CAPÍTULO I. Artigo 1.º. Objecto

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1 REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis ao curso de Licenciatura em Direito (1.º Ciclo de Estudos) da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (Faculdade). Artigo 2.º Conceitos Entende-se por: a) «Unidade curricular» a unidade de ensino com objectivos de formação próprios que é objecto de inscrição administrativa e de avaliação, traduzida numa classificação final; b) «Crédito» a unidade de medida do trabalho do aluno, sob todas as suas formas, designadamente a participação nas aulas, a orientação pessoal, o estudo e a avaliação; c) «Unidades curriculares obrigatórias» as unidades curriculares incluídas no plano de estudos que o aluno está obrigado a frequentar e nas quais tem de obter aproveitamento, sem possibilidade de substituição por outras; d) «Unidades curriculares optativas» as unidades curriculares que o aluno pode escolher de entre um elenco limitado.

2 Artigo 3.º Licenciatura em Direito 1 A obtenção do grau de licenciado em Direito depende da obtenção de 240 créditos, segundo o sistema europeu de transferência e acumulação de créditos (ECTS), distribuídos por quatro anos escolares. 2 Os créditos referidos no número anterior são conseguidos através da aprovação em unidades curriculares organizadas num plano de estudos: a) 216 ECTS em unidades curriculares obrigatórias; b) 24 ECTS em unidades curriculares optativas. 3 As unidades curriculares obrigatórias e as unidades curriculares optativas que integram o plano de estudos constam do Anexo I ao presente Regulamento. CAPÍTULO II CALENDÁRIO ESCOLAR E ENSINO Artigo 4.º Ano escolar e calendário escolar 1 Entende-se por ano escolar o período de tempo que se inicia a 1 de Setembro de um ano civil e termina no dia 31 de Agosto do ano seguinte. 2 Em cada ano escolar e até final do mês de Março, o Director da Faculdade publica um calendário (escolar), que deve incluir: a) As datas de início e fim do período lectivo de cada semestre; b) As férias lectivas; c) O início e o termo das épocas de exames. 3 A fixação definitiva do calendário de exames é precedida da divulgação de um mapa provisório sobre o qual é ouvido o Conselho Pedagógico e são consultados os docentes e o Núcleo de Estudantes de Direito da Associação Académica de Coimbra (NED).

3 Artigo 5.º Inscrição nas unidades curriculares 1 A inscrição nas unidades curriculares é feita no início de cada ano escolar, reportando-se a todo o ano ou a um semestre. 2 A inscrição realiza-se, preferencialmente, através da Internet em endereço criado para o efeito. Em situações excepcionais, a inscrição pode ser efectuada presencialmente na Secretaria-Geral da Universidade. 3 Por opção do aluno, a inscrição pode ser efectuada regime de tempo integral ou em regime de tempo parcial. Artigo 6.º Inscrição em regime de tempo integral 1 Tendo em consideração o plano de estudos, o aluno em regime de tempo integral deve inscrever-se em unidades curriculares obrigatórias e, ou optativas que lhe permitam obter 60 ECTS por ano escolar. 2 O aluno em regime de tempo integral transita para o ano seguinte quando tenha obtido aprovação em todas as unidades curriculares ou quando as unidades curriculares em que não tiver obtido aprovação correspondam no máximo a 24 ECTS. Artigo 7.º Inscrição em regime de tempo parcial 1 No ano escolar ou em cada semestre, o aluno pode inscrever-se num número de unidades curriculares a que corresponda, respectivamente, um máximo de 30 ou de 15 ECTS. 2 A inscrição a tempo parcial é contabilizada em 0,5 para efeitos de aplicação do regime de prescrição.

4 Artigo 8.º Horários Os horários das unidades curriculares são divulgados antes da abertura do período de inscrições e depois de ouvido o Conselho Pedagógico. Artigo 9.º Regime lectivo 1 Em cada unidade curricular podem ser leccionadas aulas teóricas e práticas ou teórico-práticas. 2 A divisão dos alunos em turmas teóricas, práticas ou teórico-práticas é feita pelos Serviços Académicos, que procedem à afixação dos respectivos avisos. Artigo 10.º Frequência das aulas no regime de avaliação contínua 1 Os alunos que optem pelo regime de avaliação contínua devem frequentar as aulas das turmas teóricas, práticas ou teórico-práticas respectivas. 2 A assistência dos alunos as aulas é obrigatória, ficando registada através dos meios adequados. Artigo 11.º Sumários e outros elementos de estudo 1 Os docentes devem elaborar um sumário da matéria leccionada e disponibilizálo para consulta na plataforma digital usada pela Faculdade no prazo máximo de três dias úteis após cada aula. 2 Os docentes devem disponibilizar na Plataforma digital usada pela Faculdade, antes do início das actividade lectiva, o programa das unidades curriculares pelas quais são responsáveis, do qual constarão os conteúdos, objectivos de ensino e competências a desenvolver, número de aulas previstas, metodologia de avaliação e bibliografia fundamental.

5 CAPÍTULO III AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS SECÇÃO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 12.º Regimes de avaliação 1 O regime normal de avaliação de conhecimentos é o de exame final. 2 Mediante aprovação pelo Conselho Científico, sob proposta do regente da respectiva unidade curricular, pode ser adoptado o regime da avaliação contínua. 3 Ainda mediante aprovação pelo Conselho Científico, sob proposta do regente da respectiva unidade curricular, podem ser adoptados outros regimes de avaliação, desde que não envolvam encargos administrativos suplementares. 4 Os alunos podem optar por um dos regimes previstos nos números anteriores, desde que o número de docentes de cada unidade curricular e as instalações disponíveis permitam assegurar essas formas de avaliação. 5 A opção pela avaliação contínua, nas unidades curriculares em que possa funcionar, depende de expressa manifestação de vontade dos alunos, até duas semanas após o início das aulas, através do preenchimento de ficha própria, disponibilizada para o efeito nos Serviços Académicos e na página da Faculdade na internet. 6 Não sendo feita a opção referida no número anterior, os alunos ficam sujeitos ao regime de avaliação por exame final. Artigo 13.º Classificação final da unidade curricular A avaliação final de uma unidade curricular é expressa através de uma classificação na escala numérica de 0 a 20 valores, considerando-se aprovado o aluno que tenha obtido um mínimo de 10 valores.

6 SECÇÃO II AVALIAÇÃO POR EXAME FINAL SUBSECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE PROVAS DE EXAME Artigo 14.º Tipos de provas 1 A avaliação por exame final comporta uma prova escrita e uma prova oral. 2 Ficam dispensados da prova oral os alunos classificados com nota igual ou superior a 10 valores na prova escrita. 3 São automaticamente admitidos à prova oral os alunos classificados com nota de 8 ou 9 valores na prova escrita. Artigo 15.º Duração das provas 1 As provas escritas de exame final têm a duração de duas horas. 2 As provas orais têm duração variável, não devendo, porém, ser inferior a quinze nem superior a 60 minutos. 3 Tanto as provas escritas como as orais não podem, em caso algum, prolongarse para além das vinte horas e trinta minutos. Artigo 16.º Júri das provas 1 A avaliação de conhecimentos é feita sob a responsabilidade do regente da unidade curricular.

7 2 O Conselho Científico pode autorizar o desdobramento dos júris de exame, encarregando da regência, para este efeito, os docentes indicados pelo regente da unidade curricular, que estabelece com aqueles os critérios a seguir na avaliação. 3 As provas orais devem, em regra, ser realizadas perante um júri constituído por, pelo menos, dois docentes e presidido pelo encarregado da regência para efeito de exame. Artigo 17.º Publicitação da classificação 1 A classificação das provas deve ser publicitada nos locais de estilo e, simultaneamente, disponibilizada na plataforma digital usada pela Faculdade. 2 A classificação das provas deve ser divulgada até dez dias úteis após a realização das mesmas. 3 Se a decisão de comparecer a uma prova depender de provas já realizadas, a classificação destas deve ser divulgada com uma antecedência mínima de dois dias úteis. 4 Se o prazo referido no número anterior não for cumprido, o aluno tem direito a nova prova de avaliação à unidade curricular em causa, desde que o requeira no prazo máximo de dois dias úteis a contar da data da divulgação da classificação. Artigo 18.º Alunos deficientes ou acidentados 1 Os alunos invisuais, os deficientes motores ou acidentalmente incapacitados de escrever devem declarar esse facto no acto de inscrição nas provas. 2 Tratando-se de prova escrita de exame final, o aluno efectua apenas prova oral, com a possibilidade de aceder ao recurso dessa prova, caso não tenha aprovação à mesma. 3 A incapacidade acidental referida no n.º 1 obriga à apresentação de uma justificação médica, prestada por entidade reconhecida pelo Director da Faculdade. 4 As regras constantes dos artigos anteriores não prejudicam a aplicação das normas de protecção dos discentes que se encontrem ao abrigo de ensino especial.

8 Artigo 19.º Intervalo mínimo entre provas 1 Os alunos têm direito a um intervalo mínimo de 24 horas entre a realização de provas escritas e de provas orais ou entre provas orais. 2 O aluno apenas goza do direito ao intervalo mínimo relativamente a uma prova anterior para a qual se encontra inscrito se efectivamente a realizar. 3 Havendo coincidência entre uma prova escrita e uma prova oral, fica esta adiada; se a coincidência se verificar entre provas orais, prevalece a que tenha sido marcada em primeiro lugar, adiando-se a segunda. 4 O adiamento a que se referem os números anteriores depende de requerimento a apresentar pelo aluno interessado SUBSECÇÃO II PROVAS ESCRITAS Artigo 20.º Inscrição em provas escritas 1 A prestação de provas escritas de exame final depende de inscrição prévia, que deve ser efectuada nos Serviços Académicos, nos quiosques electrónicos ou no site da Faculdade, até três dias úteis antes da realização de cada prova. 2 Só são admitidas as inscrições dos alunos inscritos nas respectivas unidades curriculares no ano escolar a que as provas dizem respeito. 3 Salvo para efeitos de conclusão de licenciatura, o aluno não pode inscrever-se para prova escrita de uma unidade curricular quando, no mesmo ano escolar, já se tenha submetido duas vezes a provas da mesma unidade curricular. Artigo 21.º Âmbito das provas escritas 1 As provas escritas de exame final só podem incidir sobre matéria leccionada até oito dias úteis antes da sua realização. 2 Não há limites quanto à extensão das respostas dadas pelos alunos nas provas.

9 Artigo 22.º Organização e prestação das provas escritas 1 Uma vez terminado o prazo de inscrição para a prova escrita de cada disciplina, são afixadas pautas, ordenadas por ordem alfabética com os alunos que prestam prova em cada uma das salas. 2 Os alunos só podem entrar na sala onde vai decorrer a prova à hora marcada e desde que esteja presente o docente encarregado da sua fiscalização. 3 Os alunos devem ser portadores de um documento fidedigno de identificação, como o Cartão de Aluno, o Bilhete de Identidade, o Cartão de Cidadão, o Passaporte, a Carta de Condução ou outro similar. 4 Se não dispuser de documento de identificação, nos termos do número anterior, o aluno pode prestar provas, mas a eficácia destas fica dependente da apresentação, nos 2 dias úteis seguintes, do documento em falta junto dos Serviços Académicos, implicando o incumprimento deste ónus a ineficácia da prova. 5 Os alunos devem ser portadores do recibo ou documento comprovativo da inscrição na respectiva prova, o qual, em caso de litígio é o único meio de prova de inscrição. 6 É permitido aos alunos o uso de legislação própria, desde que apenas contenha o texto da lei ou remissões, impressas ou manuscritas, para outras normas. 7 Todos os elementos de estudo cuja utilização não seja permitida devem ser colocados, pelos alunos, na primeira fila das carteiras. 8 Durante a realização das provas, não é permitido o uso de telemóveis, BIPS ou quaisquer outros meios de comunicação. 9 Qualquer fraude ou tentativa de fraude é punida com a anulação da prova e com o impedimento de realização do exame da unidade curricular em causa no mesmo ano escolar. 10 Os alunos que pretendam desistir da prova devem declará-lo por escrito no rosto da respectiva folha de prova podendo anunciar a sua desistência desde o início até ao momento em que ela é declarada finda.

10 11 Durante as provas escritas, o aluno pode ausentar-se da sala, para utilizar os sanitários. A ausência, bem como a sua duração, é registada na folha da prova e rubricada pelo docente em serviço de vigilância, ficando o aluno, porém, sujeito a prestar prova oral, mesmo que obtenha classificação igual ou superior a dez valores, se assim o entender o docente encarregado da regência das aulas teóricas. 12 Os alunos devem obrigatoriamente preencher o destacável da folha de exame e dá-lo a assinar ao docente vigilante, servindo tal documento como comprovativo da realização da prova. Artigo 23.º Critérios de correcção Entre o fim do exame e a publicação das notas, o docente responsável pela unidade curricular deve disponibilizar na plataforma digital usada pela Faculdade uma grelha contendo os critérios de correcção aplicáveis. Artigo 24.º Consulta das provas 1 Após a publicitação da classificação, os alunos têm o direito de consultar as suas provas. 2 Com a publicitação da classificação, o docente responsável pela unidade curricular deve tornar público o dia, hora e local em que os alunos podem consultar as provas, antes do início das provas orais ou de recurso, dentro do prazo máximo de 15 dias.

11 SUBSECÇÃO III PROVAS ORAIS Artigo 25.º Inscrição em provas orais 1 A realização de prova oral pelos alunos classificados com nota de 8 ou 9 valores na prova escrita não depende de requerimento de inscrição. 2 Os alunos que tenham sido dispensados da prova oral podem requerer a sua realização, nos Serviços Académicos, para efeito de melhoria da classificação, dentro dos dois dias úteis subsequentes à publicação dos resultados da prova escrita. 3 No caso previsto no número anterior, a classificação não pode ser inferior à obtida na prova escrita. Artigo 26.º Marcação de provas orais 1 Os Serviços Académicos procedem à marcação das provas orais, indicando na respectiva pauta com os resultados da prova escrita, bem como na plataforma digital usada pela Faculdade, à frente do nome do aluno, o dia, a hora e a sala em que aquele deve apresentar-se. 2 Os Serviços Académicos indicam na pauta o dia e hora a que procedem à afixação da mesma. 3 A realização das provas orais só pode ter início 2 dias úteis após a data da afixação da pauta com os resultados da prova escrita. 4 Se no momento da afixação da pauta com os resultados da prova escrita não se proceder logo à marcação das orais, esta é feita com a antecedência mínima de 2 dias úteis em relação ao início da realização das provas e devem também ser publicadas na plataforma digital usada pela Faculdade. 5 As provas orais são marcadas conforme o seguinte horário: a) Até às 12h30 horas, para as provas cuja chamada tenha lugar na manhã seguinte;

12 b) Até às 16 horas, para as provas cuja chamada tenha lugar na tarde do dia seguinte. 6 Salvo havendo requerimento de antecipação de exame, as provas orais para efeito de melhoria de classificação realizam-se preferencialmente após as orais dos alunos que tenham obtido classificação de 8 ou 9 valores na prova escrita. SUBSECÇÃO IV MELHORIA DE CLASSIFICAÇÃO Artigo 27.º Repetição de exame para melhoria de classificação 1 Mediante autorização do Reitor da Universidade de Coimbra, os alunos podem realizar exame de repetição às unidades curriculares em que tenham obtido aprovação. 2 O aluno que pretenda melhorar a classificação final de qualquer unidade curricular deve requerer nova prova oral de avaliação na época de recurso do mesmo semestre do ano subsequente àquele em que tiver obtido aprovação na unidade curricular em causa, caso esta se mantenha em funcionamento. 3 O requerimento deve ser entregue na Secretaria-Geral da Universidade até três dias úteis antes da data da realização da respectiva prova escrita. 4 Na prova oral não pode ser atribuída classificação inferior à anteriormente obtida. 5 Os estudantes em situação de mobilidade não perdem o direito a efectuar melhorias de classificação, desde que o exerçam nas duas épocas de recurso subsequentes à data do regresso à Faculdade, mesmo que se trate de unidades curriculares cuja avaliação decorreu no ano lectivo anterior ao da mobilidade. 6 Nas duas épocas de recurso subsequentes à conclusão da licenciatura, o aluno pode requerer repetição de exame para melhoria de classificação a um máximo de seis unidades curriculares semestrais do plano de estudos, desde que sejam leccionadas nesse ano escolar e não tenham sido ainda objecto de repetição de exame para melhoria de classificação.

13 7 - A repetição de exame para melhoria de classificação às unidades curriculares do 1.º semestre realiza-se na época de recurso de Fevereiro e às unidades curriculares do 2.º semestre na época de recurso de Julho. SUBSECÇÃO V FALTA ÀS PROVAS Artigo 28.º Falta 1 A falta a qualquer prova verifica-se pela não comparência do aluno no dia, hora e sala indicados para a respectiva realização. 2 No caso de provas orais, a falta é verificada por funcionário ou por um dos docentes que integram o júri, depois de efectuada, antes do início das provas, a chamada dos alunos inscritos. Artigo 29.º Justificação de faltas Consideram-se causas justificativas de faltas às provas: a) Falecimento do cônjuge ou unido de facto, ou parente ou afim em qualquer grau da linha recta e no 2.º grau da linha colateral; b) Parto que ocorra ou que se preveja possa ocorrer durante a época de exames; c) Doença infecto-contagiosa, internamento hospitalar ou outras situações incapacitantes devidamente comprovadas; d) Cumprimento de obrigações legais; e) Coincidência de exames.

14 Artigo 30.º Justificação por nôjo A justificação da falta com fundamento da alínea a) do artigo anterior só tem lugar se a mesma se verificar até ao 5.º dia útil subsequente ao falecimento e se, no mesmo prazo, for apresentado o necessário requerimento, instruído com a respectiva certidão de óbito e o documento comprovativo do parentesco ou afinidade, passado pela competente Junta de Freguesia. Artigo 31.º Justificação por parto 1 Desde que o requeiram, as alunas parturientes podem beneficiar, em qualquer altura ou nos cinco dias subsequentes à falta a qualquer exame, de um período de dispensa de 120 dias. 2 Se o parto ocorrer antes de iniciada a época de exames, a aluna beneficia do mesmo período máximo de 120 dias, contado a partir da data do parto. 3 O requerimento, dirigido ao Director da Faculdade, deve ser instruído com o competente atestado médico que confirme o estado de gravidez ou a data do parto. 4 A dispensa referida no n.º 1 deve ser gozada sem interrupção. Artigo 32.º Justificação por doença infecto-contagiosa, internamento hospitalar ou outras situações incapacitantes devidamente comprovados 1 O aluno cuja justificação da falta tenha como o fundamento na alínea c) do artigo 28.º deve entregar, no prazo máximo de 5 dias úteis após ter cessado o impedimento, requerimento dirigido ao Director da Faculdade, instruído com os respectivos documentos comprovativos. 2 No caso de internamento hospitalar, o documento comprovativo deve atestar que o aluno esteve retido no estabelecimento de saúde por um período de tempo igual ou superior a 24 horas.

15 Artigo 33.º Justificação por cumprimento de obrigações legais O aluno cuja justificação da falta tenha como o fundamento na alínea d) do artigo 28.º deve entregar, no prazo máximo de 5 dias úteis após ter cessado o impedimento, requerimento dirigido ao Director da Faculdade, instruído com os respectivos documentos comprovativos. Artigo 34.º Atraso na apresentação à prova oral 1 Os alunos que não compareçam à prova oral, mas se apresentem nos Serviços Académicos dentro do horário de expediente e no próprio dia da prova, podem expor as razões que os impediram de comparecer à hora marcada em requerimento dirigido ao presidente do júri respectivo, que, perante as razões apresentadas, pode considerar justificado o atraso. 2 Em caso de deferimento, o presidente do júri ordena a realização da prova no mesmo dia ou, excepcionalmente, em caso de absoluta impossibilidade, no dia seguinte. SUBSECÇÃO VI ÉPOCAS DE EXAME Artigo 35.º Épocas de exame 1 Os exames realizam-se nas seguintes épocas: a) Épocas normais; b) Época de recurso; c) Épocas especiais 2 A tabela das épocas de exame consta do Anexo II ao presente Regulamento.

16 Artigo 36.º Épocas normais 1 As épocas normais de exame são em Janeiro e Fevereiro e em Junho e Julho. 2 Em Janeiro e Fevereiro realizam-se as provas correspondentes a unidades curriculares do 1.º semestre e em Junho e Julho as provas correspondentes a unidades curriculares do 2.º semestre. Artigo 37.º Época de recurso 1 As épocas de recurso são em Fevereiro e em Julho. 2 As épocas de recurso destinam-se à realização de provas de exame final pelos alunos que não tenham obtido aprovação na avaliação contínua, bem como aos que não tenham comparecido ou não tenham sido aprovados nas épocas normais de exame. 3 - Não existem limitações quanto ao número de exames que podem ser realizados em cada época de recurso. 4 A prestação de provas escritas de exame final de recurso depende de inscrição prévia, nos termos do artigo 20.º do Regulamento. Artigo 38.º Épocas especiais 1 As épocas especiais são, em regra, em Março e em Outubro; há ainda uma época especial em Setembro para conclusão da licenciatura. 2 Apenas podem realizar exame nas épocas especiais os alunos que se encontrem em condições de beneficiar de regimes especiais, nos termos da subsecção seguinte. 3 - À excepção da época especial para conclusão da licenciatura, os alunos referidos no n.º 2 não podem, no mesmo ano lectivo, realizar exames às mesmas unidades curriculares em épocas normais e especiais. 4 - A inscrição para exames em épocas especiais é obrigatória e decorre em prazo a fixar, em cada semestre, pelos Serviços Académicos.

17 5 O mapa de exames das épocas especiais deve ser estabelecido até ao 5.º dia útil após o termo do prazo de inscrição a que se refere o número anterior. SUBSECÇÃO VII REGIMES ESPECIAIS Artigo 39.º Alunos que beneficiam de regimes especiais Beneficiam de regimes especiais os alunos nas seguintes situações: a) Alunos em condições de concluir a licenciatura; b) Alunos em mobilidade; c) Alunos com necessidades educativas especiais; d) Alunos com estatuto de atletas de alta competição; e) Estudante-atleta da Universidade de Coimbra; f) Trabalhadores-estudantes; g) Mães e pais estudantes; h) Dirigentes associativos; i) Dirigentes associativos juvenis; j) Bombeiros; l) Militares. Artigo 40.º Alunos em condições de concluir a licenciatura 1 Exclusivamente para efeito de conclusão da licenciatura, os alunos gozam de uma época especial, a realizar em Setembro. 2 Não é permitida a inscrição em mais de quatro unidades curriculares do 1.º ou do 2.º semestre.

18 Artigo 41.º Alunos em mobilidade 1 - Na época especial de Março, os estudantes em mobilidade podem realizar exames às unidades curriculares do 1.º Semestre, em que estejam regularmente inscritos e ainda não tenham sido avaliados no ano lectivo em curso, desde que respeitem o limite máximo de ECTS autorizados a frequentar anualmente na Universidade de Coimbra. 2 Quando o programa de estudos em mobilidade tiver duração anual, os exames referidos no n.º 1 serão excepcionalmente realizados na época especial de Outubro. 3 Na época especial de Outubro, os estudantes em mobilidade podem realizar exames às unidades curriculares do 2.º Semestre, em que estejam regularmente inscritos e ainda não tenham sido avaliados no ano lectivo em curso, desde que respeitem o limite máximo de ECTS autorizados a frequentar anualmente na Universidade de Coimbra. 4 Em caso algum, o somatório de ECTS obtidos nas universidades de acolhimento e de origem por estudantes em mobilidade pode ultrapassar o limite máximo previsto na tabela reguladora de matrículas. Artigo 42.º Alunos com necessidades educativas especiais 1 Consideram-se estudantes com necessidades educativas especiais os que constem das comunicações nominativas enviadas aos Serviços Académicos pelo Gabinete de Apoio Técnico-Pedagógico ao Estudante com Deficiência da Universidade de Coimbra (GATPED). 2 Quando a comunicação do GATPED expressamente o recomendar, os estudantes com necessidades educativas especiais podem realizar exames das unidades curriculares do 1.º Semestre na época especial de Março e exames das unidades curriculares do 2.º Semestre na época especial de Outubro. 3 A comunicação do GATPED deve discriminar os exames das unidades curriculares que cada estudante com necessidades educativas especiais pode realizar em época especial, bem como indicar expressamente os recursos técnicos imprescindíveis à prestação das provas.

19 Artigo 43.º Atletas de alta competição 1 Consideram-se estudantes com estatuto de atletas de alta competição os que constem da lista nominativa, anualmente enviada pelo Instituto do Desporto. 2 - Quando os períodos de preparação ou de participação em competições desportivas coincidirem com os exames das épocas normal, de recurso ou especial para conclusão de licenciatura, os estudantes com estatuto de atletas de alta competição podem realizar os exames das unidades curriculares do 1.º semestre na época especial de Março e os exames das unidades curriculares do 2.º Semestre na época especial de Julho. 3 Os estudantes com estatuto de atletas de alta competição devem apresentar, nos Serviços Académicos, declarações comprovativas das coincidências mencionadas no número anterior, emitidas pelo Instituto do Desporto, até três dias úteis antes da realização dos exames a que estão impedidos de comparecer. Artigo 44.º Atletas da Universidade de Coimbra 1 Considera-se estudante-atleta da Universidade de Coimbra todo o estudante que represente a Universidade de Coimbra e/ou a Associação Académica de Coimbra nas competições reconhecidas pelo Observatório do Desporto da Universidade de Coimbra (ODUC). 2 Até 30 de Novembro de cada ano, o ODUC remete aos serviços académicos centrais e da Faculdade a listagem com os nomes dos alunos que beneficiam da Estatuto de Estudante Atleta da Universidade de Coimbra, indicando o curso em que os mesmos se encontram inscritos. 3 Ao longo do ano, o ODUC remete aos serviços académicos centrais e da Faculdade as actualizações das listagens referidas no número anterior. 4 Para além dos exames realizados nas épocas normal e de recurso, os alunos a que se refere o presente artigo podem realizar até dois exames de unidades curriculares do 1.º semestre, na época especial de Março, e até dois exames de unidades curriculares do 2.º semestre, na época especial de Outubro.

20 Artigo 45.º Trabalhadores-estudantes 1 - Os alunos que pretendam usufruir do estatuto de trabalhador-estudante, devem cumprir os procedimentos previstos no artigo 16.º do Regulamento Académico da Universidade de Coimbra. 2 - A manutenção do estatuto de trabalhador-estudante depende de aproveitamento escolar no ano lectivo anterior. 3 - Considera-se aproveitamento escolar a transição de ano, definida nos termos do artigo 6.º, n.º 2; tem igualmente aproveitamento escolar o trabalhador que não satisfaça o disposto no citado preceito devido a acidente de trabalho ou doença profissional, doença prolongada, licença em situação de risco clínico durante a gravidez, ou por ter gozado licença parental inicial, licença por adopção ou licença parental complementar por período não inferior a um mês. 4 Para além dos exames realizados nas épocas normal e de recurso, os trabalhadores-estudantes podem realizar até dois exames de unidades curriculares do 1.º semestre, na época especial de Março, e até dois exames de unidades curriculares do 2.º semestre, na época especial de Outubro; todavia, em cada ano escolar, só podem inscreverse duas vezes para a realização de exame à mesma unidade curricular. Artigo 46.º Mães e pais estudantes 1 As mães e pais estudantes cujos filhos tenham até 3 anos de idade podem realizar exames nas épocas especiais, nas seguintes condições: a) Na época especial de Março, exames das unidades curriculares do 1.º Semestre, desde que estejam regularmente inscritos na época normal, de recurso ou especial de conclusão de licenciatura e tenham faltado à prova escrita, por força de consultas prénatais, período de parto, amamentação, doença e assistência a filhos; b) Na época especial de Outubro, exames das unidades curriculares do 2.º Semestre, desde que estejam regularmente inscritos na época normal, de recurso ou especial de

21 conclusão de licenciatura e tenham faltado à prova escrita, por força de consultas prénatais, período de parto, amamentação, doença e assistência a filhos. 2 As alunas que pretendam beneficiar do regime previsto neste artigo, no período anterior ao parto, devem entregar, nos serviços Académicos, até quinze dias antes do início da época normal de exames, um atestado emitido pelo respectivo médico assistente. 3 - Os alunos que pretendam beneficiar do regime previsto neste artigo devem entregar, nos serviços Académicos, até quinze dias antes do início da época normal de exames, uma Certidão de Registo de Nascimento dos filhos menores de 3 anos. 4 Compete aos Serviços Académicos verificar a regular inscrição dos alunos nos exames das épocas normais, de recurso ou especial de conclusão de licenciatura, confirmar as faltas e certificar a recepção dos documentos previstos nos números 2 e 3. 5 Os alunos devem fazer a prova dos motivos previstos no n.º 1, entregando a justificação das faltas aos exames, conjuntamente com a inscrição para os exames da época especial. Artigo 47.º Dirigentes associativos 1 São dirigentes associativos os estudantes eleitos para o Conselho Geral e o Senado da Universidade de Coimbra, para a Direcção Geral, a Assembleia Magna e o Conselho Fiscal da Associação Académica de Coimbra e para o Núcleo de Estudantes de Direito. 2 Os serviços de apoio ao Conselho Geral e ao Senado, a Direcção Geral da Associação Académica de Coimbra e a Direcção do Núcleo de Estudantes de Direito devem enviar para os Serviços Académicos, no prazo de 30 dias após a eleição, listas nominativas completas dos alunos referidos no n.º 1. 3 Para além dos exames realizados nas épocas normal e de recurso, os alunos constantes das listas nominativas mencionadas no n.º 2 podem realizar até três exames de unidades curriculares do 1.º semestre, na época especial de Março, e até três exames de unidades curriculares do 2.º semestre, na época especial de Outubro; todavia, em cada ano escolar, só podem inscrever-se duas vezes para a realização de exame à mesma unidade curricular.

22 4 Exclusivamente para efeito de conclusão da licenciatura, os alunos a que se refere o presente artigo podem acumular o benefício previsto no número anterior com o disposto no artigo 39.º. 5 Os direitos conferidos neste artigo podem ser exercidos no prazo de um ano após o termo do mandato como dirigentes, desde que este prazo não seja superior ao tempo em que foi efectivamente exercido o mandato. 6 Os serviços de apoio ao Conselho Geral e ao Senado, a Direcção Geral da Associação Académica de Coimbra e a Direcção do Núcleo de Estudantes de Direito devem enviar para os Serviços Académicos, no prazo de 30 dias após o termo do mandato como dirigentes, listas nominativas completas dos alunos referidos no n.º 5, que discriminem individualmente as datas de início e de termo de cada mandato. Artigo 48.º Dirigentes associativos juvenis 1 Beneficiam do estatuto do dirigente associativo jovem os membros dos órgãos sociais das associações de jovens sediadas no território nacional e inscritas no Registo Nacional do Associativismo Jovem (RNAJ), cabendo à direcção da associação comunicar quais os dirigentes que gozam do respectivo estatuto. 2 As direcções das associações devem enviar para os serviços académicos, uma cópia dos Estatutos, uma cópia da acta da tomada de posse dos dirigentes associativos e uma cópia da informação prestada ao Instituto Português da Juventude (IPJ), nos termos do artigo 23.º, n.º 8, da Lei n.º 23/2006, de 23 de Junho. 3 Os Serviços Académicos podem, a todo o tempo, solicitar a confirmação e a actualização dos dados junto do RNAJ. 4 Para além dos exames realizados nas épocas normal e de recurso, os alunos a que se refere o presente artigo podem realizar até três exames de unidades curriculares do 1.º semestre, na época especial de Março, e até três exames de unidades curriculares do 2.º semestre, na época especial de Outubro; todavia, em cada ano escolar, só podem inscreverse duas vezes para a realização de exame à mesma unidade curricular.

23 5 Exclusivamente para efeito de conclusão da licenciatura, os alunos a que se refere o presente artigo podem acumular o benefício previsto no número anterior com o disposto no artigo 39.º. 6 - Os direitos conferidos neste artigo podem ser exercidos no prazo de um ano após o termo do mandato como dirigentes, desde que este prazo não seja superior ao tempo em que foi efectivamente exercido o mandato. 7 As direcções das associações devem enviar para os serviços académicos, no prazo de 30 dias após o termo do mandato como dirigentes, listas nominativas completas dos alunos referidos no n.º 6, que discriminem individualmente as datas de início e de termo de cada mandato. Artigo 49.º Bombeiros 1 Beneficiam do estatuto de bombeiro os membros dos corpos profissionais, mistos ou voluntários, com pelo menos dois anos de serviço efectivo. 2 Compete aos comandos das respectivas corporações de bombeiros comunicarem aos Serviços Académicos o nome dos Alunos que reúnam as condições previstas no artigo 6.º, n.º 2, do Decreto-Lei n.º 241/2007, de 21 de Junho. 3 Os alunos interessados devem entregar nos Serviços Académicos uma cópia do cartão de identificação de bombeiro, emitido segundo modelo aprovado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). 4 Os Serviços Académicos podem, a todo o tempo, solicitar a confirmação e a actualização dos dados junto da Direcção Nacional de Bombeiros; podem ainda solicitar a confirmação da veracidade dos dados junto da Autoridade Nacional da Protecção Civil. 5 Para além dos exames realizados nas épocas normal e de recurso, os alunos a que se refere o presente artigo podem realizar até três exames de unidades curriculares do 1.º semestre, na época especial de Março, e até três exames de unidades curriculares do 2.º semestre, na época especial de Outubro; todavia, em cada ano escolar, só podem inscreverse duas vezes para a realização de exame à mesma unidade curricular.

24 6 Exclusivamente para efeito de conclusão da licenciatura, os alunos a que se refere o presente artigo podem acumular o benefício previsto no número anterior com o disposto no artigo 39.º. 7 - Os direitos conferidos neste artigo terminam com a cessação ou suspensão da actividade de bombeiro. Artigo 50.º Militares 1 - Aos militares em Regimes de Contrato (RC) e em Regime de Voluntariado (RV) aplica-se, com as necessárias adaptações, o regime especial dos trabalhadores-estudantes. 2 Os militares em RC e RV que, pelos motivos previstos nos n.ºs 7 e 8 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 320-A/2000, de 15 de Dezembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 118/2004, de 21 de Maio, não possam prestar provas de avaliação nas épocas normal, de recurso ou especial de conclusão de licenciatura têm direito a fazê-lo na época especial de Março, relativamente às unidades curriculares do 1.º Semestre, e na época especial de Outubro, relativamente às unidades curriculares do 2.º semestre. SECÇÃO III AVALIAÇÃO CONTÍNUA Artigo 51.º Elementos de avaliação 1 No regime de avaliação contínua devem ser tomados em consideração os seguintes elementos: a) Assiduidade e participação nas aulas; b) Apresentação de trabalhos ou relatórios; c) Discussão e debate de temas; d) Realização de testes escritos.

25 2 A avaliação contínua é conduzida autonomamente pelos docentes da unidade curricular, sob a orientação do regente ou professor coordenador. 3 Sem prejuízo do disposto no número anterior, a realização dos testes escritos prevista na alínea d) do n.º 1 é obrigatória. 4 O aluno pode desistir da avaliação contínua até ao termo da quarta semana lectiva, mediante uma declaração datada e assinada entregue ao docente, considerando-se, desde então, sujeito ao regime de avaliação final. Artigo 52.º Classificação na avaliação contínua 1 A classificação na avaliação contínua resulta da ponderação global dos elementos a que se refere o n.º 1 do artigo anterior. 2 Os coeficientes a atribuir a cada um dos elementos de avaliação podem variar consoante a unidade curricular, devendo ser fixados pelos respectivos docentes e publicitados nos locais de estilo e na plataforma digital usada pela Faculdade no início do semestre lectivo, tendo em consideração o disposto no número seguinte. 3 Às provas escritas referida na alínea d) do artigo anterior não pode ser atribuído um coeficiente inferior a 30% nem superior a 50%. 4 A classificação na avaliação contínua deve ser publicitada até três dias úteis antes da realização do exame da época de recurso. Artigo 53.º Falta de aproveitamento 1 Consideram-se reprovados os alunos que se encontrem numa das seguintes situações: a) Não compareçam a um mínimo de 75% das aulas leccionadas em cada unidade curricular; b) Não apresentem, nos prazos fixados, os elementos de avaliação requeridos; c) Obtenham nos testes escritos uma classificação média inferior a 8 valores;

26 d) Obtenham na avaliação contínua uma classificação inferior a 8 valores. 2 Os alunos que tenham reprovado podem fazer exame final na época de recurso. Artigo 54.º Provas orais 1 Ficam dispensados da prova oral os alunos que obtenham classificação igual ou superior a 10 valores na avaliação contínua. 2 São admitidos à prova oral os alunos que obtenham classificação de 8 ou 9 valores na avaliação contínua. 3 Os alunos que tenham sido dispensados da prova oral podem requerer a sua prestação, nos Serviços Académicos, para efeito de melhoria de nota, dentro dos dois dias úteis subsequentes à publicação da classificação da avaliação contínua. 4 O regime das provas orais rege-se pelas normas que regulam a realização das mesmas provas no regime de avaliação por exame final. CAPÍTULO IV CÁLCULO DA MÉDIA FINAL Artigo 55.º Escala de classificação final A classificação final da Licenciatura em Direito é expressa em valores, no intervalo de 10 a 20 da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações, e é determinada de acordo com os artigos seguintes.

27 Artigo 56.º Cálculo da média final de Licenciatura A classificação final corresponde à média aritmética das classificações obtidas em todas as unidades curriculares, de acordo com o seu peso relativo em ECTS. Artigo 57.º Arredondamentos A classificação final apresenta-se em números inteiros, sendo as décimas arredondadas à unidade imediatamente superior ou inferior, conforme o excesso seja igual/superior ou inferior a cinco décimas. Artigo 58.º Votação da classificação final 1 Quando da aplicação das regras antecedentes resultar uma classificação igual ou superior a 14 valores, pode o Conselho Científico, oficiosamente ou a requerimento do interessado, votar uma classificação final mais elevada. 2 Para os efeitos previstos no número anterior, o Conselho Científico deve ter em conta, designadamente: a) A qualidade dos trabalhos realizados pelo aluno ao longo do curso; b) A intervenção efectiva em conferências, seminários ou actividades similares; c) A obtenção de, no mínimo, nove classificações das unidades curriculares obrigatórias ou optativas iguais ou superiores à classificação final apurada nos termos dos artigos anteriores. 3 Deve ser fundamentada a decisão do Conselho Científico que decida de modo diferente da prática habitualmente seguida na resolução de casos semelhantes.

28 Artigo 59.º Bonificação da classificação final Aos alunos que no ano lectivo de 2006/2007 se encontravam inscritos no 1.º, 2.º, 3.º e 4.º ano é atribuída uma bonificação na classificação final da Licenciatura em Direito de, respectivamente, 0,25, 0,5, 0,75 e 1,0 valores. Artigo 60.º Casos omissos Os casos não previstos no presente Regulamento serão resolvidos pelo Director da Faculdade. Artigo 61º. Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no ano lectivo de 2011/2012. Este Regulamento foi aprovado pela Assembleia da Faculdade, na sessão de 4 de Maio de 2011.

29 Anexo I Ano Semestre Unidade Curricular ECTS Observação: 1º 1º Introdução ao Direito I 6 Obrigatória 1º 1º Economia Política I 6 Obrigatória 1º 1º Direito Romano 6 Obrigatória 1º 1º Direito Constitucional I 6 Obrigatória 1º 1º Direito Internacional Público I 6 Obrigatória 1º 2º Introdução ao Direito II 6 Obrigatória 1º 2º Economia Política II 6 Obrigatória 1º 2º História do Direito Português 6 Obrigatória 1º 2º Direito Constitucional II 6 Obrigatória 1º 2º Direito Internacional Público II 6 Optativa 1º 2º Introdução ao Pensamento Jurídico Contemporâneo 6 Optativa 1º 2º Inglês Jurídico I 6 Optativa 2º 1º Teoria Geral do Direito Civil I 6 Obrigatória 2º 1º Direito Administrativo I 6 Obrigatória 2º 1º Direito da União Europeia I 6 Obrigatória 2º 1º Direito do Trabalho I 6 Obrigatória 2º 1º Finanças Públicas I 6 Obrigatória 2º 2º Teoria Geral do Direito Civil II 6 Obrigatória 2º 2º Direito Administrativo II 6 Obrigatória 2º 2º Direito da União Europeia II 6 Obrigatória 2º 2º Direito Fiscal I 6 Obrigatória 2º 2º Finanças Públicas II 6 Optativa 2º 2º Direito do Trabalho II 6 Optativa 2º 2º Inglês Jurídico II 6 Optativa 2º 2º Alemão Jurídico 6 Optativa 3º 1º Direito das Obrigações I 6 Obrigatória 3º 1º Direito Penal I 6 Obrigatória 3º 1º Direito da Família e dos Menores 6 Obrigatória 3º 1º Direito Processual Civil I 6 Obrigatória 3º 1º Direito Administrativo III 6 Obrigatória 3º 2º Direito das Obrigações II 6 Obrigatória

30 3º 2º Direito Penal II 6 Obrigatória 3º 2º Direito das Coisas 6 Obrigatória 3º 2º Direito Processual Civil II 6 Obrigatória 3º 2º Contratos Civis 6 Optativa 3º 2º Contratos Públicos 6 Optativa 3º 2º Direito Fiscal II 6 Optativa 4º 1º Direito Comercial I 6 Obrigatória 4º 1º Metodologia do Direito 6 Obrigatória 4º 1º Direito Penal III 6 Obrigatória 4º 1º Direito Internacional Privado 6 Obrigatória 4º 1º Medicina Legal 3 Obrigatória 4º 1º Organização Judiciária 3 Obrigatória 4º 2º Direito Comercial II 6 Obrigatória 4º 2º Direito Processual Civil III (Processo Executivo) 6 Obrigatória 4º 2º Direito Processual Penal 6 Obrigatória 4º 2º Direito Patrimonial da Família e das Sucessões 6 Obrigatória 4º 2º Contratos Civis 6 Optativa 4º 2º Contratos Públicos 6 Optativa 4º 2º Direito dos Registos e do Notariado 6 Optativa

31 Anexo II ÉPOCAS DE EXAME Época normal do 1.º Semestre Época de recurso do 1º Semestre Época especial do 1.º Semestre Época normal do 2.º Semestre Época de recurso do 2º Semestres Época especial do 2.º Semestre Época especial de conclusão de licenciatura Janeiro / Fevereiro Fevereiro Março Junho / Julho Julho Outubro Setembro Qualquer estudante Qualquer unidade curricular do 1.º Semestre Qualquer unidade curricular do 1.º Semestre Qualquer unidade curricular do 2.º Semestre Qualquer unidade curricular do 2.º Semestre Estudante em conclusão de licenciatura Até 4 unidades curriculares do 1º Semestre ou do 2º Semestre Estudante em mobilidade Qualquer unidade curricular do 1.º Semestre, em que esteja regularmente inscrito e ainda não tenha sido avaliado no ano lectivo em curso, desde que respeite o limite máximo de ECTS autorizado a frequentar anualmente na UC. Excepcional mente, quando o Qualquer unidade curricular do 2.º Semestre, em que esteja regularmente inscrito e ainda não tenha sido avaliado no ano lectivo em curso, desde que respeite o limite máximo de ECTS autorizado a frequentar anualmente na UC.

32 programa de mobilidade tiver duração anual, os exames do 1.º Semestre podem realizar-se na época especial do 2.º Semestre. Estudante com necessidades educativas especiais Qualquer unidade curricular do 1.º Semestre, discriminada pelo GATPED, desde que não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina Qualquer unidade curricular do 2.º Semestre, discriminada pelo GATPED, desde que não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina Estudante com estatuto de atleta de alta competição Qualquer unidade curricular do 1.º Semestre cujo exame da época normal, de recurso ou especial de conclusão de licenciatura coincida com períodos de preparação ou de participação em competições desportivas Qualquer unidade curricular do 2.º Semestre cujo exame da época normal, de recurso ou especial de conclusão de licenciatura coincida com períodos de preparação ou de participação em competições desportivas Estudante com estatuto de atleta da UC Até 2 unidades curriculares do 1º Semestre, desde que Até 2 unidades curriculares do 2º Semestre, desde que

33 não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina Trabalhadores -Estudantes Até 2 unidades curriculares do 1º. Semestre, desde que não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina Até 2 unidades curriculares do 2.º Semestre, desde que não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina Mãe e Pai estudante Qualquer unidade curricular do 1º Semestre, cuja falta ao exame da época normal, de recurso ou especial de conclusão de licenciatura seja justificada por motivo de consulta pré-natal, período de parto, amamentação, doença e assistência a filhos até 3 anos Qualquer unidade curricular do 2º Semestre, cuja falta ao exame da época normal, de recurso ou especial de conclusão de licenciatura seja justificada por motivo de consulta pré-natal, período de parto, amamentação, doença e assistência a filhos até 3 anos Dirigente associativo Até 3 unidades curriculares do 1º. Semestre, desde que não ultrapasse o limite anual Até 3 unidades curriculares do 2.º Semestre, desde que não ultrapasse o limite anual

34 de 2 exames por disciplina de 2 exames por disciplina Dirigente associativo juvenil Até 3 unidades curriculares do 1º Semestre, desde que não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina Até 3 unidades curriculares do 2º Semestre, desde que não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina Bombeiro Até 3 unidades curriculares do 1º Semestre, desde que não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina. Até 3 unidades curriculares do 2º Semestre, desde que não ultrapasse o limite anual de 2 exames por disciplina. Militar Qualquer unidade curricular do 1º Semestre cujo exame da época normal, de recurso ou especial de conclusão de licenciatura coincida com a participação em exercícios, manobras e missões de natureza operacional ou de apoio directo a operações em curso Qualquer unidade curricular do 2º Semestre cujo exame da época normal, de recurso ou especial de conclusão de licenciatura coincida com a participação em exercícios, manobras e missões de natureza operacional ou de apoio directo a operações em curso

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