pderã também desempenhar esta funçã. Tip de Entidade Quem Funções Entidade Financiadra Estad Gestã da medida Entidade Reguladra Entidades Prmtras PD C3 Parceria regida pr um prtcl de clabraçã e actuaçã Estruturas de Suprte Territrial Estruturas de Cúpula/Sectriais Análise e gestã de candidaturas Definiçã das metdlgias frmativas Credenciaçã/Frmaçã de cnsultres/frmadres Parecer sbre as candidaturas das entidades prmtras, emitid em cmité de análise Estuds de avaliaçã, tend em vista a actualizaçã de bjectivs (pela UTAD) Apresentaçã de candidaturas, para intervençã sectrial / territrial Divulgaçã e selecçã de entidades beneficiárias Implementaçã d prgrama nas entidades beneficiárias MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E FUNCIONAMENTO A nível intermédi, a PD C3 deve, em relaçã às entidades prmtras, assumir papel de acmpanhament/avaliaçã da implementaçã d Prgrama, bem cm de api cnsultiv e frmativ. Em relaçã a Estad, deve assumir um papel de regulaçã, através da emissã de pareceres e um papel de disseminaçã, através da rganizaçã de events que publicitem prgrama e divulguem e s seus resultads. A nível micr, as intervenções das entidades prmtras desenvlvem-se a lng de 3 fases e suprtam-se em ferramentas que permitem acmpanhament/avaliaçã pr parte da PD C3: - Fase O: Preparaçã da Intervençã Recrutament e Pré-Selecçã Pré-Diagnóstic e Selecçã Relatóri da Fase - Fase 1: Diagnóstic Cntrat para Desenvlviment Árvre de Prblemas Quadr de Medidas Validaçã d Diagnóstic e Relatóri da Fase - Fase 2: Implementaçã de Medidas Matriz de Planeament de Prjects pr Objectivs Cadern de Encargs pr Medida Relatóri de Implementaçã de Cada Medida Avaliaçã das Medidas pels/as Participantes Validaçã d Diagnóstic e Relatóri da Fase Relatóri Final 9
10 Faseament e Orçament FASEAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO Deve cnsiderar-se uma fase pilt, de 2 ans, em que se candidatam cm entidades prmtras, apenas as entidades da PD-C3. A partir d 3º an, as candidaturas devem ser abertas a tdas as entidades dentr d perfil definid. A lng d períd de vigência d QREN (2007 a 2013), prevê-se a realizaçã de 6 edições d Prgrama Q3, devend a primeira ter a duraçã de dis ans para cntemplar a fase de preparaçã da própria Medida de enquadrament e para pssibilitar temp para encntrar s mecanisms de ajuste à gestã acmpanhament e funcinament d Prgrama. As restantes cinc edições deverã ter uma duraçã de um an. ORÇAMENTO Mantend s padrões actuais de financiament n quadr d POEFDS, pde prever-se um rçament glbal de cerca de 41,5 milhões de eurs para períd Pressupsts de base à previsã rçamental: - cust médi de pr intervençã/entidade beneficiária; este valr inclui as despesas directas e s custs de gestã d prgrama; - abrangência de 20 frmands/as pr entidade beneficiária, em média TOTAL Nº Entidades Beneficiárias Nº Frmands/as Orçament
11 V. Parceria de Desenvlviment C3 AEP Assciaçã Empresarial de Prtugal Tip de Entidade Face a 3º Sectr: Estrutura de Suprte Territrial An de Cnstituiçã: Ans Âmbit Territrial de Intervençã: Nacinal N.º de Entidades Ptencialmente Beneficiárias: 200 EXPONOR Edifíci de Serviçs AEP, Leça da Palmeira / MATOSINHOS Pessa de Cntact: Maria da Saúde Ináci Telefne: / Fax: Web Site: / MSINACIO@aeprtugal.cm Assciaçã IN LOCO Tip de Entidade Face a 3º Sectr: Estrutura de Suprte Territrial An de Cnstituiçã: Ans Âmbit Territrial de Intervençã: Lcal/Reginal (znas rurais ds cncelhs de Silves, Lulé, S. Brás de Alprtel e Tavira) N.º de Cncelhs Abrangids: 4 / N.º de Freguesias Abrangidas: 29 Abrangência Territrial: km2 / Abrangência Ppulacinal: habitantes N.º de Entidades Ptencialmente Beneficiárias: 250 Avenida da Liberdade, Síti da Campina / SÃO BRÁS DE ALPORTEL Pessas de Cntact: Artur Filipe Gregóri e Maria Priscila Sares Telefne: / Fax: Web Site: / inlc@mail.telepac.pt CPCCRD Cnfederaçã Prtuguesa das Clectividades de Cultura, Recrei e Desprt Tip de Entidade Face a 3º Sectr: Estrutura de Cúpula/Cnfederaçã An de Cnstituiçã: Ans N.º de Assciações Federadas: Âmbit Territrial de Intervençã: Nacinal (Cntinente e Regiões Autónmas) N.º de Cncelhs Abrangids (n Cntinente): 227 N.º de Entidades Ptencialmente Beneficiárias: Rua da Palma, 248 / LISBOA Pessa de Cntact: Artur Martins Telefne: / Fax: Web Site: cpccrd@clectividades.rg FENACERCI Federaçã das Cperativas de Slidariedade Scial, FCRL Tip de Entidade Face a 3º Sectr: Estrutura de Cúpula/Federaçã An de Cnstituiçã: Ans N.º de Assciações Federadas: 51 N.º Aprximad de Utentes/Beneficiáris das Assciações Federadas: 7000 Âmbit Territrial de Intervençã: Nacinal (Cntinente e Regiões Autónmas) N.º de Cncelhs Abrangids (cnsiderand as sedes): 50 N.º de Entidades Ptencialmente Beneficiárias: 51 Rua August Maced, n.º 2 / LISBOA Pessa de Cntact: Sónia Fntes Telefne: / Fax: Web Site: / snia.fntes@fenacerci.pt 11
12 IEBA Centr de Iniciativas Empresariais Beira Aguieira Tip de Entidade Face a 3º Sectr: Estrutura de Suprte Territrial An de Cnstituiçã: Ans Âmbit Territrial de Intervençã: Lcal/Reginal (cncelhs de interir n eix entre Cimbra e Viseu) Abrangência Territrial: 1 464,5 km2 N.º de Cncelhs Abrangids: 8 (Carregal d Sal, Mealhada, Mrtágua, Penacva, Santa Cmba Dã, Tábua, Tndela, Vila Nva de Piares) N.º de Freguesias Abrangidas: 90 Abrangência Ppulacinal: habitantes N.º de Entidades Ptencialmente Beneficiárias: 481 Parque Industrial Manuel Lurenç Ferreira, Lte 12 Apartad 38 / Códig Pstal: MORTÁGUA Pessas de Cntact: Carla Duarte e Patrícia Silva Telefne: / Fax: Web Site: / gpd@ieba.rg.pt e afc@ieba.rg.pt MINHA TERRA Federaçã Prtuguesa das Assciações de Desenvlviment Lcal Tip de Entidade Face a 3º Sectr: Estrutura de Cúpula/Federaçã An de Cnstituiçã: Ans N.º de Assciações Federadas: 48 Âmbit Territrial de Intervençã: Nacinal (Cntinente e Regiões Autónmas) Abrangência Territrial: km2 N.º de Cncelhs Abrangids: 248 N.º de Freguesias Abrangidas: Abrangência Ppulacinal: habitantes N.º de Entidades Ptencialmente Beneficiárias: 478 Rua Bartlmeu Dias, 172 D - 1º Esq. / LISBOA Pessas de Cntact: Esmeralda Srd e Luís Chaves Telefne: / Fax: Web Site: esmeraldasrd@minhaterra.pt e minhaterra@minhaterra.pt UTAD Universidade de Trás-s-Mntes e Alt Dur Tip de Entidade Face a 3º Sectr: Estrutura de Ensin Superir, Frmaçã Pós- Graduada e Investigaçã An de Cnstituiçã: Ans Âmbit Territrial de Intervençã: Nacinal Abrangência Ppulacinal: Ppulaçã adulta cm 12 º an Avenida Almeida Lucena, n.º 1 / VILA REAL Pessas de Cntact: Albert Mreira Baptista e Artur Cristóvã Telefne: / Fax: Web Site: / abaptist@utad.pt e acristv@utad.pt 12
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