ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº, DE DE DE 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº, DE DE DE 2015"

Transcrição

1 LEI Nº, DE DE DE 2015 DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS E AS CONDIÇÕES QUE ASSEGURAM AOS OFICIAIS E PRAÇAS DA ATIVA DA POLÍCIA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS, ACESSO NA HIERARQUIA MILITAR, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º Esta Lei tem por finalidade estabelecer os critérios e as condições que asseguram aos militares estaduais da ativa do Estado de Alagoas acesso à hierarquia militar, mediante promoção, de forma seletiva, gradual e sucessiva. 1º A forma seletiva, gradual e sucessiva de realização das promoções resultará de um planejamento para a carreira militar estadual, organizado na Polícia Militar (PMAL) e no Corpo de Bombeiros Militar (CBMAL), de acordo com as suas peculiaridades, de forma a assegurar um fluxo de carreira regular e equilibrado. 2º As promoções de militares do Estado de Alagoas observarão os princípios da Administração Pública. Art. 2º A promoção é o ato administrativo que tem como finalidade básica a seleção gradual e sucessiva dos militares estaduais constantes na ordem hierárquica de cada quadro ou qualificação para o exercício de cargos e funções pertinentes ao grau hierárquico superior. 1º A promoção de que trata o caput deste artigo ocorrerá:

2 I em condições ordinárias, com base nos efetivos fixados em lei para os diferentes quadros de pessoal da PMAL e do CBMAL; e II em condições especiais, em conformidade com o disposto no Título II, Capítulo III desta Lei, independentemente de data de promoção ou inclusão em quadro de acesso. CAPÍTULO II DO INGRESSO NA ORDEM HIERÁRQUICA DA CARREIRA MILITAR Art. 3º O ingresso de praças ou de oficiais na ordem hierárquica da carreira militar estadual, em cada quadro ou qualificação, dar-se-á nos postos ou graduações iniciais e decorrerá de: I aprovação em curso de realização obrigatória para fins de efetivo ingresso nos quadros de oficiais ou de praças, conforme o caso; II inclusão na ordem de antiguidade decorrente da classificação por merecimento intelectual obtida no respectivo curso, observado o disposto em norma estatutária específica; e III promoção a posto ou graduação inicial de cada quadro ou qualificação, satisfeitas as demais exigências legais pertinentes. 1º O ingresso na ordem hierárquica de que trata o caput deste artigo, observado o disposto em legislação específica, não se confunde com aqueles previstos para soldado aluno e praças especiais para fins de matrícula nos cursos iniciais de cada quadro ou qualificação. 2º São postos ou graduações iniciais a que se refere o caput deste artigo: I a graduação de soldado combatente, para fins de ingresso no quadro de praças; e II o posto de segundo-tenente, para fins de ingresso nos quadros de oficiais previstos em legislação específica. 3º A promoção ao posto ou a graduação inicial de que trata o inciso III do caput deste artigo dar-se-á: I à graduação de soldado combatente, para ingresso no quadro de praças por conclusão do Curso de Formação de Praças, do Curso de Formação de Soldados ou daqueles que com estes guardem equivalência, consoante dispuser a legislação de ensino; e II ao posto de segundo-tenente, por conclusão do: a) Curso de Formação de Oficiais para ingresso no Quadro de Oficiais Combatentes, depois de cumprido o período de interstício exigido para o aspirante-a-oficial;

3 b) Curso de Adaptação de Oficiais para ingresso no Quadro de Oficiais de Saúde, Quadro de Oficiais Especialistas/Capelães ou no Quadro de Oficiais Especialistas/Assistentes Sociais, conforme o caso; e c) Curso de Habilitação de Oficiais, para ingresso no Quadro de Oficiais de Administração ou no Quadro de Oficiais Músicos, conforme o caso. Art. 4º O militar estadual não será promovido ao posto ou a graduação subsequente em quadro, especialidade ou qualificação diferente da que estiver inserido na respectiva ordem hierárquica. Parágrafo único. O Disposto no caput deste artigo não se aplica aos casos de promoção do militar estadual em novo quadro ou qualificação em virtude de haver previamente migrado de quadro ou qualificação nos seguintes termos: I do quadro de praças para o quadro de oficiais de sua corporação, consoante Art. 43 desta Lei, por conclusão do Curso de Habilitação de Oficiais; ou II do quadro de praças combatentes para qualquer outro quadro de praças de sua corporação, consoante Art. 44, inciso II desta Lei. TÍTULO II DAS PROMOÇÕES CAPÍTULO I DAS ESPÉCIES DE PROMOÇÕES Art. 5º São espécies de promoções: I as promoções realizadas em condições ordinárias por: a) antiguidade; b) merecimento; e c) escolha. II as promoções em condições especiais por: a) ressarcimento de preterição; b) incapacidade definitiva; c) ato de bravura; d) tempo de serviço; e e) post-mortem.

4 por: CAPÍTULO II DAS PROMOÇÕES EM CONDIÇÕES ORDINÁRIAS Seção I Dos critérios para promoção Art. 6º São critérios de promoções em condições ordinárias as que vierem a ocorrer I antiguidade; II merecimento; e III escolha. 1º Promoção por antiguidade é aquela que se baseia na precedência hierárquica de um militar estadual sobre os demais de igual posto ou graduação dentro de um mesmo quadro e/ou qualificação. 2º Promoção por merecimento é aquela que se funda no conjunto de atributos e qualidades que distinguem e realçam o valor do militar entre seus pares, dentro de um mesmo quadro e/ou qualificação, avaliados no desempenho de cargos exercidos no posto ou graduação que ocupa. 3º A promoção por escolha é aquela que se funda no conjunto de atributos e qualidades necessários para o desempenho de cargos de gestão privativos do último posto do oficialato superior da corporação, que distinguem o valor profissional do militar estadual entre seus pares no decurso da carreira. 4º Concorrerá à promoção ao posto ou graduação imediata, todo militar que preencher os requisitos necessários para ingressar no quadro de acesso pelos critérios indicados nos incisos I, II e III do caput deste artigo. Seção II Da promoção por antiguidade Art. 7º A promoção por antiguidade será feita com base no Quadro de Acesso por Antiguidade (QAA), seguindo rigorosamente a ordem hierárquica estabelecida no respectivo quadro ou qualificação, podendo concorrer à promoção por este critério todos os oficiais e praças que satisfaçam os requisitos para inclusão no quadro de acesso. Parágrafo único. A promoção do militar agregado em virtude de haver, de acordo com a lei, tomado posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta, dar-se-á unicamente na forma do Art. 142, 3º, III, da Constituição Federal e do Art. 63, 3, da Constituição Estadual.

5 Seção III Da promoção por merecimento Art. 8º A promoção por merecimento será feita com base no Quadro de Acesso por Merecimento (QAM), seguindo a ordem rigorosa de classificação no respectivo quadro ou qualificação, podendo concorrer à promoção por este critério todos os oficiais e praças que satisfaçam os requisitos para inclusão no quadro de acesso. 1º A classificação de que trata o caput deste artigo dar-se-á consoante formulário de pontuação objetiva, constante no Anexo I desta Lei, observando-se: I os atributos positivos e negativos, aferidos em conformidade com os fatos geradores previstos nos Arts. 9º e 10 desta Lei; II a pontuação final atribuída ao militar estadual, depois de subtraídos dos atributos positivos os atributos negativos, devendo-se limitar em décimos milésimos a fração dos resultados obtidos; e III a rigorosa ordem decrescente obtida em decorrência da pontuação final atribuída. 2º Aplicado o disposto no inciso II do 1º deste artigo e existindo idêntica pontuação entre dois ou mais militares estaduais, o desempate entre estes se dará em observância às regras relativas à antiguidade. 3º Para a formação do QAM os oficiais e praças serão colocados de acordo com as respectivas pontuações decorrentes da aferição tratada nos 1º e 2º deste artigo. 4º Os formulários de pontuação objetiva, obrigatoriamente, integrarão o processo administrativo associado à promoção por merecimento em cada certame. 5º A maior pontuação a ser atribuída ao militar estadual com base nos atributos positivos e negativos constantes no formulário de pontuação objetiva corresponderá a 1,5 (um vírgula cinco) ponto e terá representação percentual correspondente a 100% (cem por cento), ficando a menor pontuação a ser consignada limitada a 0,5% (zero vírgula cinco por cento) em relação à pontuação associada ao primeiro percentual. Art. 9º Serão consignados atributos positivos ao militar estadual, em percentuais baseados na maior pontuação prevista no Art. 8º, 5º desta Lei, da seguinte forma: I para cursos militares, de realização obrigatória, destinados à formação, adaptação, habilitação, aperfeiçoamento e altos estudos militares da corporação, quando:

6 a) concluídos com média final de 9 até 10: pontuação correspondente ao percentual de 100% (cem por cento); b) concluídos com média final de 8 até 8,99: pontuação correspondente a 80% (oitenta por cento) do percentual máximo; e c) concluídos com média final de 7 até 7,99: pontuação correspondente a 70% (setenta por cento) do percentual máximo. II pontuação por conclusão de curso de especialização militar, de realização voluntária, no seu posto ou graduação, computado apenas dois cursos por carga-horária prevista neste inciso, quando indicado pelo comandante geral ou diretor de ensino: a) de 40 a 80 horas-aula: 5% (cinco por cento) do percentual máximo; b) de 81 a 160 horas-aula: 7% (sete por cento) do percentual máximo; c) de 161 a 480 horas-aula: 10% (cinco por cento) do percentual máximo; e d) acima de 480 horas-aula: 15% (quinze por cento) do percentual máximo. III pontuação por conclusão de curso civil de nível superior, graduação, não obrigatório à carreira militar, realizado em instituição reconhecida pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC), em quaisquer das áreas de conhecimento, permitido o cômputo de apenas um curso: 5% (cinco por cento) do percentual máximo; IV pontuação por trabalho de conclusão de curso civil, de nível superior, pósgraduação, não obrigatório à carreira militar, realizado em instituição reconhecida pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC), nas áreas de interesse da corporação, assim consideradas pela CPOP, permitido o cômputo da pontuação de apenas um trabalho, desde que individualmente realizado, no seu posto ou graduação, e até a data de encerramento das alterações aprovado mediante parecer técnico da Diretoria de Ensino, em curso associado aos seguintes níveis: a) especialização: 3% (três por cento) do percentual máximo; b) mestrado: 5% (cinco por cento) do percentual máximo; c) doutorado: 10% (dez por cento) do percentual máximo; e d) pós-doutorado: 15% (quinze por cento) do percentual máximo. V pontuação por trabalho técnico-profissional, cultural ou científico, nas áreas de interesse da corporação, assim consideradas pela CPOP: 3% (três por cento) do percentual máximo, para cada trabalho realizado individualmente, no seu posto ou graduação, por iniciativa própria e que, até a data de encerramento das alterações, tenha sido publicado pelo autor e aprovado mediante parecer técnico da Diretoria de Ensino, não considerados:

7 sendo: a) trabalho de conclusão de curso, em qualquer modalidade; e b) material de apoio ao discente nos diversos cursos da corporação. VI pontuação de medalhas concedidas pela Instituição a qual o agraciado pertence, a) para a medalha do mérito policial-militar "Tiradentes" ou a medalha do mérito bombeiro militar: 5% (cinco por cento) do percentual máximo; b) para as demais medalhas previstas em lei específica de cada corporação: 2% (dois por cento) do percentual máximo; e c) outras medalhas que forem criadas em lei específica de cada corporação: 2% (dois por cento) do percentual máximo. VII pontuação, por semestre, por horas/aulas efetivamente prestadas nos cursos ou estágios coordenados pela Academia de Polícia Militar (APM) ou pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) em que houver sido designado, no seu posto ou graduação, instrutor de disciplina com previsão mínima de vinte horas/aulas: 0,5% (zero vírgula cinco por cento) do percentual máximo; VIII pontuação por tempo no serviço militar estadual: 1% (um por cento) do percentual máximo, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses, contínuos ou não, contados até a data de encerramento das alterações; IX pontuação por efetivo exercício de função militar ou de natureza militar no seu posto ou graduação: 1% (um por cento) do percentual máximo, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses, contínuos ou não, contados até a data de encerramento das alterações; X pontuação por permanência no seu posto ou graduação: 0,5% (zero vírgula cinco por cento) do percentual máximo, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses, contínuos ou não, contados até a data de encerramento das alterações; XI pontuação por não ter sido punido disciplinarmente nos últimos cinco anos, contados retroativamente a partir da data do encerramento das alterações para efeito de composição de quadro de acesso: 2% (dois por cento) do percentual máximo; XII a pontuação por habilitação em Teste de Aptidão Física (TAF): a) para nota 10: 5% (cinco) do percentual máximo; b) para nota 9 a 9,99: 4% (quatro por cento) do percentual máximo; c) para nota 8 a 8,99: 3% (três por cento) do percentual máximo; d) para nota 7 a 7,99: 2% (dois por cento) do percentual máximo; ou e) para nota 5 a 6,99: 1% (um por cento) do percentual máximo.

8 1º Não incidirá prescrição no tocante aos atributos positivos previstos nos incisos I, III, VI e VIII do caput deste artigo, devendo as pontuações neles previstas, depois de inseridas no formulário correspondente, produzir efeitos da seguinte forma: I para as pontuações previstas no inciso I do caput deste artigo, enquanto efetivamente se prestarem à habilitação do militar estadual para o exercício de cargos e funções deles decorrentes; e II para as pontuações previstas nos incisos III, VI e VIII do caput deste artigo, em relação às promoções a que o militar estadual concorrer em sua carreira. 2º As pontuações previstas nos incisos II, IV, V, VII, IX e X do caput deste artigo serão válidas exclusivamente no posto ou graduação em que o militar estadual se encontre e somente nesta condição produzirão efeito. 3º As pontuações previstas nos incisos XI e XII do caput deste artigo serão válidas exclusivamente para formação do quadro de acesso relacionado à data de promoção do respectivo certame e somente nesta condição produzirão efeito. 4º Não será computável para fins do disposto nos incisos VIII, IX e X do caput deste artigo, observado o estabelecido nos 1º, 2º e 3º, o tempo: I de serviço prestado a iniciativa privada; II de serviço público estranho ao serviço militar estadual; III passado em licença para trato de interesse particular; IV passado como desertor; V passado em cumprimento de pena de suspensão de exercício do posto, graduação, cargo ou função, por sentença transitada em julgado; VI passado em cumprimento de pena privativa de liberdade, por sentença transitado em julgado; VII passado em licença para tratamento de saúde de pessoa da família, quando ultrapassar seis meses contínuos; VIII passado em licença para acompanhar cônjuge, ressalvadas as situações em que o cônjuge for militar estadual, e o afastamento do Estado se der para frequentar curso de interesse da respectiva corporação, quando ultrapassar seis meses contínuos; e IX passado na situação de agregado por ter sido colocado à disposição de órgão do governo federal, estadual, dos territórios, do distrito federal ou dos municípios, inclusive da administração pública indireta.

9 5º Para fins do disposto no inciso VII do caput deste artigo incumbe às unidades de ensino de cada corporação: I indicar no ato da designação do instrutor o semestre de referência da disciplina, ficando vedada a indicação de mais de um semestre letivo para a mesma disciplina, independentemente da carga-horária, da data de início e de término; e II indicar no ato da dispensa do instrutor o semestre de referência em que se deu a designação para a disciplina. 6º Entende-se por serviço militar estadual o pleno exercício de atividades militares prestado, exclusivamente, na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas; ou de funções de interesse dessas corporações na forma da lei. Art. 10. Serão consignados atributos negativos ao militar estadual, em percentuais baseados na maior pontuação prevista no Art. 8º, 5º desta Lei, da seguinte forma: I por ter sido desligado de cursos militares, consoante dispuser o regimento do órgão de ensino, por: a) falta de aproveitamento intelectual: 10% (dez por cento); b) reprovação, salvo por motivo de saúde própria ou por motivo de licença para tratamento de saúde de pessoa da família: 10% (dez por cento); c) falta de frequência, salvo por motivo de saúde própria ou por motivo de licença para tratamento de saúde de pessoa da família: 10% (dez por cento); d) vontade própria, depois de decorrido um terço da carga-horária do curso: 10% (dez por cento); e) fraude ao processo de ensino-aprendizagem, devidamente apurada em processo administrativo que assegure o contraditório e a ampla defesa: 10% (dez por cento). II por punição disciplinar de intensidade grave consignada em seus assentamentos, decorrente do cometimento de transgressão disciplinar: 2% (dois por cento). Parágrafo único. Os atributos negativos previstos neste artigo consignados ao militar estadual deixarão de ser considerados na formação do QAM quando, dentro de um quinquênio contado retroativamente a partir da data de encerramento das alterações para a promoção prevista em lei para a realização de determinado certame, ultrapassem o marco temporal correspondente.

10 Seção IV Da promoção por escolha Art. 11. A promoção por escolha será feita, em cada certame, para quadro ou qualificação, com base em listas de escolha extraídas do Quadro de Acesso por Escolha (QAE), podendo concorrer à inclusão nas mencionadas listas para fins de promoção por este critério todos os oficiais que satisfaçam os requisitos para inclusão no quadro de acesso. 1º O processo de escolha observará rigorosamente as seguintes fases: I indicação, pela CPOP, dos oficiais que se encontrem aptos à submissão de avaliação para fins de escolha, cabendo esta avaliação aos oficiais do último posto da Corporação, integrantes do Alto Comando da PMAL ou do Conselho de Políticas Estratégicas do CBMAL ou de seus órgãos correspondentes, conforme o caso; II formação do QAE a partir de votação aberta por parte dos oficiais avaliadores, consoante: a) formulário de avaliação do mérito constante no Anexo II desta Lei; e b) classificação do avaliado no QAE correspondente à ordem decorrente da média aritmética simples da pontuação que lhe for atribuída, devendo-se limitar em décimos milésimos a fração dos resultados obtidos e aplicar as regras relativas à antiguidade para fins de desempate em caso de se verificar idêntica pontuação entre dois ou mais militares estaduais. III indicação dos oficiais avaliados que integrarão, para cada vaga, as listas de escolha extraídas do QAE, consoante 4º deste artigo; e IV escolha pelo Governador do Estado, dentre os integrantes das listas de escolha associadas a cada vaga, do oficial a ser promovido e publicação do ato administrativo correspondente. 2º Na primeira fase, para fins de publicação e apreciação dos oficiais avaliadores, serão relacionados por ordem de antiguidade todos os oficiais que se encontrem aptos à submissão de avaliação para fins de escolha. 3º Na segunda fase, de posse da relação dos oficiais que se encontrem aptos à submissão de avaliação para fins de escolha, os oficiais avaliadores comparecerão em data, hora e local estabelecido pelo Comandante-geral da Corporação para participar de reunião específica destinada à formação do QAE mediante votação aberta, consoante rito a ser estabelecido em decreto regulamentar. 4º Na terceira fase a CPOP extrairá do QAE formado para o certame, para cada vaga a ser preenchida, lista de escolha a ser encaminhada ao Governador do Estado, contendo, na ordem em que forem classificados:

11 I três oficiais para concorrer ao preenchimento da primeira vaga à promoção pelo critério de escolha; e II oficiais remanescentes, seguidos de igual número de concorrentes relacionados dentre os demais integrantes do QAE, respeitada a ordem de classificação, e assim sucessivamente em relação às vagas subsequentes, quando for o caso. 5º O número de oficiais a compor as listas de escolha poderá ser menor do que o estabelecido no 4º deste artigo quando os respectivos QAE tiverem efetivo inferior ao mínimo necessário para a elaboração das citadas listas. 6º Não poderão figurar nas listas de escolha, em nenhuma hipótese, os oficiais que não alcançarem pontuação igual ou superior à metade da pontuação atribuída ao oficial classificado na primeira colocação do QAE em cada certame. 7º Na quarta fase o Governador do Estado escolherá, dentre os integrantes das listas de escolha associadas a cada vaga, o oficial a ser promovido e determinará a publicação do ato administrativo correspondente. 8º Exaurido o certame o QAE será automaticamente extinto e dele não decorrerá nenhum efeito em relação à classificação do oficial na formação do QAE associado ao certame posterior. CAPÍTULO III DAS PROMOÇÕES EM CONDIÇÕES ESPECIAIS Seção I Dos critérios de promoção Art. 12. São critérios de promoções em condições especiais as que vierem a ocorrer: I por ressarcimento de preterição; II por incapacidade definitiva; III por ato de bravura; IV por tempo de serviço; e V post-mortem. Seção II Da promoção por ressarcimento de preterição Art. 13. A promoção por ressarcimento de preterição ocorrerá quando for reconhecido ao militar preterido o direito à promoção que lhe caberia.

12 1º O militar estadual que tiver reconhecido seu direito à promoção por ressarcimento de preterição será promovido, quando: I cessar sua situação de desaparecido ou extraviado, conforme o caso; ou II houver sido prejudicado por comprovado erro administrativo. 2º A promoção por ressarcimento de preterição será efetuada segundo os critérios de antiguidade ou de merecimento, conforme o critério adotado na promoção de origem, recebendo o militar o número que lhe caberia na escala hierárquica, como se houvesse sido promovido na época devida. 3º Efetivada a promoção de que trata este artigo, os efeitos financeiros e funcionais retroagirão a data em que a promoção deveria ter ocorrido em condições ordinárias. Seção III Da promoção por incapacidade definitiva Art. 14. A promoção por incapacidade definitiva, observadas as condições previstas no Estatuto dos Militares de Alagoas e o disposto no Art. 276 da Constituição do Estado de Alagoas, visa a expressar o reconhecimento do Estado ao militar estadual em decorrência de: I ferimento recebido na manutenção da ordem pública ou enfermidade contraída nessa situação ou que nela tenha sua causa eficiente; II acidente em serviço, assim definido em lei; ou III invalidez permanente por motivo de doença, moléstia ou enfermidade adquirida, com relação de causa e efeito a condição inerente ao serviço. Parágrafo único. Os casos previstos nos incisos I, II e III do caput deste artigo serão comprovados mediante atestado de origem ou inquérito sanitário de origem, previstos em regulamentação própria de cada corporação. Seção IV Da promoção por ato de bravura Art. 15. A promoção por bravura resulta de atos incomuns de coragem e audácia, individualmente praticados que, ultrapassando os limites normais de cumprimento do dever, representam feitos indispensáveis ou úteis às operações militares, pelos resultados alcançados ou pelo exemplo positivo deles emanados. Parágrafo único. Para fins de abertura de Conselho Especial destinado a avaliar o ato praticado pelo militar estadual, caberá ao interessado encaminhar à CPOP o relato da ação praticada, no prazo decadencial de trinta dias contados a partir da data em que houver ocorrido o suposto ato de bravura.

13 Art. 16. O militar estadual poderá ser promovido por ato de bravura: I em caso de guerra externa ou interna, empregada a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros como Força Auxiliar, Reserva do Exército, desde que em missão de interesse da Segurança Nacional; II na preservação da ordem pública; e III em ações relacionadas à incolumidade das pessoas e do patrimônio. 1º O ato de bravura, desde que não ocorra a decadência do direito a tal promoção, será apurado no prazo de sessenta dias por Conselho Especial designado pelo Comandantegeral da respectiva Corporação, com vistas a comprovar se: Lei; I o ato praticado guarda consonância com os requisitos indicados no Art. 15 desta II o ato foi praticado em conformidade com uma ou mais das situações previstas nos incisos I, II e III do caput deste artigo; III era possível o militar estadual deixar de praticar a ação sem que lhe fosse imputada responsabilidade por ato omissivo; IV o ato praticado caracteriza cumprimento de obrigação legal exigível do militar estadual em razão de sua condição funcional; e V o ato praticado caracteriza imprudência, negligência ou imperícia do militar estadual. 2º O Conselho Especial concluirá pela caracterização do ato de bravura quando cumulativamente presentes as condições especificadas nos incisos I, II e III do 1º deste artigo. 3º O ato de bravura não será reconhecido pelo Conselho Especial quando alternativamente presentes uma ou mais das condições especificadas nos incisos IV ou V do 1º deste artigo. 4º A promoção, de que trata este artigo, ocorrerá independentemente: I do cumprimento de interstício; e II da existência de vaga a ser provida pelos critérios de promoção em condições ordinárias, situação em que permanecerá excedente no posto ou graduação até a abertura de vaga. 5 Concluso o procedimento investigativo pelo Conselho Especial e respeitado o prazo máximo de sessenta dias, caberá a CPOP:

14 I avaliar se na condução dos trabalhos o Conselho Especial observou rigorosamente as disposições previstas nos 1º, 2º e 3º deste artigo; II avaliar se em razão do que foi apurado pelo Conselho Especial é devida ao militar estadual a promoção por ato de bravura; III avaliar se, devido à inabilitação para o exercício de cargos e funções típicas do posto ou graduação pretendida, há óbice para promoção do militar estadual a que for reconhecido o direito a promoção por ato de bravura, situação em que o militar estadual: a) será habilitado para o exercício de cargos e funções típicas do posto ou graduação pretendida, quando for o caso; e b) promovido, depois de concluído o curso correspondente, em data retroativa aquela em que se deu a decisão favorável à promoção por ato de bravura. IV decidir: a) pela promoção do militar estadual por ato de bravura quando inexistir óbice ao deferimento da promoção; ou b) pela promoção do militar estadual por ato de bravura tão logo conclua curso que o habilite ao exercício de cargos e funções típicas do posto ou graduação. 6 A promoção por ato de bravura será efetivada pela autoridade competente, com prévio encaminhamento: fim; I do processo de apuração procedido pelo Conselho Especial designado para esse II da decisão da CPOP em relação ao direito do militar estadual a ser promovido; e II da proposta de promoção por ato de bravura. 7 O direito do militar estadual a promoção por ato de bravura não será prejudicado se, em razão da inércia da Administração Castrense, vier a ser promovido a posto ou graduação superior em condições ordinárias antes de apreciado e reconhecido seu direito a promoção por ato de bravura. 8º Decreto regulamentar disciplinará a composição e o funcionamento do Conselho Especial para apuração do ato de bravura. 9º A promoção prevista neste artigo somente ocorrerá uma única vez na carreira do militar estadual.

15 Seção V Da promoção por tempo de serviço Art. 17. A promoção por tempo de serviço tem por base o tempo de serviço e o tempo de permanência do militar no posto ou na graduação. 1 O militar estadual poderá requerer a sua promoção ao posto ou graduação imediata, independentemente de calendário de promoções ou inclusão em quadro de acesso e não ocupará vaga, quando contar: I vinte e cinco anos ou mais de serviço, se do sexo feminino, e trinta anos ou mais de serviço, se do sexo masculino, computado o tempo de serviço em conformidade com o estabelecido em legislação específica; e II com pelo menos dois anos no posto ou graduação em que houver ocorrido a sua última promoção. 2º O militar estadual não poderá ser promovido por tempo de serviço quando: I estiver respondendo a processo administrativo disciplinar com vistas a apurar as condições de permanência na corporação; II estiver respondendo a processo criminal; III estiver em gozo de licença para trato de interesse particular; IV tiver sido considerado desaparecido, extraviado ou desertor, após o devido processo legal; V for condenado à suspensão do exercício do posto, graduação, cargo ou função, prevista no Código Penal Militar, durante o prazo de sua suspensão; VI estiver agregado por ter sido, no período de cento e oitenta dias, julgado incapaz temporariamente para o serviço da policia militar por espaço de tempo superior a noventa dias, contínuos ou não, para tratamento de saúde própria; e VII for julgado incapaz definitivamente, enquanto tramita o processo de reforma. 3º O militar estadual promovido nas condições do 1º deste artigo será automaticamente agregado, ficará à disposição do órgão de pessoal da instituição a que pertencer, e findo o prazo de trinta dias será transferido ex-offício para a reserva remunerada, caso não a tenha requerido. 4 A transferência para a reserva remunerada, de que trata o 3 deste artigo, será efetivada com o mesmo subsídio do posto ou graduação do militar quando na ativa. 5 Se o militar for praça da última graduação da sua qualificação poderá ser promovido ao primeiro posto do oficialato, aplicando-se-lhe as demais disposições previstas neste artigo.

16 Seção VI Da promoção post-mortem Art. 18. A promoção post-mortem visa expressar o reconhecimento do Estado ao militar falecido no cumprimento do dever ou em consequência dele, ou reconhecer o direito do oficial ou do graduado a quem cabia promoção não efetivada por motivo do óbito. Art. 19. A promoção post-mortem será efetivada quando o militar falecer em uma das seguintes situações: I no exercício da preservação da ordem pública e incolumidade das pessoas e do patrimônio; II em consequência de ferimento recebido nas atividades referidas no inciso I do caput deste artigo, ou doença, moléstia ou enfermidade contraída nessa situação, ou que nela tenha sua causa eficiente; III em acidente em serviço, definido como tal em processo regular promovido pela Corporação a que pertence, ou em consequência de doença, moléstia ou enfermidade que nela tenha sua causa eficiente. 1º O militar será também promovido se, ao falecer, satisfazia às condições de acesso e integrava a faixa dos que concorriam à promoção pelos critérios de antiguidade, merecimento e escolha, conforme o caso. 2º A promoção que resultar de qualquer das situações estabelecidas nos incisos I, II e III do caput deste artigo independerá daquela prevista no 1º deste artigo. 3º Os casos de morte por ferimento, doença, moléstia ou enfermidade referidas neste artigo serão comprovados por atestado de origem ou inquérito sanitário de origem, sendo os termos do acidente, baixa em hospital, papeletas de tratamento em enfermarias e hospitais e os registros de baixa, utilizados como meio subsidiários para esclarecer a situação. 4º No caso de falecimento do militar, a promoção por bravura exclui a promoção post-mortem que resultaria das consequências do ato de bravura.

17 TÍTULO III DO PROCESSAMENTO DAS PROMOÇÕES CAPÍTULO I DO QUADRO DE ACESSO Seção I Do chamamento para a formação do quadro de acesso Art. 20. Serão chamados para concorrer à formação do QAA, QAM e QAE, no que couber, todos os oficiais e praças que preencham os seguintes requisitos: I tenham completado interstício ou possam vir a completá-lo até a data prevista para a promoção, em cada posto ou graduação, observado o limite de cinquenta por cento do efetivo; e II tenham concluído com aproveitamento ou possam vir a concluir até a data prevista para a promoção, na forma do Art. 23 desta Lei, curso que os habilitem ao desempenho do cargo ou funções próprias do posto ou graduação imediatamente superior. Art. 21. O interstício a que se refere o Art. 20, inciso I desta Lei é o tempo mínimo de permanência em cada posto ou graduação, contado a partir da data de promoção, compreendendo os períodos previstos nos 1º, 2º, 3º e 4º deste artigo, para fins de ascensão funcional ao posto ou graduação imediatamente superior, consoante previsão de acesso à hierarquia contida em lei específica. 1º Para promoção na carreira de praça o tempo de interstício será: I sessenta meses na graduação de soldado, não computado o período de formação; II trinta e seis meses na graduação de cabo; III trinta e seis meses na graduação de terceiro-sargento; IV trinta meses na graduação de segundo-sargento; e V vinte e quatro meses na graduação de primeiro-sargento. 2º Para promoção na carreira de oficial do quadro de administração e de músico o tempo de interstício será: I vinte e quatro meses no posto de segundo-tenente; II vinte e quatro meses no posto de primeiro-tenente; III trinta meses no posto de capitão; e IV vinte e quatro meses no posto de major.

18 3º Para promoção na carreira de oficial dos quadros de capelão, assistente social, de saúde e veterinário o tempo de interstício será: I trinta e seis meses no posto de segundo-tenente; II trinta e seis meses no posto de primeiro-tenente; III quarenta e oito meses no posto de capitão; IV quarenta e oito meses no posto de major; e V trinta e seis meses no posto de tenente-coronel. 4º Para promoção na carreira de oficial do quadro combatente o tempo de interstício será: I seis meses na graduação de aspirante-a-oficial; II trinta e seis meses no posto de segundo-tenente; III trinta e seis meses no posto de primeiro-tenente; IV quarenta e oito meses no posto de capitão; V quarenta e oito meses no posto de major; e VI trinta e seis meses no posto de tenente-coronel. Art. 22. O limite quantitativo de que trata o Art. 20, inciso I desta Lei será estabelecido através da quantidade de Oficiais ou Praças, por ordem de antiguidade, que concorrerá à constituição dos quadros de acesso em cada posto ou graduação. 1º Na existência de previsão de quantidade de vagas superior à metade dos concorrentes à formação do quadro de acesso, não haverá incidência de limite quantitativo fixado no Art. 20, inciso I desta Lei. 2 Na hipótese de a incidência de limite quantitativo resultar em fração numérica, será levado em conta para fins do cálculo dos integrantes dos quadros de acesso o número inteiro imediatamente superior. Art. 23. Os cursos para a carreira de oficial e de praças de que trata o Art. 20, inciso II desta Lei, obedecerão para fins de ascensão funcional ao posto ou graduação imediatamente superior, consoante previsão de acesso à hierarquia contida em lei específica e demais disposições contidas na legislação de ensino, o seguinte: I Na carreira de praças, para promoção às graduações de: a) soldado: Curso de Formação de Praças (CFP) ou Curso de Formação de Soldados (CFSd) ou equivalente;

19 b) cabo: Curso de Formação de Praças (CFP), Curso de Formação Complementar para Praças (CFCP), Curso de Formação de Cabos (CFC) ou Curso de Habilitação de Cabos (CHC) ou equivalente; c) terceiro-sargento e de segundo-sargento: Curso de Formação de Praças (CFP), Curso de Formação Complementar para Praças (CFCP), Curso de Formação de Sargentos (CFS) ou Curso de Habilitação de Sargentos (CHS) ou equivalente; e d) primeiro-sargento e subtenente: Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) ou equivalente. II Na carreira de oficiais, para promoção aos postos de: a) segundo-tenente, primeiro-tenente e capitão do quadro de oficiais combatentes: Curso de Formação de Oficiais (CFO) ou equivalente; b) segundo-tenente, primeiro-tenente e capitão do quadro de oficiais de administração e de músicos: Curso de Habilitação de Oficiais (CHO) ou equivalente; c) segundo-tenente, primeiro-tenente e capitão dos quadros de oficiais de saúde, veterinários, capelães e assistentes sociais: Curso de Adaptação de Oficiais (CAdOf) ou equivalente; d) major e tenente-coronel para os diversos quadros de oficiais: Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) ou equivalente; e e) coronel para os diversos quadros de oficiais: Curso Superior de Polícia (CSP) ou equivalente. Seção II Do ingresso no quadro de acesso Art. 24. Para ser promovido em condições ordinárias pelos critérios de Antiguidade, Merecimento e Escolha é indispensável que o militar esteja incluído no quadro de acesso. Parágrafo único. Os Oficiais e Praças que preencham os requisitos de habilitação para a promoção ao posto ou graduação imediata serão relacionados pela CPOP para fins de inclusão no quadro de acesso. Art. 25. O ingresso no quadro de acesso de cada posto ou graduação dar-se-á depois de encerradas as alterações do certame e o militar estadual preencha os seguintes requisitos: I houver sido chamado a concorrer à formação do quadro de acesso, na forma estabelecida nos Arts. 20 a 23 desta Lei; II houver sido considerado apto em inspeção de saúde e em teste de aptidão física;

20 III gozar, se praça, de comportamento ou conceito igual ou superior ao que lhe foi atribuído quando do ingresso na Corporação; e IV possuir tempo de serviço arregimentado ou que possa vir a completá-lo até a data prevista para a promoção, em cada posto ou graduação. Art. 26. As aptidões e o comportamento ou conceito a que se se refere o Art. 25, incisos II e III desta Lei, observarão normas específicas contidas na legislação castrense em vigor, conforme o caso, na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas. Art. 27. Tempo de serviço arregimentado a que se se refere o Art. 25, inciso IV desta Lei, compreende o tempo passado pelo militar estadual no exercício de cargos ou funções militares consideradas arregimentadas e constituirá requisito para ingresso no quadro de acesso nas seguintes condições: 1º Para promoção na carreira de praça no quadro combatente o tempo de serviço arregimentado, em cada graduação, contado a partir da data de promoção, passado em efetiva atividade em cargos e funções previstas em comando ou unidade operacional de sua corporação, será equivalente a vinte e cinco por cento do tempo de interstício previsto no Art. 21 desta Lei. 2º Para promoção na carreira de oficial no quadro combatente o tempo de serviço arregimentado, em cada posto, contado a partir da data de promoção, passado em efetiva atividade em cargos e funções previstas em comando ou unidade operacional de sua corporação, será equivalente a vinte e cinco por cento do tempo de interstício previsto no Art. 21 desta Lei. 3º Para promoção na carreira de oficial ou praça nos demais quadros o tempo de serviço arregimentado, em cada posto ou graduação, contado a partir da data de promoção, passado em efetiva atividade em cargos e funções típicas de seu quadro, será equivalente a vinte e cinco por cento do tempo de interstício previsto no Art. 21 desta Lei. 4º O tempo de serviço arregimentado deverá ser cumprido até a data da promoção. 5º A Administração Castrense deverá providenciar, em tempo hábil, para que até a data prevista para promoção o militar estadual abrangido por uma das situações previstas nos 1º e 2º deste artigo complete o tempo de serviço arregimentado; ressalvados os casos em que o impedimento decorra de manifesto interesse particular. Seção III Dos impedimentos para o ingresso no quadro de acesso Art. 28. O militar estadual não poderá ingressar ou permanecer no QAA, no QAM e no QAE quando:

21 I deixar de satisfazer os requisitos exigidos nos Arts. 20 e 25 desta Lei; II for condenado à pena privativa de liberdade, por sentença transitada em julgado, enquanto durar o cumprimento da pena; III estiver em gozo de licença para trato de interesse particular; IV for condenado à suspensão do exercício do posto, graduação, cargo ou função, prevista no Código Penal Militar, durante o prazo de sua suspensão; V for considerado, após o devido processo legal, desaparecido, extraviado ou desertor, conforme o caso; VI estiver em licença para tratamento de saúde de pessoa da família por prazo superior a seis meses contínuos; VII estiver em licença para acompanhar cônjuge, ressalvadas as situações em que o cônjuge for militar estadual, e o afastamento do Estado se der para frequentar curso de interesse da respectiva corporação, desde que em licença por prazo superior a seis meses contínuos; VIII estiver agregado por ter sido, no período de cento e oitenta dias, julgado incapaz temporariamente para o serviço da polícia militar por espaço de tempo superior a noventa dias, contínuos ou não, para tratamento de saúde própria; IX for julgado incapaz definitivamente, enquanto tramita o processo de reforma; e X for considerado culpado em Conselho de Justificação, Conselho de Disciplina ou processo administrativo disciplinar a que houver sido submetido com vistas a apurar as condições de permanência na corporação por falta atentatória ao sentimento do dever, ao decoro e ao pundonor militar. Parágrafo único. O ingresso do militar estadual no QAA não será prejudicado por ter o militar estadual, de acordo com a lei, tomado posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta; ou por ter passado à disposição de órgão do governo federal, estadual, dos territórios, do distrito federal ou dos municípios, inclusive da administração pública indireta. Seção IV Da exclusão do quadro de acesso Art. 29. Será excluído de qualquer quadro de acesso já organizado, ou dele não poderá constar, o militar estadual que: I for nele incluído indevidamente;

22 II for promovido; III tiver falecido; ou IV passar à inatividade. Parágrafo único. As exclusões do QA, sem prejuízo de medidas associadas à anulação e revogação do ato administrativo, no que couber, poderão ocorrer: I em qualquer época até o dia da promoção, quando motivadas pelo previsto nos incisos I, III e IV deste artigo; II após o certame, quando motivada pelo previsto no inciso II deste artigo, nos casos de promoção em condições ordinárias; e III em qualquer época, quando motivada pelo previsto no inciso II deste artigo, nos casos de promoção em condições especiais. Seção V Da organização dos quadros de acesso Art. 30. Quadros de Acesso são relações nominais de Oficiais e Praças, organizados pela CPOP, por postos ou graduações, para as promoções por antiguidade, merecimento e escolha, conforme o caso. 1º O Quadro de Acesso por Antiguidade (QAA) é a relação dos Oficiais e Praças habilitados ao acesso em cada certame, colocados rigorosamente na ordem decrescente de antiguidade do respectivo quadro ou qualificação. 2º O Quadro de Acesso por Merecimento (QAM) é a relação dos Oficiais e Praças habilitados ao acesso em cada certame, colocados no respectivo quadro ou qualificação rigorosamente na ordem de classificação resultante do processamento e apuração dos pontos positivos e negativos atribuídos ao militar estadual, de acordo com os Arts. 9º e 10 desta Lei. 3º O Quadro de Acesso por Escolha (QAE) é a relação dos Oficiais habilitados ao acesso ao último posto da corporação em cada certame, colocados no respectivo quadro ou qualificação rigorosamente na ordem de classificação resultante de avaliação do mérito, de acordo com o Art. 11 desta Lei. 4º O militar somente poderá figurar no quadro acesso do seu quadro ou de sua qualificação.

23 CAPÍTULO II DA SEQUÊNCIA Art. 31. As promoções em condições ordinárias obedecerão rigorosamente a seguinte sequência: I antiguidade; II merecimento; e III escolha. Parágrafo único. Quando o militar concorrer à promoção por mais de um critério, o preenchimento da vaga observará a sequência prevista nos incisos I, II e III do caput deste artigo. Art. 32. Observado o disposto no Art. 31 desta Lei as promoções aos postos e graduações imediatas dar-se-ão: I para promoção na carreira de praça, à graduação de: a) soldado: todas por antiguidade, obedecendo-se a sequência proveniente do ingresso na ordem de antiguidade mencionada no Art. 3º, inciso II desta Lei; b) cabo: todas por antiguidade, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção; c) terceiro-sargento: todas por antiguidade, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção; d) segundo-sargento: uma por antiguidade e uma por merecimento, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção; e) primeiro-sargento: uma por antiguidade e uma por merecimento, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção; e f) subtenente: uma por antiguidade e uma por merecimento, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção. II para promoção na carreira de oficial, ao posto de: a) segundo-tenente: todas por antiguidade, obedecendo-se a sequência proveniente do ingresso na ordem de antiguidade mencionada no Art. 3º, inciso II desta Lei; b) primeiro-tenente: todas por antiguidade, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção; c) capitão: uma por antiguidade e uma por merecimento, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção;

24 d) major: uma por antiguidade e uma por merecimento, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção; e) tenente-coronel: uma por antiguidade e uma por merecimento, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção; e f) coronel: uma por antiguidade, uma por merecimento e uma por escolha, obedecendo-se a sequência proveniente da última promoção. CAPÍTULO III DAS VAGAS Art. 33. Nos diferentes quadros e qualificações as vagas a serem consideradas para promoção em condições ordinárias provirão de: I promoção ao posto ou graduação superior; II adição especial para passagem à situação de inatividade; III demissão; IV falecimento; V licenciamento; VI mudança de quadro ou qualificação; ou VII aumento de efetivo. 1º As vagas são consideradas abertas: I na data da publicação do ato que promove, demite ou licencia, salvo se no próprio ato for estabelecida outra data; II na data da publicação do ato de adição especial do militar estadual para fins de passagem à inatividade; III na data oficial do óbito; IV na data de publicação da mudança de quadro ou qualificação; e V como dispuser a Lei, em caso de aumento de efetivo. 2º Cada vaga aberta acarretará vaga nos postos ou graduações inferiores, sendo esta sequência interrompida no posto ou graduação em que houver completado o preenchimento ou haja excedente. 3º A agregação não abre vagas para fins de promoção. 4º O cômputo e a publicação oficial das vagas destinadas a promoção em condições ordinárias nas datas estabelecidas no Art. 35 desta Lei dar-se-á, precisamente, dez dias antes de cada data prevista para promoção, fixando-se:

25 I até os dias 24 de janeiro e 15 de agosto, para a Polícia Militar; e II até os dias 16 de maio e 19 de novembro, para o Corpo de Bombeiros Militar. 5º As vagas que surgirem em cada corporação, após as datas indicadas no 4º, incisos I e II deste artigo, serão reservadas para o certame posterior, ressalvadas aquelas consideradas remanescentes. CAPÍTULO IV DO ENCERRAMENTO DAS ALTERAÇÕES Art. 34. O encerramento das alterações dos oficiais e praças que serão incluídos nos quadros de acesso para as promoções em condições ordinárias dar-se-á, precisamente, sessenta dias antes de cada data prevista para promoção, fixando-se: I dias 3 de dezembro e 25 de junho, para a Polícia Militar; e II dias 26 de março e 29 de setembro, para o Corpo de Bombeiros Militar. Parágrafo único. As datas de encerramento das alterações previstas nos incisos I e II do caput deste artigo serão tomadas, para cada promoção em processamento, como a database para o estabelecimento de todos os parâmetros definidores da situação do militar estadual quanto aos requisitos essenciais às situações impeditivas de seu ingresso no quadro de acesso após o devido chamamento para concorrer à formação do mencionado quadro. CAPÍTULO V DAS DATAS DE PROMOÇÃO Art. 35. As promoções em condições ordinárias, considerada a publicação oficial das vagas até as datas estabelecidas no Art. 33, 4º desta Lei, serão efetuadas, anualmente, por Antiguidade, Merecimento e Escolha, exclusivamente nas seguintes datas: I dias 3 de fevereiro e 25 de agosto na Polícia Militar; e II dias 26 de maio e 29 de novembro no Corpo de Bombeiros Militar. CAPÍTULO VI DA COMPETÊNCIA Art. 36. A promoção, por qualquer das condições enumeradas no Art. 5º desta Lei, processar-se-á por ato do: I Governador do Estado, mediante proposta do Comandante-geral da respectiva Corporação quando se tratar de oficial ou de promoção por ato de bravura; e II Comandante-geral da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, mediante proposta da CPOP quando Praça, ressalvada a promoção por ato de bravura.

26 1º Os atos de promoção para o posto inicial da carreira e para o primeiro de oficial superior, implicam expedição de carta-patente pelo Governador do Estado. 2º A promoção aos demais postos será, sucessivamente, apostilada à última carta patente expedida. TÍTULO IV DA COMISSÃO DE PROMOÇÃO DE OFICIAIS E PRAÇAS CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Art. 37. À Comissão de Promoção de Oficiais e Praças (CPOP), órgão colegiado de processamento das promoções indicadas no Arts. 2º e 5º desta Lei, compete: I cumprir e fazer cumprir os prazos estabelecidos nesta Lei; II aferir e incluir pontuação para fins de classificação em quadro de acesso pertinente; III analisar e processar documentos e informações recebidas; IV declarar o impedimento temporário do militar de ingressar em qualquer quadro de acesso pelos motivos previstos em lei; V deferir ou indeferir, motivadamente, os diversos pleitos relacionados à promoção; VI aprovar propostas de promoção de oficiais e praças para efetivação pela autoridade competente; VII decidir em grau de recurso sobre matéria que versem sobre a composição dos quadros de acesso e direitos à promoção; VIII efetuar a exclusão dos oficiais e graduados impedidos de permanecerem em quadros de acesso, de acordo com a legislação em vigor; IX organizar e publicar os quadros de acesso pelos critérios de merecimento, escolha e antiguidade; X organizar a relação dos oficiais e graduados impedidos de ingressar em quadro de acesso ou inabilitados para o acesso em caráter provisório; XI outras atribuições especificadas na legislação castrense; e XII elaborar o Regimento Interno para aprovação do Comandante Geral. 1º Para consecução de seu propósito a CPOP será auxiliada por suas respectivas secretarias ou órgãos equivalentes. 2º A CPOP reger-se-á por Regimento Interno, que detalhará os pormenores de seu funcionamento.

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI N.º 6.544, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2004. DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS E AS CONDIÇÕES QUE ASSEGURAM AOS SOLDADOS, CABOS E SUBTENENTES DA ATIVA DA POLÍCIA MILITAR E CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE LEI N.º Dispõe sobre a promoção dos Bombeiros Militares do Estado do Piauí e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º /2017

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º /2017 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º /2017 Dispõe sobre Condições Especiais de Promoção na Polícia Militar e Corpos de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei

Leia mais

JOSÉ RENATO CASAGRANDE Governador do Estado

JOSÉ RENATO CASAGRANDE Governador do Estado Vitória, 11 de maio de 2012. Mensagem n º 112 / 2012. Senhor Presidente: Encaminho à apreciação dessa Casa de Leis o incluso Projeto de Lei Complementar que tem por objetivo alterar dispositivos das Leis

Leia mais

LEI Nº 5.250, DE 29 DE JULHO DE Dispõe sobre as promoções de Praças da Polícia Militar do Pará e dá outras providências.

LEI Nº 5.250, DE 29 DE JULHO DE Dispõe sobre as promoções de Praças da Polícia Militar do Pará e dá outras providências. LEI Nº 5.250, DE 29 DE JULHO DE 1985 Dispõe sobre as promoções de Praças da Polícia Militar do Pará e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a seguinte

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 134, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008.

LEI COMPLEMENTAR Nº 134, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008. LEI COMPLEMENTAR Nº 134, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008. Dispõe sobre a carreira de Praça e o Quadro de Oficiais de Administração nas Corporações Militares Estaduais, sobre o Quadro de Especialistas da Polícia

Leia mais

Carreira e promoção das praças militares do Estado de Santa Catarina

Carreira e promoção das praças militares do Estado de Santa Catarina Legislação Institucional Carreira e promoção das praças militares do Estado de Santa Catarina LCE nº 318/06 Lei Complementar Nº 318, De 17 de Janeiro de 2006 Das Disposições Preliminares Das Disposições

Leia mais

QUESTÕES. d) For condenado no processo a que estiver respondendo;

QUESTÕES. d) For condenado no processo a que estiver respondendo; Legislação Aplicada ao CBMDF Paulo Sérgio QUESTÕES 1. Assinale a Alternativa incorreta. Com base na Lei de Organização Básica do CBMDF e no Decreto GDF nº 7.163/2010, São órgãos de direção geral: a) O

Leia mais

ASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA.

ASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA. ASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA. SEÇÃO VI DA PROMOÇÃO SUBSEÇÃO I GENERALIDADES Art. 75 A promoção na carreira policial

Leia mais

ASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA.

ASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA. ASPRA BAHIA PROPOSTA PARA PLANO DE CARREIRA ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE CARREIRA ELABORADA PELA ASPRA BAHIA. SEÇÃO VI DA PROMOÇÃO SUBSEÇÃO I GENERALIDADES Art. 75 A promoção na carreira policial

Leia mais

APROVAÇÃO DA NOVA LEI DE PROMOÇÃO DE OFICIAIS QOA E PRAÇAS

APROVAÇÃO DA NOVA LEI DE PROMOÇÃO DE OFICIAIS QOA E PRAÇAS APROVAÇÃO DA NOVA LEI DE PROMOÇÃO DE OFICIAIS QOA E PRAÇAS Como é de conhecimento de todos, na manhã deste dia (12/07/2017) na ALES, foi aprovado o Projeto de Lei (PL) que versa sobre a Nova Lei de Promoção

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO MAIOR 1ª SEÇÃO. LEI Nº /12/2006 Publicado no Diário Oficial Nº 7375 de 22/12/2006

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO MAIOR 1ª SEÇÃO. LEI Nº /12/2006 Publicado no Diário Oficial Nº 7375 de 22/12/2006 ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO MAIOR 1ª SEÇÃO LEI Nº 15.349-22/12/2006 Publicado no Diário Oficial Nº 7375 de 22/12/2006 Súmula: Extingue, na Polícia Militar do Paraná, o Quadro de Oficiais de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação LEI Nº 15.704, DE 20 DE JUNHO DE 2006. Legenda : Texto em Preto Texto em Vermelho Redação em vigor Redação Revogada

Leia mais

PROJETO DE LEI DE PROMOÇÃO DE POLICIAIS MILITARES DO ESTADO DO PIAUÍ

PROJETO DE LEI DE PROMOÇÃO DE POLICIAIS MILITARES DO ESTADO DO PIAUÍ PROJETO DE LEI DE PROMOÇÃO DE POLICIAIS MILITARES DO ESTADO DO PIAUÍ Dispõe sobre a promoção dos Policiais Militares do Estado do Piauí e dá outras providências. GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, faço saber

Leia mais

LEI Nº DE 29 DE JUNHO DE 2010

LEI Nº DE 29 DE JUNHO DE 2010 Publicada D.O.E. Em 30.06.2010 LEI Nº 11.920 DE 29 DE JUNHO DE 2010 Altera dispositivos das Leis nº 7.990, de 27 de dezembro de 2001 e nº 11.356, de 06 de janeiro de 2009 e dá outras providências. O GOVERNADOR

Leia mais

militares estaduais da ativa que professem o credo e cuja prática não atente contra a Constituição e as leis do País, e será exercido na forma

militares estaduais da ativa que professem o credo e cuja prática não atente contra a Constituição e as leis do País, e será exercido na forma LEI Nº13.768, de 4 de maio de 2006. MODIFICA A LEI Nº13.729, DE 11 DE JANEIRO DE 2006 (ESTATUTO DOS MILITARES DO ESTADO DO CEARÁ), ALTERANDO E ACRESCENTANDO DISPOSITIVOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 467 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI COMPLEMENTAR Nº. 467 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI COMPLEMENTAR Nº. 467 Dispõe sobre normas de promoção dos praças e dos oficiais dos quadros administrativos da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo -PMES e do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito

Leia mais

Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas

Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas Imprimir Lei Ordinária nº 4044/2014 de 09/06/2014 Ver Leis Associadas Ementa DISPÕE sobre a reestruturação da Carreira de Praças Militares do Estado do Amazonas,

Leia mais

17/04/2017 PAULO SERGIO LEGISLAÇÃO DA PM

17/04/2017 PAULO SERGIO LEGISLAÇÃO DA PM PAULO SERGIO LEGISLAÇÃO DA PM 1. A violação das obrigações ou dos deveres policiais militares constituirá crime, contravenção ou transgressão disciplinar. Acerca desse assunto e a luz do Estatuto da PMDF

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.086, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2009. Mensagem de veto. Dispõe sobre os militares da Polícia Militar do Distrito Federal e do Corpo

Leia mais

DECRETO /2016 REGULAMENTAÇÃO DA EVOLUÇÃO FUNCIONAL

DECRETO /2016 REGULAMENTAÇÃO DA EVOLUÇÃO FUNCIONAL DECRETO 56.795/2016 REGULAMENTAÇÃO DA EVOLUÇÃO FUNCIONAL Regulamenta o desenvolvimento dos integrantes do Quadro dos Profissionais Técnicos da Guarda Civil Metropolitana QTG na carreira, por meio da promoção

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI Nº 2.575, DE 20 DE ABRIL DE 2012. Republicada no Diário Oficial nº 3.617 Dispõe sobre as promoções na Polícia Militar do Estado do Tocantins, e adota outras providências. O Governador do Estado do

Leia mais

I - 10% (dez por cento) do efetivo previsto de oficiais; e. II - 5% (cinco por cento) do efetivo previsto de praças.

I - 10% (dez por cento) do efetivo previsto de oficiais; e. II - 5% (cinco por cento) do efetivo previsto de praças. DECRETO Nº 32.539, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2010. Regulamenta a Prestação de Tarefa por Tempo Certo, aplicável aos militares da reserva remunerada e, excepcionalmente, aos reformados, da Polícia Militar do

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.373, DE 2012 (Do Poder Executivo)

PROJETO DE LEI N.º 4.373, DE 2012 (Do Poder Executivo) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.373, DE 2012 (Do Poder Executivo) MENSAGEM Nº 401/12 AVISO Nº 763/12 C. Civil Extingue o Quadro Especial de Terceiros-Sargentos do Exército, cria o Quadro Especial

Leia mais

1. Questões Prova OFICIAL PM/PE Prova A Questões Prova OFICIAL CBM/PE Prova G...7

1. Questões Prova OFICIAL PM/PE Prova A Questões Prova OFICIAL CBM/PE Prova G...7 1. Questões Prova OFICIAL PM/PE Prova A...2 1. Questões Prova OFICIAL CBM/PE Prova G...7 1 1. QUESTÕES PROVA OFICIAL PM/PE PROVA A 66. Sobre a Lei Nº.817/2000 - Código Disciplinar dos Militares do Estado

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2015

PROJETO DE LEI Nº /2015 PROJETO DE LEI Nº 21.631/2015 Altera dispositivos da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, da Lei nº 6.932, de 19 de janeiro de 1996, da Lei nº 7.990, de 27 de dezembro de 2001, e dá outras providências.

Leia mais

Art. 1º. Os membros da Polícia Militar do Estado do Tocantins são remunerados exclusivamente por subsídios fixados em parcela única.

Art. 1º. Os membros da Polícia Militar do Estado do Tocantins são remunerados exclusivamente por subsídios fixados em parcela única. LEI Nº 1.162, DE 27 DE JUNHO 2000. Publicado no Diário Oficial nº 942 *Revogada pela Lei nº 2.578, de 20/04/2012 Dispõe sobre os subsídios dos Policiais Militares do Estado do Tocantins, e dá outras providências.

Leia mais

A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei:

A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Súmula: Estabelece os princípios, requisitos e processamento, para promoções das Praças militares estaduais, extingue o Quadro Especial de Oficiais Policiais Militares, cria o Quadro de Oficiais Auxiliares,

Leia mais

Projeto de Lei Complementar nº 278 /2016 Poder Executivo

Projeto de Lei Complementar nº 278 /2016 Poder Executivo Projeto de Lei Complementar nº 278 /2016 Poder Executivo Dispõe sobre o período e regras de transição com vista à estruturação do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul, e dá outras

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Poder Executivo)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Poder Executivo) PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Poder Executivo) Altera a Leis nº 7.289, de 18 de dezembro de 1984, 7.479, de 02 de junho de 1986 e 12.086, de 6 de novembro de 2009, que dispõe sobre os militares da Polícia

Leia mais

Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 16.861, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 Disciplina a admissão de pessoal por prazo determinado no âmbito do Magistério Público Estadual, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse

Leia mais

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime Escolar *

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime Escolar * Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime * Resolução N.º 7/2015 - CGA SUMÁRIO TÍTULO I - DA MATRÍCULA E INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS... 3 Seção I - Da Matrícula Semestral...

Leia mais

Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 6.923, DE 29 DE JUNHO DE 1981. Dispõe sobre o Serviço de Assistência Religiosa nas Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR. RESOLVE editar o Regulamento de promoções relativo às Carreiras da Advocacia- Geral da União, nos termos seguintes: CAPÍTULO I

CONSELHO SUPERIOR. RESOLVE editar o Regulamento de promoções relativo às Carreiras da Advocacia- Geral da União, nos termos seguintes: CAPÍTULO I CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N o 11, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o Regulamento de promoções relativas às Carreiras da Advocacia-Geral da União. O CONSELHO SUPERIOR DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO,

Leia mais

LEI Nº , DE 22/07/1994 ( DOPE 23/07/1994) GUARDA PATRIMÔNIAL

LEI Nº , DE 22/07/1994 ( DOPE 23/07/1994) GUARDA PATRIMÔNIAL LEI Nº 11.116, DE 22/07/1994 ( DOPE 23/07/1994) GUARDA PATRIMÔNIAL NOTA: Atualizada até a Lei Complementar nº 81,de 20/12/2005 EMENTA: Dispõe sobre a designação de policiais - militares da reserva remunerada

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 864 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I DAS CARREIRAS DE PRAÇAS E DE OFICIAIS DE ADMINISTRAÇÃO

LEI COMPLEMENTAR Nº 864 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS E FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I DAS CARREIRAS DE PRAÇAS E DE OFICIAIS DE ADMINISTRAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 864 Dispõe sobre normas de promoção da carreira de Praças e de Oficiais de Administração da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES) e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado

Leia mais

I DA FINALIDADE II - DAS CLASSIFICAÇÕES III - DAS CONCEITUAÇÕES

I DA FINALIDADE II - DAS CLASSIFICAÇÕES III - DAS CONCEITUAÇÕES I DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade disciplinar, no âmbito do Conselho Regional de Economia da 19ª. Região Rio Grande do Norte, o processo de Progressão Funcional dos empregados

Leia mais

Constituição do Estado de Santa Catarina

Constituição do Estado de Santa Catarina Direito Constitucional Constituição do Estado de Santa Catarina Dos Militares Estaduais Art. 31: São militares estaduais os integrantes dos quadros efetivos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar,

Leia mais

PROJETO DE LEI. Dispõe sobre a carreira dos Servidores Militares do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências.

PROJETO DE LEI. Dispõe sobre a carreira dos Servidores Militares do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. PROJETO DE LEI Dispõe sobre a carreira dos Servidores Militares do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. Art. 1º Os Quadros de Organização da Brigada Militar e as carreiras dos Oficiais

Leia mais

Dicas - 02 LEI N.º 6.174/70

Dicas - 02 LEI N.º 6.174/70 Dicas - 02 LEI N.º 6.174/70 Sumário Sumário... 1 Observações Iniciais... 1 Da Remoção... 2 Da Substituição... 2 Da Promoção... 2 Do Acesso... 3 Da Transferência... 3 Da Readmissão... 3 Da Reintegração...

Leia mais

MANUAL DO PÓS-GRADUANDO DO PROGRAMA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

MANUAL DO PÓS-GRADUANDO DO PROGRAMA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO MANUAL DO PÓS-GRADUANDO DO PROGRAMA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ORIENTADOR A definição de orientador durante o processo seletivo é feita em função da afinidade de tema de pesquisa entre orientador e orientando,

Leia mais

Legislação Institucional Profº Dione Matos

Legislação Institucional Profº Dione Matos Legislação Institucional Profº Dione Matos Do Tempo de Serviço Art. 140. Os policiais-militares começam a contar tempo de serviço na Polícia Militar a partir da data de sua inclusão, matricula em órgão

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 1 LEI Nº 5884, DE 02 DE DEZEMBRO DE 1996 Altera dispositivos da Lei instituidora do Sistema de Ensino Policial Militar e dá outras porvidencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS Faço saber que o Poder

Leia mais

Lei 4630/76. Professor Rodrigo Cardoso

Lei 4630/76. Professor Rodrigo Cardoso Lei 4630/76 Professor Rodrigo Cardoso LEI Nº 4.630, DE16 DEDEZEMBRO DE 1976 Dispõe sobre o Estatuto dos Policiais-Militares do Estado do Rio Grande do Norte, e dá outras providências. Art. 1º - O presente

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.774, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2006. CRIA O ESTATUTO DOS SERVIDORES DO QUADRO DE SERVIÇOS AUXILIARES DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil LEI Nº 17.691, DE 04 DE JULHO DE 2012. Introduz alterações nas Leis nºs 15.397, de 22 de setembro de 2005, e 16.901, de 26 de janeiro de 2010,

Leia mais

LEI Nº DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018

LEI Nº DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 LEI Nº 14.039 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018 Altera as Leis nº 8.261, de 29 de maio de 2002, nº 8.352, de 02 de setembro de 2002, nº 10.963, de 16 de abril de 2008, nº 7.990, de 27 de dezembro de 2001, e dá

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº TÍTULO I DO INGRESSO E DAS PROMOÇÕES CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº TÍTULO I DO INGRESSO E DAS PROMOÇÕES CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 2016 Dispõe sobre normas de ingresso e promoção dos praças e dos oficiais da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo - PMES e do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito

Leia mais

MINUTA (VERSÃO DE )

MINUTA (VERSÃO DE ) MINUTA (VERSÃO DE 25.11.2013) DECRETO Nº, DE DE DE 2013 Regulamenta a Lei Complementar nº 1.097, de 27 de outubro de 2009, que institui o sistema de promoção para os integrantes do Quadro do Magistério

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 515, DE 09 DE JUNHO DE 2014.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 515, DE 09 DE JUNHO DE 2014. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 515, DE 09 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre o Regime de Promoção das Praças da Polícia Militar Estadual do Rio Grande do Norte (PMRN) e do Corpo de Bombeiros Militar

Leia mais

DECRETO N DE 22 DE DEZEMBRO DE 1975

DECRETO N DE 22 DE DEZEMBRO DE 1975 DECRETO N. 76.323 DE 22 DE DEZEMBRO DE 1975 Regulamenta a Lei n. 6.165 (*), de 9 de dezembro de 1974, que dispõe sobre a formação de Oficiais-Engenheiros para o Corpo de Oficiais da Aeronáutica, da Ativa,

Leia mais

REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE

REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art. 1º - As atividades docentes, para efeito deste regulamento, compreendem: I- As relacionadas com a preservação, elaboração

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº...DE 2012

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº...DE 2012 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº...DE 2012 Altera as Leis nº 5.301, de 16 de outubro de 1969, que contém o Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais e a nº 10.366, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe

Leia mais

Aula 01 Cronu s concursos Estatuto da PM/RN Jardel Cléber de Araújo ESTATUTO DA PM-RN AULA 01. Jardel Cléber de Araújo.

Aula 01 Cronu s concursos Estatuto da PM/RN Jardel Cléber de Araújo ESTATUTO DA PM-RN AULA 01. Jardel Cléber de Araújo. ESTATUTO DA PM-RN AULA 01 Jardel Cléber de Araújo 0 CONTEÚDOS SUMÁRIO AULA 01 PÁGINA GENERALIDADES 02 DO INGRESSO NA POLÍCIA MILITAR 04 QUESTÕES 05 GABARITO E COMENTÁRIOS DAS QUESTÕES 07 Prezados futuros

Leia mais

Você encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site:

Você encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site: Você encontrará vários outros materiais gratuitos em meu site: www.legislacaomilitar.com.br DEIREITO ADMINSITRATRIVO MILITAR (NORMAS PERTINENTES À PMTO) Prof. Sérgio Nunnes: Especialista em Direito Constitucional,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 420. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

LEI COMPLEMENTAR Nº 420. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte LEI COMPLEMENTAR Nº 420 Dispõe sobre a modalidade de remuneração por subsídio para os militares do Estado do Espírito Santo e dá outras providências. Lei: O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço

Leia mais

PORTARIA Nº 268/GC3, DE 28 DE ABRIL DE 2010.

PORTARIA Nº 268/GC3, DE 28 DE ABRIL DE 2010. ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA PORTARIA Nº 268/GC3, DE 28 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre a inscrição e matrícula de Oficiais do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica nos Cursos de Pós-Graduação Stricto

Leia mais

DECRETO Nº XX DE XX DE XX DE 2015.

DECRETO Nº XX DE XX DE XX DE 2015. DECRETO Nº XX DE XX DE XX DE 2015. Regulamenta a carreira de Planejamento e Orçamento e dá outras providências. A PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 Aprova o Novo Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 467 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI COMPLEMENTAR Nº. 467 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI COMPLEMENTAR Nº. 467 Dispõe sobre normas de promoção dos praças e dos oficiais dos quadros administrativos da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo -PMES e do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito

Leia mais

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 1981.

DECRETO Nº , DE 28 DE OUTUBRO DE 1981. DECRETO Nº 30.404, DE 28 DE OUTUBRO DE 1981. Aprova o Regulamento de Promoções do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Estado. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de atribuições que

Leia mais

CURSO SOMAR ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO PR AULA 3 DO ACESSO

CURSO SOMAR ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO PR AULA 3 DO ACESSO CURSO SOMAR ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO PR AULA 3 DO ACESSO - OBS: Após a Constituição Federal de 1988, o acesso não é mais possível! Ato administrativo nulo de pleno direito. Constituição Federal

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Treinamento de Força CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

Edital 16 / 2016 GM INSTRUÇÕES ESPECIAIS

Edital 16 / 2016 GM INSTRUÇÕES ESPECIAIS Edital 16 / 2016 GM A Prefeitura do Município de Mogi das Cruzes, nos termos da Lei Complementar nº 69, de 29 de março de 2010, alterada pela Lei Complementar nº 123, de 18 de dezembro de 2015, TORNA PÚBLICO

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE. Excelentíssimo Senhor Deputado Ricardo Motta M. D. Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte.

RIO GRANDE DO NORTE. Excelentíssimo Senhor Deputado Ricardo Motta M. D. Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte. RIO GRANDE DO NORTE Em Natal, 30 de abril de 2014. Mensagem n.º 098/2014 GE Excelentíssimo Senhor Deputado Ricardo Motta M. D. Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte. Senhor

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Projeto

Leia mais

Estágio Probatório - Legislação

Estágio Probatório - Legislação Estágio Probatório - Legislação Constituição Federal/88 Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA A EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA A EDUCAÇÃO 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA A EDUCAÇÃO REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LINGUÍSTICA APLICADA: ENSINO-APRENDIZAGEM DE

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE 2006.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE 2006. Altera a Lei nº 4.787, de 26 de junho de 2006, e dá outras providências. O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO 1-OBJETIVO: Disponibilizar um plano de remuneração internamente consistente e externamente competitivo, que assegure a atração, retenção e desenvolvimento profissional dos funcionários

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS - LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CBMDF - -Lei nº 7.479/86 Estatuto do Bombeiro Militar CBMDF (Título I) 03/07/2016

CONCEITOS INICIAIS - LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CBMDF - -Lei nº 7.479/86 Estatuto do Bombeiro Militar CBMDF (Título I) 03/07/2016 - LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CBMDF - -Lei nº 7.479/86 Estatuto do Bombeiro Militar CBMDF (Título I) - Professor: Marcos Girão - CONCEITOS INICIAIS 1 LEI FEDERAL Nº 7.479/86 Aprova o Estatuto dos Bombeiros-Militares

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. /2016

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. /2016 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. /2016 Dispõe sobre a promoção na carreira da Polícia Civil e da outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faz saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

A Câmara Superior de Gestão Administrativo-Financeira da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Gestão Administrativo-Financeira da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA RESOLUÇÃO Nº 01/2005 Estabelece o Sistema de Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

U n iversidade Estadual de Maringá

U n iversidade Estadual de Maringá R E S O L U Ç Ã O N o 064/2001-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia / /. Secretária Aprova normas sobre os critérios de avaliação da aprendizagem

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 Altera as Leis nº 7.289, de 18 de dezembro de 1984, 7.479, de 02 de junho de 1986 e 12.086, de 6 de novembro de 2009, que dispõe sobre os militares da Polícia Militar e do Corpo

Leia mais

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos Resolução Unesp-14, de 10 de fevereiro de 2012 Texto consolidado, com as alterações promovidas pela Resolução Unesp n.º 80, de 11 de outubro de 2016. Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO 49.558, DE 6 DE SETEMBRO DE 202. (publicado no DOE n.º 75, de 0 de setembro de 202) Regulamenta as promoções

Leia mais

Legislação do CBMDF Eduardo Luiz EXERCÍCIOS

Legislação do CBMDF Eduardo Luiz EXERCÍCIOS Legislação do CBMDF Eduardo Luiz EXERCÍCIOS (Cespe/CBM DF/CFO/2011) Acerca do que dispõe o Estatuto dos Bombeiros Militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, julgue os itens a seguir. 1. Aspirante

Leia mais

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA PARECER Nº, DE 2003 Redação, para o segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 67, de 2003 (nº 40, de 2003, na Câmara dos Deputados).

Leia mais

A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei:

A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Lei 17169-24 de Maio de 2012 Publicado no Diário Oficial nº. 8721 de 25 de Maio de 2012 Súmula: Dispõe sobre o subsídio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná, conforme dispõem

Leia mais

DECRETO Nº, DE DE DE 2017

DECRETO Nº, DE DE DE 2017 DECRETO Nº, DE DE DE 2017 Regulamenta os critérios e procedimentos específicos para o desenvolvimento dos Auditores-Fiscais e dos servidores no cargo das Carreiras Tributária e Aduaneira da Receita Federal

Leia mais

Disciplina o Concurso de Remoção dos titulares de cargos docentes, integrantes da Carreira do Magistério, para o ano de 2011

Disciplina o Concurso de Remoção dos titulares de cargos docentes, integrantes da Carreira do Magistério, para o ano de 2011 RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 15, DE 05 DE OUTUBRO DE 2011 Disciplina o Concurso de Remoção dos titulares de cargos docentes, integrantes da Carreira do Magistério, para o ano de 2011 A Secretária da Educação no

Leia mais

...SINPOL...SINPAP...APO...ADEPOL... PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. /2016

...SINPOL...SINPAP...APO...ADEPOL... PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. /2016 ...SINPOL...SINPAP...APO...ADEPOL... PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. /2016 Dispõe sobre a promoção na carreira da Polícia Civil e da outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faz

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE DELIBERAÇÃO PLENÁRIA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI Nº 4.787, DE 26 DE JUNHO DE DELIBERAÇÃO PLENÁRIA Altera a Lei nº 4.787, de 26 de junho de 2006, e dá outras providências. O Governador do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono

Leia mais

Paulo Osmar Dias Barbosa Presidente em Exercício

Paulo Osmar Dias Barbosa Presidente em Exercício Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná COUNI Conselho Universitário da UTFPR Ofício-Circular nº 002/2012 COUNI Curitiba, 20 de março de 2012 Do: Presidente em Exercício do Conselho

Leia mais

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO. Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO. Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40-A, DE 2003, QUE "MODIFICA OS ARTS. 37, 40, 42, 48, 96, 142 E 149 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, O ART. 8º DA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Estratégias

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento

Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PGFilo), vinculado à Escola de Humanidades da Pontifícia

Leia mais

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE PASSANDO A LIMPO ÓRGÃO AUTÔNOMO SUBORDINA SE GOV PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE ADMINISTRATIVAMENTE TECNICAMENTE CHEFE SEPLAG E SEFAZ SÍMBOLOS: hino, o brasão, a logomarca,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento Específico do Curso de Especialização Perícia, Auditoria e Licenciamento Ambiental

Leia mais

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de (Modificada pela Res. 018/2013)

RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de (Modificada pela Res. 018/2013) RESOLUÇÃO N o 004, de 29 de fevereiro de 2012. (Modificada pela Res. 018/2013) Regulamenta os processos seletivos para ingresso de discentes por transferência e como portadores de diploma de curso superior.

Leia mais

PROFESSOR: GUSTAVO HENRIQUE

PROFESSOR: GUSTAVO HENRIQUE PROFESSOR: GUSTAVO HENRIQUE ESCALONAMENTO HIERÁRQUICO DA PM Coronel Tenente Coronel Major Capitão 1º Tenente 2º Tenente Aspirante Oficial Subtenente 1º Sargento 2º Sargento 3º Sargento Cabo Soldado INSÍGNIAS

Leia mais

RESOLUÇÃO 163/2000 R E S O L V E:

RESOLUÇÃO 163/2000 R E S O L V E: Dispõe sobre transferências interna e externa para os cursos de graduação da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, Revogando as Resoluções CONSEPE/UESB 06/91 e 49/2000 O Conselho Superior de

Leia mais

PORTARIA Nº 459, DE 31 DE MAIO DE 2005

PORTARIA Nº 459, DE 31 DE MAIO DE 2005 PORTARIA Nº 459, DE 31 DE MAIO DE 2005 Dispõe sobre os critérios disciplinadores do concurso de remoção, a pedido, dos membros da carreira de Advogado da União, e dá outras disposições. O ADVOGADO-GERAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS PARA QUALIFICAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU e PÓS-DOUTORADO.

Leia mais

Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012.

Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012. Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Regulamento

Leia mais

D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013 D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013 (Alterada pela Resolução 7029/2014) (Esta é uma versão consolidada. Para ver a versão ORIGINAL, clique aqui.) Regulamenta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE ENSINO REGULAMENTO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO (stricto sensu) (Atualizado em 16 de abril de 2015) CAPÍTULO I Da Matrícula Seção VI Da Transferência

Leia mais