NÃO DISPENSA A LEITURA CUIDADA E ATENTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NÃO DISPENSA A LEITURA CUIDADA E ATENTA"

Transcrição

1 Exmos. Senhores, No âmbito do processo de alterações regulamentares dos diversos regulamentos de Provas da FPF, segue infra, para conhecimento de todos os filiados, um apanhado de todas alterações efetuadas para a época desportiva 2016/2017. Contudo, é de referir, que o presente texto ora apresentado, NÃO DISPENSA A LEITURA CUIDADA E ATENTA dos novos Regulamentos de Provas da FPF (já disponibilizados na página oficial da FPF - As referidas alterações regulamentares, foram aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, e entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Com os melhores cumprimentos, Página 1 de 145

2 REGULAMENTO DOCAMPEONATO PORTUGAL PRIO ARTIGO REG.15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 2.º Objeto 1. O presente Regulamento rege a organização do Campeonato Nacional de Seniores, competição oficial organizada pela FPF. 2. Qualquer referência no presente Regulamento a Campeonato, Prova ou Competição, será tida como feita ao Campeonato Nacional de Seniores. Artigo 11.º Formato da Competição 1. O Campeonato Nacional de Seniores é constituído por duas fases, de acordo com o estabelecido nos números seguintes. 2. A Primeira Fase é composta pelos 80 Clubes participantes, os quais são divididos em 8 séries de 10 Clubes. Em cada série, todos os Clubes jogam entre si, duas vezes e por pontos, uma na Artigo 2.º Objeto 1. O presente Regulamento rege a organização do Campeonato de Portugal, competição oficial organizada pela FPF. 2. Qualquer referência no presente Regulamento a Campeonato, Prova ou Competição, será tida como feita ao Campeonato de Portugal. Artigo 11.º Formato da Competição 1. O Campeonato de Portugal é constituído por duas fases, de acordo com o estabelecido nos números seguintes. 2. A Primeira Fase é composta pelos 80 Clubes participantes, os quais são divididos em 8 séries de 10 Clubes. Em cada série, todos os Clubes jogam entre si, duas vezes e por pontos, uma na A Competição passou a denominar-se Campeonato de Portugal, pelo que foram alterados os artigos que referiam o Campeonato Nacional de Seniores. O formato da prova foi alterado e clarificado Página 2 de 145

3 qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado 3. O agrupamento das séries é elaborado de acordo com a localização geográfica dos Clubes, em conformidade com critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. 4. Os Clubes da Região Autónoma da Madeira são colocados alternadamente nas séries mais a Norte e os Clubes da Região Autónoma dos Açores nas séries mais a Sul, de acordo com a ordem das séries. 5. Se face à limitação prevista para os Clubes das Regiões Autónomas os seus representantes não tiverem acesso direto ao Campeonato, as séries são preenchidas com Clubes representantes das Associações Distritais do continente, com maior número de Clubes a disputarem provas oficiais de Seniores em futebol 11 masculino. 6. Os 2 Clubes melhor classificados em cada série qualificam-se para a Segunda Fase Séries de Subida. 7. Os 8 Clubes classificados do terceiro ao décimo lugar de cada série qualificam-se para a Segunda Fase Séries de Manutenção/Descida. 8. Na Segunda Fase Séries de Subida, os 16 Clubes qualificados são divididos em 2 séries de 8 Clubes cada, aplicando-se o disposto no número 3. Em cada série, todos os Clubes jogam qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. 3. O agrupamento das séries é elaborado de acordo com a localização geográfica dos Clubes, em conformidade com critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. 4. Os Clubes da Região Autónoma da Madeira são colocados alternadamente nas séries mais a Norte e os Clubes da Região Autónoma dos Açores nas séries mais a Sul, de acordo com a ordem das séries. 5. Se face à limitação prevista para os Clubes das Regiões Autónomas os seus representantes não tiverem acesso direto ao Campeonato, as séries são preenchidas com Clubes representantes das Associações Distritais do continente, com maior número de Clubes a disputarem provas oficiais de Seniores em futebol 11 masculino. 6. Os 2 Clubes melhor classificados em cada série qualificam-se para a Segunda Fase Séries de Subida. 7. Os 8 Clubes classificados do terceiro ao décimo lugar de cada série qualificam-se para a Segunda Fase Séries de Manutenção/Descida. 8. Na Segunda Fase Séries de Subida, os 16 Clubes qualificados são divididos em 2 séries de 8 Clubes cada, aplicando-se o disposto no número 3. Página 3 de 145

4 entre si, duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado, para apuramento do primeiro classificado de cada série. 9. Os 2 Clubes classificados no primeiro lugar de cada série, que sobem automaticamente à II Liga, jogam entre si um jogo final, em campo neutro, para apurar o Campeão Nacional de Seniores. 10. Os 2 Clubes classificados em segundo lugar de cada série, jogam entre si dois jogos e por pontos, um na qualidade de visitante e outro na de visitado, de forma a apurar o terceiro Clube que sobe à II Liga. 11. Na Segunda Fase Séries de Manutenção/ Descida, os 64 Clubes qualificados mantêm-se nas respetivas séries, iniciando esta fase com 50% dos pontos obtidos na Primeira Fase. Em cada uma das séries, os Clubes jogam entre si, duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. 12. Os 2 Clubes classificados nos dois últimos lugares de cada uma das 8 séries descem automaticamente aos Campeonatos Distritais. 13. Os 8 Clubes classificados em sexto lugar em cada uma das séries jogam uma eliminatória, cujo emparelhamento será determinado através da realização de um sorteio puro, e que consiste 9. Em cada série, todos os Clubes jogam entre si, duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado, para apuramento do primeiro classificado de cada série. 10. Os 2 Clubes classificados no primeiro lugar de cada série, que sobem automaticamente à II Liga, jogam entre si um jogo final, em campo neutro, para apurar o Campeão de Portugal. Os clubes que, no final da Primeira Fase, fiquem classificados em 7º, 8º, 9º e 10º lugares das Séries A, C, E e G são colocados, na Segunda Fase Séries de Manutenção e Descida, nas Séries B, D, F e H, respetivamente. 12. Os clubes que, no final da Primeira Fase, fiquem classificados em 7º, 8º, 9º e 10º lugares das Séries B, D, F e H são colocados, na Segunda Fase Séries de Manutenção e Descida, nas Séries A, C, E e G, respetivamente. 13. Os restantes trinta e dois clubes qualificados mantêm-se nas respetivas Séries de Manutenção e Descida. 14. Os clubes das Séries de Manutenção e Descida iniciam esta fase com 25% dos pontos obtidos na Primeira Fase e jogam entre si duas vezes, por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. Página 4 de 145

5 em dois jogos e por pontos, um na qualidade de visitante e outro na de visitado. 14. Os 4 clubes vencidos nas eliminatórias referidas no número anterior descem aos campeonatos distritais. 15. Os 4 quatro clubes vencedores das eliminatórias referidas no número 13 jogam uma eliminatória, cujo emparelhamento é determinado através da realização de um sorteio puro, que consiste em dois jogos, por pontos, um na qualidade de visitante e outro na de visitado. 16. Os 2 clubes vencidos na eliminatória referida no número anterior descem aos campeonatos distritais. 17. Os 40 Clubes classificados do primeiro ao quinto lugar nas 8 séries da Segunda Fase das Séries de Manutenção e Descida, bem como os 2 clubes vencedores das eliminatórias referidas nos números 13 e 15, mantêm-se no Campeonato Nacional de Seniores. Artigo 14.º Ordem dos jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser 15. Os 2 Clubes classificados nos dois últimos lugares de cada uma das 8 séries de Manutenção e Descida descem automaticamente aos Campeonatos Distritais. 16. Os 8 Clubes classificados em sexto lugar em cada uma das séries de Manutenção e Descida jogam uma eliminatória, cujo emparelhamento é determinado através da realização de um sorteio puro, que consiste em dois jogos, por pontos, um na qualidade de visitante e outro na de visitado. 17. Os 4 clubes vencidos nas eliminatórias referidas no número anterior descem aos campeonatos distritais. 18. Os 4 quatro clubes vencedores das eliminatórias referidas no número 15 mantêm-se no Campeonato de Portugal. 19. Os 40 Clubes classificados do primeiro ao quinto lugar nas 8 séries da Segunda Fase das Séries de Manutenção e Descida, bem como os 4 clubes vencedores das eliminatórias referidas no número 15, mantêm-se no Campeonato de Portugal. Artigo 14.º Ordem dos jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados O número das últimas jornadas foi reduzido para duas. Página 5 de 145

6 alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 3 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. 4. A FPF pode determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes dos habituais nas três últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de estádio deve dar entrada na FPF com 15 dias de antecedência da data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 2 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. 4. A FPF pode determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes dos habituais nas 2 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de recinto desportivo deve dar entrada na FPF com 5 dias úteis de antecedência em relação à data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. O prazo do pedido de alteração de recinto desportivo foi reduzida para 5 dias. Página 6 de 145

7 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial n.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio juntando o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 24.º Jogos nas Regiões Autónomas 1. Os Clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre as ilhas das aludidas regiões, apenas estão obrigados a comparecer no caso de obterem a garantia de transporte para, no mínimo, o dia imediatamente anterior ao marcado no calendário para a realização do jogo. 2. Não se encontram igualmente obrigados a comparecer a um jogo os Clubes que apesar de terem obtido a garantia a que se refere o número anterior, se encontrem impossibilitados na véspera do dia do jogo de efetuarem a deslocação, seja por motivos meteorológicos, seja por qualquer outra circunstância cuja responsabilidade lhes não possa ser imputada. 3. Os Clubes que não consigam obter a garantia de transporte prevista no número 1 e aqueles que, tendo-a conseguido, se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao Clube 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial n.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio juntando o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 24.º Regiões Autónomas 1. Os clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre ilhas das aludidas regiões, estão sempre obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, caso não seja possível, no próprio dia do jogo, desde que fique salvaguardada a sua chegada ao recinto desportivo, pelo menos, 2 horas antes do início do jogo. 2. Não se encontram obrigados a comparecer a um jogo os clubes que se encontrem impossibilitados de efetuar a deslocação, por motivos meteorológicos ou por qualquer outra circunstância, cuja responsabilidade lhes não possa ser imputável. 3. Os clubes que se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao clube visitado e à associação de futebol da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. Os clubes ficam obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, no caso de não ser possível, no próprio dia do jogo, desde que cheguem ao recinto desportivo até 2 horas antes do início do jogo. Os clubes não estão obrigados a comparecer se surgirem circunstâncias excecionais devidamente demonstradas. Página 7 de 145

8 visitado e à Associação Distrital da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os Clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar um documento justificativo junto da FPF que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de dois dias úteis, contados desde a data fixada para a realização do jogo. Artigo 25.º Subidas e Descidas 1. Sobem à II Liga os três Clubes que obtenham desportivamente o acesso a essa competição nos termos do disposto nos artigos 11.º e 12.º do presente Regulamento. 2. Descem aos Campeonatos Distritais e Regionais os 22 Clubes que sejam desportivamente despromovidos nos termos do disposto nos artigos 11.º e 12.º do presente Regulamento. 3. As vagas resultantes das subidas e descidas previstas nos números anteriores são preenchidas pelos Clubes que forem despromovidos da II Liga e promovidos dos Campeonatos Distritais e Regionais, sendo tal informação comunicada à FPF, respetivamente, pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional e pelas Associações Distritais e Regionais de Futebol. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar um documento justificativo junto da FPF, que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de 2 dias úteis, contados da data fixada para a realização do jogo. Artigo 25.º Subidas e Descidas 1. Sobem à II Liga os 2 Clubes que obtenham desportivamente o acesso a essa competição nos termos do disposto nos artigos 11.º e 12.º do presente Regulamento. 2. Descem aos Campeonatos Distritais e Regionais os 20 Clubes que sejam desportivamente despromovidos nos termos do disposto nos artigos 11.º e 12.º do presente Regulamento. 3. As vagas resultantes das subidas e descidas previstas nos números anteriores são preenchidas pelos Clubes que forem despromovidos da II Liga e promovidos dos Campeonatos Distritais e Regionais, sendo tal informação comunicada à FPF, respetivamente, pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional e pelas Associações Distritais e Regionais de Futebol. O número de clubes que descem aos Campeonatos Distritais e Regionais foi reduzido para 20 Clubes. Página 8 de 145

9 4. Sobem ao Campeonato Nacional de Seniores os 18 Clubes indicados pelas Associações Distritais respetivas, mais 1 Clube representante da Região Autónoma da Madeira e 1 Clube representante da Região Autónoma dos Açores, indicados pelas suas Associações Regionais. 5. No caso de um ou mais Clubes que tenham garantido desportivamente a possibilidade de disputar o Campeonato Nacional de Seniores não reunirem os requisitos regulamentares de inscrição nesta Prova, os seus lugares são preenchidos pelos representantes das Associações Distritais, com maior número de Clubes a disputarem provas oficiais de Seniores em futebol 11 masculino. 6. Nos casos em que na Competição existam equipas B, ou quando tenham garantido o direito de nela competir, observa-se, quanto a subidas e descidas de divisão, o seguinte: a) As equipas B encontram-se sempre subordinadas às equipas principais dos Clubes no seio dos quais existem, e nunca podem competir na mesma divisão; b) Se a equipa principal de um Clube descer ao Campeonato Nacional de Seniores, a equipa B do mesmo Clube desce automaticamente à divisão imediatamente inferior, sendo a sua vaga preenchida pelo Clube que, tendo perdido uma das eliminatórias a que se refere o número 4. Sobem ao Campeonato de Portugal os 18 Clubes indicados pelas Associações Distritais respetivas, mais 1 Clube representante da Região Autónoma da Madeira e 1 Clube representante da Região Autónoma dos Açores, indicados pelas suas Associações Regionais. 5. No caso de um ou mais Clubes que tenham garantido desportivamente a possibilidade de disputar o Campeonato de Portugal não reunirem os requisitos regulamentares de inscrição nesta Prova, os seus lugares são preenchidos pelos representantes das Associações Distritais, com maior número de Clubes a disputarem provas oficiais de Seniores em futebol 11 masculino. 6. Nos casos em que na Competição existam equipas B, ou quando tenham garantido o direito de nela competir, observa-se, quanto a subidas e descidas de divisão, o seguinte: a) As equipas B encontram-se sempre subordinadas às equipas principais dos Clubes no seio dos quais existem, e nunca podem competir na mesma divisão; b) Se a equipa principal de um Clube descer ao Campeonato de Portugal, a equipa B do mesmo Clube desce automaticamente à divisão imediatamente inferior, sendo a sua vaga preenchida pelo Clube que, tendo perdido uma das eliminatórias a que se refere o número 13 do artigo 11.º, tiver obtido a melhor prestação desportiva atendendo aos seguintes critérios e de Página 9 de 145

10 13 do artigo 11.º, tiver obtido a melhor prestação desportiva atendendo aos seguintes critérios e de acordo com a seguinte ordem de preferência nas eliminatórias: i) Maior número de vitórias alcançadas; ii) Maior diferença entre golos marcados e golos sofridos; iii) Maior número de golos marcados; iv) Menor número de golos sofridos. c) As equipas B são despromovidas à divisão imediatamente inferior quando a sua classificação desportiva assim o determine; d) Quando uma equipa B obtenha o direito de subida à II Liga, onde a equipa principal do mesmo Clube venha a competir na mesma época desportiva, apura-se, para efeitos de subida de divisão, o Clube classificado no lugar imediatamente abaixo. Artigo 27.º Requisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar acordo com a seguinte ordem de preferência nas eliminatórias: i) Maior número de vitórias alcançadas; ii) Maior diferença entre golos marcados e golos sofridos; iii) Maior número de golos marcados; iv) Menor número de golos sofridos. c) As equipas B são despromovidas à divisão imediatamente inferior quando a sua classificação desportiva assim o determine; d) Quando uma equipa B obtenha o direito de subida à II Liga, onde a equipa principal do mesmo Clube venha a competir na mesma época desportiva, apura-se, para efeitos de subida de divisão, o Clube classificado no lugar imediatamente abaixo. Artigo 27.º Requisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. Foi acrescentado um nº18 ao artigo, que contempla a obrigatoriedade de cumprimento dos requisitos FIFA no que diz respeito à utilização de relvado artificial para a realização do jogo. Página 10 de 145

11 competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos do Campeonato são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. Caso as infraestruturas não permitam implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros, devem os Clubes visitados assegurar obrigatoriamente a existência de ambulâncias de serviço de emergência médica nos estádios, devendo encontrar-se, a todo o tempo, pelo menos uma ambulância disponível. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos do Campeonato são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. Caso as infraestruturas não permitam implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros, devem os Clubes visitados assegurar obrigatoriamente a existência de ambulâncias de serviço de emergência médica nos estádios, devendo encontrar-se, a todo o tempo, pelo menos uma ambulância disponível. 6. É recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. Página 11 de 145

12 6. É recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 7. As instalações para o controlo antidopagem devem reunir as condições previstas na Lei e no Regulamento Antidopagem da FPF. 8. Nas zonas reservadas aos balneários deve existir, sendo tal possível, uma sala ou zona destinada à organização do jogo, a ser utilizada pelo Delegado da FPF, pela Equipa de Arbitragem, pelos Delegados dos Clubes, pelo Coordenador de Segurança nos casos em que exista, pelo responsável da força de segurança pública, pelo responsável da proteção civil ou pelo representante dos bombeiros e, se necessário, pelo representante de emergência médica. 9. Os estádios podem ter instalados bancos destinados aos elementos de cada uma das equipas, em locais que ofereçam as mesmas condições de trabalho a uns e outros, equidistantes da linha de meio campo, com acesso direto ao terreno de jogo. 10. Os jogos realizados total ou parcialmente em períodos noturnos, devem ser realizados em estádios com iluminação artificial do terreno desportivo, segundo as normas de qualidade nacionais e internacionais, tendo em consideração os requisitos exigidos para as 7. As instalações para o controlo antidopagem devem reunir as condições previstas na Lei e no Regulamento Antidopagem da FPF. 8. Nas zonas reservadas aos balneários deve existir, sendo tal possível, uma sala ou zona destinada à organização do jogo, a ser utilizada pelo Delegado da FPF, pela Equipa de Arbitragem, pelos Delegados dos Clubes, pelo Coordenador de Segurança nos casos em que exista, pelo responsável da força de segurança pública, pelo responsável da proteção civil ou pelo representante dos bombeiros e, se necessário, pelo representante de emergência médica. 9. Os estádios podem ter instalados bancos destinados aos elementos de cada uma das equipas, em locais que ofereçam as mesmas condições de trabalho a uns e outros, equidistantes da linha de meio campo, com acesso direto ao terreno de jogo. 10. Os jogos realizados total ou parcialmente em períodos noturnos, devem ser realizados em estádios com iluminação artificial do terreno desportivo, segundo as normas de qualidade nacionais e internacionais, tendo em consideração os requisitos exigidos para as diversas categorias de estádios, tal como previsto na legislação aplicável. Página 12 de 145

13 diversas categorias de estádios, tal como previsto na legislação aplicável. 11. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 12. A entidade responsável pelo estádio tem de celebrar, obrigatoriamente, um seguro de responsabilidade civil por danos corporais causados aos utilizadores em virtude de deficiente instalação e manutenção do espaço de jogo, respetivo equipamento e superfícies de impacto. 13. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam; 14. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu estádio ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 15. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 11. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 12. A entidade responsável pelo estádio tem de celebrar, obrigatoriamente, um seguro de responsabilidade civil por danos corporais causados aos utilizadores em virtude de deficiente instalação e manutenção do espaço de jogo, respetivo equipamento e superfícies de impacto. 13. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 14. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu estádio ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 15. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 16. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, fisioterapeuta e massagista, quanto aos respetivos jogadores. Página 13 de 145

14 16. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, fisioterapeuta e massagista, quanto aos respetivos jogadores. 17. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. Artigo 60º direitos e deveres Artigo 61º direitos e deveres Artigo 64.º Autorizações da FPF 1. A transmissão televisiva total ou parcial dos jogos do Campeonato Nacional de Seniores, em direto ou em diferido, apenas se pode realizar mediante prévia autorização da FPF. 2. A autorização referida no número anterior apenas ocorre caso a FPF não pretenda proceder à transmissão do jogo nos termos do artigo anterior. 3. A recolha de imagens dos jogos para sua divulgação, quando feita por entidades que não sejam titulares dos direitos de transmissão televisiva, apenas deve ser feita nos termos e para os efeitos do disposto na Lei e no presente Regulamento. 17. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. 18. Quando o recinto desportivo dispuser de relvado artificial, a superfície deve cumprir os requisitos do conceito de qualidade da FIFA para a relva de futebol ou do International Artificial Turf Standard, salvo se a FPF conceder uma dispensa especial. Artigo 60.º Deveres dos jogadores Artigo 61.º Deveres dos treinadores e outros agentes desportivos Artigo 64.º Autorizações da FPF 1. A transmissão por qualquer meio, total ou parcial, dos jogos do Campeonato de Portugal, em direto ou em diferido, apenas se pode realizar mediante prévia autorização da FPF. 2. A autorização referida no número anterior apenas ocorre caso a FPF não pretenda proceder à transmissão do jogo nos termos do artigo anterior. 3. O pedido de autorização deve ser enviado à FPF 15 dias antes da data do jogo. 4. À transmissão, autorizada nos termos dos números anteriores, não podem estar associados patrocínios ou marcas, nomeadamente através de separadores ou spots publicitários, salvo se respeitantes a patrocinadores oficiais da Prova. Alteração da epígrafe Alteração da epígrafe Os números 3, 4, 5 e 6 foram acrescentados ao artigo - regulam o regime de transmissão televisiva dos jogos, estabelecendo regras quanto ao prazo do pedido, que é de 15 dias antes da data do jogo, para além dos envolvimentos comerciais, reservas de horários de transmissão e inclusão de grafismos personalizados. Página 14 de 145

15 Artigo 83.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelo disposto na alínea g) do artigo 60.º dos Estatutos da FPF. Artigo 85.º Disposições Transitórias Na época desportiva 2015/2016 para os efeitos do artigo 58º do presente Regulamento, é considerado jogador formado localmente aquele que, entre os 15 anos, ou no início da época desportiva em que atinge essa idade, e os 23 anos, ou no termo da época desportiva em que atinge essa idade, independentemente da sua nacionalidade e idade, esteve registado pelo 5. A transmissão no canal de televisão oficial do clube participante no jogo não pode, em circunstância alguma, ser efetuada no mesmo horário da transmissão utilizado pelo operador de televisão indicado pela FPF. 6. A FPF reserva-se o direito de enviar para os clubes diretrizes gráficas para partilha, transmissão, total ou parcial, de jogos. 7. A recolha de imagens dos jogos para sua divulgação, quando feita por entidades que não sejam titulares dos direitos de transmissão televisiva, apenas deve ser feita nos termos e para os efeitos do disposto na Lei e no presente Regulamento. Artigo 83.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelos Estatutos da FPF. Artigo 85.º Disposições Transitórias 1. Na época desportiva 2016/2017 para os efeitos do artigo 58.º do presente Regulamento, é considerado jogador formado localmente aquele que, entre os 15 anos, ou no início da época desportiva em que atinge essa idade, e os 23 anos, ou no termo da época desportiva em que atinge essa idade, independentemente da sua nacionalidade e idade, esteve registado pelo clube Prorrogou-se para a época de 2016/17 o regime estabelecido na época anterior. O número 2, prevê a realização de um play off a disputar pelos clubes classificados em 2º lugar de cada uma das séries de subida, juntamente com os clubes classificados em 17º e 18º lugares da 2ª Liga, cujos vencedores ascendem à Liga profissional. Página 15 de 145

16 clube ou por clubes integrados na FPF, de forma continuada ou interpolada, por 3 épocas desportivas completas ou por 36 meses. ou por clubes integrados na FPF, de forma continuada ou interpolada, por 3 épocas desportivas completas ou por 36 meses. Artigo 87.º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, 2. Os 2 Clubes classificados em segundo lugar de cada série de subida, disputam um play off com os dois clubes que, na época desportiva de 2016/2017, ficarem classificados no 17.º e no 18.º lugares da 2ª Liga de futebol, com vista a apurar os dois vencedores que são promovidos a esta última competição. 3. Os 4 quatro clubes vencedores das eliminatórias referidas no número 15 do artigo 11.º do presente Regulamento jogam uma eliminatória, cujo emparelhamento é determinado através da realização de um sorteio puro, que consiste em dois jogos, por pontos, um na qualidade de visitante e outro na de visitado. 4. Os 2 clubes vencidos na eliminatória referida no número anterior descem aos campeonatos distritais e os dois clubes vencedores mantêm-se no Campeonato de Portugal. 5. A organização do jogo do play off, a exploração de todos os direitos a ele referentes e as regras de produção e execução do respetivo sorteio são definidas de comum acordo entre a FPF e a LPFP. Artigo 87.º Entrada em Vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de Página 16 de 145

17 devendo ser previamente publicado através de Comunicado Oficial. devendo ser previamente publicado através de Comunicado Oficial. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/ de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Página 17 de 145

18 REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL ARTIGO 15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 15.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição, é facultado ao Clube que comprove impossibilidade de utilizar o seu estádio, por impossibilidade do terreno de jogo, falta de condições de segurança ou não cumprimento dos requisitos para realização de transmissão televisiva, o direito de jogar no estádio de outro Clube situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido deve dar entrada na FPF com dez dias de antecedência da data do jogo, deve ser instruído com parecer favorável da Associação e será indeferido se requerer a realização do jogo no estádio do clube adversário. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF e publicada pelo Comunicado Oficial N.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a Artigo 15.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição, é facultado ao Clube que comprove impossibilidade de utilizar o seu estádio, por impossibilidade do terreno de jogo, falta de condições de segurança ou não cumprimento dos requisitos para realização de transmissão televisiva, o direito de jogar no estádio de outro Clube situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de recinto desportivo deve dar entrada na FPF com 5 dias úteis de antecedência em relação à data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF e publicada pelo Comunicado Oficial N.º1. O prazo do pedido de alteração de recinto desportivo foi reduzido para 5 dias úteis. Página 18 de 145

19 juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 17.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de duas categorias de um Clube ou ainda da sua equipa B, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios para a sua realização, deve o clube visitado indicar o jogo da competição que será objeto de alteração. 2. Se coincidirem no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de duas ou mais categorias de um Clube, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas três jornadas de qualquer competição oficial organizada pela FPF, compete ao clube a indicação de estádios diferentes, sem possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. Artigo 23.º Jogos nas Regiões Autónomas 1. Os Clubes cujas equipas tenham que se deslocar para as Regiões Autónomas e viceversa, bem como entre as ilhas das regiões, apenas estão obrigados a comparecer no caso de obterem a garantia de transporte para, no 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 17.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1.Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de duas categorias de um Clube ou ainda da sua equipa B, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios para a sua realização, deve o clube visitado indicar o jogo da competição que será objeto de alteração. 2. Se coincidirem no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de duas ou mais categorias de um Clube, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas 2 jornadas de qualquer competição oficial organizada pela FPF, compete ao clube a indicação de estádios diferentes, sem possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. Artigo 23.º Regiões Autónomas 1. Os clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre ilhas das aludidas regiões, estão sempre obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, caso não seja possível, no O número das últimas jornadas foi reduzido para duas. Os clubes ficam obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, no caso de não ser possível, no próprio dia do jogo, desde que cheguem ao recinto desportivo até 2 horas antes do início do jogo. Os clubes não estão obrigados a comparecer se surgirem circunstâncias excecionais devidamente demonstradas. Página 19 de 145

20 mínimo, o dia imediatamente anterior ao marcado no calendário para a realização do jogo. 2. Não se encontram obrigados a comparecer a um jogo os Clubes que, apesar de terem obtido a garantia a que se refere o número anterior, se encontrem impossibilitados na véspera do dia do jogo de efetuarem a deslocação, seja por motivos meteorológicos, seja por qualquer outra circunstância cuja responsabilidade lhes não possa ser imputada. 3. Os Clubes que não consigam obter a garantia de transporte prevista no nº 1 e aqueles que, tendo-a conseguido, se vejam nas circunstâncias previstas no nº 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao Clube visitado e à Associação Distrital da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os Clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar documento justificativo junto da FPF que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de dois dias úteis, contados desde a data fixada para a realização do jogo. próprio dia do jogo, desde que fique salvaguardada a sua chegada ao recinto desportivo, pelo menos, 2 horas antes do início do jogo. 2. Não se encontram igualmente obrigados a comparecer a um jogo os clubes que apesar de terem obtido a garantia a que se refere o número anterior, se encontrem impossibilitados de efetuarem a deslocação, seja por motivos meteorológicos, seja por qualquer outra circunstância cuja responsabilidade lhes não possa ser imputada. 3. Os clubes que não consigam obter a garantia de transporte prevista no número 1 e aqueles que, tendo-a conseguido, se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao clube visitado e à associação de futebol da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar um documento justificativo junto da FPF que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de 2 dias úteis, contados desde a data fixada para a realização do jogo. Artigo 24.º Requisitos dos Estádios Artigo 24.º Requisitos dos Estádios Foi implementado um nº19 ao artigo, que contempla a obrigatoriedade de cumprimento dos requisitos FIFA no Página 20 de 145

21 1. Para os efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. O estádio indicado por Clube participante deve ser dotado de lugares sentados, dispor de bancadas e entradas separadas para os adeptos de ambas as equipas e proporcionar as melhores condições de segurança, funcionalidade e conforto, limitando o risco de acidentes e facilitando a evacuação dos espectadores e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos da Taça de Portugal são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. Caso as infraestruturas não permitam implementar áreas destinadas à prestação de 1. Para os efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. O estádio indicado por Clube participante deve ser dotado de lugares sentados, dispor de bancadas e entradas separadas para os adeptos de ambas as equipas e proporcionar as melhores condições de segurança, funcionalidade e conforto, limitando o risco de acidentes e facilitando a evacuação dos espectadores e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos da Taça de Portugal são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. Caso as infraestruturas não permitam implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros, devem os Clubes visitados que diz respeito à utilização de relvado artificial para a realização do jogo. Página 21 de 145

22 primeiros socorros, devem os Clubes visitados assegurar obrigatoriamente a existência de ambulâncias de serviço de emergência médica nos estádios, devendo encontrar-se, no mínimo e a todo o tempo, uma ambulância disponível. 6. Deve existir um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados, de acordo com o Protocolo celebrado entre a FPF, o CNID, a APR e a API. 7. As instalações para o controlo antidopagem devem reunir as condições previstas na lei e no Regulamento Antidopagem da FPF. 8. Nas zonas reservadas ao balneários deve existir, sendo tal possível, uma sala ou zona destinada à organização do jogo, a ser utilizada pelo Delegado da FPF, pela Equipa de Arbitragem, pelos Delegados dos Clubes, pelo Coordenador de Segurança nos casos em que exista, pelo responsável da força de segurança pública, pelo responsável da proteção civil ou pelo representante dos bombeiros e, se necessário, pelo representante de emergência médica. 9. Os estádios podem ter instalados bancos destinados aos elementos de cada uma das equipas, em locais que ofereçam as mesmas condições de trabalho a uns e outros, assegurar obrigatoriamente a existência de ambulâncias de serviço de emergência médica nos estádios, devendo encontrar-se, no mínimo e a todo o tempo, uma ambulância disponível. 6. Deve existir um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados, de acordo com o Protocolo celebrado entre a FPF, o CNID, a APR e a API. 7. As instalações para o controlo antidopagem devem reunir as condições previstas na lei e no Regulamento Antidopagem da FPF. 8. Nas zonas reservadas ao balneários deve existir, sendo tal possível, uma sala ou zona destinada à organização do jogo, a ser utilizada pelo Delegado da FPF, pela Equipa de Arbitragem, pelos Delegados dos Clubes, pelo Coordenador de Segurança nos casos em que exista, pelo responsável da força de segurança pública, pelo responsável da proteção civil ou pelo representante dos bombeiros e, se necessário, pelo representante de emergência médica. 9. Os estádios podem ter instalados bancos destinados aos elementos de cada uma das equipas, em locais que ofereçam as mesmas condições de trabalho a uns e outros, equidistantes da linha de meio campo, com acesso direto ao terreno de jogo. Página 22 de 145

23 equidistantes da linha de meio campo, com acesso direto ao terreno de jogo. 10. Os jogos realizados, total ou parcialmente, em períodos noturnos, devem ser realizados em estádios com iluminação artificial do terreno desportivo, segundo as normas de qualidade nacionais e internacionais, tendo em consideração os requisitos exigidos para as diversas categorias de estádios, tal como previsto na legislação aplicável. 11. Nos jogos objetos de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 12. A entidade responsável pelo estádio tem de celebrar, obrigatoriamente, um seguro de responsabilidade civil por danos corporais causados aos utilizadores em virtude de deficiente instalação e manutenção do espaço de jogo, respetivo equipamento e superfícies de impacto. 13. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 14. Nos jogos com transmissão televisiva, compete ao clube visitado assegurar iluminação mínima de lux e um sistema backup por 10. Os jogos realizados, total ou parcialmente, em períodos noturnos, devem ser realizados em estádios com iluminação artificial do terreno desportivo, segundo as normas de qualidade nacionais e internacionais, tendo em consideração os requisitos exigidos para as diversas categorias de estádios, tal como previsto na legislação aplicável. 11. Nos jogos objetos de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 12. A entidade responsável pelo estádio tem de celebrar, obrigatoriamente, um seguro de responsabilidade civil por danos corporais causados aos utilizadores em virtude de deficiente instalação e manutenção do espaço de jogo, respetivo equipamento e superfícies de impacto. 13. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 14. Nos jogos com transmissão televisiva, compete ao clube visitado assegurar iluminação mínima de lux e um sistema backup por gerador das torres de iluminação, uma sala para conferências de imprensa e zona para entrevistas rápidas, a colocação de 6 a 8 câmaras TV, a instalação de plataformas (uma central de 8mx2m e quatro de Página 23 de 145

24 gerador das torres de iluminação, uma sala para conferências de imprensa e zona para entrevistas rápidas, a colocação de 6 a 8 câmaras TV, a instalação de plataformas (uma central de 8mx2m e quatro de 2mx2m, sendo duas laterais, uma na bancada oposta e outra na bancada dos topos) e as condições técnicas e logísticas para produção televisiva. 15. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu estádio ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 16. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 17. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do Médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo Enfermeiro/Massagista, quanto aos seus respetivos. 2mx2m, sendo duas laterais, uma na bancada oposta e outra na bancada dos topos) e as condições técnicas e logísticas para produção televisiva. 15. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu estádio ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 16. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 17. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do Médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo Enfermeiro/Massagista, quanto aos seus respetivos. 18. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. 19. Quando o recinto desportivo dispuser de relvado artificial, a superfície deve cumprir os requisitos do conceito de qualidade da FIFA para 18. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. a relva de futebol ou do International Artificial Turf Standard, salvo se a FPF autorizar uma dispensa especial. Artigo 55.º Direitos e deveres dos jogadores Artigo 55.º Deveres dos jogadores Alteração da epígrafe Página 24 de 145

25 Artigo 56.º Direitos e Deveres dos treinadores, médicos e massagistas Artigo 79.º Bilhetes para o jogo da final 1. No jogo da final da Taça, a Direção da FPF tem competência exclusiva para: a) Fixar o preço dos bilhetes; b) Determinar o número dos lugares com entradas pagas, de venda ao público, de convites e para realização de ações sociais ou promocionais; c) Produzir e emitir bilhetes e convites; d) Estabelecer as condições de venda e aquisição dos bilhetes; e) Efetuar convites para o jogo. 2. Os Clubes participantes na final, as Associações a que aqueles pertençam e a Associação do Distrito onde se realiza o jogo podem vender bilhetes desde que o requeiram à FPF com uma antecedência mínima de quarenta e cinco dias da data do jogo e respeitem as normas de venda definidas. 3. Os Clubes e Associações referidos no número anterior têm direito a requerer bilhetes até às percentagens seguintes: a) 5% para cada Associação a cujo Clube participante pertença; Artigo 56.º Deveres dos treinadores, médicos e massagistas Artigo 79.º Bilhetes para o jogo da final 1. No jogo da final da Taça, a Direção da FPF tem competência exclusiva para: a) Fixar o preço dos bilhetes; b) Determinar o número dos lugares com entradas pagas, de venda ao público, de convites e para realização de ações sociais ou promocionais; c) Produzir e emitir bilhetes e convites; d) Estabelecer as condições de venda e aquisição dos bilhetes; e) Efetuar convites para o jogo. 2. Os Clubes participantes na final e as Associações a que aqueles pertençam podem vender bilhetes desde que o requeiram à FPF com uma antecedência mínima de quarenta e cinco dias da data do jogo e respeitem as normas de venda definidas. 3. Os Clubes e Associações referidos no número anterior têm direito a requerer bilhetes até às percentagens seguintes: a) 5% para cada Associação a cujo Clube participante pertença; b) 32,5% para cada Clube participante. Alteração da epígrafe Foi retirado à Associação do Distrito (onde se realiza o jogo da final) a possibilidade de requisitar bilhetes para venda. As percentagens previstas no nº3 sofreram alterações. Página 25 de 145

26 b) 5% para a Associação do Distrito em que se realize o jogo, e c) 30% para cada Clube participante. 4. Os bilhetes que não forem vendidos pelas entidades referidas no número anterior podem ser devolvidos desde que recebidos pela FPF até cinco dias antes do dia do jogo. 5. Os bilhetes vendidos ou não entregues no prazo referido no número anterior são pagos à FPF pelo requisitante nos dez dias seguintes à realização do jogo. 4. Os bilhetes que não forem vendidos pelas entidades referidas no número anterior podem ser devolvidos desde que recebidos pela FPF até cinco dias antes do dia do jogo. 5. Os bilhetes vendidos ou não entregues no prazo referido no número anterior são pagos à FPF pelo requisitante nos dez dias seguintes à realização do jogo. 6. A FPF entrega a cada Clube finalista cem convites. 6. A FPF entrega a cada Clube finalista cem convites. Artigo 88.º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. Artigo 88.º Entrada em Vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Página 26 de 145

27 REGULAMENTO DA SUPERTAÇA CÂNDIDO DE OLIVEIRA ARTIGO 15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 15.º Condições de Segurança 1. A Supertaça Cândido de Oliveira é considerada uma prova de risco elevado. 2. O policiamento do jogo da Supertaça, designadamente a determinação do número de efetivos policiais, é executado nos termos da legislação aplicável. 3. É permitido, a título complementar, o recurso a elementos de segurança privada. 4. Nos jogos de risco elevado é obrigatória a designação de um Diretor de segurança nos termos da lei. 5. Deve ser instalado e mantido em perfeitas condições, um sistema de videovigilância que permita o controlo visual de todo o recinto desportivo e anel ou perímetro de segurança, dotado de câmaras fixas ou móveis, com observância do disposto na legislação relativa à proteção de dados pessoais. Artigo 15.º Condições de segurança 1. A Supertaça Cândido de Oliveira é considerada uma prova de risco elevado. 2. O policiamento do jogo da Supertaça, designadamente a determinação do número de efetivos policiais, é executado nos termos da legislação aplicável. 3. É permitido, a título complementar, o recurso a elementos de segurança privada. 4. É obrigatória a designação de um Diretor de segurança nos termos da lei. 5. Deve ser instalado e mantido em perfeitas condições, um sistema de videovigilância que permita o controlo visual de todo o recinto desportivo e anel ou perímetro de segurança, dotado de câmaras fixas ou móveis, com observância do disposto na legislação relativa à proteção de dados pessoais. O nº4 estabelece a obrigatoriedade de designação de um Diretor de segurança nos termos da lei. Página 27 de 145

28 Artigo 49.º Direito e Deveres dos jogadores Artigo 49.º Deveres dos jogadores Alteração da epígrafe Artigo 68.º Competência Os protestos são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelo disposto na alínea g) do artigo 60.º dos Estatutos da FPF. Artigo 72.º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicado através de Comunicado Oficial. Artigo 68.º Competência Os protestos são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelos Estatutos da FPF. Artigo 72.º Entrada em vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicado através de Comunicado Oficial. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/ As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DA 1ª DIVISÃO DE JUNIORES A ARTIGO 15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 14.º Ordem dos jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser Artigo 14.º Ordem dos jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados O número de jornadas referente ao nº3 do presente artigo, foi reduzido para duas últimas jornadas Foi ainda acrescentado um nº4 AO ARTIGO que prevê a possibilidade de a FPF determinar a alteração das datas e horas das 2 últimas jornadas, desde que com o acordo de todos os clubes da série. Página 28 de 145

29 alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 3 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 2 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. Artigo 17.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de estádio deve dar entrada na FPF com 15 dias de antecedência da data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 4. A FPF pode determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas 2 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de recinto desportivo deve dar entrada na FPF com 5 dias úteis de antecedência em relação à data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. O prazo do pedido de alteração de recinto desportivo foi reduzido para 5 dias úteis. Página 29 de 145

30 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 19.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de duas equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios para a sua realização, deve o clube visitado indicar o jogo da competição que será objeto de alteração. 2. Se coincidirem, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de duas ou mais equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas 3 jornadas, compete ao clube, através da à respetiva Associação Distrital, a indicação de estádios diferentes, sem possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 19.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de duas equipas de um clube, ou ainda do seu clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios para a sua realização, deve o clube visitado indicar o jogo da competição que será objeto de alteração e juntar comprovativo da comunicação de alteração enviada ao clube adversário. 2. Se coincidirem, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de duas ou mais equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas 2 jornadas, compete ao clube, através da à respetiva Associação Distrital, a indicação de estádios diferentes, sem O clube que pretende a alteração prevista no nº1 do presente artigo deve juntar comprovativo de comunicação ao clube adversário. Página 30 de 145

31 Artigo 24.º Jogos nas Regiões Autónomas 1. Os Clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre as ilhas das aludidas regiões, apenas estão obrigados a comparecer no caso de obterem a garantia de transporte para, no mínimo, o dia imediatamente anterior ao marcado no calendário para a realização do jogo. 2. Não se encontram igualmente obrigados a comparecer a um jogo os Clubes que, apesar de terem obtido a garantia a que se refere o número anterior, se encontrem impossibilitados na véspera do dia do jogo de efetuar a deslocação, seja por motivos meteorológicos, seja por qualquer outra circunstância cuja responsabilidade lhes não possa ser imputada. 3. Os Clubes que não consigam obter a garantia de transporte prevista no número 1 e aqueles que, tendo-a conseguido, se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao Clube visitado e à Associação Distrital da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os Clubes visitantes possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. Artigo 24.º Regiões Autónomas 1. Os clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre ilhas das aludidas regiões, estão sempre obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, caso não seja possível, no próprio dia do jogo, desde que fique salvaguardada a sua chegada ao recinto desportivo, pelo menos, 2 horas antes do início do jogo. 2. Não se encontram obrigados a comparecer a um jogo os clubes que se encontrem impossibilitados de efetuar a deslocação, por motivos meteorológicos ou por qualquer outra circunstância, cuja responsabilidade lhes não possa ser imputável. 3. Os clubes que se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao clube visitado e à associação de futebol da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar um documento justificativo junto da FPF, que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo Os clubes ficam obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, no caso de não ser possível, no próprio dia do jogo, desde que cheguem ao recinto desportivo até 2 horas antes do início do jogo. Os clubes não estão obrigados a comparecer se surgirem circunstâncias excecionais devidamente demonstradas. Página 31 de 145

32 encontram-se obrigados a apresentar documento justificativo junto da FPF que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de dois dias úteis, contados desde a data fixada para a realização do jogo. Artigo 27.º Requisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente Regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. de 2 dias úteis, contados da data fixada para a realização do jogo. Artigo 27.º Requisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente Regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. Foi acrescentado um nº13 ao artigo, que contempla a obrigatoriedade de cumprimento dos requisitos FIFA no que diz respeito à utilização de relvado artificial para a realização do jogo. Página 32 de 145

33 4. Os jogos do Campeonato são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. É recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 7. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 8. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu recinto desportivo ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 9. Caso se verifique que as infraestruturas não permitem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros os mesmos devem ser obrigatoriamente assegurados por ambulância de serviço de emergência médica. 10. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço 4. Os jogos do Campeonato são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. É recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 7. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 8. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu recinto desportivo ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 9. Caso se verifique que as infraestruturas não permitem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros os mesmos devem ser obrigatoriamente assegurados por ambulância de serviço de emergência médica. Página 33 de 145

34 de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 11. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, fisioterapeuta, massagista, quanto aos seus respetivos. 12. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. 10. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 11. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, fisioterapeuta, massagista, quanto aos respetivos jogadores. 12. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. 13. Quando o recinto desportivo dispuser de relvado artificial, a superfície deve cumprir os requisitos do conceito de qualidade da FIFA para a relva de futebol ou do International Artificial Turf Standard, salvo se a FPF autorizar uma dispensa especial. Artigo 56.º Direitos e deveres dos jogadores Artigo 56.º Deveres dos jogadores Alteração da epígrafe Artigo 57.º Direitos e Deveres dos treinadores e outros agentes desportivos Artigo 57.º Deveres dos treinadores e outros agentes desportivos Alteração da epígrafe Artigo 58.º Habilitações mínimas dos Artigo 58.º Habilitações mínimas dos O nº2 do presente artigo deixou de fazer referência aos treinadores 1. Os Clubes participantes no Campeonato Nacional da I Divisão de Juniores A devem treinadores 1. Os Clubes participantes no Campeonato Nacional da I Divisão de Juniores A devem treinadores adjuntos. obrigatoriamente inscrever um treinador obrigatoriamente inscrever um treinador principal principal, o qual deve possuir as habilitações mínimas referidas nos números seguintes. e um treinador-adjunto, os quais devem possuir as habilitações mínimas referidas nos números seguintes. Página 34 de 145

35 2. Os Clubes podem ainda inscrever treinadores adjuntos e treinadores estagiários, nas condições referidas nos números seguintes. 3. Os treinadores principais devem ter obtido a habilitação de grau I (UEFA B), e os treinadores adjuntos a habilitação de grau I (UEFA C), devidamente comprovadas através de cédula de treinador de desporto, verificando-se a correspondência dos graus a que alude a Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto. 4. Os Clubes cujo treinador principal se encontre impossibilitado de exercer funções, ou cuja equipa técnica não cumpra o disposto nos números 1 e 2, devem dar conhecimento desse facto à FPF, dispondo de um prazo de 15 dias contados da data em que se realize o primeiro jogo oficial em que o Clube não cumpra esta exigência regulamentar. 5. Sem prejuízo do previsto no número anterior, quando o treinador principal se encontre impedido pontualmente de desempenhar as suas funções, pode ser substituído pelo treinador-adjunto ou outro treinador que se encontre habilitado. 6. No prazo indicado no número anterior, o treinador-adjunto com o grau de habilitações mais elevado, deve constar da ficha técnica de jogo enquanto treinador principal. 2. Os clubes podem inscrever treinadores estagiários, nas condições referidas nos números seguintes. 3. Os treinadores principais devem ter obtido a habilitação de grau II (UEFA B), e os treinadores adjuntos a habilitação de grau I (UEFA C), devidamente comprovadas através de cédula de treinador de desporto, verificando-se a correspondência dos graus a que alude a Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto. 4. Os Clubes cujo treinador principal se encontre impossibilitado de exercer funções, ou cuja equipa técnica não cumpra o disposto nos números 1 e 2, devem dar conhecimento desse facto à FPF, dispondo de um prazo de 15 dias contados da data em que se realize o primeiro jogo oficial em que o Clube não cumpra esta exigência regulamentar. 5. Sem prejuízo do previsto no número anterior, quando o treinador principal se encontre impedido pontualmente de desempenhar as suas funções, pode ser substituído pelo treinadoradjunto ou outro treinador que se encontre habilitado. 6. No prazo indicado no número anterior, o treinador-adjunto com o grau de habilitações mais elevado, deve constar da ficha técnica de jogo enquanto treinador principal. Página 35 de 145

36 7. Salvo o disposto na Lei n.º 9/2009, de 4 de março, é obrigatória a obtenção de título profissional válido para o exercício da atividade de treinador. 8. Nos termos da Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto, é nulo o contrato pelo qual alguém se obrigue a exercer a atividade de treinador de desporto sem título profissional válido. 9. Em caso algum é permitido acumular as funções de treinador e jogador durante o mesmo período. Artigo 59.º Titularidade de direitos Artigo 60.º Autorizações da FPF Artigo 78.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelo disposto na alínea g) do artigo 60.º dos Estatutos da FPF. Artigo 81.ºEntrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. 7. Salvo o disposto na Lei n.º 9/2009, de 4 de março, é obrigatória a obtenção de título profissional válido para o exercício da atividade de treinador. 8. Nos termos da Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto, é nulo o contrato pelo qual alguém se obrigue a exercer a atividade de treinador de desporto sem título profissional válido. 9. Em caso algum é permitido acumular as funções de treinador e jogador durante o mesmo período. Artigo 76.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelos Estatutos da FPF. Artigo 81.º Entrada em Vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, Deixou de constar no regulamento Deixou de constar no regulamento As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Página 36 de 145

37 entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DA 2ª DIVISÃO DE JUNIORES A ARTIGO 15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 14.º Ordem dos jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das três últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. 4. A FPF poderá determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas três últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes Artigo 14.º Ordem os jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 2 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os clubes. 4. A FPF poderá determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas 2 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um clube e com o acordo de todos os clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.ºAlteração de estádio por iniciativa dos Clubes O número das últimas jornadas relativas ao nº3 e nº4 do presente artigo, foi reduzido para duas. O prazo de alteração de estádio por iniciativa dos Clubes foi reduzido para 5 dias úteis. Página 37 de 145

38 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de estádio deve dar entrada na FPF com 15 dias de antecedência da data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial n.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 19.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de duas equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube Satélite, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de recinto desportivo deve dar entrada na FPF com 5 dias úteis de antecedência em relação à data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial n.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 19.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de duas equipas de um clube, ou ainda do seu clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios para a sua Foi determinado que o clube que pretende a alteração de estádio deve juntar comprovativo de comunicação ao clube adversário. O número de jornadas previsto no nº2 do presente artigo, foi reduzido para duas. Página 38 de 145

39 para a sua realização, deve o clube visitado indicar o jogo da competição que será objeto de alteração. 2. Se coincidirem, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de duas ou mais equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube Satélite, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas três jornadas, compete ao clube, através da à respetiva Associação Distrital, a indicação de estádios diferentes, sem possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. Artigo 24.º Jogos nas Regiões Autónomas 1. Os Clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre as ilhas das aludidas regiões, apenas estão obrigados a comparecer no caso de obterem a garantia de transporte para, no mínimo, o dia imediatamente anterior ao marcado no calendário para a realização do jogo. 2. Não se encontram igualmente obrigados a comparecer a um jogo os Clubes que apesar de terem obtido a garantia a que se refere o número anterior, se encontrem impossibilitados na véspera do dia do jogo de efetuarem a realização, deve o clube visitado indicar o jogo da competição que será objeto de alteração e juntar comprovativo da comunicação de alteração enviada ao clube adversário. 2. Se coincidirem, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de duas ou mais equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube Satélite, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas 2 jornadas, compete ao clube, através da à respetiva Associação Distrital, a indicação de estádios diferentes, sem possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. Artigo 24.º Regiões Autónomas 1. Os clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre ilhas das aludidas regiões, estão sempre obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, caso não seja possível, no próprio dia do jogo, desde que fique salvaguardada a sua chegada ao recinto desportivo, pelo menos, 2 horas antes do início do jogo. 2. Não se encontram obrigados a comparecer a um jogo os clubes que se encontrem impossibilitados de efetuar a deslocação, por motivos meteorológicos ou por qualquer outra Os clubes ficam obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, no caso de não ser possível, no próprio dia do jogo, desde que cheguem ao recinto desportivo até 2 horas antes do início do jogo. Os clubes não estão obrigados a comparecer se surgirem circunstâncias excecionais devidamente demonstradas. Página 39 de 145

40 deslocação, seja por motivos meteorológicos, seja por qualquer outra circunstância cuja responsabilidade lhes não possa ser imputada. 3. Os Clubes que não consigam obter a garantia de transporte prevista no número 1 e aqueles que, tendo-a conseguido, se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao Clube visitado e à Associação Distrital da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os Clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar documento justificativo junto da FPF que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de dois dias úteis, contados desde a data fixada para a realização do jogo. Artigo 27.º Requisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao circunstância, cuja responsabilidade lhes não possa ser imputável. 3. Os clubes que se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao clube visitado e à associação de futebol da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar um documento justificativo junto da FPF, que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de 2 dias úteis, contados da data fixada para a realização do jogo. Artigo 27.º Requisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as Foi acrescentado um novo número nº13 que determina a obrigatoriedade de cumprimento dos requisitos FIFA no que diz respeito à utilização de relvado artificial para a realização do jogo. Página 40 de 145

41 qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente Regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos do Campeonato serão realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. Será recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 7. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente Regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos do Campeonato serão realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. Será recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 7. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 8. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu recinto desportivo ou o mais próximo possível, Página 41 de 145

42 8. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu recinto desportivo ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 9. Caso se verifique que as infraestruturas não permitem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros-socorros os mesmos devem ser obrigatoriamente assegurados por ambulância de serviço de emergência médica. 10. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 11. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do Médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo Enfermeiro/Massagista, quanto aos seus respetivos. 12. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 9. Caso se verifique que as infraestruturas não permitem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros-socorros os mesmos devem ser obrigatoriamente assegurados por ambulância de serviço de emergência médica. 10. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 11. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do Médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo Enfermeiro/Massagista, quanto aos seus respetivos jogadores. 12. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. 13. Quando o recinto desportivo dispuser de relvado artificial, a superfície deve cumprir os requisitos do conceito de qualidade da FIFA para a relva de futebol ou do International Artificial Turf Standard, salvo se a FPF conceder uma dispensa especial. Página 42 de 145

43 Artigo 59.º Titularidade de direitos Artigo 60.º Autorizações da FPF Artigo 78.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelo disposto alínea g) do artigo 60.º dos Estatutos da FPF. Artigo 81.º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. Artigo 76.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelos Estatutos da FPF. Artigo 79.º Entrada em Vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Deixou de constar do regulamento Deixou de constar do regulamento As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE JUNIORES B ARTIGO 15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 9.º Qualificação 1. O Campeonato Nacional de Juniores B é disputado 50 Clubes, qualificados nos termos do disposto no presente Regulamento. 2. A participação na presente Competição é obrigatória para todos os Clubes que se tenham Artigo 9.º Qualificação 1. O Campeonato Nacional de Juniores B é disputado 48 Clubes, qualificados nos termos do disposto no presente Regulamento. 2. A participação na presente Competição é obrigatória para todos os Clubes que se tenham O número de clubes qualificados para o Campeonato Nacional de Juniores B foi reduzido para 48. Página 43 de 145

44 qualificado na época anterior, de acordo com os regulamentos aplicáveis. 3. No final de cada época desportiva, a FPF publicita os Clubes que tenham garantido desportivamente a qualificação referida no número anterior. Artigo 11.º Formato da Competição 1. O Campeonato Nacional de Juniores B é constituído por três fases, de acordo com o estabelecido nos números seguintes. 2. A Primeira Fase é composta pelos cinquenta (50) Clubes participantes, os quais são divididos em cinco (5) séries (A, B, C, D, E) de dez (10) Clubes cada. Em cada série, os Clubes jogarão entre si duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. 3. O agrupamento das séries é elaborado, de acordo com a localização geográfica dos Clubes, em conformidade com critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. 4. Os dois (2) Clubes melhor classificados dentro de cada série, acrescidos do representante da Região Autónoma dos Açores e do representante da Região Autónoma da Madeira, num total de doze (12) Clubes, qualificam-se para a Segunda Fase Apuramento Campeão. 5. Na Segunda Fase Apuramento Campeão, os doze (12) Clubes são divididos em duas (2) séries Série Norte e Série Sul - e jogam entre si duas qualificado na época anterior, de acordo com os regulamentos aplicáveis. 3. No final de cada época desportiva, a FPF publicita os Clubes que tenham garantido desportivamente a qualificação referida no número anterior. Artigo 11.º Formato da Competição 1. O Campeonato Nacional de Juniores B é constituído por três fases, de acordo com o estabelecido nos números seguintes. 2. A primeira fase é composta por 48 clubes, os quais são divididos em 4 séries (A, B, C, D) de 12 clubes cada. Em cada série, os clubes jogam entre si uma vez e por pontos, na qualidade de visitante ou visitado. 3. Por sorteio são definidos os clubes que jogam 6 vezes na qualidade de visitado e 5 vezes na qualidade de visitante. 4. O agrupamento das séries é elaborado, de acordo com a localização geográfica dos clubes, em conformidade com critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. 5. Os 4 clubes melhor classificados dentro de cada série qualificam-se para a Segunda Fase Apuramento Campeão. 6. Na segunda fase Apuramento Campeão, os 16 clubes são divididos em 2 séries de 8 clubes cada série norte e série sul - e jogam entre si duas O formato da prova foi alterado. Página 44 de 145

45 vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. 6. O agrupamento das séries é elaborado, de acordo com a localização geográfica dos Clubes, em conformidade com critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. 7. A Terceira Fase Apuramento do Campeão, é disputada pelos dois (2) Clubes primeiros classificados de cada uma das séries da Segunda-Fase (Norte e Sul) que jogam entre si, duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado, para apurar o vencedor do Campeonato Nacional de Juniores B. 8. Os restantes quarenta (40) Clubes disputam a Segunda Fase Manutenção e Descida, divididos novamente em cinco (5) séries (A, B, C, D, E) de oito (8) Clubes que jogam entre si duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. 9. Na Segunda Fase Séries de Manutenção/ Descida, os Clubes transitam com a totalidade dos pontos obtidos na primeira fase da prova e mantêm-se nas respetivas séries. vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. 7. O agrupamento das séries é elaborado, de acordo com a localização geográfica dos clubes, em conformidade com critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. 8. Os 2 clubes melhor classificados de cada série, mais o Clube melhor Classificado em 3.º lugar entre as séries da segunda fase Apuramento de Campeão, são apurados para a terceira fase. 9. O representante da Região Autónoma dos Açores e o representante da Região Autónoma da Madeira, em conjunto com o segundo Clube classificado em 3.º lugar na Segunda Fase Apuramento Campeão e o melhor 4.º classificado das duas Séries da mesma Fase, jogam entre si, uma vez e por pontos, no sistema de play-off para apurar o melhor clube para a terceira fase Apuramento de Campeão. 10. O play-off referido no número anterior é realizado alternadamente numa das Regiões Autónomas dos Açores, da Madeira e no Continente. 11. Os 6 clubes apurados para a Terceira Fase Apuramento de Campeão, jogam entre si duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outro na qualidade de visitado, para apurar o vencedor do Campeonato Nacional de Juniores B. Página 45 de 145

46 12. Os restantes 32 Clubes que não ficaram apurados para a Segunda Fase Apuramento Campeão, disputam a Segunda Fase Manutenção e Descida, divididos novamente em 4 séries (A, B, C, D) de 8 clubes que jogam entre si duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado, de acordo com o sorteio. 13. Na Segunda Fase séries de Manutenção e Descida, os clubes transitam com a metade dos pontos obtidos na primeira fase da prova, arredondados para o número inteiro superior, e mantêm-se nas mesmas séries. 14. As vagas resultantes das descidas previstas no número anterior são preenchidas pelos clubes promovidos dos campeonatos distritais, sendo tal informação comunicada à FPF, pelas respetivas associações distritais de futebol. 15. No caso de um ou mais clubes terem garantido desportivamente a possibilidade de disputar o Campeonato Nacional de Juniores B e não reunirem os requisitos regulamentares de inscrição nesta Prova, o preenchimento dos Clubes em falta é feito por indicação das associações com maior número de clubes a disputar os campeonatos distritais de juniores B. Página 46 de 145

47 14.º Ordem dos jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 3 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato são realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. 4. A FPF pode determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas 3 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia Artigo 14.º Ordem dos jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 2 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato são realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os clubes. 4. A FPF pode determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas 2 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um clube e com o acordo de todos os clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.ºAlteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia O número das últimas jornadas elencadas no nº3 e 4º do presente artigo foi reduzido para duas. O prazo do pedido de alteração de recinto desportivo foi reduzido para 5 dias úteis. Página 47 de 145

48 autorização da FPF e desde que reúna condições de piso e medidas idênticas. 2. O pedido de alteração de estádio deve dar entrada na FPF com 15 dias de antecedência da data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 19.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de duas equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube Satélite, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios para a sua realização, deve o clube visitado indicar o jogo da competição que será objeto de alteração. 2. Se coincidirem, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de 2 ou mais autorização da FPF e desde que reúna condições de piso e medidas idênticas. 2. O pedido de alteração de recinto desportivo deve dar entrada na FPF com 5 dias úteis de antecedência em relação à data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 19.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de duas equipas de um clube, ou ainda do seu clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios para a sua realização, deve o clube visitado indicar o jogo da competição que será objeto de alteração e juntar comprovativo da comunicação de alteração enviada ao clube adversário. Determinou-se que o clube que pretenda a alteração de estádio, deve juntar comprovativo de comunicação ao clube adversário. O número das últimas jornadas elencadas no nº2 foi reduzido para duas. Página 48 de 145

49 equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube Satélite, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas 3 jornadas, compete ao clube, através da respetiva associação distrital a indicação de estádios diferentes, sem a possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. Artigo 24.º Jogos nas Regiões Autónomas 1. Os Clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre as ilhas das aludidas regiões, apenas estão obrigados a comparecer no caso de obterem a garantia de transporte para, no mínimo, o dia imediatamente anterior ao marcado no calendário para a realização do jogo. 2. Não se encontram obrigados a comparecer a um jogo os Clubes que apesar de terem obtido a garantia a que se refere o número anterior, se encontrem impossibilitados na véspera do dia do jogo de efetuarem a deslocação, seja por motivos meteorológicos, seja por qualquer outra circunstância cuja responsabilidade lhes não possa ser imputada. 3. Os Clubes que não consigam obter a garantia de transporte prevista no número 1 e aqueles 2. Se coincidirem, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de 2 ou mais equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube Satélite, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas 2 jornadas, compete ao clube, através da respetiva associação distrital a indicação de estádios diferentes, sem a possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. Artigo 24.º Regiões Autónomas 1. Os clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre ilhas das aludidas regiões, estão sempre obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, caso não seja possível, no próprio dia do jogo, desde que fique salvaguardada a sua chegada ao recinto desportivo, pelo menos, 2 horas antes do início do jogo. 2. Não se encontram igualmente obrigados a comparecer a um jogo os clubes que apesar de terem obtido a garantia a que se refere o número anterior, se encontrem impossibilitados de efetuarem a deslocação, seja por motivos meteorológicos, seja por qualquer outra circunstância cuja responsabilidade lhes não possa ser imputada. 3. Os clubes que não consigam obter a garantia de transporte prevista no número 1 e aqueles que, Determinou-se que os clubes ficam obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, no caso de não ser possível, no próprio dia do jogo, desde que cheguem ao recinto desportivo até 2 horas antes do início do jogo. Os clubes não estão obrigados a comparecer se surgirem circunstâncias excecionais devidamente demonstradas Página 49 de 145

50 que, tendo-a conseguido, se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao Clube visitado e à Associação Distrital da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os Clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar documento justificativo junto da FPF que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de dois dias úteis, contados desde a data fixada para a realização do jogo. Artigo 25.º Descidas 1. Descem aos Campeonatos Distritais 18 Clubes, ou seja, os 3 Clubes últimos classificados de cada série individualmente considerada acrescidos dos 3 Clubes piores classificados da Segunda Fase Manutenção e Descida, considerada na sua globalidade. 2. As vagas resultantes das descidas previstas no número anterior são preenchidas pelos Clubes promovidos dos Campeonatos Distritais do Continente, num total de 18, sendo tal informação comunicada à FPF, pelas respetivas Associações Distritais de Futebol. 3. No caso de um ou mais Clubes terem garantido desportivamente a possibilidade de disputar o Campeonato Nacional de Juniores B e não reunirem os requisitos regulamentares de inscrição nesta Prova, o preenchimento das tendo-a conseguido, se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao clube visitado e à associação de futebol da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar um documento justificativo junto da FPF que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de 2 dias úteis, contados desde a data fixada para a realização do jogo. Artigo 25.º Descidas 1. Descem 18 clubes aos campeonatos distritais, correspondentes aos 4 clubes últimos classificados de cada série individualmente considerada, acrescidos dos 2 clubes piores classificados em 4.º lugar. 2. As vagas resultantes das descidas previstas no número anterior são preenchidas pelos clubes promovidos dos campeonatos distritais do continente, num total de 18, sendo tal informação comunicada à FPF, pelas respetivas associações distritais de futebol. 3. No caso de um ou mais clubes terem garantido desportivamente a possibilidade de disputar o Campeonato Nacional de Juniores B e não reunirem os requisitos regulamentares de inscrição nesta Prova, o preenchimento das vagas Determinou-se que descem aos campeonatos distritais 18 clubes, correspondentes aos 4 clubes últimos classificados de cada série individualmente considerada, acrescidos dos 2 clubes piores classificados em 4.º lugar. Página 50 de 145

51 vagas em falta é feito por indicação das Associações com maior número de Clubes a disputar os Campeonatos Distritais de Juniores B. Artigo 27.ºRequisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. em falta é feito por indicação das associações com maior número de clubes a disputar os Campeonatos Distritais de Juniores B. Artigo 27.º Requisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos do Campeonato são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam Foi acrescentado um novo número ao artigo, nº13 que contempla a obrigatoriedade de cumprimento dos requisitos FIFA no que diz respeito à utilização de relvado artificial para a realização do jogo Página 51 de 145

52 4. Os jogos do Campeonato são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. É recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 7. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 8. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu recinto desportivo ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 9. Caso se verifique que as infraestruturas não permitem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros os mesmos devem ser obrigatoriamente assegurados por ambulância de serviço de emergência médica. às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. É recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 7. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 8. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu recinto desportivo ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 9. Caso se verifique que as infraestruturas não permitem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros os mesmos devem ser obrigatoriamente assegurados por ambulância de serviço de emergência médica. 10. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de Página 52 de 145

53 10. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 11. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, fisioterapeuta, massagista. 12. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. Artigo 30.º Requisitos do terreno de jogo 1. Os jogos são preferencialmente disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético, não podendo, em caso algum, ser inferior a 100 metros de comprimento e a 64 metros de largura. 2. Os Clubes que não disponham de um terreno de jogo próprio, com as condições indicadas nos números anteriores, devem indicar à FPF qual o estádio que irão utilizar para o efeito, cumpridos os requisitos do número A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada até oito dias antes da tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 11. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, fisioterapeuta, massagista, quanto aos seus respetivos jogadores. 12. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. 13. Quando o recinto desportivo dispuser de relvado artificial, a superfície deve cumprir os requisitos do conceito de qualidade da FIFA para a relva de futebol ou do International Artificial Turf Standard, salvo se a FPF autorizar uma dispensa especial. Artigo 30.º Requisitos do terreno de jogo 1. Os jogos são obrigatoriamente disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético, não podendo, em caso algum, ser inferior a 100 metros de comprimento e a 64 metros de largura. 2. Os Clubes que não disponham de um terreno de jogo próprio, com as condições indicadas nos números anteriores, devem indicar à FPF qual o estádio que irão utilizar para o efeito cumpridos os requisitos do número A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada até oito dias antes da realização do sorteio do Campeonato, sem prejuízo da A nova redação, determina a obrigatoriedade de os jogos serem disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético, não podendo, em caso algum, ser inferior a 100 metros de comprimento e a 64 metros de largura. Página 53 de 145

54 realização do sorteio do Campeonato, sem prejuízo da informação que deve constar da confirmação de participação feita em cada época. Artigo 58.º Habilitações mínimas dos treinadores 1. Os Clubes participantes no Campeonato Nacional de Juniores B devem obrigatoriamente inscrever um treinador principal, o qual deve possuir as habilitações mínimas referidas nos números seguintes. 2. Os Clubes podem ainda inscrever treinadores adjuntos e treinadores estagiários, nas condições referidas nos números seguintes. 3. Os treinadores principais devem ter obtido a habilitação de grau II (UEFA B) e os treinadores adjuntos a habilitação de grau I, devidamente comprovadas através de cédula de treinador de desporto, verificando-se a correspondência dos graus nos termos da lei. 4. Os Clubes cujo treinador principal se encontre impossibilitado de exercer funções, ou cuja equipa técnica não cumpra o disposto nos números 1 e 2, devem dar conhecimento desse facto à FPF, dispondo de um prazo de 15 dias contados da data em que se realize o primeiro jogo oficial em que o Clube não cumpra esta informação que deve constar da confirmação de participação feita em cada época. 58.º Habilitações mínimas dos treinadores 1. Os Clubes participantes no Campeonato Nacional de Juniores B devem obrigatoriamente inscrever um treinador principal, o qual deve possuir as habilitações mínimas referidas nos números seguintes. 2. Os Clubes podem ainda inscrever treinadores adjuntos e treinadores estagiários, nas condições referidas nos números seguintes. 3. Os treinadores principais devem ter obtido a habilitação de grau II e os treinadores adjuntos a habilitação de grau I, devidamente comprovadas através de cédula de treinador de desporto, verificando-se a correspondência dos graus a que alude a Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto. 4. Os Clubes cujo treinador principal se encontre impossibilitado de exercer funções, ou cuja equipa técnica não cumpra o disposto nos números 1 e 2, devem dar conhecimento desse facto à FPF, dispondo de um prazo de 15 dias contados da data em que se realize o primeiro jogo oficial em que o Clube não cumpra esta exigência regulamentar. Página 54 de 145

55 exigência regulamentar, para regularizar a situação. 5. Sem prejuízo do previsto no número anterior, quando o treinador principal se encontre impedido pontualmente de desempenhar as suas funções, pode ser substituído pelo treinador-adjunto ou outro treinador que se encontre habilitado. 6. No prazo indicado no número 4, o treinadoradjunto com o grau de habilitações mais elevado, deve constar da ficha técnica de jogo enquanto treinador principal. 7. Salvo disposição legal em contrário, é obrigatória a obtenção de título profissional válido para o exercício da atividade de treinador. 8. É nulo o contrato pelo qual alguém se obrigue a exercer a atividade de treinador de desporto sem título profissional válido. 9. Em caso algum é permitido acumular as funções de treinador e jogador durante o mesmo período. 5. Sem prejuízo do previsto no número anterior, quando o treinador principal se encontre impedido pontualmente de desempenhar as suas funções, pode ser substituído pelo treinadoradjunto ou outro treinador que se encontre habilitado. 6. No prazo indicado no número anterior, o treinador-adjunto com o grau de habilitações mais elevado, deve constar da ficha técnica de jogo enquanto treinador principal. 7. Salvo o disposto na Lei n.º 9/2009, de 4 de março, é obrigatória a obtenção de título profissional válido para o exercício da atividade de treinador. 8. Nos termos da Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto, é nulo o contrato pelo qual alguém se obrigue a exercer a atividade de treinador de desporto sem título profissional válido. 9. Em caso algum é permitido acumular as funções de treinador e jogador durante o mesmo período. Artigo 59º - titularidade de direitos Deixou de constar no regulamento Página 55 de 145

56 Artigo 68.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelo disposto na alínea g) do artigo 60.º dos Estatutos da FPF. Artigo 70.º Época desportiva 2015/2016 Artigo 73.º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. Artigo 67.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelos Estatutos da FPF. Artigo 70.º Entrada em Vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Deixou de constar no regulamento As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. REGULAMENTO DO CAMPEONATO DE JUNIORES C ARTIGO 15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 9.º Qualificação 1. O Campeonato Nacional de Juniores C é disputado por 70 Clubes, qualificados nos termos do disposto no presente Regulamento. 2. A participação na presente Competição é obrigatória para todos os Clubes que se tenham Artigo 9.º Qualificação 1. O Campeonato Nacional de Juniores C é disputado por 72 Clubes, qualificados nos termos do disposto no presente Regulamento. 2. A participação na presente Competição é obrigatória para todos os Clubes que se tenham O número de clubes a disputar o Campeonato Nacional de Juniores C, foi aumentado para 72. Página 56 de 145

57 qualificado na época anterior, de acordo com os regulamentos aplicáveis. 3. No final de cada época desportiva, a FPF publicita os Clubes que tenham garantido desportivamente a qualificação referida no número anterior. Artigo 11.º Formato da Competição 1. O Campeonato Nacional de Juniores C é constituído por 3 fases, de acordo com o estabelecido nos números seguintes. 2. A Primeira Fase é composta pelos 70 Clubes participantes, os quais são divididos em 7 séries (A, B, C, D, E, F e G) de 10 Clubes. Em cada série, os Clubes jogam entre si, duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. 3. O agrupamento das séries é elaborado, de acordo com a localização geográfica dos Clubes, em conformidade com o critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. 4. Os 2 Clubes melhor classificados dentro de cada série, acrescidos do representante da Região Autónoma dos Açores e do representante da Região Autónoma da Madeira, e os 2 Clubes que sejam os melhores terceiros classificados de todas as séries na primeira fase da prova, num total de 18 Clubes, qualificam-se para a Segunda Fase - Apuramento de Campeão. 5. Caso as respetivas Regiões Autónomas não indiquem o seu representante, o preenchimento qualificado na época anterior, de acordo com os regulamentos aplicáveis. 3. No final de cada época desportiva, a FPF publicita os Clubes que tenham garantido desportivamente a qualificação referida no número anterior. Artigo 11.º Formato da Competição 1. O Campeonato Nacional de Juniores C é constituído por 3 fases, de acordo com o estabelecido nos números seguintes. 2. A Primeira Fase é composta por 72 clubes, os quais são divididos em 6 séries (A, B, C, D, E e F) de 12 clubes. Em cada série, os clubes jogam entre si, uma vez e por pontos, na qualidade de visitante ou visitado. 3. Por sorteios são definidos os clubes jogam 6 vezes na qualidade de visitado e 5 vezes na qualidade de visitante. 4. Os 4 clubes melhor classificados dentro de cada série qualificam-se para a Segunda Fase - Apuramento de Campeão. 5. Na Segunda Fase - Apuramento de Campeão, os 24 clubes são divididos em 3 séries (Série Norte, Série Centro e Série Sul) de 8 clubes que jogam entre si, duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. O formato da prova foi alterado. Página 57 de 145

58 das vagas é feito pelos restantes Clubes que sejam os melhores terceiros classificados na primeira fase da prova. 6. Na Segunda Fase - Apuramento de Campeão, os 18 Clubes são divididos em 3 séries (Série Norte, Série Centro e Série Sul) de 6 Clubes que jogam entre si, duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado. 7. O agrupamento das séries é elaborado, de acordo com a localização geográfica dos Clubes, em conformidade com o critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. 8. Os representantes dos Açores e da Madeira são colocados nas séries Norte e Sul, alternadamente. 6. O agrupamento das séries é elaborado, de acordo com a localização geográfica dos Clubes, em conformidade com o critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. 7. O clube melhor classificado de cada série, mais os 2 clubes melhor Classificados em 2º lugar entre as séries da Segunda Fase - Apuramento de Campeão, são apurados para a Terceira Fase. 8. O representante da Região Autónoma dos Açores e o representante da Região Autónoma da Madeira, em conjunto com o terceiro clube classificado em 2º lugar na Segunda Fase Apuramento Campeão e o Clube melhor classificado em 3º lugar no conjunto das Séries da mesma Fase, jogam entre si, uma vez e por pontos, no sistema de play-off em fase concentrada, para apurar o melhor clube para a 3ª Fase Apuramento do Campeão. 9. O play-off referido na alínea anterior é realizado alternadamente numa das Regiões Autónoma dos Açores, da Madeira e no continente. 10. Os 6 clubes apurados para a Terceira Fase Apuramento de Campeão, jogam entre si duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outro na qualidade de visitado, para apurar o vencedor do Campeonato Nacional de Juniores C. Página 58 de 145

59 11. Os restantes 48 clubes, que não foram apurados para a Segunda Fase-Apuramento do Campeão, disputam a Segunda Fase-Manutenção e Descida, divididos, em 6 séries de 8 clubes cada, que jogam entre si duas vezes e por pontos, uma na qualidade de visitante e outra na qualidade de visitado, de acordo com o sorteio. 12. Na Segunda Fase Manutenção e Descida, os clubes transitam com metade dos pontos obtidos na primeira Fase da prova, arredondado para o número inteiro superior, e mantêm-se nas mesmas séries. 13. Descem 18 clubes aos campeonatos distritais, correspondendo aos 3 clubes últimos classificados de cada série individualmente considerada, da Segunda Fase - Manutenção e Descida. 14. As vagas resultantes das descidas previstas no número anterior são preenchidas pelos clubes promovidos dos campeonatos distritais, sendo tal informação comunicada à FPF, pelas respetivas associações distritais de futebol. 15. No caso de um ou mais clubes, terem garantido desportivamente a possibilidade de disputar o Campeonato Nacional de Juniores C e não reunirem os requisitos regulamentares de inscrição nesta Prova, o preenchimento dos clubes em falta será feito por indicação das Página 59 de 145

60 Artigo 14.º Ordem dos jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 3 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. 4. A FPF pode determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas três últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia associações com maior número de clubes a disputar os Campeonato Distritais de Juniores C. Artigo 14.º Ordem dos jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 2 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os clubes. 4. A FPF pode determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas 2 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um clube e com o acordo de todos os clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de estádio por iniciativa dos Clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia O número das últimas jornadas elencadas no nº3 e nº4 foi reduzido para duas. O prazo do pedido de alteração de recinto desportivo foi reduzido para 5 dias úteis. Página 60 de 145

61 autorização da FPF, desde que reúna condições de piso e medidas idênticas. 2. O pedido de alteração de estádio deve dar entrada na FPF, com 15 dias de antecedência da data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 19.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de 2 equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios para a sua realização, deve antecipar-se o jogo da categoria inferior para o sábado imediatamente anterior à data fixada para essa categoria. 2. Se coincidirem, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de duas ou mais autorização da FPF, desde que reúna condições de piso e medidas idênticas. 2. O pedido de alteração de recinto desportivo deve dar entrada na FPF com 5 dias úteis de antecedência em relação à data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 19.º Sobreposição de jogos no mesmo estádio 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, sempre que coincidam, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de mais de duas equipas de um clube, ou ainda do seu clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, sem que tenham sido indicados outros estádios para a sua realização, deve o clube visitado indicar o jogo da competição que será objeto de alteração e juntar comprovativo da comunicação de alteração enviada ao clube adversário. Determinou-se que o clube que pretenda a alteração de estádio, deva juntar o comprovativo de comunicação ao clube adversário. O número das jornadas elencado no nº2, foi reduzido para duas. Página 61 de 145

62 equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas três jornadas, compete ao clube, através da respetiva Associação Distrital, a indicação de estádios diferentes, sem possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. Artigo 24.º Jogos nas Regiões Autónomas 1. Os Clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre as ilhas das aludidas regiões, apenas estão obrigados a comparecer no caso de obterem a garantia de transporte para, no mínimo, o dia imediatamente anterior ao marcado no calendário para a realização do jogo. 2. Não se encontram obrigados a comparecer a um jogo os Clubes que, apesar de terem obtido a garantia a que se refere o número anterior, se encontrem impossibilitados na véspera do dia do jogo de efetuarem a deslocação, seja por motivos meteorológicos, seja por qualquer outra circunstância cuja responsabilidade lhes não possa ser imputada. 3. Os Clubes que não consigam obter a garantia de transporte prevista no número 1 e aqueles que, tendo-a conseguido, se vejam nas 2. Se coincidirem, no mesmo estádio ou complexo desportivo, jogos de duas ou mais equipas de um Clube, ou ainda do seu Clube satélite, a jogar na qualidade de visitado, e os mesmos tenham sido calendarizados para um sábado, domingo ou feriado das últimas 2 jornadas, compete ao clube, através da respetiva Associação Distrital, a indicação de estádios diferentes, sem possibilidade de alteração da data e hora para a sua realização. Artigo 24.º Regiões Autónomas 1. Os clubes cujas equipas tenham que se deslocar de e para as Regiões Autónomas, bem como entre ilhas das aludidas regiões, estão sempre obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, caso não seja possível, no próprio dia do jogo, desde que fique salvaguardada a sua chegada ao recinto desportivo, pelo menos, 2 horas antes do início do jogo. 2. Não se encontram igualmente obrigados a comparecer a um jogo os clubes que apesar de terem obtido a garantia a que se refere o número anterior, se encontrem impossibilitados de efetuarem a deslocação, seja por motivos meteorológicos, seja por qualquer outra circunstância cuja responsabilidade lhes não possa ser imputada. 3. Os clubes que não consigam obter a garantia de transporte prevista no número 1 e aqueles que, Determinou-se que os clubes ficam obrigados a comparecer no dia imediatamente anterior ao jogo ou, no caso de não ser possível, no próprio dia do jogo, desde que cheguem ao recinto desportivo até 2 horas antes do início do jogo. Os clubes não estão obrigados a comparecer se surgirem circunstâncias excecionais devidamente demonstradas. Página 62 de 145

63 circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao Clube visitado e à Associação Distrital da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os Clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar documento justificativo junto da FPF que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de dois dias úteis, contados desde a data fixada para a realização do jogo. Artigo 27.º Requisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a tendo-a conseguido, se vejam nas circunstâncias previstas no número 2, devem dar conhecimento de tal facto à FPF, ao clube visitado e à associação de futebol da qual fazem parte, no mais curto espaço de tempo possível. 4. Verificando-se as situações previstas nos números anteriores, os clubes visitantes encontram-se obrigados a apresentar um documento justificativo junto da FPF que ateste a impossibilidade declarada de deslocação, no prazo de 2 dias úteis, contados desde a data fixada para a realização do jogo. Artigo 27.º Requisitos dos Estádios 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação Foi aditado um novo número ao artigo nº13, que contempla a obrigatoriedade de cumprimento dos requisitos FIFA no que diz respeito à utilização de relvado artificial para a realização do jogo. Página 63 de 145

64 evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos do Campeonato são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. É recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 7. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 8. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu pavilhão ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos do Campeonato são realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. É recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 7. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 8. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu pavilhão ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos Página 64 de 145

65 incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 9. Caso se verifique que as infraestruturas não permitem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros os mesmos devem ser obrigatoriamente assegurados por ambulância de serviço de emergência médica. 10. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 11. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, fisioterapeuta ou massagista, quanto aos seus respetivos. 12. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. Artigo 30.º Requisitos do terreno de jogo habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 9. Caso se verifique que as infraestruturas não permitem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros os mesmos devem ser obrigatoriamente assegurados por ambulância de serviço de emergência médica. 10. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 11. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, fisioterapeuta ou massagista, quanto aos seus respetivos. 12. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. 13. Quando o recinto desportivo dispuser de relvado artificial, a superfície deve cumprir os requisitos do conceito de qualidade da FIFA para a relva de futebol ou do International Artificial Turf Standard, salvo se a FPF autorizar uma dispensa especial. Artigo 30.º Requisitos do terreno de jogo 1. Os jogos são obrigatoriamente disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético, não Estabeleceu-se a obrigatoriedade de os jogos serem disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético, não podendo, em caso algum, ser inferior a 100 metros de comprimento e a 64 metros de largura. Página 65 de 145

66 1. Os jogos são preferencialmente disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético com as medidas regulamentares. 2. Os Clubes que não disponham de um terreno de jogo próprio, com as condições indicadas nos números anteriores, devem indicar à FPF qual o estádio que irão utilizar para o efeito. 3. A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada até 3 dias antes da realização do sorteio do Campeonato, sem prejuízo da informação que deve constar da confirmação de participação feita em cada época. Artigo 57.º Habilitações mínimas dos treinadores 1. Os Clubes participantes no Campeonato Nacional de Juniores C devem obrigatoriamente inscrever um treinador principal, o qual deve possuir as habilitações mínimas referidas nos números seguintes. 2. Os Clubes podem ainda inscrever treinadores adjuntos e treinadores estagiários, nas condições referidas nos números seguintes. 3. Os treinadores principais devem ter obtido a habilitação de grau II (UEFA B), e os treinadores adjuntos a habilitação de grau I, devidamente comprovadas através de cédula de treinador de podendo, em caso algum, ser inferior a 100 metros de comprimento e a 64 metros de largura. 2. Os Clubes que não disponham de um terreno de jogo próprio, com as condições indicadas nos números anteriores, devem indicar à FPF qual o estádio que irão utilizar para o efeito. 3. A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada até 3 dias antes da realização do sorteio do Campeonato, sem prejuízo da informação que deve constar da confirmação de participação feita em cada época. Artigo 57.º Habilitações mínimas dos treinadores 1. Os Clubes participantes no Campeonato Nacional de Juniores C devem obrigatoriamente inscrever um treinador principal, o qual deve possuir as habilitações mínimas referidas nos números seguintes. 2. Os Clubes podem ainda inscrever treinadores adjuntos e treinadores estagiários, nas condições referidas nos números seguintes. 3. Os treinadores principais devem ter obtido a habilitação de grau II, e os treinadores adjuntos a habilitação de grau I, devidamente comprovadas através de cédula de treinador de desporto, O nº8 e nº9 da redação 15/16, deixou de constar no presente artigo. Página 66 de 145

67 desporto, verificando-se a correspondência dos graus nos termos da lei. 4. Os Clubes cujo treinador principal se encontre impossibilitado de exercer funções, ou cuja equipa técnica não cumpra o disposto nos números 1 e 2, devem dar conhecimento desse facto à FPF, dispondo de um prazo de 15 dias contados da data em que se realize o primeiro jogo oficial em que o Clube não cumpra esta exigência regulamentar, para regularizar a situação. 5. Sem prejuízo do previsto no número anterior, quando o treinador principal se encontre impedido pontualmente de desempenhar as suas funções, pode ser substituído pelo treinador-adjunto ou outro treinador que se encontre habilitado. 6. No prazo indicado no número 4, o treinadoradjunto com o grau de habilitações mais elevado, deve constar da ficha técnica de jogo enquanto treinador principal. 7. Salvo disposição legal em contrário, é obrigatória a obtenção de título profissional válido para o exercício da atividade de treinador. verificando-se a correspondência dos graus a que alude a Lei n.º 40/2012, de 28 de agosto. 4. Os Clubes cujo treinador principal se encontre impossibilitado de exercer funções, ou cuja equipa técnica não cumpra o disposto nos números 1 e 2, devem dar conhecimento desse facto à FPF, dispondo de um prazo de 15 dias contados da data em que se realize o primeiro jogo oficial em que o Clube não cumpra esta exigência regulamentar. 5. Sem prejuízo do previsto no número anterior, quando o treinador principal se encontre impedido pontualmente de desempenhar as suas funções, pode ser substituído pelo treinadoradjunto ou outro treinador que se encontre habilitado. 6. No prazo indicado no número anterior, o treinador-adjunto com o grau de habilitações mais elevado, deve constar da ficha técnica de jogo enquanto treinador principal. 7. Salvo o disposto na Lei n.º 9/2009, de 4 de março, é obrigatória a obtenção de título profissional válido para o exercício da atividade de treinador. 8. É nulo o contrato pelo qual alguém se obrigue a exercer a atividade de treinador de desporto sem título profissional válido. Página 67 de 145

68 9. Em caso algum é permitido acumular as funções de treinador e jogador durante o mesmo período. Artigo 59.º Autorizações da FPF Artigo 60.º Horários de transmissão televisiva Artigo 67.ºCompetência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelo disposto na alínea g) do artigo 60.º dos Estatutos da FPF. Artigo 69.º Época desportiva 2015/2016 Artigo 70.º Época desportiva 2016/2017 Artigo 72.º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. Artigo 65.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelos Estatutos da FPF. Artigo 68.º Entrada em Vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Deixou de constar no novo regulamento Deixou de constar no novo regulamento Deixou de constar no novo regulamento Deixou de constar no novo regulamento As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Página 68 de 145

69 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE PROMOÇÃO ARTIGO 15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 8.º Denominação da competição 1. A Competição tem a denominação oficial de Campeonato de Promoção de Futebol Feminino, podendo ser alterada, no todo ou em parte, no cumprimento de acordos de patrocínio celebrados pela FPF. 2. Qualquer alteração à denominação da Competição referida no número anterior será divulgada pela FPF através de Comunicado Oficial. 3. A FPF e os clubes participantes na presente Competição devem utilizar a denominação oficial da Competição em todas as comunicações por si emitidas, independentemente do suporte ou formato utilizado. 4. Em casos devidamente justificados, a FPF poderá dispensar os clubes da obrigação referida no número anterior. Artigo 8.º Denominação da competição 1. A Competição tem a denominação oficial de Campeonato Nacional de Promoção de Futebol Feminino, podendo ser alterada, no todo ou em parte, no cumprimento de acordos de patrocínio celebrados pela FPF. 2. Qualquer alteração à denominação da Competição referida no número anterior será divulgada pela FPF através de Comunicado Oficial. 3. A FPF e os clubes participantes na presente Competição devem utilizar a denominação oficial da Competição em todas as comunicações por si emitidas, independentemente do suporte ou formato utilizado. 4. Em casos devidamente justificados, a FPF poderá dispensar os clubes da obrigação referida no número anterior. A Competição passou a ter a denominação oficial de Campeonato Nacional de Promoção de Futebol Feminino. Página 69 de 145

70 5. Os clubes encontram-se obrigados a colaborar com a FPF no âmbito das obrigações decorrentes dos contratos de patrocínio celebrados por esta relativamente à Competição. Artigo 9.º Qualificação 1. O Campeonato de Promoção de Futebol Feminino é disputado sem limitação de número máximo de clubes, podendo apenas ser inscrita uma equipa por cada clube. 2. Podem requerer inscrição no Campeonato de Promoção de Futebol Feminino todos os clubes inscritos nas Associações de Futebol Distritais do Continente da área da sua jurisdição, abdicando estas, por decisão própria, de organizar os respetivos Campeonatos Distritais. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os clubes devem confirmar a sua participação nos termos do disposto no presente Regulamento. Artigo 11.ºFormato da competição 1. O formato da competição é divulgado antes do início da mesma, através de Comunicado Oficial. 2. O agrupamento das séries é elaborado de acordo com a localização geográfica dos clubes, Artigo 9.º Qualificação 1. O Campeonato Nacional de Promoção de Futebol Feminino é disputado sem limitação de número máximo de clubes, podendo apenas ser inscrita uma equipa por cada clube, sem prejuízo do disposto no n.º7 do art. 11.º do presente Regulamento. 2. Podem requerer inscrição no Campeonato Nacional de Promoção de Futebol Feminino todos os clubes inscritos nas Associações de Futebol Distritais do Continente da área da sua jurisdição, abdicando estas, por decisão própria, de organizar os respetivos Campeonatos Distritais. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os clubes devem confirmar a sua participação nos termos do disposto no presente Regulamento. Artigo 11.º Formato da competição O formato da Competição é definido através de comunicado oficial publicado até 31 de agosto. Clarificação da norma. O formato da Competição é definido através de comunicado oficial publicado até 31 de agosto. Página 70 de 145

71 em conformidade com critério publicitado por Comunicado Oficial da FPF. Artigo 14.º Ordem de jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 3 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. 4. A FPF poderá determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas 3 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de recinto desportivo por iniciativa dos clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área Artigo 14.º Ordem de jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 2 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. 4. A FPF poderá determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas 2 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de recinto desportivo por iniciativa dos clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da O número das últimas jornadas foi reduzido para duas. O prazo de alteração de recinto desportivo por iniciativa dos clubes foi reduzido para 5 dias úteis. Página 71 de 145

72 da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de estádio deve dar entrada na FPF com 15 dias de antecedência da data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de estádio deve dar entrada na FPF com 5 dias úteis de antecedência em relação à data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 18.º Adiamento de jogos 1. A calendarização do Campeonato de Promoção de Futebol Feminino não será alterada por motivos de realização de jogos internacionais não oficiais. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os Clubes que tenham três ou mais jogadoras convocadas para Seleções Nacionais da respetiva categoria etária podem requerer o Artigo 18.º Adiamento de jogos 1. A calendarização do Campeonato Nacional de Promoção de Futebol Feminino não é alterada por motivos de realização de jogos internacionais não oficiais ou quaisquer jogos ou torneios de caráter distrital 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os Clubes que tenham três ou mais jogadoras convocadas para Seleções Nacionais da respetiva categoria etária podem requerer o adiamento dos Página 72 de 145

73 adiamento dos jogos nos quais essas jogadoras não possam ser utilizadas. 3. Quando o adiamento se verifique na primeira volta de cada Fase do Campeonato, os jogos adiados devem realizar-se nas duas semanas seguintes à data inicialmente fixada para o jogo, exceto se a FPF conceder um prazo superior, mas sempre antes do início da segunda volta. 4. Quando o adiamento se verifique na segunda volta de cada Fase do Campeonato, os jogos adiados devem realizar-se na semana seguinte à data inicialmente fixada para o jogo, exceto se a FPF conceder um prazo superior. 5. A FPF informará os Clubes da nova data e hora do jogo com uma antecedência mínima de 48 horas relativamente à mesma, através das formas de comunicação previstas para cada época desportiva através do Comunicado Oficial N.º 1. Artigo 24.º Subidas e descidas 1. Descem ao Campeonato de Promoção de Futebol Feminino os 2 Clubes que sejam desportivamente despromovidos nos termos do Regulamento do Campeonato Nacional de Futebol Feminino. 2. Sobem ao Campeonato Nacional de Futebol Feminino os 2 Clubes que tenham jogos nos quais essas jogadoras não possam ser utilizadas. 3. Quando o adiamento se verifique na primeira volta de cada Fase do Campeonato, os jogos adiados devem realizar-se nas duas semanas seguintes à data inicialmente fixada para o jogo, exceto se a FPF conceder um prazo superior, mas sempre antes do início da segunda volta. 4. Quando o adiamento se verifique na segunda volta de cada Fase do Campeonato, os jogos adiados devem realizar-se na semana seguinte à data inicialmente fixada para o jogo, exceto se a FPF conceder um prazo superior. 5. A FPF informará os Clubes da nova data e hora do jogo com uma antecedência mínima de 48 horas relativamente à mesma, através das formas de comunicação previstas para cada época desportiva através do Comunicado Oficial N.º 1. Artigo 24.º Subidas e descidas O sistema de subidas e descidas da Competição é definido através de comunicado oficial publicado até 31 de agosto. O sistema de subidas e descidas da Competição é definido através de comunicado oficial publicado até 31 de agosto. Página 73 de 145

74 desportivamente obtido a classificação de 1.º e 2.º classificados na Segunda Fase Apuramento de Campeão, nos termos do presente Regulamento. Artigo 25.º Prémios A FPF institui para o Campeonato de Promoção de Futebol Feminino os seguintes prémios: a) Taça para o Clube vencedor da Competição; b) 30 medalhas para o Clube vencedor da Competição; Artigo 26.º Requisitos dos recintos desportivos 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao Artigo 25.º Prémios A FPF institui para o Campeonato Nacional de Promoção de Futebol Feminino os seguintes prémios: a) Taça para o Clube vencedor da Competição; b) 30 medalhas para o Clube vencedor da Competição; c) 30 medalhas para o clube vencido. Artigo 26.º Requisitos dos recintos desportivos 1. Para efeitos do presente Regulamento, designam-se por estádios os recintos que integram um terreno desportivo de grandes dimensões, envolvido pelas construções anexas, destinadas aos praticantes desportivos e técnicos, particularmente vocacionados para a realização de competições de futebol, independentemente de poderem albergar competições de outra modalidade ou espetáculos de outra natureza. 2. Os estádios indicados pelos Clubes devem demonstrar-se adequados ao uso previsto e ao qual se destina, com vista a proporcionar as Na nova redação do artigo, aditou-se a alínea c) que atribuí ao clube vencido, um prémio de 30 medalhas. Determinou-se no nº14 do presente artigo que, no caso de as infraestruturas não permitirem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros, os clubes devem alertar antecipadamente o serviço de emergência médica de modo a garantir que se encontra pelo menos uma ambulância disponível no local, devendo ainda, e se a ocorrência de qualquer situação grave o exigir, contactar imediatamente aquele serviço. O nº15 da redação 15/16 foi eliminado do presente artigo. Página 74 de 145

75 qual se destina, com vista a proporcionar as melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente Regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos do Campeonato serão realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. Será recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. As instalações para o controlo antidopagem devem reunir as condições previstas na Lei e no Regulamento Antidopagem da FPF. 7. Nas zonas reservadas ao balneários deve existir, sendo tal possível, uma sala ou zona destinada à organização do jogo, a ser utilizada pelo Delegado da FPF, pela Equipa de Arbitragem, pelos Delegados ao jogo dos Clubes, pelo Coordenador de Segurança, nos casos em melhores condições de segurança, de funcionalidade e de conforto na utilização, a limitar o risco de acidentes e a facilitar a evacuação dos ocupantes e a intervenção dos meios de socorro. 3. As disposições do presente Regulamento não dispensam o cumprimento de outras normas legais e regulamentares gerais, aplicáveis aos espaços desportivos e aos recintos de espetáculos públicos. 4. Os jogos do Campeonato serão realizados nos estádios indicados pelos Clubes e que obedeçam às condições fixadas por lei e no presente Regulamento. 5. Será recomendada a existência de um local para os representantes dos órgãos de comunicação social devidamente credenciados. 6. As instalações para o controlo antidopagem devem reunir as condições previstas na Lei e no Regulamento Antidopagem da FPF. 7. Nas zonas reservadas ao balneários deve existir, sendo tal possível, uma sala ou zona destinada à organização do jogo, a ser utilizada pelo Delegado da FPF, pela Equipa de Arbitragem, pelos Delegados ao jogo dos Clubes, pelo Coordenador Página 75 de 145

76 que exista, pelo responsável da força de segurança pública, pelo responsável da proteção civil ou pelo representante dos bombeiros e, se necessário, pelo representante de emergência médica. 8. Os estádios podem ter instalados bancos destinados aos elementos de cada uma das equipas, em locais que ofereçam as mesmas condições de trabalho a uns e outros, equidistantes da linha de meio campo, com acesso direto ao terreno de jogo. 9. Os jogos realizados totalmente ou parcialmente em períodos noturnos, devem ser realizados em estádios com iluminação artificial do terreno desportivo, segundo as normas de qualidade nacionais e internacionais, tendo em consideração os requisitos exigidos para as diversas categorias de estádios, tal como previsto na legislação aplicável. 10. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 11. A entidade responsável pelo estádio terá de celebrar, obrigatoriamente, um seguro de responsabilidade civil por danos corporais causados aos utilizadores em virtude de de Segurança, nos casos em que exista, pelo responsável da força de segurança pública, pelo responsável da proteção civil ou pelo representante dos bombeiros e, se necessário, pelo representante de emergência médica. 8. Os estádios podem ter instalados bancos destinados aos elementos de cada uma das equipas, em locais que ofereçam as mesmas condições de trabalho a uns e outros, equidistantes da linha de meio campo, com acesso direto ao terreno de jogo. 9. Os jogos realizados totalmente ou parcialmente em períodos noturnos, devem ser realizados em estádios com iluminação artificial do terreno desportivo, segundo as normas de qualidade nacionais e internacionais, tendo em consideração os requisitos exigidos para as diversas categorias de estádios, tal como previsto na legislação aplicável. 10. Nos jogos objeto de transmissão televisiva, os estádios devem ainda dispor de condições para a captação e transmissão de imagens e sons e instalação de publicidade nos termos do presente Regulamento. 11. A entidade responsável pelo estádio terá de celebrar, obrigatoriamente, um seguro de responsabilidade civil por danos corporais causados aos utilizadores em virtude de deficiente Página 76 de 145

77 deficiente instalação e manutenção do espaço de jogo, respetivo equipamento e superfícies de impacto. 12. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 13. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu recinto desportivo ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 14. Caso as infraestruturas não permitam implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros, devem os Clubes visitados assegurar obrigatoriamente a existência de ambulâncias de serviço de emergência médica nos estádios, devendo encontrar-se, a todo o tempo, pelo menos uma ambulância disponível. 15. Em caso de gravidade o Clube Visitado deve providenciar um veículo, no mais curto espaço de tempo possível, para transportar o sinistrado para o hospital. 16. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, instalação e manutenção do espaço de jogo, respetivo equipamento e superfícies de impacto. 12. Durante os jogos, os Clubes Visitados são obrigados a prestar Assistência Médica a todos os intervenientes no jogo, que dela careçam. 13. Os Clubes deverão possuir, nas instalações do seu recinto desportivo ou o mais próximo possível, um Posto de Socorros dotado de mobiliário e medicamentos habitualmente necessários, incluindo maca para transporte de feridos e doentes. 14. No caso de as infraestruturas não permitirem implementar áreas destinadas à prestação de primeiros socorros, os clubes devem alertar antecipadamente o serviço de emergência médica de modo a garantir que se encontra pelo menos uma ambulância disponível no local, devendo ainda, e se a ocorrência de qualquer situação grave o exigir, contactar imediatamente aquele serviço. 15. Os serviços clínicos do Clube Visitado não podem contrariar a intervenção e decisões clínicas do médico do Clube Visitante e a ação profissional do respetivo enfermeiro, massagista ou fisioterapeuta, quanto às suas respetivas jogadoras. Página 77 de 145

78 massagista ou fisioterapeuta, quanto aos seus respetivos; 16. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. 17. Os balneários devem estar em boas condições de salubridade e ter água quente. Artigo 29.º Requisitos do terreno de jogo 1. Os jogos da 1.ª fase são obrigatoriamente disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético, não podendo, em caso algum, ser inferior às medidas das leis do jogo. 2. Os jogos da fase de apuramento de campeão são obrigatoriamente disputados num terreno de jogo relvado, não podendo, em caso algum, ser inferior a 100 metros de comprimento e a 64 metros de largura. 3. Os Clubes que não disponham de um terreno de jogo próprio, com as condições indicadas nos números anteriores, devem indicar à FPF qual o estádio que irão utilizar para o efeito, no respeito das condições indicadas no número anterior. 4. A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada até 3 dias antes da realização do sorteio do campeonato, sem prejuízo da informação que deve constar da confirmação de participação feita em cada época. Artigo 29.º Requisitos do terreno de jogo 1. Os jogos da 1.ª fase são obrigatoriamente disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético, não podendo, em caso algum, ser inferior 100 metros de comprimento e a 64 metros de largura. 2. Os jogos da fase de apuramento de campeão são obrigatoriamente disputados num terreno de jogo relvado, não podendo, em caso algum, ser inferior a 100 metros de comprimento e a 64 metros de largura. 3. Os Clubes que não disponham de um terreno de jogo próprio, com as condições indicadas nos números anteriores, devem indicar à FPF qual o estádio que irão utilizar para o efeito, no respeito das condições indicadas no número anterior. 4. A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada até 3 dias antes da realização do sorteio do campeonato, sem prejuízo da informação que deve constar da confirmação de participação feita em cada época. 5- Quando o recinto desportivo dispuser de relvado artificial, a superfície deve cumprir os Estabeleceu-se a obrigatoriedade de os jogos serem disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético, não podendo, em caso algum, ser inferior 100 metros de comprimento e a 64 metros de largura. Foi aditado um novo número (nº5) que contempla a obrigatoriedade de cumprimento dos requisitos FIFA no que diz respeito à utilização de relvado artificial para a realização do jogo. Página 78 de 145

79 Artigo 76.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelo disposto na alínea g) do artigo 60.º dos Estatutos da FPF. Artigo 80.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. requisitos do conceito de qualidade da FIFA para a relva de futebol ou do International Artificial Turf Standard, salvo se a FPF conceder uma dispensa especial. Artigo 76.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelo disposto nos Estatutos da FPF. Artigo 80.º Entrada em vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Página 79 de 145

80 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE JUNIORES FEMININO ARTIGO 15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 8.º Denominação da competição 1. A Competição tem a denominação oficial de Campeonato Nacional Feminino Juniores A, podendo ser alterada, no todo ou em parte, no cumprimento de acordos de patrocínio celebrados pela FPF. 2. Qualquer alteração à denominação da Competição referida no número anterior será divulgada pela FPF através de Comunicado Oficial. 3. A FPF e os clubes participantes na presente Competição devem utilizar a denominação oficial da Competição em todas as comunicações por si emitidas, independentemente do suporte ou formato utilizado. 4. Em casos devidamente justificados, a FPF poderá dispensar os clubes da obrigação referida no número anterior. 5. Os clubes encontram-se obrigados a colaborar com a FPF no âmbito das obrigações decorrentes dos contratos de patrocínio celebrados por esta relativamente à Competição. Artigo 8.º Denominação da competição 1. A Competição tem a denominação oficial de Campeonato Nacional de Juniores Feminino, podendo ser alterada, no todo ou em parte, no cumprimento de acordos de patrocínio celebrados pela FPF. 2. Qualquer alteração à denominação da Competição referida no número anterior será divulgada pela FPF através de Comunicado Oficial. 3. A FPF e os clubes participantes na presente Competição devem utilizar a denominação oficial da Competição em todas as comunicações por si emitidas, independentemente do suporte ou formato utilizado. 4. Em casos devidamente justificados, a FPF poderá dispensar os clubes da obrigação referida no número anterior. 5. Os clubes encontram-se obrigados a colaborar com a FPF no âmbito das obrigações decorrentes dos contratos de A Competição passou a ter a denominação oficial de Campeonato Nacional de Juniores Feminino. Página 80 de 145

81 Artigo 9.º Qualificação 1. O Campeonato é disputado sem limitação de número máximo de clubes, podendo apenas ser inscrita uma equipa por cada clube. 2. Podem requerer inscrição no Campeonato todos os clubes inscritos nas Associações de Futebol Distritais do Continente da área da sua jurisdição, abdicando estas, por decisão própria, de organizar os respetivos Campeonatos Distritais. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os clubes devem confirmar a sua participação nos termos do disposto no presente Regulamento. Artigo 11.º Formato da competição O formato da competição será divulgado antes do início da mesma, através de Comunicado Oficial. Artigo 12.º Classificação e desempates 1. Com vista a determinar a classificação dos Clubes em cada Fase referida no artigo anterior, adota-se a seguinte tabela: Vitória - 3 pontos; Empate - 1 ponto; Derrota - 0 pontos. 2. Quando, no final das Fases referidas no artigo anterior, existam Clubes em situação de igualdade patrocínio celebrados por esta relativamente à Competição. Artigo 9.º Qualificação 1. O Campeonato é disputado sem limitação de número máximo de clubes, podendo apenas ser inscrita uma equipa por cada clube. 2. Podem requerer inscrição no Campeonato todos os clubes filiados nas Associações de Futebol Distritais do Continente. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os clubes devem confirmar a sua participação nos termos do disposto no presente Regulamento. Artigo 11.º Formato da competição O formato da Competição é definido através de comunicado oficial publicado até 15 de setembro. Artigo 12.º Classificação e desempates 1. Com vista a determinar a classificação dos Clubes em cada Fase referida no artigo anterior, adota-se a seguinte tabela: Vitória - 3 pontos; Empate - 1 ponto; Derrota - 0 pontos. 2. Quando, no final das Fases referidas no artigo anterior, existam Clubes em situação Podem requerer inscrição no Campeonato todos os clubes inscritos nas Associações de Futebol Distritais e Regionais O período de prolongamento, previsto no nº6 do presente artigo, foi reduzido. Determinou-se que nos jogos da segunda fase e da final, se no final do tempo regulamentar o resultado estiver empatado é realizado um prolongamento de 20 minutos, dividido em duas partes de 10 minutos, em intervalo, mas com mudança de campo. Página 81 de 145

82 pontual, o desempate será efetuado de acordo com os seguintes critérios e ordem de preferência: a) O maior número de pontos alcançados pelos Clubes empatados, nos jogos que realizaram entre si, na fase da Prova em causa; b) A diferença entre o número de golos marcados e o número de golos sofridos pelos Clubes empatados, nos jogos que realizaram entre si, na fase da Prova em causa; c) A maior diferença entre o número de golos marcados e o número de golos sofridos pelos Clubes empatados, nos jogos realizados na fase da prova em causa; d) O maior número de vitórias na fase da prova em causa; e) O maior número de golos marcados na fase da prova em causa; f) O menor número de golos sofridos na fase da prova em causa. 3. Se, após a aplicação sucessiva dos critérios enunciados no número anterior, ainda subsistir uma situação de igualdade, será observado o seguinte: a) Tratando-se de dois Clubes em situação de igualdade: i) Um jogo em estádio neutro, designado pela FPF; ii) Subsistindo a igualdade, será feito um prolongamento de 30 minutos, dividido em duas de igualdade pontual, o desempate será efetuado de acordo com os seguintes critérios e ordem de preferência: a) O maior número de pontos alcançados pelos Clubes empatados, nos jogos que realizaram entre si, na fase da Prova em causa; b) A diferença entre o número de golos marcados e o número de golos sofridos pelos Clubes empatados, nos jogos que realizaram entre si, na fase da Prova em causa; c) A maior diferença entre o número de golos marcados e o número de golos sofridos pelos Clubes empatados, nos jogos realizados na fase da prova em causa; d) O maior número de vitórias na fase da prova em causa; e) O maior número de golos marcados na fase da prova em causa; f) O menor número de golos sofridos na fase da prova em causa. 3. Se, após a aplicação sucessiva dos critérios enunciados no número anterior, ainda subsistir uma situação de igualdade, será observado o seguinte: a) Tratando-se de dois Clubes em situação de igualdade: i) Um jogo em estádio neutro, designado pela FPF; ii) Subsistindo a igualdade, será feito um prolongamento de 30 minutos, dividido em Página 82 de 145

83 partes de 15 minutos, sem intervalo, mas com mudança de campo; iii) Se ainda subsistir a igualdade, o vencedor será apurado através da marcação de pontapés de grande penalidade. b) Tratando-se de mais de dois Clubes em situação de igualdade: i) Será realizada uma competição, na qual todos os Clubes jogarão entre si apenas uma vez, em estádio neutro, designado pela FPF; ii) Se, no final desta competição, se mantiver a igualdade, são observados os critérios previstos no número Os resultados obtidos em cada jogo consideram-se tacitamente homologados 15 dias após a realização dos mesmos, sem prejuízo do disposto no Regulamento Disciplinar da FPF. 5. O disposto no número anterior não prejudica a aplicação de sanções disciplinares decorrentes dos jogos realizados. 6. Nas finais jogadas a duas mãos, se no final do tempo regulamentar do segundo jogo o resultado estiver empatado no conjunto das duas mãos é realizado um prolongamento de 30 minutos, dividido em duas partes de 15 minutos, em intervalo, mas com mudança de campo. 7. Quando no final do prolongamento a igualdade subsistir, os clubes procedem a um desempate duas partes de 15 minutos, sem intervalo, mas com mudança de campo; iii) Se ainda subsistir a igualdade, o vencedor será apurado através da marcação de pontapés de grande penalidade. b) Tratando-se de mais de dois Clubes em situação de igualdade: i) Será realizada uma competição, na qual todos os Clubes jogarão entre si apenas uma vez, em estádio neutro, designado pela FPF; ii) Se, no final desta competição, se mantiver a igualdade, são observados os critérios previstos no número Os resultados obtidos em cada jogo consideram-se tacitamente homologados 15 dias após a realização dos mesmos, sem prejuízo do disposto no Regulamento Disciplinar da FPF. 5. O disposto no número anterior não prejudica a aplicação de sanções disciplinares decorrentes dos jogos realizados. 6. Nos jogos da segunda fase e da final, se no final do tempo regulamentar o resultado estiver empatado é realizado um prolongamento de 20 minutos, dividido em duas partes de 10 minutos, em intervalo, mas com mudança de campo. Página 83 de 145

84 através de pontapés de grande penalidade, em conformidade com as Leis do jogo. Artigo 14.º Ordem de jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 3 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. 4. A FPF poderá determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas 3 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de recinto desportivo por iniciativa dos clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não ofereça condições para 7. Quando no final do prolongamento a igualdade subsistir, os clubes procedem a um desempate através de pontapés de grande penalidade, em conformidade com as Leis do jogo. Artigo 14.º Ordem de jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela FPF. 2. A data, a hora e o local de realização dos jogos do Campeonato são divulgados através de Comunicado Oficial, podendo apenas ser alterados nos casos especialmente previstos neste Regulamento. 3. Os jogos das 2 últimas jornadas de cada Fase do Campeonato devem ser realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes. 4. A FPF poderá determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais nas 2 últimas jornadas, mediante requerimento apresentado por um Clube e com o acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 17.º Alteração de recinto desportivo por iniciativa dos clubes 1. Salvo nos casos de interdição de campo por motivos disciplinares, é facultado ao Clube que comprove a impossibilidade de utilizar o seu estádio ou cujo terreno de jogo não O número das últimas jornadas foi reduzido para duas. O prazo de alteração de recinto desportivo por iniciativa dos clubes foi reduzido para 5 dias úteis. Página 84 de 145

85 a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de estádio deve dar entrada na FPF com 15 dias de antecedência da data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º1. Artigo 29.º Requisitos do terreno de jogo 1. Os jogos são obrigatoriamente realizados num terreno relvado ou releva sintética, não podendo em caso algum, ser inferior a 65 metros de cumprimento e a 55 metros de largura, nem superior a 75 e 64 metros, respetivamente. 2. O tereno de jogo é vistoriado pelo Conselho Técnico da respetiva associação distrital, em conformidade com as normas da FPF. ofereça condições para a realização do jogo, o direito de jogar no estádio de outro Clube, situado na área da sua Associação Distrital, mediante prévia autorização da FPF. 2. O pedido de alteração de estádio deve dar entrada na FPF com 5 dias úteis de antecedência em relação à data do jogo e ser instruído com parecer favorável da Associação sobre o pedido e fundamentos alegados. 3. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior obriga ao pagamento de uma taxa fixada pela FPF no Comunicado Oficial N.º1. 4. O Clube requerente é obrigado a informar o Clube visitante da mudança de estádio, e a juntar o respetivo comprovativo ao pedido de alteração. Artigo 28.º Requisitos do terreno de jogo 1. Os jogos são obrigatoriamente realizados num terreno relvado ou releva sintética, não podendo em caso algum, ser inferior a 65 metros de cumprimento e a 55 metros de largura, nem superior a 75 e 64 metros, respetivamente. 2. O tereno de jogo é vistoriado em conformidade com as normas da FPF. 3. Os Clubes que não disponham de um terreno de jogo próprio, com as condições indicadas nos números anteriores, devem Foi aditado um nº5 ao presente artigo, que contempla a obrigatoriedade de cumprimento dos requisitos FIFA no que diz respeito à utilização de relvado artificial para a realização do jogo Página 85 de 145

86 3. Os Clubes que não disponham de um terreno de jogo próprio, com as condições indicadas nos números anteriores, devem indicar à FPF qual o estádio que irão utilizar para o efeito, no respeito das condições indicadas no número anterior. 4. A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada até 3 dias antes da realização do sorteio do campeonato, sem prejuízo da informação que deve constar da confirmação de participação feita em cada época. Artigo 36.º Leis do Jogo Os jogos do Campeonato são realizados de acordo com as Leis do Jogo aprovadas pelo International Football Association Board (IFAB), bem como de acordo com todas as normas emanadas pela FIFA, sem prejuízo das regras específicas aplicadas ao futebol de 7. indicar à FPF qual o estádio que irão utilizar para o efeito, no respeito das condições indicadas no número anterior. 4. A comunicação referida no número anterior deve ser efetuada até 3 dias antes da realização do sorteio do campeonato, sem prejuízo da informação que deve constar da confirmação de participação feita em cada época. 5. Quando o recinto desportivo dispuser de relvado artificial, a superfície deve cumprir os requisitos do conceito de qualidade da FIFA para a relva de futebol ou do International Artificial Turf Standard, salvo se a FPF autorizar uma dispensa especial. Artigo 35.º Leis do Jogo 1. Os jogos do Campeonato são realizados de acordo com as Leis do Jogo aprovadas pelo International Football Association Board (IFAB), bem como de acordo com todas as normas emanadas pela FIFA, sem prejuízo das regras específicas aplicadas ao futebol de Pode ser efetuado um número de substituições no máximo igual ao número de substitutas, não podendo as jogadoras substituídas continuar a participar no jogo na qualidade de substitutas. Foi acrescentado um novo número nº2. Página 86 de 145

87 Artigo 47.º Requisitos dos equipamentos 1. Cada Clube participante num jogo do Campeonato encontra-se obrigado a equipar as suas jogadoras com camisola, calções e meias de cores diferentes do Clube adversário. 2. O equipamento das guarda-redes deve ser de uma cor diferente dos equipamentos de todas as jogadoras que participem em cada jogo, bem como da equipa de arbitragem. 3. As cores do equipamento, principal e alternativo, são comunicadas pelos Clubes à FPF até ao dia 30 de julho de cada época. 4. Antes do início de cada jogo, o árbitro indica se ambas as equipas podem utilizar o seu equipamento principal. 5. Quando os equipamentos dos Clubes forem semelhantes, ou de difícil destrinça entre si, o Clube que jogar na qualidade de visitado utilizará o seu equipamento alternativo. Artigo 53.º Inscrição e participação de jogadoras 1. Apenas podem participar no Campeonato as jogadoras que se encontrem devidamente inscritas e licenciadas pela FPF, podendo ser Amadoras ou Profissionais, nos termos do disposto no Regulamento do Estatuto, da Categoria, da Inscrição Artigo 46.º Requisitos dos equipamentos 1. Cada Clube participante num jogo do Campeonato encontra-se obrigado a equipar as suas jogadoras com camisola, calções e meias de cores diferentes do Clube adversário. 2. O equipamento das guarda-redes deve ser de uma cor diferente dos equipamentos de todas as jogadoras que participem em cada jogo, bem como da equipa de arbitragem. 3. As cores do equipamento, principal e alternativo, são comunicadas pelos Clubes à FPF até ao dia 30 de agosto de cada época. 4. Antes do início de cada jogo, o árbitro indica se ambas as equipas podem utilizar o seu equipamento principal. 5. Quando os equipamentos dos Clubes forem semelhantes, ou de difícil destrinça entre si, o Clube que jogar na qualidade de visitado utilizará o seu equipamento alternativo. Artigo 52.º Inscrição e participação de jogadoras 1. Apenas podem participar no Campeonato as jogadoras que se encontrem devidamente inscritas e licenciadas pela FPF, podendo ser Amadoras ou Profissionais, nos termos do disposto no Regulamento do Estatuto, da O prazo para comunicação das cores dos equipamentos (principal e alternativo) foi alterado para o dia 30 de agosto de cada época. A nova redação estabelece que apenas podem competir nesta Prova as jogadoras da categoria de Juniores A e B, bom como Juniores C, desde que apresentem comprovativo de sobreclassificação de acordo com a respetiva idade, em conformidade com o fixado no Comunicado Oficial N.º 1 para cada época desportiva. Excluiu-se a categoria D. Página 87 de 145

88 e Transferência dos Jogadores e na legislação aplicável. 2. As transferências de jogadoras efetuam-se de acordo com o que se encontra previsto no na regulamentação e legislação referida no número anterior, não havendo qualquer restrição quanto ao número de inscritas. 3. Apenas podem competir nesta Prova as jogadoras da categoria de Juniores A e B, bom como Juniores C e D, desde que apresentem comprovativo de sobreclassificação de acordo com a respetiva idade, em conformidade com o fixado no Comunicado Oficial N.º 1para cada época desportiva. 4. A participação de uma jogadora num jogo de uma prova oficial apenas é permitida desde que se verifique um interregno de 15 horas entre o termo de um jogo e o início de outro, não contando para o efeito as jogadoras que tendo constado da ficha técnica de jogo, não tenham sido efetivamente utilizadas. 5. A participação de uma jogadora num jogo do Campeonato, quando não tenha sido devidamente inscrita, é sancionada disciplinarmente. 6. Sem prejuízo do disposto no presente Capítulo, ficam salvaguardadas as disposições constantes de Regulamento de acordo de patrocínio de Clube Satélite. Categoria, da Inscrição e Transferência dos Jogadores e na legislação aplicável. 2. As transferências de jogadoras efetuam-se de acordo com o que se encontra previsto no na regulamentação e legislação referida no número anterior, não havendo qualquer restrição quanto ao número de inscritas. 3. Apenas podem competir nesta Prova as jogadoras da categoria de Juniores A e B, bom como Juniores C, desde que apresentem comprovativo de sobreclassificação de acordo com a respetiva idade, em conformidade com o fixado no Comunicado Oficial N.º 1para cada época desportiva. 4. A participação de uma jogadora num jogo de uma prova oficial apenas é permitida desde que se verifique um interregno de 15 horas entre o termo de um jogo e o início de outro, não contando para o efeito as jogadoras que tendo constado da ficha técnica de jogo, não tenham sido efetivamente utilizadas. 5. A participação de uma jogadora num jogo do Campeonato, quando não tenha sido devidamente inscrita, é sancionada disciplinarmente. Página 88 de 145

89 Artigo 78.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelo disposto na alínea g) do artigo 60.º dos Estatutos da FPF. Artigo 80.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. 6. Sem prejuízo do disposto no presente Capítulo, ficam salvaguardadas as disposições constantes de Regulamento de acordo de patrocínio de Clube Satélite. Artigo 76.º Competência Os protestos dos jogos do Campeonato são julgados pelo Conselho de Justiça da FPF, nos termos da competência que lhe é conferida pelos Estatutos da FPF. Artigo 78.º Entrada em vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no primeiro dia da época desportiva 2015/2016, devendo ser previamente publicitado através de Comunicado Oficial. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Página 89 de 145

90 REGULAMENTO IA FEMININO SUB 16/ ARTIGO 15/16 ALTERAÇÃO 16/17 OBSERVAÇÃO Artigo 9.º Sistema da prova 1. O Torneio decorrerá em duas fases: O formato da competição deve ser aprovado por CO até ao dia 31 de outubro. a) 1ª fase disputada em grupos por zonas, por proximidade geográfica, em data definida nos termos no artigo 22.º, alínea f) deste Regulamento; Na primeira fase da competição, as seleções jogam no sistema de competição por grupos todos contra todos, por pontos e a uma volta; b) 2ª fase em data definida nos termos no artigo 22.º, alínea g) deste Regulamento, juntando as diferentes associações inscritas; Na segunda fase as equipas são agrupadas tendo em consideração a classificação da 1ª fase, com o quadro competitivo a determinar consoante o número de equipas inscritas. Artigo 9.º Formato da prova 1. O formato da Prova é publicado em comunicado oficial até 31 de outubro. 2. A seleção da Madeira entra diretamente no grupo dos primeiros classificados e as seleções dos Açores, caso seja possível, realizam a 1ª fase entre elas (Angra\ Horta\Ponta delgada). 3. O articulado do sistema de organização da Prova é elaborado em função do número de inscrições. Página 90 de 145

91 4. Sempre que seja possível, deve evitar-se o reencontro, na fase competitiva imediata, de seleções que se defrontaram na primeira fase do Torneio. 5. O sorteio dos grupos é efetuado na FPF, nos termos no artigo 22.º, alínea b) deste Regulamento. A sequência de saída dos nomes das AF participantes é a seguinte: posição 1 do Grupo A, Posição 2 do Grupo A, até esgotar o número de equipas desse Grupo e assim sucessivamente seguindo depois, posição 1 do Grupo B, posição 2 do Grupo B e assim sucessivamente até todas as posições em sorteio, de todos os grupos, estarem preenchidas. Artigo 15.º Locais e instalações Todos os jogos decorrem em campos relvados naturais ou sintéticos e em local a estabelecer pela Direção da FPF. Artigo 15.º Locais e instalações 1. Todos os jogos são obrigatoriamente disputados num terreno de jogo relvado, natural ou sintético, e em local a estabelecer pela Direção da FPF, não podendo, em caso algum, ser inferior a 64 metros de comprimento e a 46 metros de largura. 2. Os campos de jogo tem obrigatoriamente de ter iluminação aprovada. 3. Quando o recinto desportivo dispuser de relvado artificial, a superfície deve cumprir os requisitos do conceito de qualidade da FIFA para a relva de futebol ou do International Artificial Turf Standard, salvo se a FPF autorizar uma dispensa especial. A nova redação determina os requisitos específicos relativamente à dimensão do terreno de jogo e à iluminação, bem como em relação ao relvado natural ou artificial (Requisitos FIFA) Página 91 de 145

92 Artigo 22.º Cronograma de tarefas As associações de futebol devem ter presente o seguinte cronograma: Artigo 22.º Cronograma de tarefas O cronograma da prova é definido através de comunicado oficial publicado até 30 de junho. A nova redação do artigo, determina que o cronograma da prova passa a ser definido em CO e publicado até ao dia 30 de junho de cada época. Artigo 23.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação na página da FPF. Artigo 23.º Entrada em vigor 1. O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação na página da FPF. 2. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direcção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. As alterações ao presente Regulamento, aprovadas em reunião de Direção da Federação Portuguesa de Futebol de 28 de abril de 2016, entram em vigor no primeiro dia da época desportiva 2016/2017. Página 92 de 145

REGULAMENTO DAS PROVAS OFICIAIS

REGULAMENTO DAS PROVAS OFICIAIS REGULAMENTO DAS PROVAS OFICIAIS ÉPOCA 2013/2014 E SEGUINTES CAPITULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA Generalidades Mudanças de Divisão CAPITULO II ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA Generalidades Prémios CAMPEONATO NACIONAL

Leia mais

TAÇA DE PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA

TAÇA DE PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA ÉPOCA 2014-2015 TAÇA DE PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA REGULAMENTO Regulamento da Taça de Promoção da Associação de Futebol da Guarda Época 2014-2015 Artigo 1.º Objeto 1. O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Elite de Futebol de Praia

REGULAMENTO. Campeonato Elite de Futebol de Praia Índice Título I Disposições Gerais... 3 Artigo 1º Norma habilitante... 3 Artigo 2.º Objeto... 3 Artigo 3.º Disposições prévias... 3 Artigo 4.º Princípios Gerais... 3 Artigo 5º Regras e integração de lacunas...

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL RETIFICAÇÃO AO REGULAMENTO DO CAMPEONATO DE PORTUGAL N.: 28 DATA:

COMUNICADO OFICIAL RETIFICAÇÃO AO REGULAMENTO DO CAMPEONATO DE PORTUGAL N.: 28 DATA: COMUNICADO OFICIAL N.: 28 DATA: 2018.07.29 RETIFICAÇÃO AO REGULAMENTO DO CAMPEONATO DE PORTUGAL Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes, Sociedades Desportivas e demais interessados, retifica-se

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato de Portugal

REGULAMENTO. Campeonato de Portugal Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1.º Norma habilitante... 4 Artigo 2.º Objeto... 4 Artigo 3.º Disposições prévias... 4 Artigo 4.º Princípios Gerais... 4 Artigo 5º Integração de lacunas...

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato de Portugal

REGULAMENTO Campeonato de Portugal Página 1 de 58 Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 Artigo 1.º Norma habilitante... 6 Artigo 2.º Objeto... 6 Artigo 3.º Disposições prévias... 6 Artigo 4.º Princípios Gerais... 6 Artigo 5º Integração

Leia mais

REGULAMENTO DAS DIVERSAS PROVAS REGIONAIS DE FUTSAL (MASCULINO)

REGULAMENTO DAS DIVERSAS PROVAS REGIONAIS DE FUTSAL (MASCULINO) ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA MADEIRA COMUNICADO OFICIAL Nº 40 DATA: 06.10.2017 REGULAMENTO DAS DIVERSAS PROVAS REGIONAIS DE FUTSAL (MASCULINO) ÉPOCA 2017/2018 Para conhecimento de todos os Clubes Filiados

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato de Portugal

REGULAMENTO Campeonato de Portugal Página 1 de 58 Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 Artigo 1.º Norma habilitante... 6 Artigo 2.º Objeto... 6 Artigo 3.º Disposições prévias... 6 Artigo 4.º Princípios Gerais... 6 Artigo 5º Integração

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO CAMPEONATO DE PORTUGAL 2019 / Campeonato de Portugal 2019 / Page 1 de 64

REGULAMENTO REGULAMENTO CAMPEONATO DE PORTUGAL 2019 / Campeonato de Portugal 2019 / Page 1 de 64 CAMPEONATO DE PORTUGAL Page 1 de 64 Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 8 Artigo 1.º Norma habilitante... 8 Artigo 2.º Objeto... 8 Artigo 3.º Disposições prévias... 8 Artigo 4.º Integridade e transparência...

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Seniores

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Seniores REGULAMENTO Campeonato Nacional de Seniores 0 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é aprovado ao abrigo do disposto

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Futebol de Praia

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Futebol de Praia Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 2 Artigo 1º Norma habilitante... 2 Artigo 2.º Objeto... 2 Artigo 3.º Disposições prévias... 2 Artigo 4.º Princípios Gerais... 2 Artigo 5º Regras e integração de

Leia mais

REGULAMENTO DE ACORDOS DE PATROCÍNIO COM CLUBES SATÉLITE

REGULAMENTO DE ACORDOS DE PATROCÍNIO COM CLUBES SATÉLITE REGULAMENTO DE ACORDOS DE PATROCÍNIO COM CLUBES SATÉLITE REGULAMENTO DE ACORDOS DE PATROCÍNIO COM CLUBES SATÉLITE I. Clubes Satélites Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é adotado ao abrigo

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia 0 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS.. 2 1º - Norma habilitante 2º - Objeto 3º - Disposições prévias 4º - Princípios gerais 5º - Regras e integração

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Futsal Júnior B/Sub-17

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Futsal Júnior B/Sub-17 1 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5 Artigo 5º Integração de lacunas...

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia 1 Artigo 1º Organização 1.1. A FPF organiza a competição designada: Campeonato Nacional de Futebol de Praia, para a categoria sénior. 1.2. O Campeonato

Leia mais

CAMPEONATO DA DIVISÃO D ELITE PRO-NACIONAL FUTSAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

CAMPEONATO DA DIVISÃO D ELITE PRO-NACIONAL FUTSAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES CAMPEONATO DA DIVISÃO D ELITE PRO-NACIONAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES 01.01 O Campeonato D Elite Pro-Nacional é composto pelas 14 equipas classificadas na época anterior. 01.02 Nesta

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Juniores A

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Juniores A REGULAMENTO Página 1 de 50 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 6 Artigo 1.º Norma habilitante... 6 Artigo 2.º Objeto... 6 Artigo 3.º Disposições prévias... 6 Artigo 4.º Princípios Gerais... 6 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Juniores B

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Juniores B REGULAMENTO Página 1 de 43 0 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios... 5 Artigo 5º

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Juniores C. Campeonato Nacional de Juniores C 2018/ /2019. Página 1 de 45

REGULAMENTO REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Juniores C. Campeonato Nacional de Juniores C 2018/ /2019. Página 1 de 45 REGULAMENTO Página 1 de 45 1 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Juniores B

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Juniores B 0 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Norma habilitante... 4 Artigo 2.º Objeto... 4 Artigo 3.º Disposições prévias... 4 Artigo 4.º Princípios... 4 Artigo 5º Integração de lacunas... 4

Leia mais

2018/2019. Página 1 de 54

2018/2019. Página 1 de 54 Página 1 de 54 Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 Artigo 1.º Norma habilitante... 6 Artigo 2.º Objeto... 6 Artigo 3.º Disposições prévias... 6 Artigo 4.º Princípios Gerais... 7 Artigo 5º Integração

Leia mais

REGULAMENTO. REGULAMENTO Taça de Portugal de Futebol Masculino 2018/2019. Taça de Portugal. Página 1 de 60

REGULAMENTO. REGULAMENTO Taça de Portugal de Futebol Masculino 2018/2019. Taça de Portugal. Página 1 de 60 REGULAMENTO de Futebol Masculino Página 1 de 60 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 6 Artigo 1.º Norma habilitante... 6 Artigo 2.º Objeto... 6 Artigo 3.º Disposições prévias... 6 Artigo 4.º Princípios

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia 1 Artigo 1º Organização 1.1. A FPF organiza a competição designada: Campeonato Nacional de Futebol de Praia, para a categoria sénior. 1.2. O Campeonato

Leia mais

2018/2019. Página 1 de 54

2018/2019. Página 1 de 54 Página 1 de 54 Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 Artigo 1.º Norma habilitante... 6 Artigo 2.º Objeto... 6 Artigo 3.º Disposições prévias... 6 Artigo 4.º Princípios Gerais... 7 Artigo 5º Integração

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO. Liga Feminina LIGA FEMININA. Página 1 de 51

REGULAMENTO REGULAMENTO. Liga Feminina LIGA FEMININA. Página 1 de 51 REGULAMENTO LIGA FEMININA Página 1 de 51 Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 Artigo 1.º Norma habilitante... 6 Artigo 2.º Objeto... 6 Artigo 3.º Disposições prévias... 6 Artigo 4.º Princípios Gerais...

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Juniores B. Campeonato Nacional de Juniores B 2018/ /2019. Página 1 de 46

REGULAMENTO REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Juniores B. Campeonato Nacional de Juniores B 2018/ /2019. Página 1 de 46 Página 1 de 46 0 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios... 5 Artigo 5º Integração de

Leia mais

Regulamentos de Traquinas Futsal Geral

Regulamentos de Traquinas Futsal Geral Regulamentos de Traquinas Futsal Geral Em vigor a partir da época 2017/2018 Aprovado em Reunião de Direcção de 20jun2017 Associação de Futebol de Aveiro CAMPEONATO DISTRITAL DE FUTSAL TRAQUINAS CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Seniores

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Seniores REGULAMENTO Campeonato Nacional de Seniores Com as alterações introduzidos pelo C.O. nº 438 de 30 de junho de 2015 0 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Nacional da I Divisão de Juniores A

REGULAMENTO. Campeonato Nacional da I Divisão de Juniores A Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5 Artigo 5º Integração de lacunas...

Leia mais

REGULAMENTO. Taça de Portugal

REGULAMENTO. Taça de Portugal Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5 Artigo 5º Integração de lacunas...

Leia mais

2018/2019. Página 1 de 60

2018/2019. Página 1 de 60 Página 1 de 60 Índice Taça de Portugal CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Juniores C. Campeonato Nacional de Juniores C. Página 1 de 42

REGULAMENTO REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Juniores C. Campeonato Nacional de Juniores C. Página 1 de 42 REGULAMENTO Página 1 de 42 1 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Nacional da II Divisão de Futsal

REGULAMENTO. Campeonato Nacional da II Divisão de Futsal Taça de Portugal Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5 Artigo 5º Integração

Leia mais

2018/2019. Página 1 de 56

2018/2019. Página 1 de 56 Página 1 de 56 Taça de Portugal Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5

Leia mais

REGULAMENTO TORNEIO DE VETERANOS. Projeto Futebol sem idades

REGULAMENTO TORNEIO DE VETERANOS. Projeto Futebol sem idades REGULAMENTO TORNEIO DE VETERANOS Projeto Futebol sem idades Índice CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 1.1 PROVA... 3 1.1.1 Objectivo... 3 1.1.2 - Nomenclatura... 3 1.2 - ORGANIZAÇÃO TÉCNICA... 3 1.2.1

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO

REGULAMENTO REGULAMENTO REGULAMENTO REGULAMENTO Página 1 de 55 INDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º Norma Habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais...

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional I Divisão de Sub23 de Sub /2019 REGULAMENTO. Campeonato Nacional I Divisão de Sub /2019.

REGULAMENTO Campeonato Nacional I Divisão de Sub23 de Sub /2019 REGULAMENTO. Campeonato Nacional I Divisão de Sub /2019. de Sub 23 REGULAMENTO Página 1 de 52 Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais...

Leia mais

AFA BEACH SOCCER CUP REGULAMENTO. Organização: FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL. Apoios:

AFA BEACH SOCCER CUP REGULAMENTO. Organização: FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL. Apoios: REGULAMENTO Artigo 1º Organização 1. A organiza a competição designada: Beach Soccer Cup, para as categorias sénior, masculino e feminino e sub.20 masculino (Nascidos até 1995). 2. Beach Soccer Cup tem

Leia mais

Campeonato Nacional Futsal Júnior A/Sub 20 Masculino 1

Campeonato Nacional Futsal Júnior A/Sub 20 Masculino 1 0 Campeonato Nacional Futsal Júnior A/Sub 20 Masculino 1 CAMPEONATO NACIONAL DE FUTSAL JÚNIOR A/SUB 20 MASCULINO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é adotado

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Nacional II Divisão Juniores A. Página 0 de 47

REGULAMENTO. Campeonato Nacional II Divisão Juniores A. Página 0 de 47 Página 0 de 47 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5 Artigo 5º Integração

Leia mais

REGULAMENTO. REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futsal Feminino. Campeonato Nacional de Futsal Feminino. Página 1 de 56

REGULAMENTO. REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futsal Feminino. Campeonato Nacional de Futsal Feminino. Página 1 de 56 REGULAMENTO Página 1 de 56 Taça de Portugal Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futsal Júnior A/Sub 20 (masculino)

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futsal Júnior A/Sub 20 (masculino) REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futsal Júnior A/Sub 20 (masculino) 0 CAMPEONATO NACIONAL DE FUTSAL JÚNIOR A/SUB 20 MASCULINO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento

Leia mais

Associação de Futebol do Porto CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES C FUTSAL DIVISÃO ELITE CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

Associação de Futebol do Porto CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES C FUTSAL DIVISÃO ELITE CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES C DIVISÃO ELITE CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES 01.01 O Campeonato Distrital de Juniores C Futsal Divisão Elite, pelas suas novas características será disputado

Leia mais

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto RUA ANTÓNIO PINTO MACHADO, 96 4100. PORTO COMUNICADO OFICIAL FUTEBOL DE SETE / NOVE Circular n.º 161 = 2016/2017= Para o conhecimento e orientação dos Clubes Filiados, SAD s, SDUQ s, Árbitros, Órgãos de

Leia mais

Associação de Futebol do Porto CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES B FUTSAL DIVISÃO ELITE PRO-NACIONAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

Associação de Futebol do Porto CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES B FUTSAL DIVISÃO ELITE PRO-NACIONAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES B DIVISÃO ELITE PRO-NACIONAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES 01.01 O Campeonato Distrital de Juniores B Futsal Divisão Elite Pró-Nacional, pelas suas novas

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I I Divisão de Futsal

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I I Divisão de Futsal REGULAMENTO Campeonato Nacional da I I Divisão de Futsal 0 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DA II DIVISÃO DE FUTSAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é

Leia mais

ÉPOCA PO20 TAÇA DE PORTUGAL - SENIORES MASCULINOS REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

ÉPOCA PO20 TAÇA DE PORTUGAL - SENIORES MASCULINOS REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios PO20 TAÇA DE PORTUGAL - SENIORES MASCULINOS (Regulamento aprovado em Reunião de Direção de 09 de julho de 2019) REGULAMENTO DA PROVA Artigo 1 Prémios 1. Ao vencedor da competição será atribuída uma Taça

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal Regulamento do Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal Masculino 0 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DA I DIVISÃO DE FUTSAL MASCULINO CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Juniores A

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Juniores A REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Juniores A 0 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DA I DIVISÃO DE JUNIORES A CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO Taça Nacional de Futsal de Juniores B

REGULAMENTO Taça Nacional de Futsal de Juniores B REGULAMENTO Taça Nacional de Futsal de Juniores B 0 REGULAMENTO DA TAÇA NACIONAL DE FUTSAL DE JUNIORES B CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Norma Habilitante O presente Regulamento é adotado ao abrigo

Leia mais

2018/2019. Página 1 de 63

2018/2019. Página 1 de 63 Página 1 de 63 Conteúdo CAPÍTULO I Disposições Gerais... 7 Artigo 1.º Norma habilitante... 7 Artigo 2.º Objeto... 7 Artigo 3.º Disposições prévias... 7 Artigo 4.º Princípios Gerais... 7 Artigo 5º Integração

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal

REGULAMENTO. Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5 Artigo 5º Integração de lacunas... 6 Artigo

Leia mais

FUTEBOL DE PRAIA 2015

FUTEBOL DE PRAIA 2015 FUTEBOL DE PRAIA 2015 I - Campeonato Nacional de Futebol de Praia 2015 1. O Campeonato Nacional de futebol de praia é composto por duas divisões: Elite e Nacional. 2. Participam na divisão de elite os

Leia mais

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto RUA ANTÓNIO PINTO MACHADO, 96 4100. PORTO COMUNICADO OFICIAL Circular n.º 63 = 2015/2016= Para o conhecimento e orientação dos Clubes Filiados, SAD s, SDUQ s, Árbitros, Órgãos de Comunicação Social e demais

Leia mais

COMPETIÇÃO REGIONAL DE FUTSAL (MASCULINO)

COMPETIÇÃO REGIONAL DE FUTSAL (MASCULINO) ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA MADEIRA COMUNICADO OFICIAL Nº 54 DATA: 18.10.2017 COMPETIÇÃO REGIONAL DE FUTSAL (MASCULINO) ÉPOCA 20172018 Para conhecimento de todos os Clubes Filiados e demais interessados,

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avª de França, PORTO Tel: Fax:

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avª de França, PORTO Tel: Fax: FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avª de França, 549 4050-279 PORTO Tel: 22 834 95 70 Fax: 22 832 54 94 CIRCULAR Nº 21 2010/2011 Para conhecimento das Associações, Clubes seus filiados, Rádio, Televisão,

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I I Divisão de Futsal

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I I Divisão de Futsal REGULAMENTO Campeonato Nacional da I I Divisão de Futsal 0 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DA II DIVISÃO DE FUTSAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é

Leia mais

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto RUA ANTÓNIO PINTO MACHADO, 96 4100. PORTO COMUNICADOOFICIAL Circular n.º 112 = 2017/2018= Para o conhecimento e orientação dos Clubes Filiados, SAD s, SDUQ s, Árbitros, Órgãos de Comunicação Social e demais

Leia mais

ÍNDICE. Capítulo I - Disposições Gerais Artigo 1.º - Norma habilitante Artigo 2.º - Objeto Artigo 3.º - Disposições prévias...

ÍNDICE. Capítulo I - Disposições Gerais Artigo 1.º - Norma habilitante Artigo 2.º - Objeto Artigo 3.º - Disposições prévias... ÍNDICE Capítulo I - Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º - Norma habilitante... 5 Artigo 2.º - Objeto... 5 Artigo 3.º - Disposições prévias... 5 Artigo 4.º - Princípios Gerais... 6 Artigo 5º - Integração

Leia mais

TAÇA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO PORTO FUTSAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

TAÇA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO PORTO FUTSAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES TAÇA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO PORTO CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES 01.01 A Taça da Associação de Futebol do Porto de Futsal, é de participação obrigatória para todos os Clubes que disputem

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTSAL CAMPEONATOS DISTRITAIS

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTSAL CAMPEONATOS DISTRITAIS ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTSAL CAMPEONATOS DISTRITAIS Aprovado na Assembleia Geral da AFA de 06 de Dezembro de 2010 REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTSAL CAPÍTULO

Leia mais

ÉPOCA PO02 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

ÉPOCA PO02 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios PO02 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO (Regulamento aprovado em Reunião de Direção de 09 de julho de 2019) REGULAMENTO DA PROVA Artigo 1 Prémios 1. O vencedor é declarado CAMPEÃO NACIONAL

Leia mais

ÉPOCA 2016/2017 PO01 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 1ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA.

ÉPOCA 2016/2017 PO01 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 1ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. PO01 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 1ª DIVISÃO (Regulamento aprovado em Reunião de Direção de 21-06-2016) REGULAMENTO DA PROVA Artigo 1 Prémios 1. Os dois primeiros

Leia mais

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto RUA ANTÓNIO PINTO MACHADO, 96 4100. PORTO COMUNICADO OFICIAL Circular n.º 125 =2017/2018= Para o conhecimento e orientação dos Clubes Filiados, SAD s, SDUQ s, Árbitros, Órgãos de Comunicação Social e demais

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO PORTO

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO PORTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO PORTO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS CAMPEONATO D ELITE PRO NACIONAL PROPOSTA DE ADITAMENTO AO ARTIGO Nº 115.6 - SEGUNDO - APURAMENTO DO CLUBE CAMPEÃO-TRANSITÓRIO SÓ PARA A ÉPOCA

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional da II Divis ão de Juniores A

REGULAMENTO Campeonato Nacional da II Divis ão de Juniores A REGULAMENTO Campeonato Nacional da II Divis ão de Juniores A 0 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DA II DIVISÃO DE JUNIORES A CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL N.: 304 DATA: REGULAMENTO TAÇA REVELAÇÃO 2018/2019

COMUNICADO OFICIAL N.: 304 DATA: REGULAMENTO TAÇA REVELAÇÃO 2018/2019 COMUNICADO OFICIAL N.: 304 DATA: 2019.02.14 TAÇA REVELAÇÃO Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes, Sociedades Desportivas e demais interessados, informa-se que foi aprovado pelo Comité de Emergência

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO TAÇA DE PORTUGAL DE FUTEBOL PRAIA 2019 / Taça de Portugal de Futebol Praia 2019 / 2020.

REGULAMENTO REGULAMENTO TAÇA DE PORTUGAL DE FUTEBOL PRAIA 2019 / Taça de Portugal de Futebol Praia 2019 / 2020. TAÇA DE PORTUGAL DE FUTEBOL PRAIA Página 1 de 17 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 4 Artigo 1º Norma habilitante... 4 Artigo 2.º Objeto... 4 Artigo 3.º Disposições prévias... 4 Artigo 4.º Integridade

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Juniores C

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Juniores C REGULAMENTO Campeonato Nacional de Juniores C 1 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE JUNIORES C CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é aprovado ao abrigo do

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO. Taça Nacional de Futsal Juniores A Feminino. Taça Nacional de Futsal Juniores A Feminino. Página 1 de 50

REGULAMENTO REGULAMENTO. Taça Nacional de Futsal Juniores A Feminino. Taça Nacional de Futsal Juniores A Feminino. Página 1 de 50 REGULAMENTO Página 1 de 50 INDICE CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma Habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 6 Artigo

Leia mais

R egulamento de P rova. Torneio AFL Juniores A Sub 20 Futsal Época 2017 / 2018

R egulamento de P rova. Torneio AFL Juniores A Sub 20 Futsal Época 2017 / 2018 R egulamento de P rova Torneio AFL Juniores A Sub 20 Futsal Época 2017 / 2018 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LISBOA REGULAMENTO DO TORNEIO JUNIORES A SUB 20 FUTSAL MASCULINOS A - REGULAMENTO GERAL Capítulo I

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS CAMPEONATOS DISTRITAIS

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS CAMPEONATOS DISTRITAIS ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTSAL CAMPEONATOS DISTRITAIS Aprovado nas Assembleias Gerais da AFA de 06.12.2004 e 13.11.2006 REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTSAL CAPÍTULO

Leia mais

ÉPOCA 2016/2017 PO09 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES FEMININOS 1ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

ÉPOCA 2016/2017 PO09 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES FEMININOS 1ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios PO09 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES FEMININOS 1ª DIVISÃO (Regulamento aprovado em Reunião de Direção de 21-06-2016) REGULAMENTO DA PROVA Artigo 1 Prémios 1. Ao Campeão Nacional será atribuída uma Taça e

Leia mais

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto RUA ANTÓNIO PINTO MACHADO, 96 4100. PORTO COMUNICADO OFICIAL Circular n.º 215 = 2016/2076= Para o conhecimento e orientação dos Clubes Filiados, SAD s, SDUQ s, Árbitros, Órgãos de Comunicação Social e

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS TRAQUINAS FUTSAL

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS TRAQUINAS FUTSAL REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS TRAQUINAS FUTSAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Norma habilitante O presente Regulamento é aprovado ao abrigo do disposto no art.º 13º, nº 1 al. g) e do art.º

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Futsal Feminino

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Futsal Feminino Taça de Portugal Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 5 Artigo 5º Integração

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA AVISO CONVOCATÓRIO

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA AVISO CONVOCATÓRIO Rua Nova da Trindade, 2-2º. 1249-250 Lisboa Tel.: + 351 213 224 870 Fax: + 351 213 224 885 direccao@afl.pt www.afl.pt ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA AVISO CONVOCATÓRIO Ao abrigo dos artigos 24.º, n.º

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Juniores C

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Juniores C REGULAMENTO Campeonato Nacional de Juniores C 1 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE JUNIORES C CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é aprovado ao abrigo do

Leia mais

REGULAMENTO. Homologação de Provas

REGULAMENTO. Homologação de Provas Taça de Portugal Índice Capitulo I Disposições gerais... 3 Artigo 1.º Norma habilitante... 3 Artigo 2.º Objeto... 3 Artigo 3.º Âmbito de aplicação... 3 Capitulo II Parecer... 3 Artigo 4.º Parecer... 3

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal

REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal REGULAMENTO Campeonato Nacional da I Divisão de Futsal 1 I. Disposições Gerais Artigo 1.º Norma habilitante O presente Regulamento é adotado ao abrigo do disposto no artigo 10.º e das alíneas a) do número

Leia mais

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto RUA ANTÓNIO PINTO MACHADO, 96 4100. PORTO COMUNICADO OFICIAL Circular n.º 38 = 2012/2013= Para o conhecimento e orientação dos Clubes Filiados, SAD s, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados,

Leia mais

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS Regulamento de Certificação de Entidades Formadoras Página 1 de 16 Índice Capítulo I Disposições gerais... 4 Artigo 1.º Norma habilitante... 4 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato de Promoção de Futebol Feminino

REGULAMENTO Campeonato de Promoção de Futebol Feminino REGULAMENTO Campeonato de Promoção de Futebol Feminino 0 Índice I. Disposições Gerais... 5 Artigo 1º Norma habilitante... 5 Artigo 2º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios

Leia mais

REGULAMENTO Taça de Portugal de Futebol Feminino 2018/2019

REGULAMENTO Taça de Portugal de Futebol Feminino 2018/2019 Índice Capítulo I Disposições gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios gerais... 6 Artigo 5º Integração de lacunas...

Leia mais

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Promoção de Futebol Feminino. Página 1 de 52 0

REGULAMENTO. Campeonato Nacional de Promoção de Futebol Feminino. Página 1 de 52 0 REGULAMENTO Campeonato Nacional de Promoção de Futebol Feminino Página 1 de 52 0 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1º Norma habilitante... 5 Artigo 2º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições

Leia mais

Normas de Participação

Normas de Participação Normas de Participação Campeonato de Futebol de Sintra Seniores / Veteranos 2018 - Núcleo de Atividades Desportivas Índice 1 Organização... 2 2 Calendarização e Local de Realização dos Jogos... 2 3 Inscrição...

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL Nº REGULAMENTO CAMPEONATOS DISTRITAIS DE JUNIORES A, B e C 2ª Divisão 2015/2016

COMUNICADO OFICIAL Nº REGULAMENTO CAMPEONATOS DISTRITAIS DE JUNIORES A, B e C 2ª Divisão 2015/2016 Associação de Futebol de Aveiro F I L I A D A N A F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E F U T E B O L Instituição de Utilidade Pública, fundada em 22.09.1924, - Contr. N.º 501.090.533 COMUNICADO OFICIAL

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA MADEIRA TAÇA DA MADEIRA DE INFANTIS / BENJAMINS - FUTEBOL 11-7 ÉPOCA 2016/2017

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA MADEIRA TAÇA DA MADEIRA DE INFANTIS / BENJAMINS - FUTEBOL 11-7 ÉPOCA 2016/2017 TAÇA DA MADEIRA DE INFANTIS / BENJAMINS - FUTEBOL 11-7 ÉPOCA 2016/2017 CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA 01 GENERALIDADES 1. Esta prova insere-se na área de promoção e divulgação da modalidade, sendo da responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO. Taça de Portugal de Futsal Feminino. Taça de Portugal de Futsal Feminino. Página 1 de 57

REGULAMENTO REGULAMENTO. Taça de Portugal de Futsal Feminino. Taça de Portugal de Futsal Feminino. Página 1 de 57 REGULAMENTO Página 1 de 57 Índice CAPITULO I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma Habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios Gerais... 6 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO. Taça de Portugal de Futebol Feminino. Página 1 de 57

REGULAMENTO REGULAMENTO. Taça de Portugal de Futebol Feminino. Página 1 de 57 REGULAMENTO Página 1 de 57 Índice Capítulo I Disposições gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios gerais... 5 Artigo

Leia mais

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto RUA ANTÓNIO PINTO MACHADO, 96/100 4100.068 PORTO COMUNICADO OFICIAL Circular n.º 79 = 2014/2015= Para o conhecimento e orientação dos Clubes Filiados, SAD s, SDUQ s, Árbitros, Órgãos de Comunicação Social

Leia mais

2018/2019. Página 1 de 54

2018/2019. Página 1 de 54 Página 1 de 54 Índice Capítulo I Disposições Gerais... 5 Artigo 1.º Norma habilitante... 5 Artigo 2.º Objeto... 5 Artigo 3.º Disposições prévias... 5 Artigo 4.º Princípios gerais... 6 Artigo 5º Integração

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, PORTO Tel: Fax:

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, PORTO Tel: Fax: FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, 549 4050-279 PORTO Tel: 22 834 95 70 Fax: 22 832 54 94 Para conhecimento das Associações, Clubes seus filiados, Rádio, Televisão, Imprensa e demais interessados

Leia mais

ÉPOCA PO03 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 3ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

ÉPOCA PO03 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 3ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios PO03 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 3ª DIVISÃO (Regulamento aprovado em Reunião de Direção de 09 de julho de 2019) REGULAMENTO DA PROVA Artigo 1 Prémios 1. O Vencedor é declarado CAMPEÃO NACIONAL.

Leia mais

ÉPOCA 2016/2017 PO02 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 2 Participantes

ÉPOCA 2016/2017 PO02 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 2 Participantes PO02 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO (Regulamento aprovado em Reunião de Direção de 21-06-2016) REGULAMENTO DA PROVA Artigo 1 Prémios 1. Os primeiros classificados

Leia mais

SORTEIO DA TAÇA DA MADEIRA DE JUVENIS E INICIADOS DE FUTEBOL DE 11 (MASCULINO)

SORTEIO DA TAÇA DA MADEIRA DE JUVENIS E INICIADOS DE FUTEBOL DE 11 (MASCULINO) ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA MADEIRA COMUNICADO OFICIAL Nº 155 DATA: 27.02.2017 SORTEIO DA TAÇA DA MADEIRA DE JUVENIS E INICIADOS DE FUTEBOL DE 11 (MASCULINO) ÉPOCA 2016/2017 Para conhecimento de todos os

Leia mais

ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO DE PROVAS

ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO DE PROVAS ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 293 Data: 22-03-2016 Para conhecimento dos Clubes filiados e demais entidades interessadas, se comunica: ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO DE PROVAS Na sequência

Leia mais

REGULAMENTO REGULAMENTO CAMPEONATO NACIONAL DE FUTEBOL PRAIA 2019 / Campeonato Nacional de Futebol Praia 2019 / 2020.

REGULAMENTO REGULAMENTO CAMPEONATO NACIONAL DE FUTEBOL PRAIA 2019 / Campeonato Nacional de Futebol Praia 2019 / 2020. CAMPEONATO NACIONAL DE FUTEBOL PRAIA Página 1 de 18 Índice CAPÍTULO I Disposições Gerais... 4 Artigo 1º Norma habilitante... 4 Artigo 2.º Objeto... 4 Artigo 3.º Disposições prévias... 4 Artigo 4.º Integridade

Leia mais