Comissão Perinatal. Secretaria Municipal de Saúde Belo Horizonte
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- Vítor Nunes Ferrão
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1 Comissão Perinatal Secretaria Municipal de Saúde Belo Horizonte
2 BH - REDE ASSISTENCIAL habitantes 9 Distritos Sanitários 147 Centros de Saúde 544 ESF cobertura 80% ACS CERSAM e UPA regionais 34 hospitais 7 maternidades - SUS 8 maternidades - SS
3 OBJETIVOS DO MILÊNIO - ONU ODM 4 - Diminuir em 2/3 a mortalidade infan6l até 2015 Brasil 13,6 /1000 (2011) BH 10,6/1000 (2012); 9,7/1000 (2013) ODM 5 - Reduzir em ¾ a razão de morte materna até 2015 Meta Brasil: 35/ ,3 em 2011 Meta BH 33/ ,1 em 2013 Fonte: Datasus. Acesso em 28/04/2014
4 Assistência - Regulação - Vigilância BH Pelo Parto Normal Comissão Perinatal Fórum de Obstetrícia mensal Monitoramento GT inidicadores GT Humanização GT Doulas GT Controle social Fórum de Neonatologia trimestral Comitês de Prevenção do Óbito - BH VIDA Materno Fetal e infantil (UFMG)
5 Comissão Perinatal de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Fórum gestor interinstitucional, participação da sociedade civil Acordo ético no município para promoção da saúde e qualidade de vida da mulher e criança: universal, resolutiva, integral e equitativa Resgate do direito de assistência digna Redução mortalidade materna, infantil e perinatal Reuniões mensais regulares desde 1999
6 Comissão Perinatal - Secretaria Municipal de Saúde BH l l l l l Saúde da Mulher, Criança, DST/AIDS Epidemiologia e Informação Controle e Avaliação Ambulatorial e Hospitalar Auditoria Vigilância Sanitária Outras instituições l l l l l l l l l Maternidades do SUS/BH Associação Mineira de Hospitais Sociedade Mineira Pediatria Ass. Obstetrícia Ginecologia MG Ass. Brasileira de Enfermagem Ass. Brasileira Enf. Obstétrica Conselho Municipal dos Direitos da Criança ONG Bem-Nascer ONG ISHTAR Coord. M. Direitos Mulher Pastoral da Criança Rede Feminista Saúde CRM-MG COREM Conselho Municipal Saúde Ministério Público Sec. Municipal Educação
7 Comissão Perinatal - BH Linha de cuidado perinatal, integral e de qualidade Rede articulada e corresponsável Referencial ético-político de fortalecimento SUS-BH regionalização acolhimento e vinculação responsabilização continuidade do cuidado resolutividade regulação da atenção promoção de equidade Modelo humanístico de atenção ao parto e ao nascimento com base nas melhores evidências científicas e direitos mudança do modelo assistencial mudança de paradigma no nascimento superar o paradoxo perinatal brasileiro
8 Paradoxo perinatal brasileiro desafio contemporâneo Mortalidade infantil e materna elevadas Intensa medicalização do nascimento 56,7% cesariana (Datasus, 2013) Grandes avanços tecnológicos, porém práticas sem respaldo científico v Excesso de intervenções no parto e não utilização das boas práticas: solidão, jejum, ocitocina, imobilização, posição litotômica, episiotomia, stress, banalização da cesariana v Efeitos adversos invisíveis : prematuridade e imaturidade iatrogênicas, asfixia RN, internação RN, prejuizo aleitamento materno, insatisfação, morbi-mortalidade materna e infantil evitáveis
9 Linha de cuidade integral, segura e de qualidade - SUS BH Atenção integral à mulher Saude sexual e reprodutiva Gestante Pré-natal Parto, urgências e intercorrências Atenção pós-natal Visita domiciliar 8º mês Peregrinação não! Atenção primária Identificação de risco Vinculação Continuidade do cuidado Maternidade de baixo risco Boas práticas Referência alto risco Maternid ade de alto risco Transporte responsável Se admissão não é possível Regulação assistencial Regulação assistencial Central de Internação Transferência parto de baixo risco não! Pré-natal de alto risco Fechamento de 9 maternidades de baixa qualidade até 2007
10 Postnatal care Recém-nascido Prioridade em qualquer nível de atenção: primária maternidade, urgência Maternidade após a alta Urgências e intercorrências Puérpera Prioridade em qualquer nível de atenção: primária maternidade, urgência Visita domiciliar < 72 horas após alta hospitalar Recém-nascido de alto risco Follow-up 5o dia de Saúde Integral consulta de enfermagem Avaliação da mulher e do bebê Avaliaçào e apoio ao aleitamento maternos Vacinas para mulher e bebê Triagem neonatal Continuidade do cuidado em saúde integral da mulher Consulta de puerpério Planejamento reprodutivo Vigilância em saúde Vigilância do óbito Continuidade cuidado da criança Aleitamento materno e alimentação saudável Imunização Atenção ao agudo /doenças prevalente Vigilância em saúde criança vunerável Vigilância do óbito
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12 Cerca de 60 mulheres atuando; mais de 500 treinadas
13 PLANO DE PARTO INCLUSO DESDE 2007
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15 COMITÊ DE PREVENÇÃO DE ÓBITOS BH - VIDA Comitê Distrital: ESF-APS + Vigilância + At.Saúde visita domiciliar levantamento dados dos serviços de saúde conclusão e análise evitabilidade discussão serviços saúde e fóruns distritais Comitê Municipal discussão Fórum Municipais neonatologia, obstetrícia, Comissão Perinatal encaminhamento formal ao serviços divulgação - relatório para os gestores : Tabela Gestor
16 MONITORAMENTO DESDE 1999 Como nascem nossas crianças? E por que morrem crianças e mulheres grávidas? SINASC, SIH, SIM, Sisprenatal Análise óbitos maternos, fetais e infantis Vigilância Sanitária Central Regulação: consultas especializadas e Internação Supervisão hospitalar: desde 2006: entrevista com mulheres e observação in loco da assistência TERMO DE COMPROMISSO DAS MATERNIDADES: 2008 Contratualização das maternidades: vinculando repasse recursos Contratualização Rede Cegonha: 2013
17 INDICADORES DE MONITORAMENTO MATERNIDADES TERMO DE COMPROMISSO 1- Taxa de cesárea 2- Taxa cesárea primíparas >32s 3- Atuação enfermeiro obstetra 4- Acompanhante na internação 5- Ambiência adequada 6- Partos normais com analgesia 7- Taxa de episiotomia 8- Métodos não farmacológicos 9- Doulas nos plantões 10- Parto em posição não supina 11- Reuniões maternidade + APS Conselho de Saúde 12-Divulgação estatística serviço 13- Apgar <7 no 5º minuto 14- Contato pele a pele efetivo 15- Aleitamento materno 1ª hora 16- Ocitocina durante TP 17- Taxa de transferência de parto normal de risco habitual 18 Kristeller 19- Amniotomia em qualquer momento do trabalho de parto sem justificativa
18 Perfil do serviço Indicadores das maternidades do SUS-BH.Belo Horizonte, 2013 Maternidades Indicadores (%) Santa MOV HJK HRTN HOB HC HSF CPN/HSF Casa Fonte: ¹SIH; ²Sinasc; ³SIM, 4Comitê Óbitos SMSA-BH, 5Supervisão hospitalar 2013 Parto normal e cesárea de alto risco Mãe adolescente²(<20 anos) Prematuridade² (<37 semanas) Baixo peso ao nascer² (<2500 g) Escala incompleta com atuação parcial Escala completa com atuação parcial Escala completa com atuação plena 17,8 20,7 18,8 20,5 19,7 16,3 21,8 _ 14,6 10,3 14,7 12,1 16,2 16,2 14,0 _ 12,2 10,9 11,3 10,0 15,1 16,9 14,1 _ Alto risco¹* 0,0 15,6 40,0 0,0 29,2 47,7 13,7 _ Colegiado gestor ativo 5 Não Não Sim Sim Não Não Sim _ Reuniões regulares DISA 5 Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim _ Enfermagem obstetra atuante 5 Plantões cobertos por Doula 5 32% 39% 50% 21% 14% 0% 100% _ Ambiência RDC 36 5 Sim Não Não Sim Não Não Sim _ Divulgação pública dados 5 Não Sim Sim Sim Não Não Sim _ % Capacidade utilizada¹ 95,5 66,1 72,0 77,1 109,0 89,6 107,2 _ Média permanência¹ 2,8 2,7 2,6 2,9 3,1 2,9 2,0 _ Parto Normal 2,3 2,1 1,9 1,9 2,5 2,2 1,8 _ Cesariana 3,5 3,6 3,5 2,9 3,9 3,5 2,8 _ UTI neonatal 15,8 12,7 11,7 0,0 14,8 10,5 13,4 _
19 Indicadores das maternidades do SUS-BH, Supervisão Hospitalar. Belo Horizonte, 2013 Maternidades MOV HJK Santa Casa HRTN HOB HC HSF CPN/HSF Líquidos por livre demanda 60,5 93,1 59,9 94,5 69,3 92,4 93,8 98,7 Partograma preenchido 82,3 81,2 71,7 85,3 84,0 67,4 87,3 93,6 Ocitocina durante parto 30,6 24,8 45,4 31,2 37,3 45,7 28,8 7,7 Amniotomia < 5 cm 8,2 6,9 3,3 3,7 8,0 14,1 5,0 5,1 Acompanhante 75,7 88,5 91,4 92,4 87,0 84,0 96,4 96,6 Episiotomia 50,3 44,2 52,7 11,4 40,5 56,8 13,3 2,7 Método não farmacológico dor 56,1 81,4 58,6 72,8 23,7 46,7 87,4 96,0 Parto em posição verticalizada Contato pele a pele efetivo Amamentação na 1a hora 34,7 64,6 14,5 65,2 16,8 21,9 61,5 88,6 83,7 100,0 80,4 97,3 93,7 91,8 96,3 100,0 66,7 97,3 94,4 82,4 91,3 78,1 87,6 93,2
20 Mortalidade Indicadores (%) Indicadores das maternidades do SUS-BH.Belo Horizonte, 2013 MOV HJK Santa Casa HRTN HOB HC HSF CPN/HSF TMI hospitalar SUS³ 8,9 11,9 32,9 8,4 24,0 39,0 11,4 _ g 411,8 615,4 472,2 421,1 472,2 382,4 416,2 _ g 37,0 103,4 228,6 111,1 187,5 222,2 83,3 _ g 12,9 30,0 87,5 23,9 30,8 79,7 21,3 _ >2500 g 1,1 4,5 14,2 0,8 8,2 18,3 2,5 _ TMI hospitalar SUS³ (s/ mal formação) 7,5 7,6 11,9 7,1 17,2 17,8 9,7 Mortes maternas (N) SUS 4** _ Residentes BH _ Residentes outros municípios _ HBH HDMU IPSEM Mater Otaviano Vila da Santa Fé G Dei Neves Serra Semper TMI hospitalar SS³ 10,9 7,6 11,4 13,1 0,6 0,7 6,5 0, g 384,6 342,1 400,0 388,9 60,0 35,7 190,5 _ g 0,0 63,3 500,0 139,5 0,0 25,6 52,6 0, g 20,0 15,8 27,4 9,9 0,0 0,0 18,0 0,0 >2500 g 1,3 2,1 2,5 1,9 0,0 0,0 3,6 0,0 Mortes maternas SS 4** Residentes BH Residentes outros municípios Fonte: ¹SIH; ²Sinasc; ³SIM, 4Comitê Óbitos SMSA-BH, 5Supervisão hospitalar 2013 ** Óbitos materno obstétricos que ocorreram até 42 dias após parto ou aborto
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22 Ações da SMSA - Comissão Perinatal Avaliação maternidades critérios qualidade Organização rede perinatal PNAR Vinculação maternidade Seminários Humanização da Atenção Avaliação assistência maternidades médicos auditores Maternidade Municipal + UFMG Termo de compromisso maternidades RDC 36 ANVISA SUS+ SSuplementar Apoio maternidades Rede Cegonha Vigilância do óbito Materno Vigilância de óbitos fetal e infan6l Acompanhante Doulas Capacitação Conselheiros Movimento BH pelo Parto Normal SUS + Saúde Suplementar Estande, feiras, site, folder, redes sociais Segurança do paciente na atenção obstétrica e neonatal Cooperação Técnica Ministério Público
23 Proporção de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal.- BH ,6 53,6 50,5 51,6 56,2 61,4 64,3 68,5 70,1 69,6 70,5 73,3 74,6 74,2 74,1 Fonte: Sinasc
24 Distribuição dos nascidos vivos residentes em BH segundo prestador de assistência hospitalar, Prestador de assistência N % N % SUS , ,6 Saúde Suplementar , ,4 Total , ,0 Fonte: Sinasc-SMSA/BH (Acesso em 28/04/2014)
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26 Epidemia de cesariana, Belo Horizonte, Distribuição dos nascidos vivos residentes em Belo Horizonte segundo o tipo de parto - SINASC 1993 a Fonte:SINASC-MS-GEEPI-SMSA-PBH Vaginal Cesárea Vaginal 59,5 57,3 56,5 56,3 55,8 57,2 58,3 57,1 56,3 55,6 52,6 52,3 51,3 51,6 52,1 51,9 51,7 50,3 47,3 47,9 47,5 49,7 Cesárea 40,5 42,7 43,5 43,7 44,2 42,8 41,7 42,9 43,7 44,4 47,4 47,7 48,7 48,4 47,9 48,1 48,3 49,7 52,7 52,1 52,5 50,3 Fonte Sinasc-SMSA/BH Acesso em 01/04/2015
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28 Epidemia de cesariana Taxa de cesárea por maternidades privadas e públicas em Belo Horizonte, Taxa de cesárea (%) Fonte Sinasc
29 Cesárea antes do TP em primíparas com 37 ou + sem gest / total de partos 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 MON 39,2 Percentual de cesárea antes do início do trabalho de parto em primíparas com 37 ou + semanas de gestação por estabelecimento Semper 37,3 Vila da Serra 32,0 Santa Fé 30,8 Mater Dei 24,1 HBH 22,7 HDMU 19,1 IPSEMG 17,4 SC 9,4 HC 4,7 HJK 3,6 3,4 3,0 2,3 2,1 MOV HOB HRTN HSF Fonte: Sinasc 2013
30 Partos ocorridos no SUS-BH segundo a Classificação de Robson - característica da gestação, antecedentes obstétricos e parto Belo Horizonte, 2013 Grupo Cesárea (%) Vaginal (%) Total Proporção de cesárea (grupos) sobre o nº total de cesarianas 1- Nulíparas, gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas, trabalho de parto espontâneo 2- Nulíparas, gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas, parto induzido ou cesárea antes do trabalho de parto 3- Mutíparas (sem cesárea anterior), gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas, trabalho de parto espontâneo 4- Mutíparas sem cesárea anterior, gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas, parto induzido ou cesárea antes do trabalho de parto 5- Com cesárea anterior, Gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas 6- Todas as apresentações pélvicas em nulíparas, gestação única 7- Todas as apresentações pélvicas em multíparas incluindo cesárea anterior em gestação única Total partos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 8- Todas as gestações múltiplas incluindo cesárea anterior , , ,8 9- Todas as posições anormais em gestação única 48 87,3 7 12,7 55 0,6 10- Todas as gestações únicas, apresentação cefálica, 36 semanas (incluindo cesárea anterior) , , ,6 Total grupos* Fonte: Sinasc 2013 *Excluídos os casos que estavam sem informações na DN necessárias para inclusão nos grupos
31 Partos ocorridos em maternidades privadas de BH (Semper, Octaviano Neves, Mater Dei, Maternidade Unimed, H.Belo Horizonte, Santa Fé, Ipsemg, Vila da Serra) segundo a Classificação de Robson - categorias da gestação, antecedente obstétrico, trabalho de parto. BH, 2013 Grupo Cesárea (%) Vaginal (%) Total Total partos , , Nulíparas, gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas, trabalho de parto espontâneo Proporção de cesárea (grupos) sobre o nº total de cesarianas , , ,8 2- Nulíparas, gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas, parto induzido ou cesárea antes do trabalho , , ,0 de parto 3- Mutíparas (sem cesárea anterior), gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas, trabalho de parto , , ,2 espontâneo 4- Mutíparas sem cesárea anterior, gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas, parto induzido ou , , ,4 cesárea antes do trabalho de parto 5- Com cesárea anterior, gestação única, apresentação cefálica, 37 semanas , , ,9 6- Todas as apresentações pélvicas em nulíparas, gestação única ,4 42 8, ,4 7- Todas as apresentações pélvicas em multíparas incluindo cesárea anterior em gestação única , , ,5 8- Todas as gestações múltiplas incluindo cesárea anterior ,9 66 8, ,1 9- Todas as posições anormais em gestação única ,0 0 0,0 18 0,1 10- Todas as gestações únicas, apresentação cefálica, 36 semanas (incluindo cesárea anterior) , , ,7 Total grupos* Fonte: Sinasc 2013 *Excluídos os casos que estavam sem informações na DN necessárias para inclusão nos grupos
32 Taxa de cesariana SUS capitais brasileiras. SIH Capital Taxa cesariana São Luís 22,6 Belo Horizonte 28,7 São Paulo 33,6 Curitiba 35,9 Porto Alegre 36,2 Manaus 36,9 Florianópolis 37,1 Brasília 38,5 Salvador 38,5 Rio Branco 40,3 Cuiabá 40,3 Porto Velho 40,7 Recife 40,7 Rio de Janeiro 43,0* Natal 44,3 Palmas 47,0 Teresina 47,5 João Pessoa 49,2 Campo Grande 51,3 Goiânia 55,5 Vitória 56,1 Maceió 62,5 Fortaleza 64,1 Belém 65,7 Source: Hospital Information System. Brazil, 2013 RJ - comunicação pessoal Aracaju, Macapá, Boa Vista data not reliable
33 Hora de nascimento, segundo tipo de parto. Belo Horizonte, Hora Vaginal Cesário Total 0 Hora de nascimento em serviços de saúde público e privado de Belo Horizonte, Hora a 59Min 01 Hora a 01:59 02 Horas a 02:59 03 Horas a 03:59 04 Horas a 04:59 05 Horas a 05:59 06 Horas a 06:59 07 Horas a 07:59 08 Horas a 08:59 09 Horas a 09:59 10 Horas a 10:59 11 Horas a 11:59 12 Horas a 12:59 13 Horas a 13:59 14 Horas a 14:59 15 Horas a 15:59 16 Horas a 16:59 17 Horas a 17:59 18 Horas a 18:59 19 Horas a 19:59 20 Horas a 20:59 21 Horas a 21:59 22 Horas a 22:59 23 Horas a 23:59 privado publico Hora de nascimento, segundo tipo de parto em serviço de saúde privado. Belo Horizonte, Hora a 59Min 01 Hora a 01:59 02 Horas a 02:59 03 Horas a 03:59 04 Horas a 04:59 05 Horas a 05:59 06 Horas a 06:59 07 Horas a 07:59 08 Horas a 08:59 09 Horas a 09:59 10 Horas a 10:59 11 Horas a 11:59 12 Horas a 12:59 13 Horas a 13:59 14 Horas a 14:59 15 Horas a 15:59 16 Horas a 16:59 17 Horas a 17:59 18 Horas a 18:59 19 Horas a 19:59 20 Horas a 20:59 21 Horas a 21:59 22 Horas a 22:59 23 Horas a 23: Vaginal 600 Cesário Total 0 Hora de nascimento, segundo tipo de parto em serviço de saúde público. Belo Horizonte, Vaginal Cesário Total Fonte:Sinasc
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35 Fonte: Sinasc 2013 Fonte: CPOMFI - SMSABH
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38 Fonte: GEEPI/SIMBH/SINASC *Dados parciais
39 Óbitos Infantis segundo causas, BH Lista de causas de óbito infantil Infantil Neonatal % Pós- neo % Total % 1 Malformações congênitas 58 27, , ,5 2 Prematuridade 62 29,4 3 3, ,3 3 Fatores maternos e relacionados à gravidez 29 13,7 5 5, ,1 3.1 Fatores maternos e relacionados à gravidez 29 13,7 5 5, ,1 3.2 Crescimento fetal retardado e desnut fetal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 Infecções 19 9, , ,2 4.1 Infecções específicas do RN 18 8,5 3 3,2 21 6,9 4.2 Outras infecções do RN 1 0,5 9 9,6 10 3,3 5 Asfixia/hipoxia 17 8,1 6 6,4 23 7,5 5.1 Asfixia/hipoxia 9 4,3 1 1,1 10 3,3 5.2 Asfixia - relacionados 8 3,8 5 5,3 13 4,3 6 Afecções respiratorias RN 10 4,7 9 9,6 19 6,2 6.1 Afec resp orig per perinatal 6 2,8 0 0,0 6 2,0 6.2 Outros desconf respirat 4 1,9 9 9,6 13 4,3 7 Afec orig peperinatal NE 1 0,5 0 0,0 1 0,3 8 Demais causas 15 7, , ,5 9 Mal- definidas 0 0,0 7 7,4 7 2,3 Total , , ,0 Fonte: GEEPI/SIMBH
40 Dis tribuiç ão dos Óbitos Infantis (S IM e óbitos inves tig ados pelo C P OMF I) s eg undo Dis trito S anitário. B H, 2013 Dis trito s anitário SIM Óbitos evitáveis Nascidos TMI TMI Diferença TMI- Risco Número % Número % vivos SIM Óbitos SIM e TMI- atribuível Barreiro 43 14, , ,39 3,38 7,00 32,56 Centro-Sul 24 7, , ,04 4,14 4,90 45,83 Leste 33 10, , ,15 4,05 7,09 36,36 Nordeste 32 10, , ,21 3,59 4,62 43,75 Noroeste 24 7,9 7 6, ,97 2,32 5,64 29,17 Norte 42 13, , ,27 4,74 8,53 35,71 Oeste 32 10,5 10 9, ,58 2,37 5,21 31,25 Pampulha 25 8,2 6 5, ,02 1,92 6,09 24,00 Venda Nova 31 10, , ,70 3,23 4,47 41,94 Sem informação/ Morador de rua 19 6,2 0 0, ,77 0,00 113,77 0,00 Total , , ,73 3,3 6,5 33,4 Fonte: SIM e CMPOIF/SMSA- BH *Óbitos Evitáveis com critérios do comitê: de 1,0kg, sem malformação congênita grave
41 Investigação de óbitos pelo CMPOMFI quadrimestre 2 quadrimestre 3 quadrimestre % Óbitos infantis + fetais investigados % Óbitos maternos investigados % Óbitos mulheres idade fértil investigados 62,5 99,55 79, ,64 95,28 94,21
42 Óbitos de mulheres de em idade fértil (10 a 49 anos) investigados. BH, 1997 a 2013 Fonte: Comitê de Prevenção do Óbito Materno,Fetal e Infantil BH Vida SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade Acesso em 20/05/2014
43 Razão de Mortalidade Materna. BH, RMM por Nascidos Vivos Fonte: Comitê de Prevenção do Óbito Materno,Fetal e Infan6l BH Vida 1990: 132,0/ (fator correção 2,5) 1998: 92,5/ (fator correção 1,4)
44 Razão de Morte Materna segundo prestador de assistência SUS E Saúde suplementar. BH, SUS SS
45 Morte Materna óbitos maternos de residentes de BH 2014 (14 RMM) 8 óbitos maternos obstétricos diretos (57,14%) 4 SUS, 4 SS 6 maternos obstétricos indiretos (42,86%) 5 SUS, 1 SS 6 maternos tardios SUS 1 óbito materno não obstétrico 14 óbitos - 6 cesarianas 2 sem indicação (Saúde suplementar ) 1 hemorragia e 1 tromboembolismo
46 Distribuição dos óbitos maternos segundo grupo de causas. BH, 2011, 2012 e 2014 Principais grupos de causas N % N % N % Complicações do aborto 0 0,0 3 15, Síndromes hemorrágicas 4 28,6 4 20,0 6 42,85 Síndromes hipertensivas 5 35,7 0 0,0 1 7,14 Infecção puerperal 1 7,1 1 5,0 1 7,14 Tromboembolismo 1 7,1 1 5,0 2 14,28 Outras 3 21, ,0 4 28,57 Total , , ,0 Fonte: Comitê de prevenção do óbito fetal, infantil e materno *
47 Distribuição dos óbitos maternos segundo causas e prestador de assistência.bh, Causas Saúde Suplementar N % SUS N % Síndrome hemorrágica 3 60,0 3 33,3 Síndrome Hipertensiva 0 0,0 1 11,1 IAM pós parto 0 0,0 1 11,1 Infecção puerperal 0 0,0 1 11,1 TEP ,1 Colestase hepática ,0 Isquemia mesentérica 0 0,0 1 11,1 HAC? 0 0,0 1 11,1 Total 5 100, ,0 Fonte: Comitê de Prevenção do Óbito - SMSA-BH
48 AÇÕES - SEGURANÇA DO PACIENTE Indicadores da RDC Maternidades Indicadores de gestão Média de permanência de puérperas Indicadores de processo Taxa de cesárea Taxa de cesárea em primíparas Taxa de episiotomia Taxa de partos com acompanhante Indicadores de resultado Taxa de mortalidade neonatal precoce Taxa de infecção puerperal relacionada a partos normais e cesáreas
49 Segurança do paciente - Núcleos de Segurança Hospitalar Portaria 529 de 1 abril 2013 (Ministério da Saúde) RDC 36 de 25 de julho 2013 (ANVISA) Procedimentos para monitoramento Cesariana - Indução do parto - Ocitocina durante trabalho de parto Episiotomia - Analgesia Incidentes para monitoramento: evento/circunstância que poderia ou resultou em dano desnecessário ao paciente 1- Apgar < 7 no 5º minuto 2- RN unidade neonatal 34 semanas 3- Morte materna 4- Morte neonatal ou intraparto de feto com 2000 g 5- Rotura uterina 6- Admissão materna UTI 7-Tocotraumatismo no parto: fratura clavícula, de úmero, paralisia de plexo braquial 8-Transfusão sanguínea materna 9- Intervenção cirúrgica pós-parto /cesariana 10- Laceração 3º e 4º grau
50 Segurança do paciente na atenção obstétrica e neonatal Vistoria anual VISA + Visita técnica conjunta anual VISA + Comissão Perinatal Indicadores - SINASC, SIM, SIH, supervisão hospitalar Avaliação indicadores da RDC 36 de VISA + Comissão Perinatal Ministério Público e Conselho Municipal de Saúde acompanham a avaliação e cumprimento de metas e prazos - Plano de Ação Protocolos de referência de BH/MG - finalizando Portaria Municipal de Segurança do Paciente: ü Definição de competências, fluxos e repercussões para cumprimento notificação e metas ü Dado mensal com envio semestral; responsabilidade da notificação pessoa; análise da causa ; ações desenvolvidas; definir comissão interna hospitalar de avaliação; ü Definição de incidentes para notificação + check-list para procedimentos ü Auditoria de qualidade do check-list amostral anual ü Avaliação dos incidentes e indicadores: Comissão Perinatal + VISA semestralmente ü Outros eventos/incidentes gerais da SP notificação segundo fluxo ANVISA ü Definição e adequação da equipe dos serviços Diagnóstico da situação de morbidade grave ü Internação de RN 34 semanas - qualquer unidade, > 48 horas ü Apgar < 7 no quinto minuto de vida ü Internação materna em UTI ü Hemotransfusão materna
51 BH PELO PARTO NORMAL Movimento plural de mobilização SUS+Saúde Suplementar Ministério da Saúde Ministério Público Agência Nacional de Saúde Federação das Santas Casas Federação das Filantrópicas Associação Médica de Minas Gerais Sociedade Mineira de Pediatria Academia Mineira de Pediatria SOGIMIG Sindicato dos Médicos Associação Hospitalar de MG Coordenadoria Municipal Direitos Mulher Rede Feminista de Saúde Conselho Municipal de Saúde Conselho M. Direitos Criança e Adolescente ONG Bem Nascer Materdei Universidade Federal de MG Faculdade de Ciências Médicas MG PUC - Minas Conselho Regional de Medicina Conselho Regional Enfermagem Associação Brasileira de Enfermagem Secretaria de Estado da Saúde ABENFO Comissão Saúde da Câmara Comissão de Saúde Assembléia Frente Parlamentar Saúde Mulher Pastoral da Criança Promotoria da Infância e Juventude Unimed BH GEAP CASSI Abramge IBEDESS Informação, divulgação, redes sociais, estande, feiras, curso multiplicadores - UFMG e PUC Minas
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54 GARANTIR ACESSO AO BOM PARTO E no futuro... Maternidade Leonor Leonina Corteisa: Rosângela Lima Coordenadora da Linha do cuidado materno infantil
55 Nascimento saudável uma questão de saúde pública
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