GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Março/ 2014)
|
|
- Lara Santana Veiga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Março/ 2014) O relatório de gerenciamento de risco foi produzido conforme a Circular nº de 24/12/2009. O Grupo Ourinvest (Banco e DTVM) tem o gerenciamento de riscos financeiros para atender às necessidades próprias e de seus clientes, através de uma metodologia conservadora. A área de controle e gestão de riscos tem o objetivo de discorrer sobre riscos potenciais e manter sua estabilidade financeira. Os riscos inerentes a estas operações são: de crédito, de liquidez, de mercado e operacionais. A Administração do Grupo/Banco é responsável por estabelecer as políticas de risco a serem seguidas, definindo os limites de acordo com níveis aceitáveis de exposição. A responsabilidade de garantir o cumprimento das diretrizes de risco estabelecidas pela Administração é atribuída à área de controle de riscos, que mantém relação de independência das áreas de negócios e de processamento das operações. Estrutura de gerenciamento de risco A área está localizada fisicamente na Av. Paulista, e é composta da seguinte forma: DIRETORIA DE CÂMBIO E OURO Risco de Mercado Risco de Crédito DIRETORIA FINANCEIRA INTERBANCÁRIA Risco de Liquidez DIRETORIA ADMNISTRATIVA E CRÉDITO Risco Operacional Coordenador de Controle de Risco Assistente de Controle de Risco 1 /13
2 Normas Gerais das áreas de risco - Mensura, monitora, controla e elabora políticas e estratégias para as avaliações e atualizações anuais; - Identificação, mensuração, controle, e a mitigação dos riscos associados; - Identifica e faz análises prévias inerentes a novas atividades; - Oferece aconselhamento, orientação e técnicas especializadas às unidades de negócio; - Relata à Diretoria quando houver algum sinal de fraqueza ou deterioração financeira; - São adotadas sempre ações que minimizem o impacto no caso de ocorrência de eventos adversos. *Não houve mudanças significativas nos gerenciamentos de risco durante o período, as políticas de risco continuaram as mesmas. Risco de Crédito a) Objetivos e políticas de gerenciamento de Risco de Crédito O Risco de Crédito define-se como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente de deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Para o cumprimento da Resolução nº do Banco Central do Brasil, as operações estão provisionadas de acordo com os parâmetros estabelecidos e através de critérios definidos nas normas internas da área de Risco de Crédito. b) Estratégia Toda a solicitação de crédito apresentada tem seus riscos avaliados de acordo com procedimentos internos estabelecidos para cada segmento. Estas avaliações envolvem uma análise técnica da capacidade do cliente em honrar os compromissos e as garantias apresentadas. c) Gerenciamento dos Riscos de Crédito No gerenciamento do Risco de Crédito, são utilizadas práticas e tecnologias para a mensuração, acompanhamento e análise revisional, considerando as concentrações de exposição por contrapartes, áreas geográficas, setores de atividades, porte de cliente, indicadores de inadimplência e de recuperação de crédito, coberturas securitárias e garantias. Realização de simulações de condições extremas (testes de estresse), considerando as alterações das condições de mercado e liquidez, se for o caso. d) Mensuração e Controle de Risco Para essas operações, são utilizados sistemas para avaliação da carteira de crédito, baseados em informações estatísticas, políticas de crédito, ferramentas de pontuação e de prevenção à fraude e lavagem de dinheiro. e) Comunicação e Informações de Mensurações O processo de comunicação e mensuração do gerenciamento do risco de crédito é realizado por meio de elaboração e distribuição de relatórios à Diretoria responsável. Exposição ao Risco de Contrapartes: Consiste na probabilidade de uma contraparte não cumprir suas obrigações financeiras, causando perdas ao Banco. Toda exposição ao risco de contraparte faz 2 /13
3 parte dos limites gerais de créditos concedidos aos nossos clientes, que são apurados por análise convencional de créditos. São exposições em operações com moeda estrangeira, operações na BM&FBovespa e Títulos Privados. Operações com venda de ativos financeiros Créditos com Cartão: Os contratos gerados pela utilização do cartão de crédito Suppliercard (Banco) junto aos estabelecimentos credenciados são cedidos ao Ourinvest Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios Financeiros - Suppliercard e a Supplier Cia Securitizadora de Créditos Financeiros, com o intuito de dar maior liquidez ao negócio. Os créditos que serão cedidos passam pela análise do custodiante (Banco Itaú S/A), para garantir que estes respeitem os critérios definidos no regulamento do Fundo e pela Agência estabelecedora do Rating, o que determina a qualidade e a transparência do processo. Instrumentos Mitigadores do risco de crédito: Nossa carteira, conforme quadro abaixo, tem em Mar-14 cerca de 16,81% de seus créditos, protegidos por seguros de crédito, com seguradora de 1ª linha. Importa ainda ressaltar, que nossas operações de crédito são derivadas exclusivamente de compras com Notas Fiscais, feitas em Estabelecimentos previamente analisados e contratados, para cliente com limite de crédito também com aprovação prévia, para compras exclusivamente naquele vendedor. Apesar dessas características, por conservadorismo, mantemos o peso 1 para todas as operações, no que tange à ponderação para efeito de PLR. QUADROS APRESENTADOS COM AS EXPOSIÇÕES AO RISCO DE CRÉDITO EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO Exposição Mar-14 Dez-13 Set-13 Jun-13 Mar-13 Total de Exposições Média do Trimestre Participação dos 10 maiores 10.56% 14,53% 10,27% 13,57% 11,84% EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO PORTE DE CLIENTES Porte/Fator Mar-14 Dez-13 Set-13 Jun-13 Mar-13 Varejo (75%) Demais clientes (100%) Total EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - GRUPO/BANCO DE CONTA CONTÁBIL Conta Mar-14 % Dez-13 % Set-13 % Jun-13 % Mar-13 % Operações de Crédito ,87% ,32% ,87% ,61% ,88% Dev. Para Compras de Valores e Bens 17 0,02% 16 0,02% 16 0,02% 15 0,03% 15 0,04% Títulos e Créditos a Receber S/Juros ,11% ,66% ,11% ,36% ,08% Total ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% 3 /13
4 EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - SETOR DE ATIVIDADE Atividade Mar-14 % Dez-13 % Set-13 % Jun-13 % Mar-13 % Comércio ,50% ,84% ,04% ,98% ,62% Habitação 197 0,27% 187 0,27% 221 0,28% 213 0,37% 211 0,52% Industria ,37% ,47% ,71% ,58% ,85% Intermediários Financeiros 3 0,01% 14 0,02% 7 0,01% 4 0,01% 1 0,00% Outros Serviços ,84% ,28% ,52% ,20% ,04% Rural 9 0,01% 14 0,02% 47 0,06% 22 0,04% 1 0,00% Pessoa Física ,10% ,38% ,82% ,97% Total da Exposição ,00% ,00% ,00% % % COMPOSIÇÃO DO CRÉDITO POR ORIGEM DO PRODUTO Atividade Mar-14 % Dez-13 % Set-13 % Jun-13 % Mar-13 % Alimentos 712 0,99% ,94% ,18% ,43% 846 2,08% Eletrodomésticos, Eletrônicos ,91% ,03% ,54% ,22% 869 2,13% Construção, Mat. Escritório, Outros ,13% ,68% ,74% ,01% ,33% Cimento, Papel, Pneus, Tecidos ,21% ,37% ,61% ,65% ,67% Metalúrgica, Informática ,76% ,98% ,93% ,69% ,79% Total da Exposição ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - REGIÃO GEOGRÁFICA Região Mar-14 % Dez-13 % Set-13 % Jun-13 % Mar-13 % Centro Oeste ,37% ,74% ,13% ,24% ,90% Nordeste ,98% ,84% ,31% ,07% ,69% Norte ,31% ,86% ,84% ,79% ,95% Sudeste ,57% ,83% ,95% ,58% ,89% Sul ,77% ,73% ,77% ,32% ,57% Total da Exposição ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - POR ATRASO Exposição Mar-14 Dez-13 Set-13 Jun-13 Mar-13 Atrasos até 60 dias Atrasos entre 61 dias e 90 dias Atrasos entre 91 dias e 180 dias Atrasos acima de 180 dias Total /13
5 EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO- PREJUIZO E CRÉDITOS RECUPERADOS Exposição Mar-14 Dez-13 Set-13 Jun-13 Mar-13 Cartões de Crédito Operações de Crédito Recuperadas EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - PROVISÕES E LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA Conta Mar-14 Dez-13 Set-13 Jun-13 Mar-13 Operações de Crédito Títulos e Créditos a Receber S/Juros Total EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CONTRAPARTE Exposição Mar-14 Dez-13 Set-13 Jun-13 Mar-13 BM&FBOVESPA Operações de Câmbio Títulos Privados OPERAÇÕES COM VENDA DE ATIVOS FINANCEIROS - CRÉDITOS COM CARTÃO - FIDC / SECURITIZADORA Região 1º TRIM º TRIM º TRIM º TRIM º TRIM-2013 CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL TOTAL INSTRUMENTOS MITIGADORES DO RISCO DE CRÉDITO Tipo de Mitigador Mar-14 Dez-13 Set-13 Jun-13 Mar-13 Seguros /13
6 Risco de Liquidez a) Objetivos e políticas de gerenciamento de Risco de Liquidez Risco de liquidez é o risco que surge devido ao desequilíbrio entre ativos e passivos, descasamento entre pagamento e recebimento, causados principalmente pelo descasamento de prazos entre as captações e aplicações, podendo afetar a capacidade de pagamento da instituição. b) Estratégia O banco adota limites de caixa mínimo, que ainda no limite dê suporte para manutenção de suas atividades normais, com plano de contingência para eventuais ocorrências de desequilíbrio monetário. c) Gerenciamento dos Riscos de Liquidez A estrutura de gerenciamento é compatível com a natureza das operações, complexidade e dimensão da exposição ao risco de liquidez, com gestão centralizada na Gerência de Riscos, subordinado à Diretoria. O fluxo de caixa é elaborado pela área de risco para monitorar a posição financeira atual do banco. d) Mensuração e Controle de Risco Análise diária de todas as posições mantidas em conjunto com a Tesouraria, bem como da adequação em relação aos limites operacionais estabelecidos pela avaliação de liquidez dos ativos negociados e pelo impacto de cenários negativos de caixa. e) Comunicação e Informações de Mensurações A comunicação do gerenciamento de risco de liquidez é feito através de distribuição do fluxo de caixa encaminhado à Diretoria. Também são elaborados relatórios mensais sobre o gerenciamento de risco de liquidez, com as informações referentes ao período. f) Mitigação de Risco e processo de Monitoramento Nosso modelo de gestão de caixa procura sempre obter captações de recursos com prazos superiores (assim como duration ) aos prazos dos ativos (descasamento positivo). Como esse planejamento de caixa é feito antecipadamente, a necessidade de recorrer ao plano de contingência, existente, é remota. Risco de Mercado a) Objetivos e Políticas de gerenciamento de Risco de Mercado É o risco de que o valor de um instrumento financeiro ou de uma carteira de instrumentos financeiros se altere, em função de uma mudança das condições de mercado causada por fatores políticos ou outros. O gerenciamento deste risco está atrelado a um efetivo controle a partir das melhores práticas e ferramentas operacionais, garantindo que a instituição esteja adequadamente capitalizada e segura, sendo conhecedora de suas vantagens e desvantagens em termos de retorno e risco e supervisionado e controlado de maneira eficaz, identificando e quantificando as volatilidades e correlações que venham impactar a dinâmica do preço do ativo. 6 /13
7 b) Estratégia O gerenciamento de risco de mercado busca garantir que os critérios de classificação de carteira de negociação e carteira de não negociação, sejam observados de maneira consistente, por meio do estabelecimento de controles que garantam a adequação da classificação e monitoramento da rotatividade das operações na carteira de negociação. c) Gerenciamento dos Riscos de Mercado São utilizadas práticas e tecnologias para a mensuração e acompanhamento dos limites definidos, das sensibilidades e estresses às oscilações a exposição cambial, taxa de juros, preços de ações e mercadorias, prevendo os riscos inerentes a novas atividades e produtos, adequando os controles e procedimentos necessários. As operações são divididas em: - Trading Book : realizadas com intenção de negociação (carteira de negociação) todos os títulos do Banco Ourinvest estão classificados como Trading Banking Book: são as disponíveis para venda ou mantidas até a data do vencimento (carteira de não negociação). d) Comunicação e Informações de Mensurações A área de gerenciamento de risco de mercado, monitora o cumprimento dos limites e disponibiliza relatórios gerenciais de controle das posições, além de reporte e apresentações periódicas à alta administração. e) Mitigação de Risco e processo de Monitoramento As operações de hedge executadas pela tesouraria do Banco devem cancelar ou mitigar os riscos de descasamentos de quantidades, prazos, moedas ou indexadores das posições Trading e Banking. Relativamente ao risco de taxa de juros prefixada, a estratégia é no sentido de manter descasada apenas até o limite do valor a carteira própria bancada. Identificação dos Fatores de Risco Os fatores de Risco de Mercado são calculados baseados nos indexadores utilizados para atualização do valor de mercado das posições: IGP-M (índice geral de preços mercado); TR (taxa referencial); CDI (certificado de depósito interbancário); US$ (dólar comercial); Prefixado; Outros. Caso os movimentos das taxas sejam desfavoráveis, a aplicação de estratégias de imunização via aquisição de outros ativos de renda fixa ou ainda pela inclusão de derivativos de taxas de juros na carteira poderão ser avaliados. 7 /13
8 O risco de volatilidade dos indexadores que corrigem as operações é associado a movimentos favoráveis e adversos nos valores dos mesmos, gerando perda ou ganho financeiro para a instituição. Este risco é administrado pelas técnicas de avaliação de riscos tradicionais, o VAR (value at risk), cenários de estresse e análise de sensibilidade. Consiste em avaliar a eficácia dos modelos simulando sua aplicação com dados históricos da carteira e com os dados primários que estão disponíveis para a operacionalização dos mesmos. O cálculo do valor de risco é um método de se obter o valor esperado da máxima perda (ou pior perda), dentro de um horizonte de tempo com um intervalo de confiança. Trata-se de uma estimativa, que é sempre influenciada pela variabilidade amostral. A forma mais simples de verificar a precisão do modelo é através da contagem de vezes que o VAR é excedido. Em seguida utiliza-se teste de hipótese para verificar se a taxa de erro é aceitável. Em caso negativo, considera-se o modelo não eficaz. Quanto maior o nível de confiança, mais difícil será a verificação do modelo. A análise de sensibilidade é efetuada com periodicidade mínima mensal, a área de Risco simulará o impacto no valor de mercado da carteira de variações contrárias nos fatores de riscos. Os valores das variações utilizadas serão os cenários de estresse definidos pelos responsáveis pelas Diretorias citadas acima. Não temos empréstimos e ou depósitos que não possuam vencimento definido. Em decorrência de qualquer evento de liquidação antecipada, será tratado como caso extraordinário e resolvido com os parâmetros dados pelo fluxo de caixa. VALORES A MERCADO PRODUTOS Mar-14 Dez-13 Set-13 Jun-13 Mar-13 Depósitos Bancários / Reservas Livres Caixa Compromissadas Disponibilidade em Moeda Estrangeira (*) Disponibilidade em Ouro(*) Títulos Livres Outros ativos não incluídos Financiamentos Futuros / Opções Depósitos sujeitos a cond. de prazo e encargos Outros Passivos (*) No 4º TRIM-2013 houve um incremento em Disponibidade em Moeda Estrangeira e Ouro,em função da diversificação de Produtos.Todas novas Operações com Câmbio e Ouro, são hedgeadas com Operações de Derivativos no Exterior e Local. Consequentemente o Risco é baixo. 8 /13
9 EXPOSIÇÃO AO RISCO DE MERCADO - CENÁRIOS Mar-14 Produtos Normal Otimista Pessimista Fundos de Investimentos Imobiliários (Ativo) Crédito / Títulos Privados (Ativo) *¹ CDB/DPGE (Passivo) *¹ Emprestimo US$ (Passivo) Mutuo de Ouro (Passivo) Dez-13 Produtos Normal Otimista Pessimista Fundos de Investimentos Imobiliários (Ativo) Crédito / Títulos Privados (Ativo) *¹ CDB/DPGE (Passivo) *¹ Emprestimo US$ (Passivo) Mutuo de Ouro (Passivo) Set-13 Produtos Normal Otimista Pessimista Fundos de Investimentos Imobiliários (Ativo) Crédito / Títulos Privados (Ativo) *¹ CDB/DPGE (Passivo) *¹ Jun-13 Produtos Normal Otimista Pessimista Fundos de Investimentos Imobiliários (Ativo) Crédito / Títulos Privados (Ativo) *¹ CDB/DPGE (Passivo) *¹ Mar-13 Produtos Normal Otimista Pessimista Fundos de Investimentos Imobiliários (Ativo) Crédito / Títulos Privados (Ativo) *¹ CDB/DPGE (Passivo) *¹ Premissas Adotadas Normal Otimista Pessimista Fundos de Investimentos Imobiliários 1 > 10% < 20% Taxa de Juros 1 < 100 bsp > 200 bsp US$/Ouro 1 < 100 bsp > 100 bsp *¹ As operações de crédito e os depósitos se enquadram nas premisssas de taxa de juros. 9 /13
10 Risco Operacional a) Objetivos e Políticas de Gerenciamento de Risco Operacional É a probabilidade de perdas financeiras decorrentes de falhas ou inadequação de pessoas, processos e sistemas, endógenos ou exógenos, podendo provocar prejuízos financeiros e de imagem. b) Estratégia Caracteriza-se pela manutenção de todos os riscos potenciais do Banco, com adequado controle, com planos de mitigação que levem em consideração custo/benefício de cada item avaliado, de forma a não expor a Instituição a possíveis perdas relevantes, que possam afetar o fluxo normal de suas atividades e interromper a geração de resultados adequados para os acionistas. c) Estrutura do Gerenciamento dos Riscos Operacionais Mapeamento de Processos onde são realizados levantamento das atividades de todas as áreas demandantes do Banco; elaboração dos fluxogramas com todo o escopo dos processos; elaboração dos manuais definindo todos os objetivos, processos, regras gerais, responsabilidades das áreas envolvidas e condições de cada produto ou procedimento; utilização de controle do Risco Operacional através da Matriz de Risco, que possibilita identificar os riscos associados aos processos/atividades, classificando-os quanto à probabilidade e ao impacto, sua consequência e controles utilizados. A sua aplicação permite uma visão integral do fluxo do processo, suas independências e interações fatores que afetam a operacionalização do negócio; análise da área de Controles Internos nos fluxogramas, manuais e matrizes de risco; submete ao conhecimento da alta administração do Banco, divulgação através de . Este mapeamento resulta em identificar os eventos de risco operacional que representem alto risco nos processos, com levantamento detalhado dos dados coletados, e das ações de mitigação tomada pelas áreas envolvidas, realizando as alterações nos procedimentos necessários. d) Comunicação e Informações de Mensurações A comunicação tem o objetivo de disseminar a cultura de risco operacional, contemplando as principais ações para seu fortalecimento, consolidando as responsabilidades da estrutura de risco e procedimentos a serem adotados no âmbito da Organização. Para divulgação dos riscos apurados, e as devidas ações de mitigação, são emitidos relatórios de risco, após a conclusão do mapeamento de processo nas áreas, além do acompanhamento de risco operacional. Este acompanhamento de informações permite o acompanhamento das ações tomadas e a definição dos resultados obtidos. Para efeito de mensuração dos valores elaboramos o Indicador Básico de Abordagem (BIA) de acordo com o Banco Central do Brasil da qual é comparado e apurado conjuntamente no semestre, considerados os últimos três períodos anuais, os seguintes resultados: Receitas e Despesas de intermediação financeira, Receitas com Prestação de Serviços, Despesas de intermediação financeira e Ganhos/Perdas de títulos e valores mobiliários não classificados na carteira de negociação, corresponde ao Indicador de Reposição ao Risco operacional (IE). Todos os controles internos no geral. 10 /13
11 e) Mitigação de Risco e Processo de Monitoramento A mitigação do risco operacional inicia-se através do mapeamento das atividades, que permite identificar os riscos associados aos procedimentos das atividades de cada área, classificando-os quanto à probabilidade de impacto, sua consequência e os controles que deverão ser utilizados. Para os riscos identificados são elaborados planos de ação, que apontem a necessidade de melhoria, prevenção e correção dos controles praticados. RBAN Risco Banking Não possuímos exigência de capital para cobertura do risco das exposições sujeitas à variação de taxas de juros, em virtude de não temos operações não classificadas na carteira de não negociação. Gerenciamento do capital Os objetivos do Banco são de salvaguardar a capacidade de continuidade do Banco para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter a estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Capital regulatório O Banco Central do Brasil é o principal órgão regulador do Banco e estabelece e monitora as normas de capital como um todo. Patrimônio de Referência Exigido O montante de capital regulamentar a ser mantido pelas instituições passou a ser dado pelo Patrimônio de Referência Exigido (PRE), que consiste na soma de seis parcelas, cada uma relativa a uma natureza de risco: PRE = P EPR + P ACS + P CAM + P COM + P JUR + P OPR Risco de Crédito (RC) Risco de Mercado (RM) Risco Operacional 11 /13
12 DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) Composição Mar-14 Dez-13 Set-13 Jun-13 Mar-13 Patrimônio Líquido (-) Ativo Diferido (-) Ajustes a Valor de Mercado de Títulos e Valores Mobiliários Adicional de Prov.Res. 2682/ PR_Nivel I (-) Ajustes a Valor de Mercado de Títulos e Valores Mobiliários PR_Nivel II Deduções PATRIMÕNIO DE REFERÊNCIA DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) Fator de Ponderação de Risco (FPR) EPR EPR EPR EPR EPR Fator Ponderação - 20,00 % Fator Ponderação - 35,00 % Fator Ponderação - 50,00 % Fator Ponderação - 75,00 % Fator Ponderação - 100,00 % Fator Ponderação - 300,00 % Fator Ponderação - 909,09 % RWAcpad Total Risco de Crédito por Abordagem Padronizada RWAcpad RWAcam - Parcela risco - Ouro e moedas estrangeiras RWA PJ1 - Parcela risco - às variações de tx de juros Pré prefixadas RWAPJ2 - Parcela risco - às variações de taxa cupons moedas Estrangeiras RWAPJ3 - Parcela risco - às variações de taxa cupons Índice Preços RWAPJ4 - Parcela risco - às variações de taxa cupons de tx de juros RWAcom - Parcela risco - às variações de preço de mercadorias RWAacs - Parcela risco - às variações de preço de ações RWAopad - Parcela risco Opracional Ativo Ponderado pelo Risco RWA(*) Índice da Basiléia 18,42 23,81 25,56 32,07 32,55 (*)Para efeito de comparabilidade, ajustamos a Alocação de capital mínimo exigido dos períodos anteriores, visto que passamos a apresentar as parcelas correspondentes do Ativo ponderado pelo risco RWA. 12 /13
13 O relatório de Gerenciamento de Riscos Financeiros foi produzido em cumprimento às disposições da Circular nº de São Paulo, 28/05/2014 Julio Covre Filho Coordenador de controle de risco Samuel J. E. Cester Diretoria 13 /13
Gerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos 30 de dezembro 2011 Informações Referentes ao Gerenciamento de Riscos, Patrimônio de Referência e Patrimônio de Referência Exigido 1. Considerações Iniciais 1.1. Todas as condições
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Mercado
Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento
Leia maisGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos 31 de dezembro 2013 Informações Referentes ao Gerenciamento de Riscos, Patrimônio de Referência e Patrimônio de Referência Exigido 1. Considerações Iniciais 1.1. Todas as condições
Leia maisGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos 31 de março 2013 Informações Referentes ao Gerenciamento de Riscos, Patrimônio de Referência e Patrimônio de Referência Exigido 1. Considerações Iniciais 1.1. Todas as condições
Leia maisGerenciamento do Risco de Crédito
Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...
Leia maisRisco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito
Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Dezembro/2008 Agenda 1. Histórico 2. Escopo de Aplicação 3. Estrutura da Norma 4. Detalhamento da Norma Normativos similares Histórico Resolução
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia
GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III Basiléia 3º Trimestre 2015 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO
Leia maisJSL Arrendamento Mercantil S/A.
JSL Arrendamento Mercantil S/A. Relatório de Gerenciamento de Riscos 2º Trimestre de 2015 JSL Arrendamento Mercantil S/A Introdução A JSL Arrendamento Mercantil S/A. (Companhia) se preocupa com a manutenção
Leia maisRisk & Permanent Control
Estrutura Organizacional Risco de Crédito Introdução Este documento apresenta a estrutura organizacional da área de Risco de Crédito do conglomerado CRÉDIT AGRICOLE Brasil e estabelece as suas principais
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco de crédito do BR Partners Banco de Investimentos
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2015 (1T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisRelatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul
Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 31/12/2010 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Conselho de Administração Diretoria Geral Gerenciamento de Capital Diretoria de Controladoria, Operações, Jurídico, Ouvidoria e Cobrança Diretoria de Tesouraria, Produtos e Novos Negócios Operações Bancárias
Leia maisGerenciamento de Riscos e Gestão do Capital
RISKS Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 1º Trimestre 2014 Documento de uso interno RISKS Sumário Introdução... 3 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos... 4 2. Patrimônio de Referência... 7 3. Ativos
Leia maisRisco de Mercado ESTRUTURA
Risco de Mercado Em atendimento a Resolução 3.464/2007 do Conselho Monetário Nacional, o Banco Fidis ponderou a natureza das operações e a complexidade dos produtos associados aos seus negócios e implementou
Leia maisGestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09
2013 Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09 2 ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO O Scotiabank Brasil (SBB), em atendimento à Resolução CMN 3.464 e alinhado a política global do grupo, implementou estrutura de Gerenciamento
Leia maisCIRCULAR Nº 3.477. I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3.477 Dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE), de que trata a Resolução nº 3.490, de 29 de agosto de 2007, e à adequação
Leia mais2.1. Risco de Crédito De acordo com resolução 3721 - CMN-, define-se o risco de crédito como:
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 1. Introdução A Diretoria da Grazziotin em atendimento ã Resolução 3721 de abril/2009, divulga sua Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito alinhada
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar
Leia maisPOLÍTICAS. Política de Risco de Mercado
POLÍTICAS Versão: 1.3 Política Institucional de Risco de Mercado Vigência: 26.02.2009 Atualização: 21.12.2009 1- Introdução Definição: Risco de mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes
Leia maisEstrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução
1 Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES 1. Introdução A Gestão de Riscos de Mercado é a atividade por meio da qual uma instituição financeira administra os riscos resultantes de variações nas
Leia maisGestão de Riscos Circular 3.477/2009
Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 1 Trimestre de 2012 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 5 RISCO DE MERCADO... 8 6
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 Objetivo Apresentar o modelo de gerenciamento de Risco de Liquidez no Banco Safra e os princípios, as diretrizes e instrumentos de gestão em que este modelo
Leia maisObjetivo. Introdução. Gestão de Riscos. Risco operacional
Objetivo Este relatório tem como objetivo atender a Circular 3.678, de 31 de outubro de 2013, apresentando as informações referentes a gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo
Leia maisPOLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO A política de Risco de Mercado do Scotiabank Brasil ( Scotiabank ) é baseada na política do grupo de Risk Management Global do Scotiabank
Leia maisINFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:
Leia maisGestão de Riscos Circular 3.477/2009
Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 4 Trimestre de 2013 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 4.1 Definição... 3 4.2 Gestão
Leia maisPOLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política... 2
Leia maisÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.
Política de Gerenciamento do Risco de Mercado ÍNDICE GERAL 1 Introdução 2 Definição de Risco de Mercado 3 Metodologia 4 Gestão de Risco 5 Qualificação de novas operações 1. Introdução A Política de Gerenciamento
Leia mais4º Trimestre 2013 1 / 15
Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Banco John Deere S.A No Banco John Deere S.A., a Gestão de Riscos é atribuição do Departamento de Gestão de Riscos e Compliance (DPRC), que se reporta diretamente ao
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA
RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA Base normativa: Circular 3477, de 24.12.2009. Data base: 30.06.2013 1 I INTRODUÇÃO Visando atendimento as diversas resoluções que tratam sobre Riscos
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Agosto/2013 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão do Capital
Leia maisGestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Set/2011 a Dez/2012
Gestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Set/2011 a Dez/2012 Índice Introdução e Perfil 3 Crédito Política de Risco de Crédito 4 Exposição, exposição média e maiores clientes 6 Distribuição
Leia maisGerenciamento de Riscos Circular 3.477
Gerenciamento de Riscos Circular 3.477 4º Trimestre de 2011 Conteúdo 1. OBJETIVO 3 2. INTRODUÇÃO 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS 3 3.1. RISCO DE CRÉDITO 4 MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO 4
Leia maisVinculado ao Grupo Rodobens, que possui mais de 60 anos de tradição e experiência no mercado de veículos desde a sua fundação.
2013 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Banco Rodobens para atendimento aos requerimentos do Banco Central do Brasil, através da Circular 3.477, de 24/12/2009,
Leia maisRelatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)
1/7 Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover a harmonização, a integração e a racionalização
Leia maisDisponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM
Disponibilização de relatórios de acesso público RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração da descrição da estrutura de gestão de risco de
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisGestão de Riscos Circular 3.477/2009. 3 Trimestre de 2013 ÍNDICE
Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 3 Trimestre de 2013 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 4.1 Definição... 3 4.2 Gestão
Leia maisGestão de Riscos Circular 3.477/2009
Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 1 Trimestre de 2013 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 4.1 Definição... 3 4.2 Gestão
Leia maisGestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%
III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo
Leia maisDIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477
DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477 Banco John Deere S.A Data de Referência: Março/2012 1/14 Sumário 1. Gestão de Riscos Aspectos Qualitativos... 3 1.1. Estrutura
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Capital
Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management
Leia maisPOLITICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
POLITICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 1 Conceito O Conglomerado Cruzeiro do Sul, em acordo com a norma vigente, entende como Risco de Crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS Superintendência de Controles e Gerenciamentos de Riscos - SUCOR Gerência de Riscos GERIS Primeiro Trimestre de 2011 Índice APRESENTAÇÃO 3 1. GERENCIAMENTO
Leia maisGestão de Riscos Circular 3.477/2009
Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 1 Trimestre de 2014 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 POSIÇÃO NO TRIMESTRE... 3 4 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 5 RISCO DE CRÉDITO...
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM
Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção de sistema de Gerenciamento de
Leia maisRisco de Crédito. Risco de Crédito. 1. Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
1. Estrutura de Gerenciamento de Em observância à resolução 3.721/2009 do Banco Central do Brasil, o Banco GMAC S.A, doravante denominado Chevrolet Serviços Financeiros, instituiu sua estrutura de gerenciamento
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte
Leia maisObjetivo. Introdução. Gestão de Riscos
Objetivo As instituições financeiras estão expostas a riscos inerentes ao desenvolvimento de seus negócios e operações. A gestão e o controle de tais riscos constituem aspectos centrais da administração
Leia maisRelatório de Gestão de Riscos 2014
Relatório de Gestão de Riscos 2014 2/16 Sumário 1. Introdução... 3 2. Perfil da Instituição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 4 3.1 Gestão de Risco de Mercado... 5 3.1.1 Instrumentos de monitoramento
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1º Trimestre de 2012 Conteúdo Perfil Corporativo...3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos...4 Atribuições...4 Risco Operacional...5 Limite de Tolerância ao Risco Operacional...6
Leia maisCircular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.
Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr
1. Introdução 2. Áreas de Atuação 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos 4. Apetite ao Risco 5. Informações Qualitativas 5.1 Risco de Crédito 5.2 Risco de Mercado 5.3 Risco de Liquidez 5.4 Risco Operacional
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 1- OBJETIVOS A Política de Investimentos dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas da OABPrev-PR, tem por objetivo a maximização
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 29/05/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rodobens. 2º Trimestre 2015
Relatório de Gerenciamento de Riscos Banco Rodobens 2º Trimestre 2015 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Banco Rodobens para atendimento aos requerimentos do
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rodobens. 1º Trimestre 2015
Relatório de Gerenciamento de Riscos Banco Rodobens 1º Trimestre 2015 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Banco Rodobens para atendimento aos requerimentos do
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO 1º TRIMESTRE - 2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INSTITUCIONAL... 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS... 4 4. TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS...
Leia maisGestão de Riscos. Banco Rabobank International Brasil S.A.
Gestão de Riscos Banco Rabobank International Brasil S.A. 2010 Conteúdo Introdução 2 Perfil do Banco 2 Princípios da Gestão de Riscos 2 Tipos de Riscos 3 Gerenciamento de Riscos 3 Risco de Crédito 4 Risco
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 2015 GERENCIAMENTO DE RISCOS Objetivo Este documento tem como objetivo definir políticas para o gerenciamento de riscos da Agoracred SA SCFI conforme Resoluções
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA
DENOMINAÇÃO Gestão de Riscos e de Patrimônio de Referência Circular 3.477/99 ÁREA EMITENTE Data Base Gestão de Riscos 30/09/01 RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA 1. Introdução Em
Leia maisGerenciamento de Capital. Maio/2013
Gerenciamento de Capital Maio/2013 Perfil do BANDES FOCO DE ATUAÇÃO: Interiorização do crédito Crédito para empreendedores de micro e pequenos negócios Fortalecer o crédito ao setor urbano Fortalecer a
Leia maisRELATÓRIO PÚBLICO ANUAL DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS DO SCANIA BANCO
Documento tipo /Document type RELATÓRIO Título / Title Relatório Público Anual da Estrutura de Gerenciamento de Riscos do Scania Banco Nome do arquivo / File name Relatorio Publico Anual_Gerenciamento
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.
RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisGerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO 3º TRIMESTRE - 2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INSTITUCIONAL... 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS... 4 4. TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS...
Leia maisRelatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013
1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração
Leia maisRelatório de Gestão de Riscos - Circular 3477/2009 Dez/12. Aspectos Qualitativos
1 Relatório de Gestão de Riscos - Circular 3477/2009 Dez/12 Aspectos Qualitativos I - Introdução O objetivo deste relatório é divulgar informações referentes à gestão de risco, ao Patrimônio de Referência
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Março 2012 1 ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 3 2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 4 3. Políticas de Gerenciamento de Riscos... 5 4. Identificação e Avaliação
Leia maisCOMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - SECRETARIA EXECUTIVA DELIBERAÇÃO Nº 550, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008: Dispõe sobre a apresentação de informações sobre instrumentos financeiros derivativos em nota explicativa
Leia maisObjetivo. Introdução. Gestão de Riscos
Objetivo As instituições financeiras estão expostas a riscos inerentes ao desenvolvimento de seus negócios e operações. A gestão e o controle de tais riscos constituem aspectos centrais da administração
Leia maisRELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009
RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009 I. INTRODUÇÃO As Assessorias de Riscos, da Coordenadoria de Riscos e Controles Internos - CORCI, em atendimento ao Art. 4º, da Resolução nº. 3.380, de 29 de junho
Leia maisGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos Sumário 1. Gerenciamento de Riscos... 4 2. Risco de Mercado... 4 2.1 Estrutura para a gestão de risco... 5 2.2 Conceito... 5 2.3 Estrutura Organizacional... 5 2.4 Política Institucional...
Leia maisEvolução da implantação de Basileia III e gestão de riscos no Sistema Financeiro Nacional
Encontro de Gestão de Riscos para IFDs Evolução da implantação de Basileia III e gestão de riscos no Sistema Financeiro Nacional Outubro de 2014 Agenda 1. Entendendo Basileia III 1.1 Nova composição do
Leia maisGestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Dez/2012 a Mar/2014
Gestão de Riscos e PRE Banco Mercedes-Benz do Brasil S.A. Base: Dez/2012 a Mar/2014 Índice Introdução e Perfil 3 Crédito Política de Risco de Crédito 4 Exposição, exposição média e maiores clientes 6 Distribuição
Leia maisRelatório de Gestão de Riscos
Relatório de Gestão de Riscos 1º TRIMESTRE 2015 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 1.1. Apresentação... 2 2. Aspectos Qualitativos da Estrutura de Gestão de Riscos... 2 2.1. Gestão Integrada de Riscos... 2 2.1.1.
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Introdução O Gerenciamento do Risco de Liquidez no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Liquidez
Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez
Leia maisRisk & Permanent Control
Estrutura Organizacional Risco de Mercado Introdução Este documento apresenta a estrutura organizacional da área de Risco de Mercado do CRÉDIT AGRICOLE BRASIL e descreve as suas principais responsabilidades
Leia maisRELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR
2013 RELATÓRIO DE RISCOS BANCO CATERPILLAR Dez / 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. RISCO DE MERCADO... 1 3. RISCO DE LIQUIDEZ... 2 4. GESTÃO DE CAPITAL... 4 5. RISCO DE CRÉDITO... 6 6. RISCO OPERACIONAL...
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisRELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO
RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com
Leia maisPOLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO OBJETIVO Atender as disposições trazidas pela Resolução CMN 3.721, de 30 de abril de 2009 ( Resolução 3.721/09 ), a qual determinou a implementação
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 2.1. RISCO DE MERCADO... 2 2.2. GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO... 2 2.3. TIPOS E CATEGORIAS DE RISCO AVALIADOS... 2 Risco de Taxas de Juros...2 Risco de
Leia mais