XXII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA

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1 CONSUMO ALIMENTAR DE JOGADORES DE RUGBY SEVENS DA UFLA RONALDO DA SILVA JÚNIOR 1, WILSON CÉSAR DE ABREU 2, JANINA DE SALES GUILARDUCCI 3, RAFAEL DA CUNHA MÂNGIA 4, PEDRO HENRIQUE BIGARDI 5 RESUMO: O rugby sevens é um esporte que envolve períodos de alta intensidade separados por momentos de baixa intensidade. É tipicamente um esporte de contato físico que é disputado em partidas com duração de 2 tempos de 7 minutos. O rugby brasileiro ainda está em fase de desenvolvimento contando com poucas equipes. No entanto, a inclusão do rugby nos jogos olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 tem aumentado o interesse pela prática desse esporte. Para um atleta alcançar desempenho físico ótimo é necessário o consumo adequado de energia e nutrientes. O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo alimentar de jogadores de uma equipe amadora de rugby. Participaram do estudo 12 jogadores em idade adulta. O consumo alimentar foi avaliado utilizandose o método do registro alimentar de três dias (72 horas). As porções de alimentos registradas pelos jogadores foram convertidas em energia e nutrientes utilizando o software Dietpro 5i. A adequação do consumo alimentar foi calculada de acordo com as recomendações Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva (SBME). Consumo médio de energia foi 2680,2 ± 641,2 Kcal/dia. Palavras-chave: Consumo alimentar, rugby sevens. INTRODUÇÃO O rugby sevens tem a característica intermitente, sendo 7 minutos por 7 minutos nos jogos classificatórios e 10 minutos por 10 minutos nos jogos que envolvem semifinalistas e finalistas, envolvendo períodos de baixa e alta intensidade. Esse esporte exige dos atletas nutrição adequada para dar suporte às cargas impostas durante o treinamento e competições. Suas demandas energéticas são aumentadas, assim sua alimentação precisa ser diferenciada e especifica. A ingestão adequada de dieta específica contendo quantidades adequadas de energia, macronutrientes e micronutrientes é passo fundamental para que o atleta alcance o desempenho ótimo no esporte. Nesse contexto a nutrição aplicada ao esporte é ferramenta indispensável para se alcançar um desempenho físico satisfatório e boa saúde. Por outro lado, a inadequada ingestão de energia e nutrientes está associada à queda no desempenho esportiva, fadigas precoces, imunossupressão, aumentam de lesões, entre outros. No Brasil, o rugby ainda é pouco praticado, sendo que a maioria das equipes é amadora. Com isso, os dados sobre consumo alimentar de jogadores de rugby ainda são escassos. Conhecer o consumo alimentar de atletas é essencial para estabelecer estratégias com a finalidade de atingir a ingestão energética e de nutrientes que atenda plenamente as necessidades dos atletas melhorando seu desempenho físico e saúde. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o consumo de macronutrientes de atletas amadores de rugby sevens da equipe da Universidade Federal de Lavras, MG. REFERENCIAL TEÓRICO O rubgy tornou-se profissional em 1995 sendo esse tipicamente um esporte de contato físico que é disputado em partidas com duração de 2 tempo de 7 minutos. Durante o jogo há uma disputa que inclui frequentes períodos de atividade de alta intensidade (corrida, trote, lançamento da bola, tackle derrubar o jogador que está com a bola afim de obtê-la) separados por períodos de baixa intensidade (caminhando) (ALVES et al., 2008). O rugby brasileiro ainda está em fase de desenvolvimento contando com poucas equipes. Recentemente, o rugby foi escolhido como um dos novos esportes olímpicos de verão e será exibido no Rio de Janeiro em 2016 (ENGEBRETSEN; STEFFEN, 2010). Para um atleta alcançar 1 Ronaldo da Silva Júnior, UFLA/DCA, ronaldo.dasilvajunior@gmail.com 2 Wilson César de Abreu, UFLA/DCA, wilson@dca.ufla.br 3 Janina de Sales Guilarducci, UFLA/DCA, janinaguilarducci@hotmail.com 4 Rafael da Cunha Mângia, UFLA/DCA, faelmangia@gmail.com 5 Pedro Henrique Bigardi, UFLA/DCA, pedro.bigardi@hotmail.com

2 desempenho físico ótimo é necessário o consumo adequado de energia e nutrientes. A ingestão de pequenas e frequentes refeições com adequada densidade energética e de nutrientes pode auxiliar o atleta atendendo suas necessidades nutricionais, e ao mesmo tempo, prevenir distúrbios gastrintestinais durante o exercício e impedir a ingestão excessiva de alimentos evitando o ganho excessivo de gordura corporal (ZIEGLER et al., 2002). O uso de práticas alimentares duvidosas por atletas é comum. Poucos atletas ingerem quantidades ideais de energia e nutrientes, o que pode estar associado ao baixo conhecimento sobre nutrição. Dessa forma, o uso de medidas educativas estará promovendo a adoção de práticas alimentares mais saudáveis. A educação nutricional é uma das ações propostas pelo nutricionista em qualquer área de atuação, sendo uma aprendizagem de forma ativa e voluntária (BOOG, 1997). O Registro Alimentar diário ou Diário Alimentar consiste no registro de todos os alimentos ingeridos pelo próprio indivíduo em determinado período, sendo ideal que a pessoa registre o que foi consumido imediatamente após o consumo. A metodologia pode acontecer de duas formas, ou pela estimativa do tamanho da porção em medidas caseiras e porções, ou pela pesagem de alimentos e bebidas usando balança apropriada. Esse tipo de registro é feito durante um período de 3 a 7 dias, sendo posteriormente calculada a ingestão média de nutrientes e então comparada com as recomendações específicas para atletas (ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2008; TIRAPEGUI; RIBEIRO, 2009; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2011). O sucesso do bom desempenho no treinamento físico está relacionado ao consumo correto de calorias, para que essas suportem o gasto energético e consequentemente mantendo a resistência, força, massa muscular e a saúde dos indivíduos. A necessidade energética é uma característica variável, que se difere de indivíduo para indivíduo conforme o peso, estatura, idade, sexo, taxa metabólica e quanto ao tipo, frequência, intensidade e duração do exercício físico (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2011). No rugby os jogadores precisam ter muita rapidez, agilidade, força muscular e potência aeróbica ou anaeróbica, com isso ocorrem um gasto energético elevado especialmente em carboidratos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2009), o consumo de carboidratos deve representar de 60 a 70% do valor calórico total diário ou 5 a 8 g/kg peso corporal por dia, sendo esta recomendação fundamental para esse esporte (GABBETT, 2007). Já as proteínas contribuem para a síntese proteica muscular no pós-exercício e durante toda a fase de recuperação muscular. A necessidade diária de proteínas para estes atletas é de 1,2 a 1,7g/kg de peso, dependendo da exigência muscular imposta para diferentes posições. A ingestão de lipídios não deve ultrapassar 30% do valor calórico total ou 1 g/kg peso corporal por dia e a ingestão de energia, para a maioria dos atletas deve estar situada entre 37 e 41 Kcal/dia (SBME, 2009). MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo foi realizado com jogadores da equipe universitária de rugby da Universidade Federal de Lavras, MG. Participaram do estudo 12 jogadores com idade média de 24 anos. Para avaliar o consumo alimentar foi utilizado o método do registro alimentar de três dias (72 horas) coletados em dias não consecutivos. Os participantes foram orientados em relação ao preenchimento do registro alimentar no qual deveriam registrar todos os alimentos consumidos e suas respectivas porções. Para converter os alimentos em macronutrientes e energia foi utilizado o software Dietpro 5i. A inadequação de ingestão de macronutrientes e energia foram calculadas de acordo com as recomendações preconizadas pela Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva (2009). Os dados sobre o consumo diário de energia e nutrientes foram descritos como médias e desvios-padrão e a inadequação da ingestão alimentar foi expressa como frequência percentual.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados abaixo mostram que os jogadores de rugby sevens avaliados apresentaram importantes desequilíbrios no consumo de macronutrientes. Tabela 1: Consumo alimentar de jogadores de rugby sevens Variáveis Média Desvio-padrão Valor mínimo Valor máximo Energia (Kcal/kg) 32,5 11,5 18,3 54 Energia (Kcal) 2680,2 641,2 1847,9 3574,2 Carboidrato (g/kg) 4,3 1,5 2,5 7,4 Carboidrato (%) 54,3 6,2 42,1 61,8 Proteína (g/kg) 1,2 0,5 0,7 2,3 Proteína (%) 15,7 1,7 12,5 18,5 Lipídios (g/kg) 1,0 0,5 0,5 2,0 Lipídios (%) 29,2 6,6 18,8 40,5 A ingestão média de energia (Kcal/kg peso), carboidratos (% do VCT e g/kg peso) ficaram abaixo das recomendações da SBME (2009). O consumo médio da ingestão de lipídios e proteínas ficou dentro da faixa recomendada pela SBME (2009), porém a ingestão média de proteínas estava no limite inferior e a ingestão percentual média de lipídios estava no limite superior das recomendações. As Inadequações percentuais de ingestão de energia e macronutrientes são apresentadas na figura 1. Todos os atletas apresentaram ingestão energética fora da faixa recomenda pela SBME (2009). Vários fatores interferem nas necessidades energéticas de atletas, inclusive a intensidade e frequência dos treinos, bem como a massa magra de cada indivíduo, o que contribui para que haja grande variação na ingestão energética. Os carboidratos foram os macronutrientes com maior frequência de inadequação. Todos os atletas que apresentaram inadequação na ingestão de carboidratos faziam ingestão abaixo dos valores recomendados. A baixa ingestão de carboidratos compromete a reposição das reservas de glicogênio podendo prejudicar o desempenho físico. A frequência de inadequação de proteínas e lipídios também foi elevada. Segundo o Colégio Americano de Medicina Esportiva (2009) poucos atletas consomem dieta equilibrada. Essa entidade recomenda o acompanhamento nutricional para evitar deficiências nutricionais e garantir o desempenho ótimo. Lako ET AL. (2010) avaliaram o consumo alimentar de 15 atletas universitários da Islândia. Os autores encontraram ingestão energética média igual 2350 kcal/d e 170g/d de proteínas. Também foi observada alta ingestão percentual media de lipídios (37% do VCT) e baixa ingestão média percentual de carboidratos (39% do VCT).

4 Figura 1: Frequência de inadequação da ingestão de energia e macronutrientes de jogadores de rugby. CONCLUSÃO A população avaliada apresenta importante inadequação do consumo energia e macronutrientes, sendo necessária intervenção nutricional para corrigir e adequar os hábitos alimentares dos jogadores propiciando melhora no desempenho físico.

5 REFERÊNCIAS AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION, Dietitians of Canada, and the American College of Sports Medicine: Nutrition and athletic performance. Journal Amercian Dietetic Association., v. 32, n.12, p , ALVES, L. M.; SOARES, R. P.; LIEBANO, R. E. Incidência de lesões na prática do rúgbi amador no Brasil. Fisioterapia. Pesquisa., São Paulo, v. 15, n. 2, p , BOOG, M. C. F. Educação nutricional: passado, presente, futuro. Revista. Nutrição, Campinas, v.10, n.1, p. 5-19, ENGEBRETSEN, L.; STEFFEN, K.; Rugby in Rio in 2016! Brasilian Journal Sports Medicine, v.44, p.157, Food Habits and Nutritional Status of Fiji Rugby Players Jimaima Lako, Subramaniam Sotheeswaran, and Ketan Christi revista: World American of Science, Engineering and Technology p , GABBETT, T; KELLY, J; PEZET, T. A comparison of fitness and skill among playing positions in sub-elite rugby league players. Journal of Science and Medicine in Sport, MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 1354p. ROSSI, L.; CARUSO, L.; GALANTE, A.P. Avaliação Nutricional Novas Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Roca/Centro Universitário São Camilo, SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde, Revista Brasileira Medicina Esporte, v.15, n. 2, p. 3-12, mar/abr, ZIEGLER, P.J.; JONNALAGADDA, S.J.; NELSON, J.A.; LAWRENCE, C.; BACIAK, B. Contribution of meals and snacks to nutrient intake of male and female elite figure skaters during peak competitive season. Journal American College Nutrition, v. 21, n.2, p , 2002.

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