Índice: Introdução 3. Princípios Orientadores 3. Definição do projecto 4. Considerações Finais 8. Actividades a desenvolver 9.

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2 Índice: Introdução 3 Princípios Orientadores 3 Definição do projecto 4 Objectivos a alcançar 5 Implementação do projecto 5 Recursos necessários 6 Avaliação do projecto 7 Divulgação Final do Projecto 7 Considerações Finais 8 Actividades a desenvolver 9 2

3 Introdução O período de dois anos previsto para a implementação do Projecto de qualificação da resposta educativa a crianças e jovens com multideficiência e surdocegueira terminou. Porém, porque se considera continuar a ser necessário desenvolver actividades que possam contribuir para a melhoria da qualidade da educação prestada a esta população e porque não foi possível executar todas as actividades planeadas, seguidamente apresenta-se um projecto de continuidade, o qual tem os mesmos princípios orientadores do anteriormente definido, os quais se passa a descrever. Princípios Orientadores Um indicador de significativa relevância sobre o modo como a sociedade trata os seus membros mais vulneráveis é a forma como decide dar a esses indivíduos um acesso completo a uma vida de qualidade na sua comunidade, através do sistema educativo de qualidade e com experiências educacionais apropriadas. Este aspecto é ainda mais evidente perante os que apresentam maiores desafios, como é o caso da criança e do jovem com multideficiência ou surdocegueira. A forma como estas crianças e jovens têm sido educados apresenta variações ao longo dos tempos, reflectindo a forma como têm sido encaradas. Ainda que os esforços realizados tenham sido significativos, a investigação indica-nos que têm uma educação mais pobre do que as outras, verificando-se um grande desnível entre a educação que recebem e as respectivas necessidades. A questão da sua educação no sistema de ensino regular insere-se no contexto das discussões relativas à inclusão de indivíduos portadores de deficiência no sistema de ensino geral, constituindo um desafio para quem trabalha com ela e para o próprio sistema. Conquanto a sua educação constitua um repto para muitos profissionais, não se pode esquecer que têm os mesmos direitos que as outras, devendo a sociedade encontrar formas de as poder educar, de acordo com as suas necessidades, na perspectiva de lhes dar a melhor qualidade de vida possível. 3

4 Todas as crianças e jovens devem ter oportunidades para viver experiências de sucesso, desenvolver competências, adquirir conhecimentos e atitudes necessárias para poder contribuir significativamente, e dentro das suas possibilidades, para a sociedade. As que apresentam mais dificuldades exigem que sejam assegurados os apoios necessários para desenvolver, o mais possível, a autonomia pessoal e social. O que se entende por multideficiência e surdocegueira A criança e o jovem com multideficiência é descrita por Orelove e Sobsey (2000) como sendo indivíduos com acentuadas limitações no funcionamento cognitivo, associadas a limitações noutros domínios, nomeadamente no domínio motor e / ou sensorial (visão ou audição), as quais põem em risco o acesso ao desenvolvimento e à aprendizagem e a leva a requerer apoio permanente. Pode ainda apresentar acentuadas limitações no domínio da saúde física, que a leva a exigir cuidados de saúde especiais. Dada a interacção estabelecida entre as diversas limitações que apresenta, a sua educação constitui um enorme desafio para os profissionais que com ela trabalham. Quanto ao conceito de surdocegueira e em termos educacionais a lei federal dos EUA que governa a educação especial (Individual with Disabilities Education Act IDEA), refere que as crianças e jovens com surdocegueira apresentam combinações de acentuadas limitações no domínio sensorial - audição e visão, as quais geram dificuldades únicas, nomeadamente em termos da comunicação, da interacção com o mundo e tem graves implicações no respectivo desenvolvimento. Definição do projecto Partindo deste cenário e do trabalho desenvolvido ao longo dos dois últimos anos neste domínio, procurar-se-á continuar a implementar, no próximo ano lectivo, o projecto nacional para a qualificação da resposta educativa a crianças e jovens com multideficiência. O desenvolvimento deste projecto insere-se numa perspectiva de educação inclusiva, a qual implica que todas as crianças frequentem os mesmos estabelecimentos de 4

5 ensino/educação, independentemente das suas capacidades, necessidades e dificuldades. Mas, para que tal aconteça é preciso serem criadas as condições adequadas aos diferentes níveis da ecologia do sistema de educação. Por conseguinte, este processo não envolve apenas a reestruturação da escola em si, mas também os aspectos relacionados com a definição de uma política nacional e a mudança na forma de olhar para as potencialidades desta população. Objectivos a alcançar Com este projecto de continuidade pretende-se alcançar os seguintes objectivos: 1. Apoiar a educação da criança e do jovem multideficiente e surdocego congénito, através da implementação das actividades previstas no Centro de Recursos para a Multideficiência (CRM), nomeadamente no âmbito da observação, avaliação e encaminhamento, da formação dos profissionais que desenvolvem a respectiva actividade pedagógica com estas crianças e jovens e da produção de alguns materiais de apoio à educação desta população; 2. Identificar os locais onde acontecem as boas práticas com esta população específica 3. Promover a observação e reflexão sobre as boas práticas desenvolvidas com esta população. 4. Desenvolver modelos de atendimento para a educação da criança e do jovem com multideficiência e surdocegueira, tendo em vista a sua participação activa no seu processo de aprendizagem e a sua inclusão em estabelecimento de ensino regular, sempre que possível; Implementação do projecto Para o respectivo desenvolvimento pressupõe-se a duração de pelo menos um ano lectivo, estruturado fundamentalmente em duas fases. A primeira fase, a decorrer entre os meses de Setembro e Dezembro de 2003, destina-se essencialmente à produção de alguns materiais de apoio à educação desta população e ao desenvolvimento das actividades previstas 5

6 no CRM (a qual se prolonga pela segunda fase). A segunda fase, a decorrer entre Janeiro e Agosto de 2004, será mais dedicada à observação e reflexão das boas práticas desenvolvidas pelos profissionais que trabalham neste domínio. Recursos necessários Para o desenvolvimento do projecto prevê-se ser necessário os seguintes recursos humanos: uma responsável pelo projecto a nível nacional, prevendo-se que seja o elemento requisitado para o DEB/NOEEE, para a área da multideficiência; um responsável regional por DRE; técnicos nas áreas da: psicologia, fisioterapia, terapia ocupacional e terapia da fala, com vista ao desenvolvimento das actividades do CRM, relacionadas com a observação, avaliação e encaminhamento; docente para desenvolver o trabalho de observação, avaliação e encaminhamento do CRM; formadores nas áreas da multideficiência e surdocegueira, para poderem desenvolver as tarefas previstas na área da formação do CRM. Os recursos humanos acima referidos pertencem a diversos serviços, de entre os quais se destacam: o Departamento de Educação Básica / NOEEE; a CERCI Lisboa; as Direcções Regionais de Educação; e a Escola Superior de Educação de Lisboa. Para além destes, julga-se conveniente mencionar a necessidade de se ter a colaboração de outras pessoas, nomeadamente, de técnicos para a concepção gráfica de materiais de apoio à educação desta população e a elaboração de cartazes, de técnicos de informática para a criação de materiais multimédia e a manutenção da página da Internet sobre a educação da criança/jovem com multideficiência e surdocegueira. A acessibilidade à formação especifica nestas áreas constitui um dos factores chave para o sucesso da educação desta população, não só em 6

7 termos da formação inicial mas também na formação contínua. Neste sentido serão desenvolvidas acções de formação neste domínio, nomeadamente em termos da observação e avaliação e da comunicação. A troca de experiências entre os profissionais que trabalham nesta área pode também vir a ser um aspecto relevante. Avaliação do projecto Para se poder saber se os objectivos deste projecto irão ser ou não alcançados, proceder-se-á à avaliação dos resultados obtidos após a primeira e a segunda fase, indicando-se: o que se fez, o que falta fazer de acordo com os objectivos delineados, o que é necessário fazer e reajustar para melhorar a eficácia do trabalho e como fazer para ultrapassar as dificuldades sentidas. Pretende-se que os momentos de avaliação constituam espaços de reflexão sobre o processo desenvolvido, no sentido de se poder dar um melhor acompanhamento às acções realizadas e proceder às alterações observadas como necessárias pelos intervenientes. No que diz respeito à avaliação final julga-se necessário fazer a sua avaliação final em Agosto de 2004, contando com a colaboração dos diferentes intervenientes, prevendo-se a elaboração de um documento final, no qual se procurará apresentar a informação necessária à sua compreensão, como por exemplo: as actividades desenvolvidas, a metodologia adoptada, os resultados e as respectivas interpretações e conclusões a retirar. Divulgação Final do Projecto Considera-se importante divulgar os resultados deste projecto, a qual poderá acontecer através da realização de um Encontro Nacional, onde se apresente as principais acções desenvolvidas e se refiram as respectivas implicações para a educação da criança e jovem com multideficiência e surdocegueira. Se possível, é de considerar a probabilidade de se apresentar alguns projectos específicos desenvolvidos por alguns docentes e que sejam decorrentes da implementação deste projecto e constituam uma forma de resposta a problemas detectados. Assim, o Encontro, a realizar, poderá ser 7

8 organizado em quatro momentos essenciais: i) comunicações acerca dos resultados do projecto, ii) comunicações sobre as percepções dos diferentes intervenientes no projecto, iii) comunicações sobre a problemática da população multideficiente e surdocega e iv) momentos de reflexão e debate. Considerações Finais A criança e o jovem com multideficiência e surdocegueira têm direito a uma educação digna, no sentido de ter a melhor qualidade de vida possível. Para tal necessita de ter profissionais com conhecimentos especializados na área, que lhe proporcionem oportunidades de aprendizagem baseadas em experiências reais. Necessita de ter parceiros que reconheçam, interpretem e respondam às respectivas tentativas de interacção. Precisa ainda de ter apoios específicos que lhe facilite o acesso ao mundo que a rodeia. Este projecto de continuidade pretende constituir um documento gerador de algumas condições para melhorar a qualidade dos serviços educativos prestados a estas crianças e jovens e, consequentemente, criador de requisitos que as conduza a uma melhor qualidade de vida. Antes de se concluir, de referir que se está consciente do longo caminho que ainda há para percorrer. Mas, como nos dizem Amaral e Ladeira (1999:48), depende de todos nós iniciar o processo de mudança que se impõe e no qual a diversidade de seres e saberes constituirá o caminho de efectivação de práticas que permitam a participação de todos os alunos na comunidade escolar, aumentando as suas possibilidades de sucesso e também os sentimentos de competência e dignidade de todos nós. 8

9 Actividades a Desenvolver 1ª FASE Setembro a Dezembro de 2003 QUEM ACTIVIDADES A DESENVOLVER TIMING NOEEE Centro de Recursos para a Multideficiência ESE de Lisboa Análise dos dados relativos à actualização da base de dados sobre a criança e jovem com multideficiência e surdocegueira que frequentava o ensino regular no ano lectivo 2002/2003. Participação nas actividades planificadas para o CRM Programação da formação a desenvolver junto dos docentes envolvidos na educação de crianças e jovens multideficientes e surdocegos,.com base nos resultados do levantamento das necessidades dos docentes e em conjunto com os elementos do CRM Desenvolvimento das acções de formação programadas pelo programa FOCO do DEB, para os docentes que se encontram a desenvolver o seu trabalho neste domínio Continuação do desenvolvimento das actividades previstas, de acordo com o estabelecido no plano de acção: observação e avaliação de crianças com multideficiência e surdocegueira congénita e formação de docentes. Produção de materiais específicos para utilizar junto da população com m multideficiência e surdocegueira (CD-ROM e Dossier). Análise dos inquéritos sobre o impacto do CRM na prática pedagógica, os quais foram distribuídos aos docentes com quem se desenvolveu um trabalho mais específico Elaboração do relatório final das actividades desenvolvidas pelo CRM, no âmbito do Programa CITE 2002 Supervisão científica do projecto Apoio à elaboração de instrumentos de trabalho e produção de materiais para os docentes Formação dos elementos pertencentes ao Centro de Recursos através da participação em alguns seminários promovidos no âmbito do Mestrado em Multideficiência da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação do Porto e da Escola Superior de Educação de Lisboa. Setembro 2003 Nov. e Dez. de 2003 De Set a Julho 2004 De Set. a Dez. de 2003 Dezembro de 2003 De Set a Julho

10 2ª FASE Janeiro a Agosto de 2004 QUEM ACTIVIDADES A DESENVOLVER TIMING NOEEE DRE Centro de Recursos para a Multidefi -ciência Estudo, em conjunto com as DRE, de alguns locais onde se desenvolvem práticas de sucesso junto da população com multideficiência e surdocegueira. Contacto directo com alguns dos profissionais responsáveis por essas práticas de sucesso Realização de visitas a esses locais para observação das práticas de sucesso e recolher informação pertinente sobre as mesmas Análise dos dados recolhidos durante a observação das práticas de sucesso Elaboração documentos sobre essas práticas de sucesso, se possível com a colaboração dos estabelecimentos de ensino envolvidos e das DRE, como por exemplo: vídeos, brochuras,... Divulgação dessa documentação junto dos docentes e técnicos que desenvolvem a sua prática pedagógica junto desta população Divulgação dos resultados finais do projecto e das experiências relativas às boas práticas, se possível através da realização de um Encontro Nacional Identificação de locais onde se desenvolvem práticas pedagógicas de sucesso com a população multideficiente e surdocega; Contacto directo com os profissionais responsáveis por essas práticas; Observação de algumas dessas práticas; Participação na organização do Encontro Nacional para divulgação dos resultados Divulgação dos materiais produzidos Continuação do desenvolvimento das actividades previstas, de acordo com o estabelecido no plano de acção: observação e avaliação de crianças com multideficiência e surdocegueira congénita e formação de docentes. Jan. de 2004 Fev. de 2004 Março 2004 Maio 2004 Junho 2004 Julho 2004 Julho de 04 Jan. de 2004 Fev. de 2004 Março 2004 Maio 2004 Jan De Set a Julho

11 QUEM ACTIVIDADES A DESENVOLVER TIMING Supervisão científica do projecto ESE de Lisboa Apoio à elaboração de instrumentos de trabalho e produção de materiais para os docentes Formação dos elementos pertencentes ao Centro de Recursos através da participação em seminários promovidos no âmbito do Mestrado em Multideficiência da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação do Porto e da Escola Superior de Educação de Lisboa. De Set a Julho

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